O fechamento de um comércio sempre causa espanto, principalmente quando se trata de uma grande rede de supermercado

O fechamento de unidade de rede de supermercado n°1 de Campinas, SP, e o comunicado oficial de “Encerramento”, deixou muita gente incrédula.

A partir de informações do portal CBN Campinas e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em regionais, detalha agora qual supermercado fechou as portas.

Ocorre que no início de 2022, fechamento do Extra Abolição deixou galeria de lojas em situação ruim.

Desse modo, o Extra Abolição, que ficava em Campinas, fechou as portas, deixando as demais lojas que existiam na galeria comercial numa situação complicada.

São diversos estabelecimentos comerciais que funcionavam no local, como lanchonetes, restaurantes, lojas de moda, pet, farmácia, lotérica e outros.

Porém, o Extra era o maior responsável pelo grande número de clientes, que circulavam no estabelecimento.

QUAL O MOTIVO DO FECHAMENTO?

Com uma trajetória que se estendeu por três décadas, a rede de supermercados tomou a decisão de encerrar as operações, vendendo uma parte significativa de seus ativos para um grande concorrente.

O anúncio da desativação da marca Extra pelo Grupo Pão de Açúcar é emblemático, visto que o nome era considerado de presença forte no varejo.

O grupo foi comprado pelo Assaí, que começou com a transição de lojas em todo o Brasil. Em Campinas, por exemplo, o tradicional ponto fechou as portas.

No caso do Extra Abolição, o hipermercado fechou e o Assaí foi instalado no local em 2023.

SUBSTITUTO JÁ ESTÁ EM FUNCIONAMENTO?

A situação, deixou os demais lojistas da galeria preocupados, visto que a movimentação caiu, em média, 50% desde que o hipermercado encerrou suas atividades.

Porém, em comunicado oficial na época, o Grupo Pão de Açúcar, informou que independentemente do “encerramento” das atividades do Extra Hiper, sempre prezou e continuará prezando pelo relacionamento com seus parceiros lojistas.

Desse modo, o alerta serviu para minimizar os impactos das conversões às operações desses parceiros.

O grupo destaca que durante o período de transição com o Assaí, as negociações foram feitas pela GPA, individualmente com cada lojista.

Portanto, após um período turbulento de adaptação, atualmente os lojistas estão satisfeitos com o Assaí Campinas Abolição que está funcionando a todo vapor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Anúncio do Grupo Pão de Açúcar sinalizou o fim de uma era com o desaparecimento da marca Extra Hiper, uma rede de hipermercados com uma presença significativa no país.
• O Extra Hiper tinha uma presença considerável no mercado e em Campinas, por exemplo, se consolidou na rede varejista.
• Porém, desde 2023 o Assaí se instalou no local e segue sendo competitivo em sua área de atuação.

AFINAL, QUAL A HISTÓRIA DO SUPERMERCADO EXTRA?

• Primeiramente, o Extra surgiu em 1989 e sua primeira unidade foi na cidade de Campo Grande.
• Desse modo, o supermercado inicialmente, chegou para substituir o Jumbo e o Jumbo Eletro, que eram da matriz brasileira do grupo na época.
• Porém, em 2021, as suas unidades de hipermercados foram vendidas ao Assaí Atacadista, por mais de R$5 bilhões.
• Ocorre que ainda existem unidades menores espalhadas pelo Brasil, como no Rio de Janeiro e outros estados.

“Desse modo, veja matéria completa sobre rede de supermercado, rival do Carrefour, fecha 3 unidades em Campinas, SP, e devasta clientes”.

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Fechamento e fusão com o Pão de Açúcar marcam o fim do supermercado número um de São Paulo e deixam clientes devastados

O supermercado que por anos liderou as vendas em São Paulo fechou as portas, deixando clientes perplexos e um vazio no setor varejista da cidade.

A fusão com o Pão de Açúcar marcou o fim de uma era e levantou questionamentos sobre o impacto dessa mudança no mercado e no bolso dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas, detalha agora como surgiu o primeiro supermercado brasileiro, Sirva-se.

Supermercado Sirva-se

Em setembro de 1953, a cidade de São Paulo testemunhou uma revolução no comércio varejista com a inauguração do Sirva-se, o primeiro supermercado brasileiro.

