Grupo Petrópolis - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 16 Sep 2024 15:43:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Grupo Petrópolis - TV Foco 32 32 Multinacional, rival da Tim, outra da Magalu e mais: Luta contra falência de gigantes dos shoppings confirmada https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-tim-e-luta-contra-falencia-de-gigantes-dos-shoppings/ Mon, 16 Sep 2024 15:43:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2048303 Relembre os casos mais marcantes de varejistas que estão à beira da falência desde 2023 e acompanhe os processos de recuperação judicial das gigantes Como muitos já sabem, a economia brasileira pode ser uma grande montanha russa com relação aos números, e o ano de 2023 ficou conhecido como um grande divisor de águas, já […]

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Relembre os casos mais marcantes de varejistas que estão à beira da falência desde 2023 e acompanhe os processos de recuperação judicial das gigantes

Como muitos já sabem, a economia brasileira pode ser uma grande montanha russa com relação aos números, e o ano de 2023 ficou conhecido como um grande divisor de águas, já que muitas varejistas e grandes empresas entraram em declínio durante o período.

Portanto, hoje vamos relembrar os casos mais marcantes do último ano. As informações são do portal G1, d a lista inclui grandes nomes como uma multinacional, rival da TIM e da Magalu, entre outras.

Desse modo, não tem como não começar com a tão famosa Lojas Americanas, que deu muito o que falar nos últimos tempos. A varejista informou um rombo contábil bilionário em janeiro de 2023 nos balanços corporativos no valor de quase R$20 bilhões.

A companhia pediu recuperação judicial na justiça do Rio de Janeiro e teve suas ações retiradas da B3. A dívida final apresentada no plano foi de R$ 50 bilhões e o processo de recuperação que ainda segue em 2024 envolve um aporte de R$ 12 bilhões dos “acionistas de referências”.

Apenas poucos meses depois da Americanas, a operadora de telefonia móvel Oi entrou com um novo pedido de recuperação judicial em 1° de março de 2023. No primeiro processo, a Oi vendeu uma série de ativos, com destaque para suas operações de telefonia móvel para as rivais Telefônica Brasil, TIM e Claro.

O plano de recuperação da empresa foi aceito pelo seu Conselho de Administração em 19 de maio. Com isso, a dívida de dezenas de bilhões de reais do grupo foi suspensa mais uma vez. O processo também suspendeu a penhora da bens ou mandados de busca e apreensão contra a companhia por parte de seus credores.

Assim como as demais empresas citadas, o Grupo Petrópolis, dono das cervejarias Itaipava e Petra, também entrou com o pedido de recuperação judicial em 27 de março, com uma dívida estimada em R$ 5,6 bilhões.

O plano de recuperação correu rápido e foi aceito em setembro pelos credores, com aprovação de 96,4% dos votantes. O grupo tinha uma lista de mais de 5 mil credores. Segundo a empresa, a razão para sua dívida foi uma grande queda no consumo das bebidas produzidas pelas suas marcas.

Em 12 de maio, outro grande nome entrou com um pedido de recuperação judicial. Dessa vez foi a Light S.A., controladora do Grupo Light, fornecedora de energia elétrica do Rio de Janeiro, que fez o pedido à Justiça em caráter de urgência, com uma dívida de R$ 11 bilhões, alegando que “os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira” se agravavam.

A principal fonte do problema financeiro da Light é a sua subsidiária de distribuição de energia. Em setembro daquele mesmo ano, circularam boatos de que a companhia havia desistido da recuperação judicial, mas a Light mantém o processo.

Por fim, vamos falar da multinacional SouthRock, empresa responsável pelas operações do Starbucks e Eataly no Brasil, que pediu recuperação judicial em 31 de outubro, alegando uma dívida de R$ 1,8 bilhão.

