Fim de uma era! Loja popular tem portas fechadas em salvador, Bahia, depois de 30 anos de história

Não há dúvidas que abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre uma loja de Salvador, na Bahia, que teve um fim cruel após 30 anos.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do fechamento das portas de forma avassaladora.

Adeus devastador

Ademais, para quem não sabe, estamos falando da Gráfica Santa Helena. A empresa acabou sendo fundada em (15) de abril de 1977 pelo político Antônio Carlos Magalhães e sua esposa Arlette Magalhães, com o objetivo de dedicar-se a impressão do futuro Correio da Bahia.

Segundo informações da Wikipédia, no decorrer dos anos, a famosa loja passou a realizar serviços para outras empresas. A gráfica cresceu tanto que chegou a atender mais de 400 clientes.

Todavia, no ano de 2001, ocorreu a última grande ampliação do parque gráfico. Vale dizer que, apesar de todo sucesso que a empresa fez, o fim acabou sendo inevitável.

Assim, no dia (14) de junho de 2007, acabaram sendo demitidos todos os cerca de 130 funcionários da empresa. Na ocasião, um comunicado acabou sendo compartilhado no website da marca.

Considerações finais

• A Gráfica Santa Helena, fundada em 1977 por Antônio Carlos Magalhães e sua esposa Arlette, encerrou suas atividades após 30 anos de operação;
• Em suma, inicialmente criada para imprimir o Correio da Bahia, a empresa expandiu-se e chegou a atender mais de 400 clientes;
• A última grande ampliação ocorreu em 2001, mas seis anos depois, em 14 de junho de 2007, a gráfica demitiu todos os 130 funcionários;
• O fechamento acabou anunciado através de um comunicado oficial no site da empresa, marcando o fim de uma era no setor gráfico baiano.

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O que acontece em caso de falência?

Em suma, como consequência da falência, fica o falido proibido de desfazer-se de seus bens ou dá-los como garantia sem prévia autorização judicial, passa a estar inabilitado para exercer atividades comerciais, o que significa que não poderá mais exercer atividade empresarial em nome próprio por um período.

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Uma loja famosa de Salvador, na Bahia, acabou fechando as portas de uma forma inesperada. Na ocasião, 130 funcionários foram demitidos

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre uma loja de Salvador, na Bahia, que teve um fim cruel.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Gráfica Santa Helena. A empresa acabou sendo fundada em 15 de abril de 1977 pelo político Antônio Carlos Magalhães e suas esposa Arlette Magalhães, com o objetivo de dedicar-se a impressão do futuro Correio da Bahia.

De acordo com informações da Wikipédia, ao longo dos anos, a famosa loja passou a realizar serviços para outras empresas. A gráfica cresceu tanto que chegou a atender mais de 400 clientes. Contudo, em 2001, ocorreu a última grande ampliação do parque gráfico.

Apesar de todo sucesso que a empresa fez, o fim acabou sendo inevitável. Em 14 de junho de 2007, acabaram sendo demitidos todos os cerca de 130 funcionários da empresa. Na ocasião, um comunicado acabou sendo compartilhado no website da marca.

Considerações finais

Uma famosa loja de Salvador, na Bahia, acabou fechando as portas após 30 anos. Estamos falando sobre a decadência da Gráfica Santa Helena. O sucesso da empresa acabou sendo enorme. Tanto que a rede passou a atender a demanda do Correio da Bahia.

Entretanto, com o passar dos anos, a loja se expandiu, construído um parque gráfico e atendendo vários clientes. Com o fim do empreendimento, vários funcionários acabaram sendo mandados embora. Isso aconteceu justamente em junho de 2007.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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