Tudo sobre o fim de companhia rival da Gol e LATAM

Como todos sabem, as viagens de avião tem ficado cada vez mais comuns, principalmente pela grande variedade de companhias aéreas que acabam proporcionando o poder de escolha dos clientes em conforto, preço agradável e outras preferências. Os brasileiros, por exemplo, amam viajar e para isso, tem a disposição as três grandes companhias aéreas: Latam, Azul e Gol. Esse é o trio que resistiu ao tempo e suas diversas mudanças.

Contudo, é importante falar também que além delas, outra gama de companhias já passaram muitas outras que não tiveram a mesma sorte, como é o caso da Itapemirim Transportes Aéreos ou simplesmente ITA.

A empresa trata-se de uma companhia aérea brasileira com atividades encerradas no fim de 2021 e o Certificado de Operador Aéreo suspenso em maio de 2022.

Segundo o portal Wikipédia, antes de sumir do mapa, a empresa rival da Gol e LATAM já havia ido ao fundo do poço outra vez, quando encerrou suas atividades em 2000. Mas, após 17 anos, mais uma tentativa do grupo Itapemirim como companhia aérea brasileira teve início.

Anos mais tarde, já durante a pandemia, em abril de 2021, o primeiro A320 da frota de prefixo PS-SPJ, fez alguns voos testes para conseguir a certificação, saindo do aeroporto de Guarulhos e indo para Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

Dessa forma, no fim daquele mesmo mês, a companhia aérea conseguiu o aval da ANAC e ganhou o Certificado de Operador Aéreo (COA). Assim, poucos meses depois, a Itapemirim deu início as suas operações.

As coisas começaram a dar certo para a empresa, metas foram batidas, novos alvos alcançados e tudo parecia ir melhor até que o planejado. Contudo, de forma brusca, os problemas passaram a ser recorrentes na rival da Gol e LATAM.

Além de voos internacionais não regulares, muitas reclamações de passageiros e funcionários chamou atenção, principalmente pelos cancelamentos e remarcações de voos sem aviso prévio e a provocação de transtorno em vários clientes.

Falando sobre o tratamento dos funcionários, a empresa se envolveu em um grande escândalo por atrasar o pagamento de salários, FGTS, plano de saúde suspenso entre outras situações. Diante a crise, o estopim final para o desfecho da companhia área foi uma polêmica envolvendo o proprietário do grupo, Sidnei Piva de Jesus.

Acontece que uma empresa aberta no Reino Unido acabou sendo descoberta. O mais impressionante é que o suposto negócio tinha o valor de R$ 6 bilhões. Assim, o dono da empresa acabou sendo acusado por centenas de investidores de golpe com vendas de criptomoeda, pois não teria devolvido cerca de R$ 400 mil em investimentos.

Assim, no dia (05) de maio de 2022, a ANAC cassou o Certificado de Operador Aéreo, de acordo com a determinação da Portaria nº 7.940 publicada no Diário Oficial. O desfecho ocorreu pela empresa não atender os requisitos operacionais para manter o COA ativo e com uma dívida de R$ 180 milhões.

Qual é a atual situação da Itapemirim Transportes Aéreos?

No ano de 2023, a Justiça paulista suspendeu, em segunda instância, o decreto de falência da Itapemirim Transportes Aéreos, empresa que operou nos aeroportos brasileiros com a sigla ITA.

A companhia aérea está sem operações desde a véspera de Natal de 2021.

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Ana Paula, William Bonner e Kovalick, renomados âncora da Globo, param o Brasil com confirmação de falência de amadas empresas

No cenário turbulento do mercado, três gigantes enfrentam crises que reverberam em diversos setores. A Unimed, referência em planos de saúde, rival Gol, uma das principais companhias aéreas, e uma terceira empresa, estão experimentando o triste sabor da falência.