Localizado na Rua da Consolação, o estabelecimento introduziu o conceito de autosserviço, permitindo que os clientes escolhessem pessoalmente os produtos das prateleiras, sem a necessidade de intermediários.

Essa inovação transformou a experiência de compra dos paulistanos e marcou o início de uma nova era no setor varejista nacional. ​

Grande empreendimento

• Raul Pinto Borges idealizou o Sirva-se após implementar o autosserviço na Loja Araújo.
• Ele se inspirou nos supermercados norte-americanos para criar o novo modelo de negócio.
• O Sirva-se buscava reunir diversos produtos em um único local para facilitar as compras.
• O conceito visava oferecer preços uniformes e maior praticidade para as donas de casa.
• O estabelecimento seguia rígidas normas de higiene para garantir um ambiente limpo.

A introdução do autosserviço pelo Sirva-se representou uma ruptura com o modelo tradicional de comércio, no qual os clientes eram atendidos por vendedores atrás de balcões.

No novo formato, os consumidores passaram a percorrer os corredores, selecionar os produtos desejados e dirigir-se aos caixas para efetuar o pagamento.

Essa mudança não apenas agilizou o processo de compra, mas também incentivou uma maior interação dos clientes com os produtos, promovendo uma experiência de consumo mais autônoma e personalizada. ​

Grandes inovações

A inovação do Sirva-se não passou despercebida. Contudo, o sucesso do empreendimento estimulou a abertura de novas lojas e inspirou outros empresários a adotarem o modelo de supermercado.

Entre os pioneiros estava Mário Wallace Simonsen, que fundou sua própria rede de supermercados, contribuindo para a expansão do setor no país.

Por fim, a disseminação do conceito de autosserviço revolucionou o varejo brasileiro, consolidando os supermercados como os principais pontos de abastecimento das famílias.

O Grupo Pão de Açúcar comprou o Sirva-se?

Em 1966, o Grupo Pão de Açúcar, fundado por Valentim dos Santos Diniz, adquiriu a rede Sirva-se, incorporando suas lojas e ampliando sua presença no mercado.

Porém, essa aquisição foi estratégica para o crescimento do grupo, que passou a contar com 11 lojas após a incorporação.

Além disso, a expansão continuou nos anos seguintes, consolidando o Pão de Açúcar como uma das maiores redes de supermercados do Brasil. ​

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória do Sirva-se é um marco na história do varejo brasileiro, evidenciando a importância da inovação e da adaptação às necessidades dos consumidores.

Além disso, a introdução do autosserviço não apenas transformou a dinâmica das compras, mas também impulsionou o desenvolvimento econômico, gerando empregos e fomentando a concorrência no setor.

Porém, a evolução dos supermercados reflete a constante busca por eficiência e conveniência, aspectos que continuam a moldar o comportamento de consumo no país.

Veja também matéria especial sobre: R$356M, 70 lojas e até supermercado: Novo shopping confirmado em Porto Alegre vem para esmagar o Open Mall.

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Com o fim de uma rede de supermercados gigantesca, o Assaí adquire 71 unidades pela bagatela de R$ 5,2 bilhões

Quando o assunto é o mercado varejista no Brasil, sem sombra de dúvidas, o Assaí é uma das maiores redes de mercados em atividade.

Expandindo ainda mais o seu domínio, após o fim de uma rede popular de mercados, o Assaí Atacadista acabou comprando cerca de 71 pontos de comércio dessa gigante.

A seguir, veja todos os detalhes apurados pelo TV FOCO, e fique por dentro dessa transação bilionária que envolveu não somente o Assaí, mas, mais duas mega redes de mercados.

Assaí compra 71 unidades de rede que chega ao fim

Em 2021, de acordo com o ‘G1’, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) vendeu 71 unidades da bandeira Extra Hiper para o Assaí. Na mesma época, a rede anunciou o fim do modelo de hipermercado no Brasil.

Conforme as informações divulgadas pela imprensa, a negociação entre o GPA e o Assaí girou em torno de R$ 5,2 bilhões. Esses valores acabaram sendo pagos da seguinte forma:

• R$ 4 bilhões: parcelado entre dezembro de 2021 e janeiro de 2024
• R$ 1,2 bilhão: pago por um fundo imobiliário garantido pelo Assaí

Fim do modelo no Brasil

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou a descontinuação da bandeira Extra Hiper, com a maioria de suas lojas sendo convertidas para o modelo cash & carry (atacarejo) sob a operação do Assaí.

