Uma das maiores estrelas da teledramaturgia foi demitida ao vivo

Ocorre que em 2020, uma situação atípica aconteceu na Globo. É que a emissora exibiu no Jornal Nacional comandado por William Bonner, praticamente ‘ao vivo’ a demissão de uma de suas maiores estrelas do horário nobre.

A atriz em questão foi banida de todas as novelas da Globo, inclusive tendo trechos de suas cenas nas novelas suavizadas nas tramas disponibilizadas no Globoplay e reexibidas no Canal Viva, por exemplo.

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O ‘ódio’ que a Globo sente de alguns ex-contratados é nítido, mas ao longo do tempo, a emissora também é conhecida por ‘perdoar’ os desafetos. Foi o caso de Faustão quando deixou a Vênus Platinada para se mudar para a Band.

Xuxa também passou por uma situação semelhante quando deixou a emissora carioca para assinar com a Record. Porém, atualmente a Plim Plim já reconhece Faustão e a eterna Rainha dos Baixinhos como figuras importantes na trajetória da Globo.

No quesito teledramaturgia, Regina Duarte ocupa esse lugar. É notório que a atriz foi uma das estrelas da casa durante muitos anos, participando de várias tramas para o horário nobre, por exemplo.

Mas em 2020, onde o país estava dividido por causa da política, William Bonner ‘demitiu’ Regina Duarte ao vivo durante uma reportagem do Jornal Nacional.

William Bonner e Regina Duarte (Foto: Reprodução / TV Globo /Montagem TV Foco)

DEMISSÃO AO VIVO NA GLOBO?

No dia 29 de janeiro de 2020, a Globo anunciou ao vivo no Jornal Nacional que estava negociando a rescisão contratual com Regina Duarte. Ela tinha aceitado o convite do presidente Jair Bolsonaro para comandar a Secretaria Especial da Cultura e, por este motivo, teria que abrir mão do emprego de atriz.

“Globo e Regina Duarte estão negociando o fim da relação contratual em função da decisão da atriz de aceitar o convite para ocupar a Secretaria Especial da Cultura”, disse Bonner.

“A atriz Regina Duarte tem contrato vigente com a Globo e sabe que, se optar por assumir cargo público, deve pedir o fim de seu vínculo com a empresa como impõe a nossa política interna, de conhecimento de todos os nossos colaboradores”, avisou o titular do Jornal Nacional na ocasião.

Regina Duarte fazia parte do “patrimônio moral” da emissora, tal qual Fernanda Montenegro, Lima Duarte e Tony Ramos. Intitulada “namoradinha do Brasil” nos anos 70, a atriz foi fundamental para a consolidação da emissora como líder de audiência.

Regina Duarte aceitou um cargo no governo de Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução / Gov)

O QUE REGINA DUARTE FAZ HOJE EM DIA?

Por não se adaptar e não ter novos projetos, Regina Duarte deixou a Secretaria de Cultura em maio de 2020, quatro meses após aceitar o cargo.

Aos 76 anos, atriz atualmente se dedica às artes plásticas e inaugurou uma exposição em São Paulo. Em entrevista recente ao Fofocalizando do SBT, ela assumiu que cogita voltar para as novelas.

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Regina Duarte se demite da TV Globo após 51 anos de casa

A atriz veterana Regina Duarte, de 75 anos, está longe da TV há algum tempo. Largando a carreira de atriz para se aventurar na política, acabou ficando sem o emprego no governo de Bolsonaro e sem sua garantia fixa e exclusiva na TV Globo.

Regina Duarte rompeu seu contrato com a TV Globo após 51 anos de emissora para ingressar como secretária especial de Cultura, no governo Bolsonaro, porém a atriz não durou nem um mês na posição.

A última participação de Regina Duarte na Globo foi na novela “Tempo de Amar” (2017). A atriz chegou à emissora carioca em 1969, após uma sucessão de problemas envolvendo sua antiga contratante, a TV Excelsior. Na época, a estrela estava sem receber seu salário há cerca de quatro meses.