Personalidades de destaque como Ana Paula, William Bonner e Kovalick estão no epicentro dessa tempestade, refletindo e divulgando a magnitude do impacto dessas falências no cotidiano nacional.

“Um dos maiores planos de saúde de São Paulo, a Unimed Paulistana quebrou”. Foi assim que Ana Paula assustou todos durante edição do Bom Dia Brasil da Globo.

A Unimed Paulistana, outrora um dos maiores planos de saúde do Brasil, sucumbiu em setembro de 2015, deixando um rastro de transtornos para seus mais de 740 mil beneficiários. 

O que era um símbolo de acesso à saúde de qualidade para muitos paulistanos se transformou em um pesadelo, marcado pela perda de cobertura, dificuldades no atendimento e incertezas sobre o futuro.

Fundada em 1977, a Unimed Paulistana prosperou por décadas, se expandindo para diversas cidades do interior paulista e atendendo a uma parcela significativa da população. No entanto, a partir dos anos 2000, os primeiros sinais de crise começaram a surgir.

Segundo a Veja, má gestão, aumento da inadimplência, custos crescentes com sinistros e fraudes corroíam as finanças da operadora. Em 2009, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decretou a primeira intervenção na Unimed Paulistana, buscando conter o sangramento e evitar o colapso.

O Fim da Linha

Apesar das medidas de intervenção, a situação da Unimed Paulistana se deteriorou ainda mais nos anos seguintes. As dívidas se acumulavam, os atrasos nos pagamentos aos prestadores de serviços se tornavam rotina e a qualidade do atendimento caía drasticamente.

Em 2015, a ANS finalmente decretou a falência da operadora, reconhecendo a inviabilidade de sua recuperação. A notícia foi recebida com apreensão pelos beneficiários, que se viram obrigados a buscar novos planos de saúde, muitas vezes com preços inacessíveis ou longos períodos de carência.

Rival da Gol

Dessa vez foi Bonner que pegou vários de surpresa ao anunciar decisão da justiça durante o Jornal nacional: “Justiça de São Paulo decreta falência do Grupo Itapemirim”.

Em um golpe duro para o setor de transporte brasileiro, o Grupo Itapemirim, composto pela Viação Itapemirim e pela ITA Transportes Aéreos, sucumbiu à falência em setembro de 2022. 

A decisão judicial, tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, encerrou as atividades das empresas, deixando um rastro de incertezas e frustrações para milhares de pessoas.

Fundada em 1963, a Viação Itapemirim chegou a ser a maior empresa de ônibus do Brasil, transportando milhões de passageiros por todo o país. A ITA, por sua vez, iniciou suas operações em 2010, buscando competir no mercado aéreo nacional.

No entanto, nos últimos anos, as empresas enfrentaram uma série de desafios que culminaram na falência. Má gestão, dívidas bilionárias, queda na demanda e o impacto da pandemia de Covid-19 se mostraram obstáculos insuperáveis para o grupo.

Segundo o Poder 360, o colapso do Grupo Itapemirim gerou um efeito dominó de consequências negativas:

• Milhares de funcionários: perderam seus empregos, ficando desamparados e sem perspectivas de recolocação no mercado de trabalho.
• Passageiros: foram os mais diretamente afetados, com voos e viagens de ônibus cancelados, causando transtornos como atrasos, remarcações e perda de bagagens.
• Credores: empresas e órgãos públicos que tinham créditos a receber do grupo ainda não foram ressarcidos, o que gera inadimplência e afeta a economia local.

Gigante da China

Roberto Kovalick paralisou o Hora 1 para confirmar a falência da empresa Evergrande, uma das maiores empresas do setor imobiliário da China.

“A justiça decretou a falência de uma das maiores empresas do setor imobiliário da China, causando repercussão no mercado internacional. Um tribunal de Hong Kong deu ordem de liquidação a Evergrande”
A Evergrande, outrora a segunda maior incorporadora imobiliária da China, sucumbiu à falência em 2023, deixando um rastro de inadimplência, desemprego e incertezas no mercado global. 