“A bandeira Extra Hiper será descontinuada e as lojas não abarcadas pela transação serão convertidas em formatos com maior potencial de rentabilidade”, informou o GPA.

Ao todo, 71 unidades do Extra Hiper, foram repassadas ao Assaí. Essa mudança faz parte da estratégia do GPA de intensificar o foco em segmentos mais rentáveis, como os formatos premium e de proximidade.

Ademais, o CEO do GPA, Jorge Faiçal, afirmou na época que a transição refletia a aceleração desses negócios e a priorização de modelos de maior lucratividade.

O Assaí, que já havia experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, viu na aquisição das lojas do Extra Hiper uma oportunidade de expandir rapidamente.

O presidente da rede, Belmiro Gomes, destacou que a transação visa, além de aumentar a presença da marca, aproveitar o momento de movimentação no setor de atacarejo, intensificado pela aquisição do grupo BIG pelo Atacadão, seu principal concorrente.

Conforme o exposto, a expansão do Assaí se beneficiou da baixa sobreposição de lojas e do custo relativamente baixo para adaptar as unidades ao formato de atacarejo.

Considerações finais

• Em suma, a compra de 71 unidades do Extra Hiper pelo Assaí Atacadista, por R$ 5,2 bilhões, é um grande passo na expansão da rede de atacarejo.
• O Grupo Pão de Açúcar fechou as lojas Extra Hiper para focar em modelos mais rentáveis, enquanto o Assaí aproveitou a oportunidade para crescer rapidamente.

Qual a maior rede varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

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Negócio bilionário do Assaí garante novas unidades para a rede de supermercados e se torna um dos líderes do segmento. Confira os detalhes!

O Assaí fechou um acordo bilionário para adquirir 71 lojas do hipermercado Extra, que pertenciam ao Grupo Pão de Açúcar (GPA), em outubro de 2021.

Como resultado, o GPA encerrou completamente a bandeira Extra Hiper e saiu do segmento de hipermercados.

De acordo com informações do Valor Econômico, a transação foi concluída por R$5,2 bilhões.

Desse total, o Assaí pagou R$4 bilhões de forma parcelada, entre dezembro de 2021 e janeiro de 2025, enquanto um fundo imobiliário cobriu os R$1,2 bilhão restantes, com garantia da varejista.

Além disso, as unidades adquiridas foram convertidas para o formato cash & carry (atacarejo) e passaram a ser operadas pelo Assaí.

No total, os 71 pontos comerciais representavam cerca de 70% das lojas do Extra Hiper no país.

Já as 32 unidades que ficaram fora da venda tiveram destinos diferentes: 28 foram transformadas em lojas Pão de Açúcar e Mercado Extra, enquanto 4 foram fechadas.

Nos últimos dez anos, o Assaí expandiu sua presença no mercado, abrindo 150 novas lojas, incluindo 25 conversões de unidades do Extra Hiper.

Sendo assim, com a grande expansão e negócio bem sucedido, a rede de supermercados passou a concorrer à altura com os rivais do segmento, como o Atacadão.

Conclusões finais

Em conclusão, o Assaí reforçou sua posição no mercado ao adquirir as lojas do Extra Hiper e expandir sua operação no formato atacarejo.

Com essa transação bilionária, a rede cresceu significativamente e ampliou sua presença no setor. Além disso, a conversão das unidades fortaleceu sua estratégia de negócios, garantindo maior competitividade.

Sob o controle do grupo francês Casino, tanto o Assaí quanto o GPA seguem se adaptando às mudanças do varejo e buscando novas oportunidades de crescimento.

Quais outros supermercados que faliram no Brasil?

Portanto, algumas varejistas que já fecharam ou estão em crise são:

• Lojas Arapuã: Fechou em 2002 devido à crise financeira 
• Lojas Disapel: Faliu nos anos 2000 
• Ultralar: Fechou devido à crise financeira e à priorização de outros negócios do grupo 
• Dia:  MAM Asset Management comprou a operação brasileira, gestora de ativos brasileira do Banco Master. 
• Mais Comércio de Produtos Alimentício Ltda: Decretou falência

Contudo, confira as demais falências de varejistas brasileiras e suas trajetórias com o TV Foco!

