Fundado em 4 de setembro de 1998, o Google foi o grande responsável por revolucionar a forma que os usuários buscam as suas maiores dúvidas na Internet. Apesar de existir há 26 anos e lidar com uma vasta concorrência, ele segue sendo o queridinho e tem se inovado ao longo de sua história, que traz uma bagagem de sucesso.

Antes de ir ao ar, a plataforma contava com alguns concorrentes, mas falando-se de Brasil, dois se destacavam nos anos anteriores a 1998, são eles: Cadê? e o Yahoo!, sendo que apenas o último segue no ar até hoje.

Para entender como o Google revolucionou a busca na Internet, é preciso analisar onde seus maiores concorrentes falharam.

DIFERENCIAL CONTRA A CONCORRÊNCIA

Criado em 1994, nos Estados Unidos, O Yahoo! foi um dos pioneiros para o Google trilhar seu caminho. Apesar de ter dominado o mercado nos anos 90, uma sequência de fatos o fez perder a popularidade. Escolhas ruins, vazamento de dados e perda da qualidade da usabilidade.

Enquanto isso, o Cadê? surgiu em 1995, e foi o primeiro buscador brasileiro. Ele inseria suas páginas de forma completamente manual, o que foi viável por um tempo, mas isso acabou sendo passado para trás. Com o avanço da tecnologia de seus concorrentes, os processos foram digitalizados.

Com a falta de investimento, entrou em declínio e acabou sendo vendido ao Yahoo! nos anos 2000. No entanto, mesmo antes da compra, os dois tinham algo em comum: o funcionamento por sistema de diretórios.

Para se ter uma ideia, eram os editores, humanos, que escolhiam o que era relevante, e os novos sites que surgiam demoravam para ser indexados, já que tudo era feito manualmente. Sendo assim, nem todo conteúdo que o usuário acessava era recente.

A VIRADA DE CHAVE

E foi aí que o Google entrou em ação. Apesar de não ser pioneiro, ele foi o primeiro a enxergar que esse sistema precisava ser mudado: com relevância na busca, segurança do usuário e boa experiência. E o grande diferencial foi o PageRank, um algoritmo criado pelos fundadores do buscador.

O método nada mais é do que avaliar a relevância de um portal, nível de qualidade e se o conteúdo corresponde ao que está sendo oferecido. Caso todos os requisitos sejam cumpridos, aquele site aparecerá logo em primeiro para o usuário.

Essa foi a grande revolução e a virada de chave nos buscadores, e assim, diferentemente da concorrência, o Google fez a tecnologia trabalhar para ele e ao usuário, apontando quais links são mais relevantes a partir da sua qualidade, sem precisar da influência humana para apurar isso.

Além do PageRank, seu sistema inovou ao incluir a indexação automática, e bilhões de sites começaram a entrar no seu sistema, novamente, sem depender de humanos. Com isso, a busca além de qualificada, trazia conteúdos recentes.

O foco em rapidez na busca e credibilidade faz com que o Google siga sendo o queridinho quando o assunto é buscar na internet.

NUNCA MAIS PAROU

E apesar de existir há 26 anos e ter garantido o melhor algoritmo, o buscador não para de investir em inovação e sempre está fazendo atualizações, a fim de garantir que o conteúdo esteja cada vez mais alinhado com o que o usuário precisa, além de priorizar portais que não colocam em risco a segurança de quem o acessa.

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Internet direto do espaço? Operadora rival da Vivo traz tecnologia revolucionária que permite uso de internet mesmo sem sinal

Imagine ficar sem sinal da sua operadora e, ainda assim, continuar com internet no celular para usar como bem entender, parece coisa de filme futurista, não é mesmo? Mas, por incrível que pareça, é essa a ideia que a SpaceX, de Elon Musk, está prometendo promover com a tecnologia Direct to Cell da rede Starlink, a qual podemos chamar de rival bilionária da Vivo.

Em suma, o sistema conecta smartphones diretamente a satélites em órbita baixa, sem depender de torres de sinal terrestres. Essa abordagem garante comunicação mesmo em regiões completamente isoladas.