Segundo informações da companhia, o pedido de recuperação aconteceu por conta do baixo grau de confiança e alta instabilidade no Brasil, além da volatilidade da Selic, taxa básica de juros e constantes variações cambiais. O pedido foi aceito pela Justiça em 12 de dezembro e se mantém até o momento.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

  • Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
  • Oi- dívida de R$65,38 bilhões
  • Samarco- dívida de R$50 bilhões
  • Americanas- dívida de R$43 bilhões
  • Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões
A varejista segue sendo uma das maiores da Brasil (Reprodução: Internet)
Lojas Americanas (Foto Reprodução/Internet)
Operadora Oi enfrenta forte crise (Foto: Reprodução/ Internet)
Operadora Oi (Foto: Reprodução/ Internet)
Marcas do Grupo Petrópolis - Foto: Internet
Marcas do Grupo Petrópolis está à beira da falência- Foto: Internet
Empresa de energia elétrica do RJ (Reprodução/Internet)
Empresa de energia elétrica do RJ luta contra falência (Reprodução/Internet)
Starbucks (Foto: Reprodução / André Ribeiro/Estadão Conteúdo)
Starbucks luta contra falência (Foto: Reprodução / André Ribeiro/Estadão Conteúdo)

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Proibição fatal da ANVISA, luta contra falência e venda à Heineken: 3 cervejas têm viradas no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/cervejas-com-proibicao-anvisa-e-venda-heineken/ Tue, 07 May 2024 16:28:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1962507 3 grandes marcas de cervejas marcaram a história no Brasil nos últimos anos, com Anvisa e Heineken envolvidas A cerveja é uma das bebidas mais consumidas no Brasil e no mundo inteiro. Porém, ao longo dos anos algumas marcas enfrentaram problemas com a Anvisa, brigaram contra a falência e também foi parar nas mãos da […]

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3 grandes marcas de cervejas marcaram a história no Brasil nos últimos anos, com Anvisa e Heineken envolvidas

A cerveja é uma das bebidas mais consumidas no Brasil e no mundo inteiro. Porém, ao longo dos anos algumas marcas enfrentaram problemas com a Anvisa, brigaram contra a falência e também foi parar nas mãos da Heineken.

Nesta nota iremos relembrar as histórias da Backer, Grupo Petrópolis e da Schin, que são muito importantes para o comércio brasileiro deste ramo. Ambas tiveram um momento de protagonismo no mercado, seja ele por conta de uma excelente notícia ou uma nada agradável.

Backer

Em janeiro de 2020, a Anvisa, através de seu portal oficial, comunicou a interdição das marcas da cerveja da empresa Backer. Todas as afetadas tinham a data de validade de 2020 ou posterior, o que gerou uma grande preocupação nos clientes.

A cerveja da Backer chegou a matar alguns consumidores (Reprodução: Internet)
Cerveja chegou a matar alguns consumidores (Reprodução: Internet)

Segundo o órgão, a medida se deu após a comprovação, por meio de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, da contaminação pelas substâncias de monoetilenoglicol e dietilenoglicol. Cerca de 21 lotes de oito marcas da empresa estavam com esse problema identificado.

A presença dessas substâncias tóxicas levaram à óbito e dezenas de pessoas intoxicadas no estado de Minas Gerais. A cerveja mais afetada pela contaminação foi a Belorizontina, que teve a sua proibição de imediato.

Três anos após o caso, a Backer pôde fabricar novamente as suas cervejas, liberadas pela Anvisa, mas as pessoas que estavam presente na época do incidente encaram processos até os dias de hoje, de acordo com o portal ‘O Tempo’.

O processo considera a morte de 10 pessoas que consumiram a cerveja. Além de outras que sofreram com as sequelas e os impactos após terem ingerido a bebida alcoólica.

Atualmente, de acordo com o portal ‘G1’, o Ministério Público de Minas Gerais e a Backer chegaram a um acordo que prevê o pagamento de R$500 mil para cada vítima. Além disso, mais R$150 mil por cada familiar de primeiro grau.

A fábrica da Backer voltou a funcionar 3 anos depois (Reprodução: Internet)
A fábrica da Backer voltou a funcionar 3 anos depois (Reprodução: Internet)

Grupo Petrópolis

O Grupo Petrópolis é dono da Itaipava, Crystal, Petra e outras marcas gigantes de cervejas e muito famosas no Brasil. E também aquelas que cabem mais no bolso da população, sempre estando em um preço mais popular.

Porém, de acordo com o portal ‘G1’, em março de 2023, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial. Isso por conta de uma dívida que somava mais de 4,2 bilhões de reais na época.

No dia 28 do mesmo mês, a 5ª Vara Empresarial da Justiça do Rio deferiu a medida cautelar para antecipar os efeitos desse pedido feito pelo Grupo Petrópolis, impedindo a cobrança das dívidas.

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)
A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

“O Grupo Petrópolis confirma que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis”, informou a própria empresa em uma nota oficial divulgada.