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Casas Bahia foi vendida pelo Grupo Pão de Açúcar, e os novos donos revelados surpreendem. Descubra os detalhes

A Casas Bahia é reconhecida como uma das principais varejistas do Brasil, sendo referência no segmento de eletrodomésticos e eletrônicos. Durante muitos anos, a empresa esteve sob o controle do Grupo Pão de Açúcar (GPA), um dos maiores conglomerados do setor varejista nacional.

No entanto, ao longo do tempo, mudanças significativas ocorreram na propriedade da marca, culminando em uma reviravolta que surpreendeu o mercado.

A compra pelo Grupo Pão de Açúcar em 2009

De acordo com informações divulgadas pelo portal ‘Info Money’, em 2009, o Grupo Pão de Açúcar adquiriu as Casas Bahia, consolidando sua posição no mercado varejista brasileiro. Essa transação resultou na saída da família Klein, fundadora da rede, do comando direto da empresa.

Assim, o GPA passou a deter o controle majoritário da operação, incluindo marcas como Ponto Frio, que também faziam parte do portfólio.

A decisão da família Klein em retomar o controle

Entretanto, conforme apontado pelo portal ‘Folha de S. Paulo’, a família Klein não permaneceu afastada por muito tempo. Alguns anos após a venda, os antigos proprietários decidiram retomar o controle da Via Varejo, holding que englobava tanto as Casas Bahia quanto o Ponto Frio.

Para isso, apresentaram uma nova proposta ao GPA, culminando em uma negociação avaliada em R$ 2,3 bilhões.

O processo de reaquisição em 2019

Em 2019, o conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar aprovou a venda de todas as suas ações na Via Varejo. Sendo assim, o leilão ocorreu na B3, a bolsa de valores brasileira, com um preço mínimo estipulado de R$ 4,75 por ação.

Antes dessa transação, Michael Klein, representante da família, detinha apenas 25% da Via Varejo. Após a compra, a família reassumiu o controle total da operação.

Quais as principais empresas do varejo brasileiro?

Conforme o portal ‘Forbes’, as empresas mais relevantes do varejo brasileiro são:

• Grupo Carrefour Brasil
• Assaí Atacadista
• Magazine Luiza
• Via Varejo
• Americanas
• RaiaDrogasil
• Grupo Boticário
• Natura&CO
• Grupo Mateus

Considerações finais

Ao longo dos anos, as Casas Bahia mantiveram seu posicionamento como uma das marcas mais tradicionais do Brasil. Além disso, mesmo com as mudanças de propriedade, a empresa continuou a expandir sua atuação e fortalecer sua presença no mercado.

Atualmente, a rede segue sendo uma referência no setor, oferecendo produtos e serviços que atendem às necessidades de milhões de consumidores. Seja sob o comando do Grupo Pão de Açúcar ou da família Klein, a marca sempre se destacou por sua capacidade de inovação e crescimento

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O Assai Atacadista surpreendeu ao comprar uma rede de mercado n° 1 do Brasil. A rede, entretanto, fechou as portas após a venda

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que o setor varejista é um dos mais competitivos do Brasil. Atualmente, temos várias companhias gigantes que estão fazendo parte do dia a dia da população, como é o caso do Carrefour, Assaí, Atacadão e mais.

Nessa matéria, por exemplo, trataremos de uma compra feita pelo Assaí Atacadista. Aliás, a varejista surpreendeu ao despejar R$ 5,2 bilhões para comprar uma rede rival. Na época, a negociação deixou os clientes completamente sem chão, isso porque ninguém esperava a mudança.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito das lojas da bandeira Extra, que pertencia ao Grupo Pão de Açúcar (GPA), que foram comprados pelo Assaí. Segundo informações do portal Terra, o negócio aconteceu em 2021. Mas, na época, a varejista adquiriu 71 pontos comerciais da empresa.