Após receber uma proposta de Boni, ex-diretor da Globo, Regina Duarte abandonou uma trama em andamento da TV Excelsior e aceitou o convite para estrelar “Véu de Noiva” (1969), seu primeiro trabalho na emissora dos Marinho.

Em “O Livro do Boni”, o ex-diretor da Globo batalhou muito para conseguir convencer Regina Duarte a fechar contrato com a emissora.

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A atriz disse que não queria se mudar para o Rio de Janeiro porque estava fazendo um curso de comunicação, na USP. “Acrescentou que havia acabado de se casar e estava terminando de montar sua casa”, contou o ex-diretor global sobre Regina Duarte.

Glória Pires (Maria de Fátima) e Regina Duarte (Raquel Acioly) em “Vale Tudo” de 1988 (Divulgação/ Globo)

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EXIGÊNCIAS AO DIRETOR

Para ingressar na Globo, a atriz veterana fez algumas exigências ao ex-diretor: “Olha, Boni. Para ir, eu preciso de duas passagens semanais. Como te falei, estou recém-casada. Meu marido precisa ir comigo. Mesmo morando em São Paulo, preciso de um lugar para ficar no Rio”, pediu a atriz naquela época.

Regina Duarte estava há 4 meses sem salário na TV Excelsior, portanto, ao aceitar o convite de Boni, falou a verdade da situação: “E, desculpe, não quero começar criando dificuldades, mas também preciso de algum dinheiro adiantado para pagar minhas contas”, solicitou ela.

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Christiane Torloni afrontou Regina Duarte durante live (Foto: Montagem/TV Foco)

Treta! Christiane Torloni questionou sumiço de Regina Duarte de forma irônica

A atriz Christiane Torloni, atualmente no ar na reprise da novela Fina Estampa, em meio a crise no governo Bolsonaro, durante a realização de uma live em seu perfil no Instagram acabou afrontando a atriz Regina Duarte, que é Secretária da Cultura no governo Bolsonaro.

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Na ocasião, a atriz global questionou o sumiço de Regina Duarte após a mesma ter assumido o seu cargo político: “Tem uma pergunta que não quer calar: cadê a Regina Duarte?”, perguntou Christiane Torloni de forma irônica.

Assista ao vídeo abaixo!

Christiane Torloni: “A pergunta que não quer calar: cadê a Regina Duarte?” pic.twitter.com/E32VfHPsds

— Alexandre Inagaki (@inagaki) April 27, 2020

Ao aceitar o convite de Bolsonaro, Regina Duarte, vale dizer, foi duramente criticada por colegas de trabalho e teve a notícia da suspensão do seu contrato com a TV Globo anunciada ao vivo por William Bonner no Jornal Nacional.

ARREPENDIDA

Depois do pedido de demissão de Sérgio Moro, o Brasil começou a iniciar um cenário político de instabilidade. E a atriz Regina Duarte que deixou a TV Globo para apostar no governo de Bolsonaro, já está sendo afetada pela crise, ela que está há apenas dois meses à frente da Secretaria da Cultura, já está dando sinais de que pode deixar o cargo em breve.

De acordo com informações da Veja, a atriz estaria arrependida de ter deixado a sua consagrada carreira na TV Globo para se juntar a Bolsonaro em seu governo. “É tudo que preciso aprender… desapego. Tá em tempo ainda”, disse ela em uma postagem em seu perfil no Instagram neste último final de semana.

De acordo com a revista, a atriz está com medo e isolada no governo. Segundo os aliados não tem força de convencimento com os ministros e não recebe nenhum apoio do Planalto para poder ter autonomia em sua secretaria. Por conta disso, acredita-se que ela poderá deixar o governo Bolsonaro muito em breve.

A atriz faz parte do governo Bolsonaro – Foto: Divulgação

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A atriz Regina Duarte pode virar Ministra da Cultura no governo Bolsonaro – Foto: Reprodução

A atriz Regina Duarte deve se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro na segunda, 20, e escolher entre ele e a Globo, emissora em que é contratada

Como o TV Foco já informou, o presidente Jair Bolsonaro está disposto a colocar a atriz Regina Duarte na pasta da cultura do seu governo. A decisão veio após a demissão de Roberto Alvin depois de um vídeo divulgado pela Secretaria Especial da Cultura com claras referências ao nazismo. Uma das maiores atrizes do Brasil, Regina Duarte é vista por ele como nome ideal para ocupar o cargo.

