César Tralli dispara audiência do Jornal Nacional

Na última terça-feira, 27, César Tralli e Ana Paula Araújo atingiram a maior audiência da Globo ao darem as principais notícias do Brasil e do mundo.

Entre os destaques, o apresentador confirmou um um caso de gripe aviária em Minas Gerais.

“O Governo de Minas Gerais confirmou um caso de gripe aviária em 3 aves ornamentais e decretou emergência sanitária”, iniciou César Tralli.

Mas, afinal, o que aconteceu?

Em seguida, o apresentador reforçou que o caso ocorreu em um sítio em Mateus Leme, em Belo Horizonte.

“Um cisne e dois gansos foram encontrados em um sítio em Mateus Leme”, disse César Tralli.

Desse modo, o governo estadual reforçou a fiscalização do transporte de aves vivas e afirmou que não existe risco de transmissão para a população.

Gripe aviária

Na última semana, foi confirmado o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul.

Desde então, tanto o governo federal quanto as autoridades locais estão adotando diversas ações para evitar que o vírus se espalhe entre as aves.

De acordo com o governo, a gripe aviária não oferece risco à saúde humana, já que não é transmitida pelo consumo de carne de frango ou ovos.

No entanto, o vírus pode causar a morte das aves e impactar seriamente a produção agropecuária.

Audiências

Por fim, César Tralli e Ana Paula Araújo assumiram temporariamente a apresentação do Jornal Nacional, substituindo William Bonner e Renata Vasconcellos.

Porém, mesmo com a mudança de âncoras, o telejornal está atingindo altos números na audiência.

De acordo com dados do TV Pop, César Tralli e Ana Paula Araújo atingiram 23,2 pontos na audiência.

Essa foi a maior audiência da Globo na programação da última terça-feira, 27. Veja as principais:

• SP2: 21,7
• Dona de Mim: 22,5
• Jornal Nacional: 23,2
• Vale Tudo: 20,9

Considerações finais

Em suma, César Tralli, ao lado de Ana Paula Araújo, atingiu a maior audiência da Globo ao falar sobre novos casos de gripe aviária.

Veja mais informações sobre as principais audiências clicando aqui.

Globo

Record

SBT

Band

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Nove países suspendem a importação de frango brasileiro e ANVISA fica de sobreaviso diante dos últimos acontecimentos

Nove países suspendem a importação de frango brasileiro e ANVISA fica de sobreaviso diante dos últimos acontecimentos

Conforme mencionamos em matérias anteriores, a confirmação do primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no município de Montenegro (RS), em maio de 2025, provocou reações imediatas, como podem ver por aqui*.

Inclusive, essa situação também impactou no cenário internacional, uma vez que nove destinos acabaram de proibir a importação da carne de frango brasileira, incluindo gigantes como:

• China;
• União Europeia.

A decisão levantou um sinal de alerta na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), uma vez que a mesma intensificou o monitoramento sanitário desde que essa notícia explodiu.

Afinal de contas, esse episódio reacende o debate sobre biossegurança, risco de transmissão e impactos econômicos para o agronegócio nacional.

Baseada em informações oficiais do portal Poder 360, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre essa situação e o tanto que ela afeta a nossa economia e mercado.

MAS ATENÇÃO! É bom deixar claro que, embora o vírus represente uma ameaça séria para a produção avícola e o comércio exterior, os órgãos de saúde garantem que não há risco no consumo de frango ou ovos, pelo menos por enquanto.

Quais países suspenderam a importação?

Desde o registro oficial do foco no Rio Grande do Sul, os seguintes países interromperam total ou parcialmente as compras de carne de frango do Brasil:

• China
• México
• Uruguai
• Argentina
• Chile
• Coreia do Sul
• Canadá
• África do Sul
• União Europeia (27 países)

Além disso, Emirados Árabes Unidos e Filipinas restringiram apenas as importações oriundas da região afetada — o que sinaliza uma abordagem mais localizada, mas ainda cautelosa.

Por que a preocupação internacional aumentou?