Ainda segundo o G1, no final de 2023 os credores aprovaram o plano de recuperação da empresa. Após 1 ano, conseguiu liquidar as dívidas com cerca de 20% de seus credores.

“Estamos produzindo 28 milhões de hectolitros, o que nos dá, em caso de reaquecimento do mercado, capacidade para atender a demanda a qualquer momento”, disse o CFO da empresa, Marcelo de Sá.

Marcas do Grupo Petrópolis (Foto: Divulgação)
Marcas do Grupo Petrópolis (Foto: Reprodução/Internet)

Schin

O ano de 2012 ficou marcado, já que ocorreu a junção de duas grandes empresas, a Kirin Holdings Company, marca japonesa, com a brasileira Schincariol, que sempre foi dona de grandes marcas, como Schin, Eisenbahn, Devassa, Baden Baden.

Essa união foi responsável pela criação da Kirin Brasil, e desde o começo ficou na disputa com o Grupo Petrópolis e a Ambev. Porém, já a partir de 2014 começou a enfrentar algumas crises financeiras, as obrigando a deixar o Brasil.

“Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota.

Schin é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Schin/Divulgação)
Schin é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Schin/Divulgação)

Por conta dessa situação, a Heineken observou uma grande oportunidade de mercado, e em 2017, de acordo com o portal ‘G1’, comprou sua concorrente. Isso tudo por uma fortuna de 2,2 bilhões de reais e se tornou a segunda maior empresa de cerveja do Brasil.

Após essa aquisição, ela se tornou dona de 19% das vendas de todo o mercado nacional, já que ficou com mais 12 fábricas, que pertenciam a Brasil Kirin e também a rede própria de vendas e distribuição.

Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)
Heineken é uma das principais empresas de bebidas do país (Reprodução: Heineken/Divulgação)

Quando a Heineken foi fundada?

A Heineken, uma das principais cervejas do mundo inteiro, surgiu no dia 15 de fevereiro de 1864, nos Países Baixos.

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À beira da falência e com uma dívida de R$ 4 bilhões: Cerveja do Brasil luta para não fechar as portas https://tvfoco.uai.com.br/r-4-bilhoes-em-dividas-cerveja-do-brasil-luta-contra-falencia/ Mon, 29 Apr 2024 22:43:30 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1957750 Marca de cerveja muito amada no Brasil entrou com um processo de recuperação judicial e luta contra falência A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida do Brasil. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre uma triste situação enfrentada por uma empresa brasileira produtora da bebida que tem atravessado um momento bastante delicado. A marca está […]

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Marca de cerveja muito amada no Brasil entrou com um processo de recuperação judicial e luta contra falência

A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida do Brasil. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre uma triste situação enfrentada por uma empresa brasileira produtora da bebida que tem atravessado um momento bastante delicado. A marca está lutando contra a falência, após uma dívida bilionária.

Quem tem passado por essa crise financeira é o grupo Petrópolis, dono das marcas da cerveja Itaipava, Crystal, Petra, entre outras. Segundo o divulgado pelo portal G1, do grupo Globo, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial, ajuizado em regime de urgência na Justiça do Rio de Janeiro em março de 2023.

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)
Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

Na ocasião, o grupo Petrópolis alegou que as dívidas da empresa somam R$ 4,4 bilhões. Desse total, as obrigações financeiras e de mercado de capitais são da ordem de R$ 2 bilhões. Com os fornecedores e terceiros, são mais R$ 2,2 bilhões. O restante das dívidas da mega empresa não foi detalhado pela marca.

De acordo com informações do portal G1, uma das alegações utilizadas pelo advogado do grupo foi o aumento da taxa básica de juros, a Selic, o que agravou a situação da dívida, pressionando o nível de endividamento. Esse fato, teria gerado um impacto de R$ 395 milhões por ano no fluxo de caixa da companhia.

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)
A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

A empresa emitiu uma nota: “O Grupo Petrópolis está confiante que o processo de recuperação judicial viabilizará o seu redimensionamento financeiro, contribuindo para preservar a manutenção de suas atividades, dos milhares de empregos gerados e das relações com seus fornecedores e parceiros comerciais”.