De acordo com a revista Veja, no entanto, caso aceite o convite do presidente, Regina Duarte terá uma queda brutal em seu salário. Isso porque, como contratada da Globo, a atriz tem salário fixo de 60 000 reais, subindo para 120 000 reais quando está no ar. Roberto Alvin, por sua vez, recebia 15.689,26 reais de salário no governo, o que deve ser o valor recebido pela atriz caso ela vire secretária da cultura.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, Bolsonaro encontrou uma maneira de ‘matar dois coelhos com uma cajadada só’. O presidente quer devolver à pasta da cultura, que atualmente é uma secretaria subordinada ao Ministério do Turismo, o status de ministério. Ele avalia que o nome da atriz é poderoso demais para assumir apenas uma “secretaria”, como a pasta é hoje.

O presidente Jair Bolsonaro ao lado da atriz Regina Duarte – Foto: Reprodução

O Ministério da Cultura, vale recordar, foi extinto logo no início do governo atual por meio de Medida Provisória, mesma maneira pelo qual pode ser reestabelecido. Oferecendo o cargo de “ministra”, Bolsonaro pode concorrer em situação de maior igualdade com a Globo em termos salariais. Um dos últimos ministros da Cultura, do governo Michel Temer, Marcelo Calero recebia R$ 30.900 mensais.

Em entrevista à Jovem Pan, Regina Duarte confirmou o convite. “Estou com esse convite, não é a primeira vez que eu sou convidada para esse cargo. Me assusta muito, porque tem um Ministério complicado aí”, contou ela, que cogita aceitar o cargo por “fazer o que for preciso para o Brasil dar certo”. O encontro entre ela e Bolsonaro deve acontecer nesta segunda, 20.

Caso assuma um eventual Ministério da Cultura, a atriz será a terceira mulher ministra no governo, que é criticado por falta de representatividade feminina, fazendo companhia a Tereza Cristina (Agricultura) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos). A última, é a segunda ministra mais bem avaliada pela população, só perdendo para o ministro Sérgio Moro.

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Bolsonaro apresenta Richard Rasmussen como novo embaixador de turismo do Brasil (Foto: Divulgação)

Mais um nome famoso da televisão aceitou convite do presidente Jair Bolsonaro e passou a compor a equipe do governo federal recentemente

Mesmo que a maioria absoluta da mídia se mostre insatisfeita com o governo do atual Presidente da República, Jair Bolsonaro, alguns famosos não têm medo de anunciarem apoio ao político. Outros nomes da televisão, inclusive, chegaram a aceitar convites do presidente ou de sua equipe e passaram a integrar o governo.

É o caso do ex-repórter da Record e do SBT, Richard Rasmussen, que ficou conhecido ao apresentar os quadros Selvagem ao Extremo e Aventura Selvagem nas duas emissoras. Ele foi anunciado pelo próprio presidente Jair Bolsonaro na manhã deste sábado (03) como o novo embaixador de Turismo do Brasil.

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Iniciou o presidente. “Quando a gente traz o turista que procura experiências de natureza, nós estamos ajudando a fiscalizar melhor as nossas áreas naturais, nós estamos ajudando a levar renda e capacitação para áreas que, normalmente, são carentes de recursos econômicos”, disse Bolsonaro em postagem feita no Twitter ao anunciar a chegada de Richard.

Outra estrela da TV que chegou a compor o governo de Jair Bolsonaro foi Izabella Camargo. A jornalista havia sido convidada pelo ministério para compor a equipe do ministro Marcos Pontes, no Ministério da Ciência e Tecnologia, ainda em dezembro. Ela, no entanto, surpreendeu recentemente ao anunciar sua exoneração.