Segundo a Folha São Paulo, a empresa, que chegou a valer mais de US$ 300 bilhões, afundou sob o peso de uma dívida colossal de mais de US$ 300 bilhões, equivalente ao PIB de Portugal.

É possível se recuperar da falência?

Sim, é possível se recuperar da falência. Empresas podem reestruturar suas dívidas, buscar novos investidores, ou renegociar termos com credores.

A recuperação exige um plano de reestruturação sólido e frequentemente envolve cortes de custos e mudanças operacionais significativas. O sucesso depende da viabilidade do plano e do compromisso dos envolvidos em revitalizar a empresa.

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Confira nesta matéria 3 anúncios sobre empresas feitos por William Bonner no Jornal Nacional

O âncora do Jornal Nacional, William Bonner, cravou no noticiário 3 casos de terrores de falência de empresas gigantes. O primeiro deles é sobre uma dívida absurda de R$ 5 bilhões no Bradesco, mas também teve um banco quebrado, além de outra empresa que teve o fim confirmado pelo jornalista. Confira a seguir, todos os detalhes sobre cada um desses assuntos surpreendentes.

Americanas

Sabe-se que a Americanas deve em torno de R$ 5 bilhões ao Bradesco. Para melhor entender, em dezembro de 2023, numa edição do JN, foi noticiado que os credores aprovaram o plano de Recuperação Judicial das Americanas. Bonner ainda informou que, a empresa estava devendo no total cerca de R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviços. Acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas. São bancos, fornecedores, que cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse Bonner.

Segundo informações do portal ‘Folha de São Paulo’, dentre as empresas a quem as Americanas contava com dívidas, o Bradesco é o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões devidos pela empresa. A discussão em torno das fianças era um dos principais impeditivos para que credores e a varejista entrassem em acordo com os termos da Recuperação Judicial.

Já conforme informações do portal ‘O Globo’, diante de toda situação das Americanas, desde o início da sua crise, foram encerradas 121 lojas dentro em 2023. Ao todo, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 13 bilhões em 2022 e R$ 6,2 bilhões em 2021, além de informar a perda de R$ 25,2 bilhões após o esquema fraudulento.

Vale dizer que, a empresa encontra-se atualmente em recuperação judicial e com o projeto sendo anunciado até mesmo por William Bonner no Jornal Nacional, a Americanas possui grandes chances de dar a volta por cima.

Grupo Itapemirim

O segunda caso, trata-se do Grupo Itapemirim. A empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016, com dívidas de mais de R$ 2 bilhões de reais. Nos aeroportos de todo o Brasil, era possível ver a atuação da empresa por meio da sigla ITA.

“Em janeiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu que a Itapemirim retomasse a comercialização de passagens aéreas. O Grupo Itapemirim estava em recuperação judicial desde 2016. Em setembro de 2022, decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decretou a falência do grupo”, anunciou Bonner em uma edição do Jornal Nacional em setembro de 2022.

Após anos em gestação, o negócio ficou no ar por cinco meses, entre acusações de atrasos de salário e de outros direitos de colaboradores. No fim de 2021, pouco antes do Natal, a empresa cancelou subitamente seus voos, deixando milhares de passageiro sem atendimento.

Assim, o Procon São Paulo acabou registrando na época 2.352 reclamações contra a empresa. Ao todo, na época, estima-se que 133 mil passageiros foram afetados com o cancelamento das viagens.

O terceiro caso é sobre um banco norte-americano

Em março de 2023, no JN, William Bonner deu informações a respeito da venda do Silicon Valley Bank ao First Citizens. Desde 2011, eles operavam financiando diversas startups no mercado, mas tiveram o fim decretado na América do Norte.