Grupo Petrópolis está lutando contra falência (Foto: Internet)
Grupo Petrópolis está lutando contra falência (Foto: Internet)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Dívida de R$ 4 bilhões e à beira da falência: Cerveja no Brasil implora por ajuda e luta pra sobreviver https://tvfoco.uai.com.br/a-beira-da-falencia-cerveja-luta-pra-sobreviver/ Mon, 22 Apr 2024 02:33:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1950388 Cerveja famosa briga contra falência Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que abrir um negócio tem suas complicações. Isso porque várias situações podem levar ao fim de um empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre uma marca de cerveja que está lutando contra a falência, após uma dívida bilionária. Estamos falando […]

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Cerveja famosa briga contra falência

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que abrir um negócio tem suas complicações. Isso porque várias situações podem levar ao fim de um empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre uma marca de cerveja que está lutando contra a falência, após uma dívida bilionária.

Estamos falando a respeito do grupo Petrópolis, que é famoso no Brasil por ser dono das marcas de cerveja Itaipava, Crystal, Petra, entre outras. A empresa entrou com pedido de recuperação judicial, ajuizado em regime de urgência na Justiça do Rio de Janeiro em março de 2023.

Como argumento, o grupo Petrópolis alegou que as dívidas da empresa somam R$ 4,4 bilhões. Desse total, obrigações financeiras e de mercado de capitais são da ordem de R$ 2 bilhões. Com os fornecedores e terceiros, são mais R$ 2,2 bilhões. O restante não foi detalhado.

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)
Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

Conforme o portal G1, uma das alegações utilizadas pelo advogado do grupo foi o aumento da taxa básica de juros, a Selic, o que agravou a situação da dívida, pressionando o nível de endividamento. Esse fato, teria gerado um impacto de R$ 395 milhões por ano no fluxo de caixa da companhia.

Para melhorar a situação financeira da empresa, o grupo disse que, das 8 unidades fabris, apenas 40% de sua capacidade instalada total está sendo utilizadas. Vale lembrar que atualmente, o Grupo Petrópolis é responsável pela geração de aproximadamente 24 mil empregos.

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)
A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

Pronunciamento da empresa:

“O Grupo Petrópolis está confiante que o processo de recuperação judicial viabilizará o seu redimensionamento financeiro, contribuindo para preservar a manutenção de suas atividades, dos milhares de empregos gerados e das relações com seus fornecedores e parceiros comerciais”, disseram em nota.

Grupo Petrópolis está lutando contra falência (Foto: Internet)
Grupo Petrópolis está lutando contra falência (Foto: Internet)

O que é recuperação judicial?

A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade.

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R$ 4 bilhões em dívidas e à beira da falência: Cerveja que todo brasileiro ama respira por aparelhos https://tvfoco.uai.com.br/r-4-bilhoes-em-dividas-cerveja-amada-respira-por-aparelhos/ Wed, 17 Apr 2024 01:21:43 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947171 Empresa famosa de bebida enfrenta crise financeira e emite comunicado para a população Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma marca de cerveja que você provavelmente ama e que […]

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Empresa famosa de bebida enfrenta crise financeira e emite comunicado para a população

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma marca de cerveja que você provavelmente ama e que está respirando por aparelhos.

Acontece que, de acordo com o G1, a Justiça do Rio de Janeiro reconheceu em 2023 o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono de marcas de cervejas bastante conhecidas pela população, como a Itaipava e Petra, de acordo com o comunicado da companhia feito para a imprensa.

A recuperação judicial se início em março do ano passado, com uma base de dívidas por cerca de R$ 4,2 bilhões. No entanto, investigações recentes apontaram que o valor do déficit foi recalculado e agora está em de R$ 5,6 bilhões, conforme divulgado pela fonte.

Cervejas da marca Itaipava e Petra - (Foto: Reprodução / Internet)
Cervejas da marca Itaipava e Petra – (Foto: Reprodução / Internet)

Portanto, a estratégica de reabilitação da empresa envolve a reorganização em prazos variados, de acordo com a natureza do empréstimo. Essa medida visa reverter a delicada situação financeira enfrentada pelo grupo.

LEGADO NACIONAL

A empresa sediada em Petrópolis, da Região Serrana do Rio de Janeiro, , conhecida como Grupo Petrópolis, é destacada como a principal organização do ramo com capital totalmente nacional.

A empresa manobra 8 fábricas no país, ou seja, nas regiões de Petrópolis/RJ, Teresópolis/RJ, Boituva/SP, Bragança Paulista/SP, Rondonópolis/MT, Alagoinhas/BA, Itapissuma/PE e Uberaba/MG, em parceria com centros de distribuição.