De acordo com a e-Investidor, do Estadão, em países onde já opera oficialmente, como Estados Unidos e Nova Zelândia, o recurso entrou em funcionamento por meio de parceria com a operadora americana T-Mobile.

Desde o lançamento, ele permite:

• Enviar e receber mensagens de texto;
• Compartilhar localização;
• Acionar serviços de emergência em tempo real.

Inclusive, a SpaceX afirma que, nas próximas fases, incluirá chamadas de voz e acesso completo à internet.

Aparelhos compatíveis:

Quando falamos em aparelhos, o funcionamento também é simples para o usuário final:

• Quando o celular perde o sinal da operadora, ele se conecta automaticamente à rede satelital, que aparece na tela como “T-Mobile SpaceX”.

• Porém, isso só acontece em aparelhos compatíveis, atualmente entre os mais recentes modelos da Samsung, Apple, Motorola e Google.

• Mas, para que a conexão ocorra, o dispositivo precisa estar atualizado com a versão mais recente do sistema operacional e ter habilitada a opção de “conexão automática com redes emergenciais”.

Essa configuração fica em menus como “Conexões” ou “Redes móveis”.

A tecnologia opera com satélites desenvolvidos especificamente para transmitir diretamente para celulares.

Eles funcionam como “torres no espaço”, cobrindo áreas onde a rede móvel convencional não chega.

O que forma uma vantagem evidente para viajantes, trabalhadores rurais e equipes de resgate que precisam se comunicar em locais afastados.

A tecnologia Starlink irá chegar ao Brasil ou não?

Nos países citados logo no início desse texto, os clientes elegíveis de planos móveis com suporte ao Direct to Cell utilizam a tecnologia sem custos adicionais, algo que motivou rumores de que a internet via satélite seria “gratuita” em qualquer lugar.

No entanto, apesar de ser um sonho, essa informação ainda não procede em solo brasileiro.

Isso porque aqui o cenário é diferente… apesar de boatos e manchetes que sugeriram a liberação imediata, a tecnologia ainda não está disponível em solo nacional.

Mesmo porque a T-Mobile não atua por aqui e a Starlink não firmou, até agora, parcerias com operadoras brasileiras.

Sem esses acordos e sem aprovação da ANATEL, o recurso não pode funcionar comercialmente no país.

E mais, quando chegar, provavelmente ainda não será gratuito, uma vez que seguirá o modelo de outros mercados, integrando-se a planos móveis pagos das operadoras parceiras.

No entanto, neste interim, a SpaceX segue expandindo o Direct to Cell para mais países, com a promessa de levar conectividade básica a qualquer lugar do planeta, do centro de grandes cidades a áreas onde nunca houve sinal.

Para brasileiros, a tecnologia permanece como uma expectativa de futuro próximo, dependente de negociações comerciais e aval regulatório.

Mas, para saber mais sobre outras operadoras e tecnologias lançadas, clique aqui*.

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Descubra por que clientes do Bradesco estão buscando informações no Google

Em 2025, a intensificação da digitalização das operações financeiras trouxe consigo novos desafios, enquanto a segurança de dados se tornou uma prioridade absoluta para os consumidores.

Nesse sentido, a sofisticação crescente das táticas fraudulentas exige uma postura cada vez mais atenta e informada por parte de todos.

A partir de informações divulgadas pelo site do Banco Bradesco, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

As ameaças no ambiente digital

Para quem não sabe, criminosos frequentemente utilizam a tática da falsa central de atendimento para enganar as vítimas.

Nessa abordagem, o fraudador simula ser um funcionário da instituição financeira, alegando transações suspeitas ou a necessidade de atualizações de segurança para obter dados confidenciais.

É fundamental que os clientes do Bradesco saibam que o banco nunca inicia contato para solicitar senhas ou códigos. Portanto, a recomendação é desligar a chamada e procurar os canais oficiais para qualquer verificação necessária.

Entenda o que está por trás das fraudes

Vale destacar que outra modalidade de golpe bastante difundida é o phishing, ou golpe do link falso.

Os fraudadores enviam comunicações por e-mail, SMS ou redes sociais que direcionam o usuário para páginas fraudulentas, embora visualmente idênticas às de instituições conhecidas, com o intuito de capturar informações.