Por anos, o SVB teria realizado investimentos que não deram certo e aumentaram a crise. O sucessor, então, assumiu os ativos do grupo, avaliados em US$ 110 bilhões, além de depósitos de 56 bilhões e empréstimos de 72 bilhões.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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O apresentador repercutiu situação da falência de ambas as empresas no noticiário do horário nobre

William Bonner informou ao público do Jornal Nacional sobre o fim de duas grandes companhias aéreas no Brasil. Com dívidas bilionárias, ambas viraram reportagens na Globo.

Durante anos, a Avianca Brasil esteve entre as principais responsáveis por voos no país. No entanto, as contas começaram a cair e a marca não conseguiu arcar com tudo o que devia. Em 2020, veio a notícia oficial sobre sua atual situação no mercado.

Naquele ano, a Justiça de São Paulo apontou dívidas que passavam de R$ 2,7 bilhões. “A Justiça de São Paulo decretou a falência da Avianca Brasil”, anunciou William Bonner no Jornal Nacional.

Em processo de falência, a Avianca Brasil tentou negociar com algumas concorrentes, como Gol e Latam, mas nada foi para frente (Foto: Acervo / TV Foco)

Concorrente teve fim anunciado, mas conseguiu reverter situação

Em 2022, o Grupo Itapemirim também teve falência confirmada nos tribunais. Na época, a empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016 e também tinha dívidas de mais de R$ 2 bilhões, revelou o Jornal Nacional.

Em agosto daquele ano, o desembargador Azuma Nishi suspendeu a ação. Ele alegou que o cenário no qual a sentença foi homologada assegura que a falência não seria decretada, explicando a nova decisão em nota também repercutida pela Globo.

“A Administradora Judicial, nomeada para atuar na falência do Grupo Itapemirim, não detém interesse de agir no presente caso, tendo em vista que a Ita Aérea não foi integrada no polo passivo do referido procedimento falimentar”, disse em um dos autos.

Para quem não acompanhou, o Grupo Itapemirim estava com as atividades suspensas desde 2021. Na época, a empresa teria prejudicado mais de 133 mil clientes registrados no Procon, que haviam comprado passagens com a companhia.

Falência do Grupo Itapemirim foi revertida pela Justiça de São Paulo, após 1 ano da confirmação feita por William Bonner no Jornal Nacional (Foto: Divulgação / ITA)

Onde assistir ao Jornal Nacional?

O noticiário é exibido no horário nobre da Globo, sob o comando de William Bonner e Renata Vasconcellos. Além da exibição da TV aberta, também é possível acompanhar às edições na plataforma digital da emissora, o GloboPlay.

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William Bonner repercutiu notícia falência de grande companhia; o processo foi revertido

Um anúncio de falência pegou o público do Jornal Nacional de surpresa. Esse caso veio à tona no fim do ano passado, sendo confirmado por William Bonner, na Globo.

“O Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência do Grupo Itapemirim. A empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016, com dívidas de mais de 2 bilhões de reais”, disse o apresentador.

Mas, depois de alguns trâmites, o processo foi revertido.

Falência da Itapemirim Transportes Aéreos, antiga rival da Latam, foi revertida pela Justiça de São Paulo, após 1 ano da confirmação feita por William Bonner no Jornal Nacional (Foto: Divulgação / ITA)

Entenda:

Em agosto deste ano, o desembargador Azuma Nishi suspendeu a ação. Ele alegou que o cenário no qual a sentença foi homologada assegura que a falência não seria decretada, explicando a nova decisão em nota também repercutida pela Globo.

“A Administradora Judicial, nomeada para atuar na falência do Grupo Itapemirim, não detém interesse de agir no presente caso, tendo em vista que a Ita Aérea não foi integrada no polo passivo do referido procedimento falimentar”, disse em um dos autos.

Para quem não acompanhou, o Grupo Itapemirim estava com as atividades suspensas desde 2021. Na época, a empresa teria prejudicado mais de 133 mil clientes registrados no Procon, que haviam comprado passagens com a companhia.