Além de proprietária de marcas de cerveja como a Itaipava e Petra, o Grupo também é dono de outras marcas populares, incluindo Crystal e o energético TNT.

Cerveja Crystal e o energético TNT também são marcas do Grupo Petrópolis - (Foto: Reprodução / Internet)
Cerveja Crystal e o energético TNT também são marcas do Grupo Petrópolis – (Foto: Reprodução / Internet)

A aprovação do plano de recuperação pela Justiça, proporciona ao Grupo Petrópolis a chance de reiniciar seus investimentos em suas instalações em todo o território brasileiro, com possibilidade de aumentar a capacidade de produção e superar os obstáculos financeiros atuais.

COMUNICADO DA EMPRESA

Em comunicado oficial, o Grupo Petrópolis abordou o plano de recuperação e reiterou sua visão otimista em relação a medida.

“Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção”, disse a empresa.

Nos dias atuais, não existem informações oficiais e detalhadas sobre o estado financeiro da companhia. Porém, acredita-se que o Grupo Petrópolis venha conseguido se reerguer diante das dívidas e alcançado cada vez mais o seu legado de uma das maiores cervejarias do Brasil.

Qual foi a primeira marca de cerveja do mundo?

A cerveja mais antiga documentada é a Weihenstephan, produzida em um mosteiro como o mesmo nome, no país da Alemanha, que introduziu a adição de lúpulo em sua receita. Essa técnica se espalhou pela Europa, dando origem a cerveja que apreciamos hoje em dia.

Cervejaria choca com anúncio de falência (Reprodução: Internet)
Cervejas – (Reprodução: Internet)

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Estado crítico nos shoppings e cerveja à beira da falência: 3 gigantes têm o mesmo terror que a Gol e Americanas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-empresas-vivem-terror-gol-americanas/ Fri, 15 Mar 2024 21:12:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1925110 Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência […]

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Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência

O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência assombra todos.

Os shoppings estão preocupados pois duas grandes lojas estão passando por recuperação judicial.

As recuperações judiciais da Starbucks e Subway representam um momento desafiador para os shoppings centers no Brasil. A saída de duas grandes marcas, com forte presença em diversos centros comerciais, gera preocupações sobre o futuro do setor.

A saída da Starbucks e Subway podem representar uma perda significativa de receita para os shoppings. A crise econômica e a mudança no comportamento dos consumidores dificultam a atração de novos lojistas para os shoppings.

Subway e Starbucks (Reprodução - Internet)

Subway e Starbucks (Reprodução – Internet)

Em 12 de dezembro de 2023, a SouthRock Capital, empresa que detém os direitos da marca Starbucks no Brasil, entrou em recuperação judicial. A decisão foi tomada após meses de dificuldades financeiras, agravadas pela crise econômica e pela pandemia de COVID-19.

Acontece que segundo o G1, a SouthRock Capital, operadora também do Subway no país, entrou com um pedido de proteção referente às dívidas da rede de restaurantes, que passam de R$ 482 milhões.

A Justiça de São Paulo aceitou em 12 de dezembro o pedido de recuperação judicial da SouthRock referente às operações da Starbucks no Brasil. A companhia havia protocolado o pedido em 31 de outubro, reportando dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Cerveja Itaipava e Petra

A Justiça do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava e Petra.

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

O plano de recuperação prevê o escalonamento da dívida em diferentes períodos, a depender da espécie de crédito. O processo de recuperação judicial foi pedido em março deste ano, com uma estimativa inicial de dívidas de R$ 4,2 bilhões. No entanto, segundo o G1, a conta foi refeita e atingiu R$ 5,6 bilhões.

Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção. A empresa também é dona da cerveja Crystal e do energético TNT, entre outras marcas.

Essa situação do Grupo Petrópolis, do Starbucks e Subway, se assemelham muito a vivida pela GOL e Americanas. 

Situação da GOL

A Gol divulgou em fato relevante que sua dívida total era de R$ 20,176 bilhões em 31 de dezembro de 2023, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 20,227 bilhões).

É importante ressaltar que a companhia aérea entrou em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos em 3 de fevereiro de 2024, com uma dívida estimada entre US$ 1 bilhão (R$ 4,92 bilhões) e US$ 8,3 bilhões (R$ 40,8 bilhões).