Ademais, os boletos falsos representam um risco significativo, pois criminosos alteram os códigos de barras para desviar pagamentos.

Antes de concluir qualquer transação, a conferência dos dados do beneficiário é um passo crucial para evitar prejuízos financeiros.

Como os clientes do Bradesco podem se precaver?

A proteção contra essas ameaças envolve a adoção de medidas preventivas simples, mas eficazes. A principal delas é a desconfiança em relação a contatos inesperados que solicitem informações pessoais ou financeiras, visto que essa é uma preocupação crescente para os clientes do Bradesco.

No caso do golpe do WhatsApp, em que golpistas se passam por conhecidos para pedir dinheiro, a ativação da “verificação em duas etapas” é uma barreira de segurança poderosa.

Além disso, os clientes do Bradesco devem sempre buscar confirmar a identidade do solicitante por meio de uma chamada de voz ou vídeo antes de realizar qualquer transferência.

A vigilância constante é a principal ferramenta de defesa. Para se manter seguro, é essencial que os clientes do Bradesco adotem um conjunto de práticas, conforme detalha a própria instituição em sua página sobre prevenção.

As principais recomendações incluem:

• Sempre verificar o remetente e o endereço real de links antes de clicar.
• Conferir minuciosamente os dados do beneficiário antes de pagar um boleto.
• Manter a verificação em duas etapas ativa em aplicativos de mensagens e contas.
• Jamais compartilhar senhas, tokens ou códigos de segurança com terceiros.

Considerações finais

Diante do cenário atual, a informação e a prevenção são as melhores estratégias para se proteger de atividades fraudulentas.

Por fim, manter uma postura proativa e desconfiar de abordagens suspeitas são atitudes indispensáveis para garantir a segurança no ambiente digital.

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Com o celular sempre à mão, sua voz também pode estar sendo ouvida; Saiba como evitar que suas conversas sejam vazadas

Nos últimos anos, o telefone celular transformou-se em uma extensão do corpo humano:

• Ele organiza compromissos;
• Armazena documentos;
• Registra memórias;
• Permite acesso imediato à informação.

Em meio a essa rotina digital intensa, poucos usuários se lembram de que a praticidade dos smartphones pode comprometer silenciosamente a privacidade.

Um exemplo concreto disso está em uma função ativada em muitos aparelhos Android: o assistente de voz do Google, que pode gravar conversas mesmo quando não há intenção explícita de interação.

A partir de informações do Canal Tech, a equipe especializada em tecnologia do TV Foco traz mais detalhes abaixo sobre:

• O que é o assistente de voz e como ele funciona?
• O que está em jogo?
• Como desativar o assistente de voz do Google?

O que é o assistente de voz e como ele funciona?

Em suma, o Google Assistente é uma ferramenta criada para facilitar o uso do dispositivo por meio de comandos de voz.

Basta dizer “Ok Google” ou tocar no microfone para iniciar uma busca.

Com isso, o sistema reconhece a voz do usuário e ativa automaticamente a função, iniciando a gravação de áudio para processar a solicitação.

De acordo com a própria empresa, esses áudios são enviados aos servidores do Google com o objetivo de melhorar a qualidade do reconhecimento de voz.

Entretanto, ao manter o recurso ativo, o microfone do aparelho permanece em escuta constante para identificar os comandos — o que significa que pode captar falas mesmo fora do contexto de uso intencional.

O que está em jogo?

Especialistas em segurança digital veem com cautela esse tipo de recurso, embora o Google afirme que os dados são usados apenas para melhorar o serviço.

Em 2019, uma investigação conduzida pela emissora pública VRT, da Bélgica, revelou que a empresa contratava funcionários terceirizados para ouvir trechos das gravações captadas pelos assistentes de voz.

Inclusive, após a denúncia, o Google confirmou o procedimento e anunciou mudanças nas políticas de privacidade, incluindo maior transparência e controle por parte do usuário.

Ainda assim, a captação involuntária de dados continua tecnicamente possível.

Por isso, organizações de cibersegurança recomendam revisar e, se necessário, desativar essa funcionalidade.

Como desativar o assistente de voz no Android?