Rival da Latam no passado, a Itapemirim Transportes Aéreos teve falência decretada com dívidas de R$ 253 milhões, mas o processo foi revertido. Milhares de clientes foram prejudicados pela companhia (Foto: Divulgação / ITA)

O que aconteceu com a Itapemirim Transportes Aéreos?

Em 2022, a empresa teve falência decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, enfrentando dívidas que superam a marca de R$ 2 bilhões. No entanto, em agosto deste ano, o processo foi revertido.

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Uma grande empresa, pioneira no ramo de transporte no Brasil, adquiriu uma divida bilionária e teve falência decretada

A 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência das empresas de gigante grupo de transporte brasileiro, atendendo a um pedido do Ministério Público. De acordo com a decisão, houve “inadimplemento substancial” do plano de recuperação judicial e inexistência de perspectiva de retomada dos pagamentos aos credores.

Conforme os autos, relatórios mensais do administrador judicial apontaram que a desorganização da gestão e a utilização de recursos para objetivos diversos que não o cumprimento do plano de recuperação fizeram com que as operações empresariais entrassem em colapso.

O saldo devedor em tributos ultrapassou R$ 2 bilhões. Esse fato, aliado à impossibilidade material de recolhimento de impostos correntes, levou o juiz João Oliveira Rodrigues Filho a optar pela decretação da falência da empresa para evitar o aumento da dívida tributária.  Estamos falando do Grupo Itapemirim.

Avião da empresa Itapemirim que teve falência decretada (Foto: Reprodução, Jornal de Brasília)

04 de julho de 1953 é a data de fundação da Viação Itapemirim Ltda, com um porte expressivo composto por sete sócios e a maior empresa de transporte capixaba já com 29 veículos. Com visão alicerçada na expansão da frota, inicia o projeto do Parque de Manutenção nas cercanias de Cachoeiro, onde em 29 de junho de 1956 (Hoje completa 58 anos) o inaugura. Graças a qualidade de seus serviços prestados e dedicação exclusiva ao transporte de passageiros, surge a primeira linha interestadual ligando Vitória ao Rio de Janeiro.

A empresa cresceu se tornou uma gigante do transporte brasileiro, mas nem isso lhe poupou da falência.

Qual a situação atual da empresa?

Segundo o portal Poder 360, em agosto desse ano (2023), a Justiça de São Paulo suspendeu, em 2ª instância, o decreto de falência da Itapemirim Transportes Aéreos, empresa que operou nos aeroportos brasileiros com a sigla ITA. A companhia aérea está sem operações desde a véspera de Natal de 2021.

Ônibus do Grupo Itapemirim (Foto: Reprodução, Jornal de Brasília)

A suspensão da falência foi proferida pelo juíz Azuma Nish. Ele afirmou que a requerente havia desistido da ação, o que não foi levado em conta pelo magistrado da 1ª instância do TJ-SP. Além disso, questões como problemas na citação para defesa da ITA também motivaram a decisão. O magistrado ainda afirmou que a falência poderia causar dano irreparável à empresa. “Em análise prefacial e não exauriente, vislumbra-se plausibilidade nas alegações da parte recorrente. Somado ao perigo imediato de dano irreparável e de difícil reparação decorrente do decreto de quebra da empresa agravante”. Disse por fim.

Contudo, mesmo com o decreto de falência suspenso, não é esperado que a empresa volte a operar.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a falência noticiada por William Bonner, no Jornal Nacional, de empresa rival da Latam

O Jornal Nacional, é na atualidade, sem dúvidas, a principal atração jornalística que temos no Brasil. Apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, o noticiário deixa diariamente milhões de brasileiros informados sobre os principais fatos que tem ocorrido no mundo inteiro.

Pois bem, dentre tantas notícias, muitas boas, mas outras nem tantos, Bonner já precisou noticiar diversas situações delicadas no Jornal Nacional, como, por exemplo, a falência decretada e o fim de uma grande empresa rival da Latam.