A transação envolveu um valor estimado em R$ 5,2 bilhões, dos quais R$ 4 bilhões foram pagos pelo Assaí, de forma parcelada, entre dezembro de 2021 até janeiro de 2024. Aliás, os outros R$ 1,2 bilhão restante foram pagos ao GPA por um fundo imobiliário que tem garantia do Assaí.

Vale lembrar que tanto o GPA como o Assaí (Sendas Distribuidora) são empresas sob controle comum do grupo francês Casino. Mas, a negociação ajudou a alavancar a expansão da rede varejista no cenário nacional e atualmente ela é uma das maiores, estando presente em várias cidades do Brasil.

Considerações finais

O Assaí Atacadista surpreendeu ao fazer um investimento bilionário para comprar uma grande varejista rival. Para quem não sabe, falamos a respeito da aquisição de 71 lojas da bandeira Extra, a empresa pertencia ao Grupo Pão de Açúcar.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Três viradas colossais marcam o fim de rede queridinha de supermercados do Brasil após anos; confira os detalhes

É fato mencionar que, nos últimos anos, o mercado, de modo geral, tem se apresentado cada vez mais competitivo. Seja pela grande quantidade de empresas ou falta de qualidade, estar no topo e garantir o sucesso é uma tarefa um tanto complicada.

Mas, por falar em supermercados, dessa vez iremos tratar de 3 viradas sobre o fim de rede de supermercados nº1. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Exame, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual supermercado estamos falando?

Vale dizer que estamos falando da compre bem. Para aqueles que não sabem, ela acabou sendo uma rede de supermercados brasileira popular entre os cidadãos. Ademais, a rede veio a ser criada no Nordeste e fundada em 1975.

A trajetória da rede de supermercados CompreBem é cheia de reviravoltas inesperadas e transformações, mostrando assim a volatilidade do mercado brasileiro. A rede passou a ser conhecida como Pão de Açúcar Comprebem, após ser comprada pelo GPA. Por mais de 40 anos, a marca fez parte da rotina de milhões de brasileiros, sendo sinônimo de acessibilidade e serviços convenientes.

Todavia, a rede teve a história transformada em um ciclo de renovações e extinções. Aliás, iremos expor três grandes viradas da trajetória triunfal.

Ressurreição das Cinzas

Depois de uma fase de reestruturação e fechamento de lojas na virada do século, o CompreBem voltiu das cinzas em 2016. Na nova fase, o Grupo Pão de Açúcar, quis reviver a marca pelo programa “Aliado CompreBem”.

Vale dizer que, o programa em questão tinha o objetivo de expandir a rede para pequenos supermercados independentes. O conceito oferecia aos supermercados parceiros preços menores para seus produtos, enquanto a empresa fornecia o suporte de manter a identidade da marca nas fachadas dos estabelecimentos.

Todavia, a ressurreição teve um caráter limitado, sendo mais uma tentativa de resgatar o mercado de bairro que o CompreBem perdeu para outras redes.

Nova Extinção

Por sua vez, no ano de 2018, o CompreBem parecia estar de volta ao mercado, reerguido novamente, mas, dessa vez no próprio portfólio do GPA. Em suma, a companhia anunciou a conversão de até 50% das lojas do Extra Supermercado para a marca CompreBem, para uma aproximação com os consumidores que sentiam falta de uma identidade regional mais forte.

Todavia, em um mercado cada vez mais competitivo, a ideia de trazer de volta a marca que parecia não engrenar acabou perdendo tração. Assim, após um período de operação na bandeira CompreBem, o GPA transformou mais uma vez a rede.

Assim, em meados de 2023, as lojas voltaram à marca Extra Mercado, dando fim a história da marca CompreBem em suas lojas próprias.

Engolida por Gigante

O CompreBem, depois de uma breve ressurgência, acabou sendo reabsorvido pelo grupo Pão de Açúcar, não somente em suas lojas físicas, mas também dentro do imenso portfólio de marcas do GPA. No ano de 2023, a rede deu lugar ao Extra Mercado, como se a marca nunca tivesse existido de fato.

Assim, o fechamento das últimas unidades da rede, mostrou apenas o fim de uma era e amostragem do poder de um gigante.