Para interromper a escuta passiva e proteger melhor a privacidade, siga o passo a passo abaixo:

1. Abra o aplicativo do Google no seu dispositivo Android;
2. Toque na sua foto de perfil e acesse “Configurações”;
3. Selecione a aba “Assistente do Google”;
4. Vá até a seção “Voz” e depois entre em “Voice Match”;
5. Desative a opção “Hey Google”.

Se você usa iPhone, é importante saber que aplicativos podem ativar a função, como:

• Google Search;
• Chrome;
• Google Maps;
• Próprio app do Google Assistente.

Nesse caso, é necessário desativar a função diretamente nas configurações de cada aplicativo.

Mas sem terror!

No entanto, vale deixar claro que o assistente de voz não representa, por si só, uma ameaça direta.

Ele desenvolveu-se para tornar o uso dos smartphones mais eficiente.

Contudo, em um cenário de crescente vigilância digital e histórico de vazamentos de dados, o controle sobre o que é gravado e armazenado tornou-se uma preocupação legítima.

Proteger a privacidade exige mais do que senhas fortes e antivírus atualizados. Exige atenção a cada função ativada.

Ao desativar a escuta contínua, o usuário dá um passo consciente em direção ao uso mais seguro da tecnologia — sem abrir mão de sua autonomia e de seu direito à privacidade.

Conclusão:

Em suma, embora o Google Assistente otimize o uso do smartphone, ele levanta preocupações sobre a privacidade devido à captação de áudios.

Proteger-se exige que os usuários desativem a função de escuta constante, garantindo maior controle sobre seus dados.

Essa ação consciente é crucial em um cenário de crescente vigilância digital. Mas, para obter mais informações sobre o WhatsApp, clique aqui. *

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Em meio à forte competição no mercado nacional, algumas plataformas acabaram encerrando as atividades

Desde 2014, a Uber oferece seus serviços no Brasil. O aplicativo se tornou praticamente indispensável no cotidiano de milhões de pessoas, principalmente nas grandes capitais, onde a movimentação nas ruas é cada vez mais intensa.

Após 2 anos da estreia nacional, a empresa trouxe outra plataforma, a Uber Eats. Desta vez, o grupo tinha como foco o delivery de comidas. Por mais de 5 anos, a proposta deu certo. Porém, em meio à forte competição no setor, eles optaram por encerrar as atividades.

Um dos principais motivos teria sido a concorrência direta com o iFood. O aplicativo, que é brasileiro, se destaca na entrega de refeições desde 2011, crescendo cada vez mais. Em nota, a Uber declarou que iriar levar as estratégias para outros países.

Afinal, quais outros aplicativos tiveram fim no Brasil?

Cabify

Em junho de 2021, o grupo surpreendeu os usuários e motoristas ao anunciar que estava encerrando suas atividades por aqui. Ao contrário da Uber e do 99, o aplicativo não atingiu a meta e decidiu interromper os serviços em território nacional, após uma longa temporada.

Para quem não se lembra, a plataforma funcionava desde 2016 no Brasil, sendo uma das opções alternativas contra os preços dos rivais. Mas, eles estiveram presentes somente em Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Santos e São Paulo.

My Maps

No mesmo ano, o Google encerrou o aplicativo que permitia aos usuários criar rotas personalizadas e compartilhá-las com outras pessoas. Porém, a empresa responsável optou pelo encerramento, alegando que ele já não recebia atualizações e tinha uma interface muito antiga. 

Periscope

O antigo Twitter – atual X – deu fim ao serviço de transmissões também em 2021. Em abril daquele ano, a rede social suspendeu o aplicativo de lives, alegando que tinha baixa utilidade e um alto custo de manutenção. Desde então, a plataforma já passou por diversas transformações.

Conclusão

• Em resumo, uma lista de aplicativos encerrou as atividades no Brasil;

• Entre eles, Uber Eats, Cabify, Google My Maps e Periscope;

• O encerramento das plataformas citadas aconteceu entre 2021 e 2022, sem retorno previsto.

+ Contudo, veja ainda outras notícias sobre o setor digital no país!