Detalhes sobre a dívida da Gol:

  • Credores: A Gol possui entre 50 mil e 100 mil credores, incluindo bancos, empresas de leasing, fornecedores e trabalhadores.
  • Composição da dívida:
    • Dívida bruta: R$ 20,176 bilhões
    • Dívida líquida: R$ 16,941 bilhões
    • Dívida trabalhista: R$ 1,3 bilhão

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução - CNN Brasil)

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução – CNN Brasil)

De acordo com o portal JC, a recuperação judicial permitirá que a Gol renegocie suas dívidas e busque soluções para sua sustentabilidade financeira. O processo pode levar vários anos para ser concluído. A situação dela não é muito diferente da Americanas.

Americanas vai entrar em falência?

A situação da Americanas é bastante complexa e preocupante. O prejuízo líquido de R$ 20 bilhões em 2022, bem superior ao inicialmente previsto, coloca em xeque a viabilidade da recuperação judicial da empresa.

Segundo a CNN Brasil, existe alguns fatores que dificultam a recuperação.

  • Dívida bilionária: A Americanas possui uma dívida de R$ 40 bilhões, a maior do varejo brasileiro.
  • Perda de confiança: A fraude contábil abalou a confiança dos credores, investidores e consumidores na empresa.
  • Dificuldades operacionais: A empresa enfrenta queda nas vendas, aumento da inadimplência e desabastecimento das lojas.
  • Cenário econômico adverso: A alta da inflação e dos juros impacta o consumo e dificulta a recuperação das empresas.

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa precisa apresentar um plano de recuperação viável que seja aprovado pelos credores. Ou pode tentar negociar a dívida com os credores, buscando reduzir o valor total e alongar os prazos de pagamento.

Falência: Se a empresa não conseguir se recuperar, a falência é uma possibilidade.

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Dívida de R$5,6 bilhões e à beira da falência: Cerveja que você certamente ama respira por aparelhos no país https://tvfoco.uai.com.br/cerveja-amada-respira-por-aparelhos-no-pais/ Wed, 28 Feb 2024 08:00:33 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1912946 Marca gigante de cerveja, amada por muitos, enfrenta um cenário crítico após contrair uma dívida bilionária Ainda no primeiro semestre de 2023, uma famosa marca de cerveja, que certamente você ama,  acabou entrando com um pedido de recuperação judicial pela a 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro, após uma dívida milionária, e hoje […]

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Marca gigante de cerveja, amada por muitos, enfrenta um cenário crítico após contrair uma dívida bilionária

Ainda no primeiro semestre de 2023, uma famosa marca de cerveja, que certamente você ama,  acabou entrando com um pedido de recuperação judicial pela a 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro, após uma dívida milionária, e hoje respira por aparelhos.

Estamos falando do Grupo Petrópolis, fundado no ano de 1998, cujas marcas de cerveja já fazem parte da mesa e dos bares brasileiros.

Vale lembrar que o Grupo Petrópolis é dos maiores ramo de bebidas no país. Até o início do ano de 2020, ela era dona de 15,3% do mercado nacional de cervejas; essa fatia reduziu para 10,6% em agosto do ano passado, segundo dados da consultoria Nielsen incluídos na petição.

Ao todo, são 14 marcas que fazem parte do portfólio, entre elas as cervejas:

  • Itaipava
  • Crystal
  • Petra
  • Lokal
  • Black Princess
  • Brassaria Ampolis
  • Weltenburger Kloster
  • Cabaré (do cantor Leonardo)

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava, Petra e mais (Reprodução: Internet)

Além das cervejas, o grupo também comercializa a vodka Nordka e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT e Magneto; o refrigerante It!; e a água mineral Petra.

Ao todo, o Grupo gera 24 mil empregos diretos e cerca de 100 mil indiretos.

A sua criação se deu após a compra de uma pequena planta industrial em Itaipava pelo empresário Walter Faria, que já tinha atuado na cervejaria Schincariol alguns anos antes.

Hoje, o grupo tem fábricas em:

  • Rondonópolis (MT)
  • Alagoinhas (BA)
  • Itapissuma (PE)
  • Uberaba (MG)
  • Bragança Paulista (SP).

Razão da derrocada

Uma marca dessa importância chega a chocar quando passa por situações de crise, não é mesmo. Porém, de acordo com informações expostas pelo  portal Diário do Comércio, essa situação se desencadeou após o grupo contrair uma dívida milionária no valor de R$ 4,2 bilhões.