Como muitos já sabem, o vírus identificado é do tipo H5N1, altamente patogênico para aves.

Embora seja raro, o H5N1 tem potencial zoonótico, ou seja, pode infectar humanos — principalmente em situações de contato direto com animais contaminados.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) reforçam que, em casos como esse, a resposta precisa ser rápida e coordenada.

No Brasil, o Ministério da Agricultura, bem como os demais órgãos fiscalizadores, reforçou os protocolos de controle e rastreamento, inclusive com a:

• Instalação de barreiras sanitárias;
• Bloqueio de propriedades;
• Fiscalização intensificada em abatedouros.

Há risco real para os consumidores?

Como destacado acima, até o momento, não há evidência de que o consumo de carne de frango cause gripe aviária em humanos.

O vírus não resiste a temperaturas superiores a 70ºC — portanto, a carne bem cozida representa segurança alimentar.

De acordo com o Ministério da Agricultura, todos os produtos que chegam ao consumidor passam por rigorosa inspeção e seguem padrões internacionais.

Especialistas como o virologista Paolo Zanotto ressaltam que o risco de contaminação humana por meio do consumo é considerado muito baixo.

O que preocupa de fato é a possibilidade de disseminação entre granjas e o consequente impacto econômico para um setor que representa bilhões na balança comercial brasileira.

Impactos econômicos e diplomáticos

No entanto, essa suspensão de importações — mesmo quando parcial ou temporária — pode afetar diretamente os produtores, cooperativas e exportadores.

A União Brasileira de Avicultura (UBABEF) estima que, dependendo da duração do bloqueio, as perdas podem ultrapassar centenas de milhões de dólares.

Além da questão sanitária, países importadores costumam usar a gripe aviária como justificativa para aplicar barreiras não tarifárias — o que inclui exigências técnicas e protocolos adicionais que podem restringir o comércio brasileiro por tempo indeterminado.

Quais cuidados os consumidores e produtores de frango devem ter após esse surto de gripe aviária?

Tanto consumidores quanto produtores precisam redobrar a atenção. Abaixo, algumas orientações fundamentais:

Para consumidores:

• Cozinhe bem carnes e ovos – Temperaturas acima de 70°C eliminam o vírus.
• Evite contaminação cruzada – Lave bem utensílios e superfícies após o manuseio de carnes cruas.
• Higienize bem as mãos – Antes e depois de preparar alimentos.

Para produtores e trabalhadores rurais:

• Reforce a biossegurança – Controle rigoroso de entrada e saída de pessoas, veículos e equipamentos nas granjas.

• Isolamento imediato – Qualquer ave doente deve ser isolada e notificada à defesa sanitária.

• Siga os protocolos do MAPA – Todas as diretrizes do Ministério da Agricultura devem ser rigorosamente aplicadas.

Conclusão:

O Brasil, líder global na exportação de carne de frango, enfrenta um momento decisivo diante do surto de gripe aviária no RS.

A resposta rápida e transparente das autoridades será crucial para conter danos e restaurar a confiança internacional.

Embora o risco ao consumidor permaneça baixo, a vigilância sanitária precisa ser reforçada em todos os elos da cadeia.

A prevenção começa na granja, mas passa também pela cozinha. Afinal de contas, a transparência, rigor e informação são nossas melhores defesas.

Mas, para saber mais sobre o assunto e outras regras da ANVISA, clique aqui*.

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Novo foco de doença popular e preocupante deixa o Brasil em alerta e põe a ANVISA em estado de atenção quanto a comercialização de ovo e frango

O Brasil entrou em alerta na última sexta-feira (16) com a confirmação alarmante envolvendo uma doença, a qual afetou um tipo de frango, amplamente consumido por brasileiros e nº1 na preferência.

Isso porque foi registrado o primeiro foco de gripe aviária, altamente patogênica e em uma granja comercial.

O caso, registrado no município de Montenegro (RS), gerou preocupação imediata nas autoridades sanitárias e mobilizou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que decretou estado de emergência zoossanitária por 60 dias na região.