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WhatsApp toma decisão drástica e coloca fim em um dos serviços mais vitais para usuários de Android, como os donos de celulares da SAMSUNG

O WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens mais utilizados no mundo, é essencial para milhões de pessoas, tanto para a comunicação cotidiana quanto para o armazenamento de conversas, fotos e vídeos.

Aliás, durante anos, a possibilidade de realizar backups ilimitados das conversas no Google Drive foi um recurso amplamente valorizado pelos usuários de dispositivos Android.

Contudo, desde janeiro de 2024, uma mudança significativa mudou esse recurso de forma drástica e, desde então, os backups passaram a consumir o espaço de armazenamento da conta Google, colocando fim nesse serviço tão vital, pelo menos pela forma em que estávamos acostumados.

Sendo assim, a partir de informações do Seu Crédito Digital, a equipe especializada em tecnologia traz mais detalhes sobre essas mudanças confirmadas em 2024 e quais alternativas restaram para quem dependia do serviço.

O que mudou?

Até o início deste ano, os backups do WhatsApp podiam ser realizados no Google Drive sem que isso ocupasse o limite de armazenamento gratuito oferecido pelo Google.

Essa funcionalidade garantia que conversas e arquivos pudessem ser salvos sem preocupações com espaço.

Porém, desde janeiro de 2024, os backups passaram a consumir o espaço disponível na conta Google, compartilhado com outros serviços, como Gmail, Google Fotos e o próprio Google Drive.

O aplicativo anunciou esse ajuste nas versões Beta no final de 2023 e agora implementou a mudança para todos os usuários.

Impactos para os usuários ANDROID

Além disso, com a nova regra em vigor, o impacto é direto e imediato aos usuários Android, como os donos de celulares SAMSUNG, que agora “choram” diante de alguns desafios que os mesmos estão enfrentando agora, como:

• Gestão de espaço: Os usuários precisam administrar com mais cautela o espaço total da conta Google, que oferece 15 GB gratuitos. Esse limite, compartilhado entre diversos serviços, agora inclui os backups do WhatsApp.

• Redução de grandes arquivos: Imagens e vídeos, que costumam ocupar muito espaço, passam a ser elementos críticos no gerenciamento do backup.

• Custos adicionais: Quem depende de backups frequentes e extensos precisará considerar alternativas pagas para ampliar o espaço de armazenamento.

Quais alternativas os usuários têm para continuar usando o backup do WhatsApp?

Embora a mudança represente um desafio, há alternativas viáveis para usuários que precisam continuar utilizando os backups do WhatsApp sem comprometer o armazenamento:

• Assinar o Google One: O serviço de armazenamento pago do Google oferece planos que começam em R$ 6,99 por mês para 100 GB de espaço.

Essa é uma solução prática para quem precisa de mais capacidade e utiliza o Google Drive para outros serviços.

• Gerenciar backups manualmente: No WhatsApp, é possível personalizar o que será incluído nos backups. Desativar o backup automático de vídeos, por exemplo, pode economizar muito espaço.

• Armazenamento local: Para quem prefere não consumir o espaço no Google Drive, há a opção de salvar backups localmente no dispositivo. Essa abordagem, no entanto, limita a recuperação de dados em caso de troca de aparelho ou perda do dispositivo.

• Desativar o backup na nuvem: Embora economize espaço na conta Google, essa medida implica que, ao trocar de celular ou resetar o dispositivo, as conversas e arquivos não poderão ser recuperados.

Considerações finais:

O WhatsApp encerrou os backups ilimitados no Google Drive para usuários de Android, afetando muitos, inclusive os donos de celulares Samsung.

Desde janeiro de 2024, os backups passaram a consumir o espaço da conta Google.

Os usuários agora precisam gerenciar o espaço com cautela, considerar planos pagos do Google One ou ajustar manualmente os conteúdos dos backups.

Mas, para saber mais sobre outras novidades do WhatsApp, clique aqui*.

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A Google Cloud em parceria com empresas em São Paulo, acaba de abrir 2,5 mil vagas em um curso gratuito de Inteligência Artificial. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 19 de setembro, corra e garanta a sua

A Google acaba de abrir um curso gratuito de Inteligência Artificial (IA) com 2,5 mil vagas através do Qualifica SP. Ele é um programa do Governo de São Paulo que oferece cursos de Qualificação Profissional, gratuitos, de alta qualidade, com certificação, que abrem novos horizontes com melhores oportunidades de emprego e geração de renda.