Bom, para melhor entender, em setembro do ano de 2022, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência do Grupo Itapemirim e tudo foi noticiado no Jornal Nacional.

De acordo com William Bonner, a empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016, e de forma surpreendente, já contava com dívidas de mais de R$ 2 bilhões.

“O tribunal de justiça de São Paulo decretou a falência do grupo Itapemirim. A empresa de transporte rodoviário e aéreo estava em recuperação judicial desde 2016, com dívidas de mais de 2 bilhões de reais”, disse William Bonner.

O âncora então seguiu dando detalhes: “O juízo João de Oliveira Rodrigues indisponibilizou os bens de Sidney Piva de Jesus, dono da Itapemirim. A transportadora Suzano vai administrar a massa falida”, completou William Bonner.

O que aconteceu com o Grupo Itapemirim?

Grupo Itapemirim – Foto Internet

Grupo Itapemirim – Foto Internet

Bom, para quem não acompanhou a respeito do assunto, a companhia aérea, de propriedade do dono da Viação Itapemirim, Sidnei Piva de Jesus, suspendeu voos e demais atividades de forma repentina em dezembro de 2021.

A Viação Itapemirim e suas subsidiárias tiveram, portanto, sua falência decretada em setembro de 2022 pela 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Contudo, é importante deixar claro que no último dia 18 de agosto de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) divulgou a suspensão do pedido de falência da Itapemirim Transportes Aéreos (ITA).

De acordo com informações divulgadas pela CNN, uma empresa de Sidnei Piva, fundador do grupo Itapemirim, entrou com um recurso, que foi acatado pelo desembargador Azuma Nishi.

Portanto, a decisão que foi dada no dia 18 de agosto, suspende o pedido de falência que foi proposto pela empresa Travel Technology Interactive do Brasil Soluções em Software Ltda.

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Globo confirma reviravolta em falência decretada de empresa gigante que há anos está instalada no Brasil

Uma notícia dada pela Globo deixou todo mundo de boca aberta sobre a reviravolta de uma falência já decretada de empresa famosa no Brasil.

Acontece que a própria justiça voltou atrás na decisão de falência e a Globo fez questão de parar tudo e anunciar q a empresa está de volta.

Segundo matéria do g1, Justiça de São Paulo decidiu em segunda instância suspender o decreto de falência da Itapemirim Transportes Aéreos, proferido pela 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do estado em 11 de julho.

Para se ter ideia da situação que a empresa de transportes aéreos estava, a companhia aérea do Grupo Itapemirim está sem operações desde a véspera de Natal de 2021.

O QUE CAUSOU ESSA MUDANÇA?

Segundo o g1, relator da decisão da última sexta-feira (18), o desembargador Azuma Nish, considerou que a empresa de tecnologia que havia entrado com o pedido de falência da empresa aérea optou por desistir da ação, o que não foi levado em conta pelo magistrado da primeira instância do Tribunal de Justiça (TJ-SP).

Segundo o próprio desembargador, em uma análise do recurso aberto pela Itapemirim Transportes Aéreos indica que alegações apresentadas pela empresa, como problemas no envio de citação para defesa, são plausíveis, e manter a falência poderia acarretar em dano irreparável para a companhia.

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O que estava acontecendo com a empresa?

Em recuperação judicial desde 2016, o Grupo Itapemirim possuía dívidas de R$ 253 milhões e teve falência decretada em setembro do ano passado. Além dos credores, o grupo também devia cerca de R$ 2,2 bilhões em tributos.

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O portal oficial da Globo acaba de confirmar a volta de uma empresa após ter falência decretada há dois anos

Uma empresa de transportes brasileira acaba de reverter sua falência na Justiça e pode retomar suas operações. A Itapemirim Transportes Aéreos recebeu novo decreto sobre sua situação financeira nesta terça-feira (22).