A jornalista Izabella Camargo no telejornal Hora Um
(Foto: Reprodução/Globo)

Izabella revelou, a UOL, o motivo de sua demissão do governo de Bolsonaro. Em sua justificativa, a ex-apresentadora alegou que necessitava cuidar de sua saúde, pra quem não sabe, Izabella é portadora da síndrome de Burnout. “Tudo em paz, absolutamente. Só preciso cuidar da minha saúde. Aprendi muito. Foi uma oportunidade incrível!”, revelou.

O ministro do governo Bolsonaro, Marcos Pontes, chegou a fazer uma homenagem a ex companheira de trabalho, em seu facebook, Marcos manda um recado a Izabella e mostra imagens da jornalista em trabalhos como assessora, e foi exibido durante o lançamento do programa Ciência na Escola, em Brasília.

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Compreendo que o problema que você tem é complexo. Confesso que não conhecia antes. Mas fiquei triste, lógico, quando vi seu pedido para sair, mas compreendo suas razões. É importante cuidar da saúde, ter esse tempo para você”, declarou o ministro na homenagem.

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A apresentadora Vera Barroso no estúdio do Sem Censura
(Foto: Bruno Souza/TV Brasil)

O Governo de Jair Bolsonaro recuou mais uma vez e decidiu que o programa Sem Censura, que teve seu fim decretado, voltará ao ar em breve na TV Brasil.

Em uma reviravolta, a direção da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) voltou atrás na decisão de acabar com a atração, segundo a jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. O caso teve início em 29 de janeiro, quando a Secretaria de Governo pegou os funcionários da TV Brasil de surpresa e ordenou que a produção do Sem Censura fosse suspensa.

Desde a determinação, estão indo ao ar reprises, o que provocou reclamações nas redes sociais, onde os telespectadores protestaram contra o fim do programa.

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A apresentadora Vera Barroso e as produtoras Lucia Abreu e Katy Navarro, cedidas à emissora, foram avisadas na época de que voltariam para o Ministério da Economia, mas no último dia 31, o governo voltou atrás e decidiu manter as três na EBC, informando ainda que o Sem Censura seria “reavaliado para a próxima grade”.

Agora, por ordem do Governo Bolsonaro, a direção da EBC comunicou à equipe do Sem Censura nesta segunda-feira (18) que o programa voltará a ser exibido ao vivo com reformulação e ganhará novo cenário, seguindo com apresentação de Vera Barroso. A reestreia está prevista para abril.

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O quadro “Isso a Globo não mostra” do Fantástico, não hesita em criticar o governo Bolsonaro e no programa desse domingo (10), a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves teve falas antigas resgatadas pelo “Detetive Virtual”, e o mesmo desmentiu muitas delas.

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O tal Detetive Virtual investiga vídeos na internet e verifica sua veracidade e no fim sentencia de são verdadeiros ou falsos. Das declarações de Damares, quatro foram definidas como mentirosas.

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“Há 16 anos, nós falávamos que iríamos ter uma ditadura gay no Brasil. O que nós estamos vivendo hoje? Uma ditadura gay!“, afirmou a ministra. Em seguida Tadeu Smith gritou “Mentira”.

“Na Europa, já está influenciando que nós precisamos aprender a masturbar os nossos bebês a partir dos sete meses de idade!”, disse em outro vídeo Damares. Rapidamente o detetive disse que era mentira.

Em outra declaração, a ministra de Bolsonaro disse: “Tarefa de casa, em português, era o seguinte: no final de semana, ela tinha que dar um beijo em três meninos, um selinho, e um selinho em três meninas“, mais uma vez o apresentador sentenciou “Mentira”.

No quarto vídeo, Damares falava sobre zoofilia: “Está chegando denúncias lá na câmara e no Senado que há muito hotel fazenda aqui no Brasil de fachada! É hotel para turista ir transar com animais no Brasil“, e mais uma vez foi decretado “Mentira”.

Apenas no quinto vídeo o detetive deu “Verdade”, nele a ministra questionava “Eles pensam que nós somos idiotas! Eles pensam que nós somos somos bobos“, e o nobre detetive cravou “Verdade”.

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Opositora fervorosa do Governo de Jair Bolsonaro, Daniela Mercury resolveu lançar uma música criticando ainda mais o político. A canção Proibido Carnaval, em parceria com Caetano Veloso, vem sendo detonada e sofrendo com boicotes na internet.