Segundo o portal ‘Catraca Livre’, a iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), o programa Qualifica SP, abre inscrições para 2,5 mil vagas em um curso gratuito com foco em Inteligência Artificial, em parceria com o Google Cloud e a Fundação Apoio à Tecnologia (FAT). Onde serão apresentados 3 módulos de muito conhecimento e imersão no tema.

O curso

No curso será apresentado um panorama dos conceitos de inteligência artificial generativa, desde os fundamentos de grandes modelos de linguagem até os princípios de responsabilidade. Serão 50 horas de curso, que poderão ser realizadas em um mês e meio e meio e estão divididas em 30 horas de conteúdo programático, 12 horas de tutoria e oito horas de habilidades socioemocionais.

Quem concluir o curso e cumprir todos os requisitos, será convidado a participar da Job Fair (Feira de Oportunidades), evento com ofertas de estágio e emprego que acontecerá em novembro. O que marca a alta qualidade do Qualifica SP e de seu empenho além de ofertar os cursos ao inserir os estudantes no mercado de trabalho.

Inscrições

Para se inscrever no curso basta ir ao site da Qualifica SP até 22 de setembro e realizar a inscrição. Podem participar da experiência moradores do estado de São Paulo com mais de 18 anos. Além disso, após efetivarem a inscrição, os candidatos deverão realizar testes classificatórios, a convocação ocorrerá por e-mail.

Segundo a fonte, a demanda por profissionais em IA cresceu 39% entre janeiro e abril deste ano em comparação com o período homólogo, conforme levantamento da consultoria de recrutamento ‘Michael Page’. A pesquisa aponta ainda que o salário dos especialistas em Inteligência Artificial pode variar de R$ 15 mil a R$ 32 mil.

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O que é Job Fair?

Job Fair, ou feira de emprego em português, é um evento que aproxima os candidatos de emprego ao mercado de trabalho. Durante a feira, os candidatos podem entrar em contato com empregadores e entrevistar-se para vagas de trabalho.

No caso dos estudantes do curso de IA do Google Cloud em SP, serão disponibilizados selos de habilidades da empresa. Aqueles que obtiverem os selos necessários e tiverem no mínimo 75% de presença nas aulas poderão participar da Job Fair.

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WhatsApp lança novo serviço que pode aniquilar rivais como o queridinho Telegram

Já dissemos em matérias anteriores, o quanto o WhatsApp é popular e importante na rotina de milhares de pessoas.

Até vale dizer que, após o período mais crítico da pandemia, essa necessidade ficou ainda mais acentuada, uma vez que,  até as empresas começaram a usa-lo com mais frequência a fim de organizar reuniões entre funcionários, etc.

Porém, muitos usuários (no mundo todo) ainda preferem baixar o Telegram, por conta de suas políticas de privacidade e recursos integrados.

Mas agora, segundo o Olhar Digital, o WhatsApp está armando um lançamento que pode, não somente aterrorizar outras rivais, como aniquilar o Telegram, trazendo pra si a maior abrangência já vista.

WhatsApp pode aniquilar Telegram com nova função (Foto Reprodução/Montagem/MobPonto)

Novos recursos chegando …

Pois é, o WhatsApp Beta, a versão de teste do aplicativo, recebeu uma atualização na última quarta feira (26) que traz uma novidade que promete balançar de vez a concorrência entre aplicativos de redes sociais.

Isso porque esse novo recurso irá possibilitar o WhatsApp de trocar mensagens com outros serviços de rivais como com o  Telegram, Google Mensagens e mais.

Ou seja, caso ela saia do projeto, essa compatibilidade com outros aplicativos significa que o usuário poderá receber mensagens do Telegram, por exemplo, no WhatsApp. Basta acessar a seção de chats de terceiros ( “Third-party chats” ).