De acordo com o g1, a empresa de tecnologia que entrou com o pedido de falência da empresa aérea desistiu da ação que movia. O relator da decisão foi o desembargador Azuma Nish.

A Itapemirim está sem operar desde a véspera do Natal de 2021. Sua falência foi decretada em segunda instância pela Justiça de São Paulo, que acaba de suspender esse decreto.

O desembargador avaliou que manter a falência poderia acarretar em um dano financeiro irreversível para a empresa, que sofre de problemas com dívidas desde 2016 – ano em que entrou em recuperação judicial.

O Grupo Itapemirim acumulava uma dívida de R$ 253 milhões, até setembro de 2022, quando lidou com o decreto de falência. Além das dívidas com os credores, o empresa também devia R$ 2,2 bilhões em tributos.

Grupo Itapemirim abriu empresa de aviação (Foto: Divulgação/ITA)

COMPANHIA AÉREA FRACASSOU

Para quem não se lembra, a ITA já tinha as dívidas com credores, mas decidiu lançar sua aviação em 2020. A marca contratou 600 profissionais para lançar seu projeto no ano seguinte, o que acabou não dando certo.

Com pouco tempo de funcionamento, a Itapemirim enfrentou uma grave crise durante a semana do Natal, quando cancelou todos os voos no dia da véspera do feriado. Além disso, a empresa lidava com a falta de pagamento de salários dos funcionários e dívidas com fornecedores.

QUANDO A ITAPEMIRIM SURGIU?

A Itapemirim se consolidou com o transporte rodoviário desde os anos 1950, em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Na década seguinte, se estabeleceu no Terminal Tietê, em São Paulo. Após falência, em 2021, sua massa falida foi vendida para a Suzantur.

Itapemirim foi importante empresa de transportes (Foto: Rafael Delazari/Flickr)

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Uma importante empresa de transportes brasileira ressuscitou após compra de principal concorrente; relembre a Itapemirim

A Viação Itapemirim, ou ITA, foi uma grande empresa de transportes que levou milhões de brasileiros de um estado para o outro. O problema é que uma dívida milionária levou a empresa à falência.

Inaugurada em 4 de julho de 1953, no município de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo por Camilo Cola, a viação se consolidou e cresceu ao longo dos anos. Após fixar sua sede em São Paulo, seus negócios se expandiram e a empresa se tornou a maior do ramo no Brasil.

Os itinerários dos ônibus passavam em sua maioria por cidades como Campina Grande, Feira de Santana, Alagoinhas, Campos dos Goytacazes, Niterói, Carangola, Caratinga, São Paulo, além de sua própria cidade de origem Cachoeiro de Itapemirim.

VALORES DAS DÍVIDAS

Nos anos 2000, a Itapemirim começou a passar por problemas financeiros. De acordo com o g1, em 2022, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou a falência da Viação Itapemirim e do grupo ITA Transportes Aéreos. O grupo estava em recuperação judicial desde 2016 com uma dívida de R$ 253 milhões.

Itapemirim foi importante empresa de transportes (Foto: Rafael Delazari/Flickr)

O problema é que além da dívida milionária com credores e R$ 2,2 bilhões em tributos, a marca inaugurou sua companhia aérea em 2021. A empreitada só aumentou as dívidas e a situação ficou insustentável.

Após contratar 600 funcionários, a empresa de transportes parou de pagar funcionários, atrasou diversos salários, atrasou viagens e começou a ter problemas com fornecedores.

QUAL EMPRESA COMPROU A ITAPEMIRIM?

De acordo com o Diário do Transporte, a Suzantur opera por meio de arrendamento judicial as linhas que eram de responsabilidade da Itapemirim e da Kaissara. Com o nome de Nova Itapemirim, a empresa dá seguimento aos negócios de Camilo Cola, apesar da falência em 2022.

Grupo chegou a abrir empresa de aviação (Foto: Divulgação/ITA)

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