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O videoclipe tem sido detonado pelos apoiadores de Jair Bolsonaro, tanto que no YouTube ele registra uma verdadeira chuva de “deslikes”. São 113 mil curtidas, contra quase 340 mil pessoas que não demonstram apoio a letra da canção e deixaram seus deslikes.

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Um dos trechos da música diz: “Abra a porta desse armário/ Que não tem censura pra me segurar/ Abra a porta desse armário/ Que alegria cura, venha me beijar”. Sobrou até mesmo para a Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

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Recentemente, ela deu uma polêmica declaração: “Meninos vestem azul e meninas vestem rosa.” Caetano Veloso aparece nas imagens usando uma gravata rosa. No Twitter, Daniela Maercury se pronunciou: “A finalidade da arte não é agradar. O prazer é aqui um meio, não é um neste caso um fim. A finalidade da arte é elevar”.

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Daniela Mercury fez mais uma critica ao governo de Jair Bolsonaro

Quem acompanhou a corrida eleitoral para definir o novo Presidente do Brasil em 2018 deve lembrar que Daniela Mercury foi uma das mais fortes opositoras ao candidato Jair Bolsonaro. Apesar de todas as campanhas contra, o político acabou sendo eleito ao mais alto cargo do país.

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No entanto, Daniela Mercury não desistiu de fazer suas críticas ao Presidente Jair Bolsonaro. A cantora resolveu criticar o governo lançando a música Proibido Carnaval, o novo clipe da artista com participação especial de Caetano Veloso. Os simpatizantes do novo Governo, pelo visto, não gostaram nenhum pouco da letra da canção e deram uma enxurrada de deslikes no YouTube.

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Caetano Veloso e Daniela Mercury cantam juntos a canção

Atualmente o videoclipe possui cerca de 84 mil curtidas, contra mais de 211 000 mil deslikes. A canção trás críticas bem claras ao presidente. Um dos trechos da música diz: “Abra a porta desse armário/ Que não tem censura pra me segurar/ Abra a porta desse armário/ Que alegria cura, venha me beijar”. Sobrou até mesmo para a Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

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Recentemente, ela deu uma polêmica declaração, afirmando: “Meninos vestem azul e meninas vestem rosa.” Caetano Veloso aparece nas imagens usando uma gravata rosa. Na parte destinada aos comentários, há quem critique a nova música de Daniela Mercury e quem enalteça o novo trabalho.

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A jornalista Izabella Camargo foi contratada pelo governo Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Dois meses após sair da Globo, Izabella Camargo foi anunciada para compor a equipe de comunicação do Ministério da Ciência e Tecnologia após convite do ministro Marcos Pontes. Em entrevista ao portal Uol, a profissional revelou como a contratação aconteceu e o que mudou na vida dela.

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“O convite surgiu a partir de dezembro, quando me chamaram para integrar a equipe de comunicação. O convite foi um voto de confiança ao meu profissionalismo em mais de vinte anos em rádio e TV”, afirmou a jornalista. Izabella ainda conta que o contato com o novo ministro foi feito através de uma colega de profissão.

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Apesar de fazer parte da equipe do presidente eleito, a jornalista garante que não se envolve com nenhum partido político específico. “É importante dizer que sou apartidária, não tenho ligação com nenhum partido. Tenho a missão direta de contribuir para que as pessoas saibam o que acontece, que é o que faço desde que me formei em jornalismo”, declarou.

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Na sequência, Izabella diz que não pode falar sobre outros ministérios e ressalta sua vontade em atingir uma missão pessoal. “Só posso falar do que eu vou fazer: buscar uma comunicação clara. A gente não precisa mais de mimimi, ou de conversa fiada. A gente precisa de esclarecimento. Entre ficar em casa, eu prefiro investir o meu conhecimento com humildade para divulgar projetos científicos. Ponto”, afirma.

A primeira foto oficial, inclusive, de jornalista no governo foi divulgada, confira:

Izabella Camargo e Marcos Pontes (Foto: Reprodução)

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