Com a nova função, usuários do WhatsApp podem se comunicar com pessoas de outros aplicativos, como o Telegram, sem precisar baixar o aplicativo concorrente (Foto Reprodução/Montagem/Olhar Digital)

O que pode vir a diminuir significativamente os downloads dos demais aplicativos, passando a concorrência para traz com esse show de inovação.

Ainda de acordo com o portal Olhar Digital, esse  novo recurso aparece na versão 24.2.10.72 do WhatsApp beta para iOS e foi descoberto pelo Wabetainfo.

Essa nova mudança, por mais que aterrorize a concorrência (ainda mais o Telegram),  chega para atender as regras da Lei de Mercados Digitais da União Europeia.

O novo recurso aparece na versão 24.2.10.72 do WhatsApp beta para iOS e foi descoberto pelo Wabetainfo.

Quando que essa novidade estará disponível?

No momento, essa  nova função continua em fase de testes e não há previsão de quando será liberada para todos na versão tradicional do WhatsApp

Essa nova mudança chega para atender as regras da Lei de Mercados Digitais da União Europeia (Foto Reprodução/EuroDicas)

Também não ficou claro se o recurso também funcionará em países fora da UE (União Europeia)

O WhatsApp também divulgou, na mesma época, a chegada do compartilhamento de tela em chamadas de vídeo.

O aplicativo disparou mensagens para os usuários com um vídeo e um texto que apresenta a nova funcionalidade:

“É como se vocês estivessem no mesmo cômodo, não importa a distância”

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Novo aplicativo de mobilidade urbana, que prometeu desbancar a Uber agora causa a fúria entre usuários

E a chegada de um novo aplicativo, rival da Uber, acabou gerando uma grande expectativa entre usuários visto que ele veio com inúmeras  promessas.

Entre elas, foi oferecido uma proposta de corridas no PRECINHO, ou seja, bem mais baratas do que a concorrente, e o extermínio do modo dinâmico.

Mas, uma reviravolta que acaba de ser exposta hoje (11) mostra que a situação não é bem assim …

Por dentro da situação

Primeiramente, quando falamos em aplicativos de corrida como a Uber se popularizaram no país logo viram uma verdadeira coqueluche entre brasileiros!

Isso porque, de certa forma, eles conseguiram democratizar a mobilidade urbana através de carros particulares, fazendo com que essas mesmas pessoas conseguissem se locomover de forma mais confortável e pagando bem menos do que chamando um táxi.

inclusive a classe de taxistas se sentiram extremamente lesados com a chegada desses aplicativos. Mas ultimamente há uma crescente onda de reclamações quanto aos valores atuais comparados ao daquela época.

Isso sem falar no modo dinâmico, que encarece muitas vezes até mais que os taxistas, dependendo da distância.

Pensando nisso, o Governo decidiu criar um aplicativo para tentar solucionar essa questão e, como mencionamos, chegou como uma grande promessa em mobilidade urbana.

Ainda mais porque ele prometeu acabar com o modo dinâmico, que é um grande pesadelo de usuários, fora a oferta de corridas bem mais baratas do que a concorrente.

Porém tudo indica que esse plano acabou um tanto frustrado, principalmente na cidade de São Paulo e região.

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Promessas que ficaram no papel

Estamos falando do Mobizap, que teve o seu lançamento em março deste ano de 2023, pela Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de otimizar a experiências dos usuários.

Mas, de acordo com o que foi publicado pelo G1, em 3 meses de funcionamento, o aplicativo para transporte, que tanto prometeu, só acumulou reclamações entre os passageiros e relatos de falta de corridas entre os motoristas.

Essa plataforma que foi criada por meio de licitação e é atualmente gerida pelo Consórcio 3C, desde o dia 22 de março, disponibiliza corridas com partida de dentro da capital paulista, mas que podem ter como destino outros municípios, ou pelo menos era para ser assim …

Foram menos de 20 dias entre o lançamento oficial da plataforma, o cadastramento de usuários e o início de seu funcionamento: a viagem inaugural teve um vereador da capital, ex-motorista de aplicativo, como o primeiro cliente.

Na ocasião a prefeitura e as empresas responsáveis pelo app apostavam em dois fatores diferenciais:

1-A taxa de 10,95%: Geralmente obrada dos motoristas para cada corrida, que é menor do que as descontadas por empresas privadas, como Uber e 99

2- Isenção do modo dinâmico: Geralmente ativado em horários de pico entre as demais plataformas.