Além disso, o episódio acendeu o sinal de alerta na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que deve acompanhar de perto os desdobramentos.

MAS ATENÇÃO! Embora o vírus represente uma ameaça séria para a produção avícola e o comércio exterior, os órgãos de saúde garantem que não há risco no consumo de frango ou ovos, pelo menos por enquanto.

Baseada em informações oficiais e do portal Folha de S.Paulo, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre esse alerta e os impactos para com os comerciantes.

O que se sabe até agora?

• O surto foi detectado em uma granja no município de Montenegro, que tem cerca de 64 mil habitantes, e representa o primeiro caso da doença em um sistema de avicultura comercial no Brasil.

• Até então, os registros nacionais se restringiam a aves silvestres. A detecção motivou o Mapa a estabelecer uma zona de contenção de dez quilômetros ao redor da granja.

• A área poderá ser ampliada conforme a evolução dos monitoramentos.

• As autoridades brasileiras já comunicaram oficialmente o caso à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e aos parceiros comerciais.

• A influenza aviária é altamente letal para aves e pode provocar embargos temporários de países importadores, especialmente na Ásia e no Oriente Médio.

O Japão, por exemplo, já suspendeu importações no passado após surtos em áreas não comerciais.

Teremos que parar de comer frango e ovo?

A boa notícia: a população pode continuar consumindo frango e ovos com segurança.

Isso porque o vírus H5N1 não é transmitido pelo consumo desses alimentos.

Segundo o Mapa, o risco de infecção em humanos permanece extremamente baixo e está restrito a pessoas com contato direto e intenso com aves vivas infectadas — como trabalhadores de granjas e tratadores.

Além disso, os órgãos fiscalizadores ainda não recomendam restrições ao consumo de carne de frango ou ovos.

Mesmo porque, os produtos fiscalizados continuam seguros.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reforça que o Brasil mantém protocolos rígidos de inspeção sanitária e que a situação está sob controle.

Impacto econômico e comercial

O Brasil é nº1 em exportação mundial de carne de frango, movimentando cerca de US$ 10 bilhões por ano com o produto.

O Rio Grande do Sul representa 15% da produção nacional.

Por isso, surtos como esse podem afetar significativamente o setor, sobretudo se países importadores decidirem suspender compras.

Empresas como BRF e JBS, que exportam para mais de 150 países, já estão em alerta.

Embora o surto seja pontual e isolado, sua repercussão no mercado internacional pode ser imediata.

Embargos cautelares são comuns diante da identificação da influenza aviária, mesmo que não haja risco de contaminação alimentar.

Por fim, o Mapa já trabalha com planos de contenção para minimizar os impactos comerciais.

Como se proteger contra a gripe aviária?

Apesar de o risco sanitário ser baixo, algumas precauções básicas são recomendadas:

• Evite contato com aves doentes ou mortas;
• Não entre em granjas ou criadouros sem autorização;
• Mantenha o consumo de frango e ovos dentro dos produtos fiscalizados (com selo de inspeção federal, estadual ou municipal);
• Cozinhe bem os alimentos — o calor destrói eventuais agentes patogênicos;
• Não compre produtos clandestinos ou sem origem rastreável.

Para o público geral, o mais importante é manter a calma e confiar nas informações oficiais.

A gripe aviária é uma zoonose de transmissão difícil para humanos e, no Brasil, ainda não houve nenhum caso confirmado de contágio humano.

Conclusão

O surto em Montenegro acende um sinal de alerta, mas está sendo tratado com rapidez e rigor pelas autoridades brasileiras.

A segurança alimentar está preservada, e o consumo de frango e ovos segue liberado.

A Vigilância Sanitária se mostra eficaz, e a transparência das informações deve ser um pilar para manter a confiança da população.

A gripe aviária impõe desafios, mas o Brasil já demonstrou que sabe enfrentá-los com responsabilidade e técnica. Mas, para saber mais sobre o assunto e outras regras da ANVISA, clique aqui*.

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