Considerações finais

• Ressurreição (2016): CompreBem veio a ter uma ressurreição pelo GPA, com o programa “Aliado CompreBem”, mas teve impacto limitado;
• Nova Extinção (2018-2023): Lojas Extra foram convertidas para CompreBem, sem resultados positivos;
• Engolida por Gigante (2023): CompreBem acabou sendo definitivamente reabsorvida pelo GPA e suas lojas se tornaram Extra Mercado, encerrando a marca.

Veja mais notícias sobre o GPA CLICANDO AQUI.

Quantas lojas tem o GPA?

Em suma, o Pão de Açúcar possui mais de 700 lojas físicas. Além disso, a marca está presente no e-commerce e em aplicativos.

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Grupo Pão de Açúcar decide vender Casas Bahia e reviravolta surpreende após a descoberta de novos donos; confira agora os detalhes

A Casas Bahia, sem sombra de dúvidas, é uma das principais e mais conhecidas varejistas do país. A gigante de eletrodomésticos foi durante muitos anos propriedade do Grupo Pão de Açúcar. Entretanto, o GPA acabou vendendo o empreendimento e quem são seus novos dono vai te surpreender.

Acontece que, de acordo com informações do portal ‘Info Money’, em 2009, o Grupo Pão de Açúcar adquiriu as Casas Bahia, resultando na saída da família Klein, fundadora da varejista, do controle majoritário da empresa para o GPA. No entanto, uma situação surpreendente chocou a todos os clientes.

Isso porque, a família Klein acabou mudado de ideia após um período, e buscou ter de volta a empresas aos quais os pertenciam antes da venda. Com isso, fizeram uma nova proposta para ter de volta o controle da Via Varejo que detém as marcas Casas Bahia e Ponto Frio.

Com a oferta a ceita, o Grupo Pão de Açúcar vendeu de volta para os antigos donos em uma negociação que custou R$ 2,3 bilhões. É importante ressaltar que as negociações aconteceram em 2019, quando o conselho de administração do GPA aprovou a venda de todas as ações da Via Varejo em um leilão na B3, pelo valor de mínimo de R$ 4,75.

Antes da aquisição, a família Klein, liderada por Michael Klein, detinha apenas 25% da Via Varejo. Na ocasião, o empresário estava interessado em ter mais uma cadeira no conselho para ter o controle novamente das Casas Bahia e do Ponto Frio. Vale lembrar que Michael Klein é filho de Samuel Klein, empresário polonês que criou a empresa. É ele quem administra os negócios da família, reunidos em torno do grupo CB.

Qual a maior empresa varejista do Brasil?

Segundo informações da Forbes, o Carrefour é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

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Quais são as maiores varejistas do Brasil?

O mercado varejista tem se tornado cada vez mais gigantesco com a variedade de empresas do ramo. As gigantes enaltecem ainda mais o setor empresarial brasileiro. Com isso, segundo o portal ‘Forbes’, essas são as principais empresas do varejo no Brasil:

• Grupo Carrefour Brasil;
• Assaí Atacadista;
• Magazine Luiza;
• Via Varejos;
• Americanas;
• RaiaDrogasil;
• Grupo Boticário;
• Natura&CO;
• Grupo Mateus;
• Grupo Pão de Açúcar.

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O Assaí Atacadista estourou os cofres como nunca com R$ 5 BILHÕES na mesa para fechar a negociação gigantesca e aniquilar o Carrefour e outros rivais do mercado

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que o mercado varejista é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Aliás, temos grandes representantes desse tipo de mercado em nosso país, como o Grupo Carrefour, Atacadão, Assaí Atacadista, entre outras redes gigantescas.

Inclusive, por falar nesses gigantes, hoje iremos tratar sobre uma rede de supermercados rival do Assaí comprada por ele com o objetivo de aniquilar de vez o Carrefour no mercado do varejo no Brasil. A negociação se deu para deixar o grupo que não para de expandir ainda maior e com lojas em diversos outros lugares do país.

A negociação do Assaí que deixou o Brasil chocado se deu no dia 14 de outubro de 2021. Na época, o varejista comprou 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper, do Grupo Pão de Açúcar. Assim, por meio de um comunicado, o Grupo Pão de Açúcar anunciou a venda das unidade e disse que deixaria de operar com o modelo de hipermercado no Brasil.