Começaram os problemas …

Apesar dos responsáveis terem afirmado receber avaliações positivas “todos os dias”, na prática, a situação se desenha de uma outra forma.

As avaliações feitas por usuários são SEMPRE de problemas, inclusive, essa situação tem despertado a fúria de muitos deles.

Na Apple Store, há relatos de cobrança dupla em corridas, falta de carros e problemas para cadastrar o perfil. Já no Reclame Aqui, um passageiro alega ter sido cobrado por uma corrida que não aconteceu:

“Desde o dia 2 de maio estou em contato com a empresa Mobizap solicitando estorno de uma corrida não realizada e não recebi estorno. Como pode a empresa cobrar um valor de uma corrida, sendo que eu nem entrei no carro?” – Questionou ele

Reclamações expostas pelas redes sociais:

Vale mencionar que recentemente, pelo perfil oficial do aplicativo no Instagram. deu para captar inúmeras reclamações contendo nos comentários das postagens, mesmo as mais recentes.

Em uma  delas, um usuário escreveu: “Só gostaria de deixar o relato, que moro na região da Mooca e nunca consegui utilizar, simplesmente não aceitam a corrida. Outro ainda destacou: “Decepcionante”

Um outro usuário ainda aproveitou para mandar um recado sobre a oferta do serviço: “Moro na região central, zona sul e cada vez mais difícil de alguém aceitar. Não adianta oferecer bons preços mas nao ter motoristas pro serviço”

Clientes reclamam sobre o Mobizap através das redes oficiais do aplicativo (Foto Reprodução/Internet)

Qual a nota do aplicativo?

Segundo o consórcio responsável pela plataforma, mais de 60,8 mil motoristas e 171,8 mil passageiros já se cadastraram no Mobizap.

De acordo com apurações feitas pelo TV Foco, no mês de julho, através do  Google Play a sua nota estava extremamente baixa, em torno de 1,8 de pontuação, e agora ela subiu quase nada, e está em 2.2.

Se não mudar esse cenário é bem possível que essa plataforma caia de vez no esquecimento e deixe de existir de uma vez por todas.

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3 celulares amados de rival da Samsung arrancados de prateleiras

O mercado de celulares é muito competitivo no Brasil, e por conta disso 3 celulares amados, grandes rivais da Samsung, não resistiram a disputa e foram arrancados das prateleiras e extinto, deixando apenas saudades.

Com os avanços tecnológicos, os aparelhos móveis se tornaram muito úteis, inclusive para trabalho, e muitas pessoas possuem dois celulares, ou até mais, porém alguns modelos ficam ultrapassados e são esquecidos na memória.

Lançado em 2011, o Nokia Lumia teve características únicas com seus modelos, o primeiro sendo o Lumia 800, mas também, nos anos seguintes, lançaram Lumia 950 e 950 XL, além do 1020, ambos focados nas câmeras.

Porém, em 2013 a Nokia foi comprada pela Microsoft, que trocou o nome de todos os modelos da marca, e de acordo com o portal ‘TecMundo’, por conta do pouco desenvolvimento, ele acabou ficando para trás em relação a concorrência e extinto.

Como uma tentativa de avanços e praticidade, algumas marcas tentaram implementar no mercado os smartphones modulares, que tinham a ideia de que os componentes fossem substituídos em casa, sem a necessidade de se deslocar aos serviços de reparo.

Um Projeto Ara, do Google, num chegou a sair do papel, mas a LG lançou em 2013 o modelo G5, que tinham essas características, mas a praticidade anunciada não era como todos esperavam e o aparelho desligava sozinho na hora das trocas.

A Motorola também lançou o modelo Moto Z, em 2016, e funcionava melhor que sua concorrente, mas era uma função bastante limitada, porém, todos celulares nesse estilo não caíram no gosto da população.

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Quando a Samsung chegou ao Brasil?

Uma das maiores empresas de eletrônicos do mundo, a Samsung chegou ao Brasil em 1986 com duas linhas de produtos, os monitores e disco rígido.

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