De acordo com as informações divulgadas pelo ‘G1’, portal de notícias da Globo, a negociação envolveu nada menos que um valor estimado em R$ 5,2 bilhões. Desse total, R$ 4 bilhões foram pagos pelo Assaí parceladamente entre dezembro de 2021 e janeiro de 2024. Já o restante foi pago ao GPA por um fundo imobiliário que tem garantia do Assaí.

Dessa forma, as lojas do Extra Hiper passaram para o formato atacarejo e começaram a ser operadas pelo grande rival do Carrefour. “A bandeira Extra Hiper será descontinuada e as lojas não abarcadas pela transação serão convertidas em formatos com maior potencial de rentabilidade”, comunicou o GPA, na época.

Vale dizer que, o Extra Hiper tinha umas 103 unidades espalhadas pelo Brasil, porém, o Assaí comprou 71 pontos comerciais do gigante. 32 lojas ficaram de fora do acordo, visto que 28 foram convertidas para as bandeiras Pão de Açúcar e Mercado Extra, enquanto 4 foram fechadas, segundo o que foi divulgado pelo ‘G1’ na época.

“Este movimento teve dois eventos neste ano que mudaram a geografia do mercado: o primeiro foi a aquisição do grupo BIG pelo Atacadão, principal concorrente do Assaí e líder do setor”, relatou Belmiro Gomes, presidente da empresa.

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Quais são as maiores varejistas do Brasil?

• Grupo Carrefour Brasil;
• Assaí Atacadista;
• Magazine Luiza;
• Via Varejos;
• Americanas;
• RaiaDrogasil;
• Grupo Boticário;
• Natura&CO;
• Grupo Mateus;
• Grupo Pão de Açúcar.

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A varejista colossal estourou os cofres como nunca para fechar a negociação colossal e aniquilar o Carrefour e outros rivais do mercado

A briga por espaço entre as grandes empresas de supermercados tem ficado cada vez mais disputada. O fato é que companhias gigantes tem chegado com força e se feito presente no dia a dia da população, como é o caso do Carrefour, Assaí, Atacadão, Grupo Mateus e muitas outras.

E por falar nelas, hoje iremos tratar sobre uma rede de mercados rival do Assaí comprada pela gigante para aniquilar o Carrefour. A negociação se deu para deixar o grupo que não para de expandir ainda maior.

Vale dizer que, a negociação colossal se deu no dia (14) de outubro de 2021. Na época, o varejista fez a compra de 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper, do Grupo Pão de Açúcar. Assim, por meio de um comunicado, o Grupo Pão de Açúcar comunicou a venda dos pontos comerciais e disse que deixaria de operar com o modelo de hipermercado no Brasil.

O G1, portal de notícias da Globo, escancarou que a negociação envolveu nada menos que um valor estimado em R$ 5,2 bilhões. Desse total, R$ 4 bilhões foram pagos pelo Assaí parceladamente entre dezembro de 2021 e janeiro de 2024.

Por sua vez, o 1,2 bilhão restante foi pago ao GPA por um fundo imobiliário que tem garantia do Assaí. Assim, as lojas do Extra Hiper passaram para o formato atacarejo e começaram a ser operadas pelo grande rival do Carrefour.

“A bandeira Extra Hiper será descontinuada e as lojas não abarcadas pela transação serão convertidas em formatos com maior potencial de rentabilidade”, comunicou o GPA, na época.

O Extra Hiper tinha 103 unidades espalhadas pelo país, porém, o Assaí garantiu 71 deles com a venda. 32 lojas ficaram de fora do acordo, visto que 28 foram convertidas para as bandeiras Pão de Açúcar e Mercado Extra, enquanto 4 foram fechadas, de acordo com a mesma fonte.

“Este movimento teve dois eventos neste ano que mudaram a geografia do mercado: o primeiro foi a aquisição do grupo BIG pelo Atacadão, principal concorrente do Assaí e líder do setor”, relatou Belmiro Gomes, presidente da empresa.

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Quais são as maiores varejistas do Brasil?

• Grupo Carrefour Brasil;
• Assaí Atacadista;
• Magazine Luiza;
• Via Varejos;
• Americanas;
• RaiaDrogasil;
• Grupo Boticário;
• Natura&CO;
• Grupo Mateus;
• Grupo Pão de Açúcar.

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