Porém, esse valor subiu. Conforme publicado pelo G1,  a dívida acumulada que estava na casa de 4,2 bilhões de reais, sendo que 48% desse montante era financeira e os 52% restante com os fornecedores, cresceu em mais de R$1 bilhão e passou a ficar em R$5,6 bilhões.

O Grupo apresentou um pedido de tutela de urgência para impedir a cobrança de uma parcela de R$ 105 milhões de uma operação financeira que venceria, uma semana depois do pedido da sua recuperação.

Na petição, a companhia informou que, caso não fosse quitada essa parcela, toda a dívida da empresa poderia ter o vencimento antecipado.

Além disso, a justiça determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões. Com a tutela, os bancos não poderiam  reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria.

Os advogados que representam o Grupo Petrópolis argumentaram que essa medida era necessária para evitar um iminente estrangulamento do fluxo de caixa e que, sem ela, poderia haver pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis.

Dois fatores cruciais justificaram a situação conturbada:

1- Vendas em queda

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia afirmou que enfrenta uma redução de receitas há 18 meses.

No ano de  2022, a empresa comercializou 24,1 milhões de hectolitros (um hectolitro corresponde a 100 litros) de bebidas, 23% a menos do que em 2020.

Essa queda de vendas provocou uma redução expressiva de 17% na receita.

Além disso, a companhia alega que o aumento dos juros básicos da economia gerou um impacto no fluxo de caixa do grupo de aproximadamente R$ 395 milhões.

2-Alto custo

Pra piorar ainda mais a situação ainda houve um  aumento de custos do setor, que não foram repassados ao consumidor até o início deste mês.

De acordo com o grupo, no dia 1º de março de 2023, com o reajuste de preços, houve retração de vendas, na medida em que seus consumidores tradicionais, nesse primeiro momento, indispostos a pagar preços reajustados, acabaram migrando para outras marcas.

A combinação desses fatores, exógenos e alheios ao controle das requerentes, gerou essa crise de liquidez sem precedentes no Grupo Petrópolis, que acabou comprometendo seu fluxo de caixa a ponto de obrigá-lo a buscar a proteção legal.

Entendendo o plano de recuperação:

Diante dessa situação, o Grupo Petrópolis chegou a emitir comunicado oficial por meio do seu site, no dia 17 de maio aonde reafirmou o compromisso com a sociedade e funcionários, em um trecho do texto deu a seguinte declaração:

“A Empresa tem ciência da relevância de suas atividades para os seus empregados e para os negócios de seus fornecedores em todas as regiões em que atua e está empenhada em trabalhar para que tudo seja resolvido o mais breve possível.

Para isso, contamos com o apoio de todos nossos credores para que o Plano proposto pela companhia seja aprovado”

A justiça ainda determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões.

Com a tutela, os bancos não poderiam reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria.

Quais são as últimas notícias envolvendo o Grupo Petrópolis?

Em fevereiro de 2024, o Grupo Petrópolis voltou a ficar em foco quando as ações de marketing da Itaipava no Carnaval, que fechou um contrato com a cantora Ivete Sangalo por mais dois anos, despertaram indignação em credores da companhia.

De acordo com o portal Folha de S.Paulo, essa indignação coletiva estourou após eles concederem descontos de 70%, para receber o que lhes é devido até 2035.

Segundo advogados, que não quiseram abrir quem são os credores, os mesmos cogitam  tomar medidas judiciais contra a companhia.

Porém, em resposta, o  Grupo Petrópolis, dono da Itaipava, esclarece que o plano está sendo implantado conforme o previsto e atingiu, em 2023, os resultados esperados.

Em janeiro de 2024, já foram pagos 20% dos credores. O plano previa a retomada dos investimentos em marketing como uma condição essencial para gerar o aumento de faturamento:

“O verão e o Carnaval são os dois períodos mais importantes para o setor, e o Grupo buscou ações de patrocínio e marketing específicas para esse período, o que inclui a parceria com a cantora Ivete Sangalo, que deve impulsionar as vendas nacionalmente” -Disse o grupo em nota.

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Cerveja, chocolate amado, mercado e rival da Renner: Falência decretada de 6 marcas amadas em 2023 https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-6-marcas-em-2023/ Tue, 19 Dec 2023 09:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1864323 Relembre 6 marcas amadas, de cerveja a rival da Renner, que acabaram tendo falência decretada no ano de 2023 Se tem uma coisa que ocorreu no ano de 2023, no ramo dos negócios, foram as temidas falências. Ao longo dos meses nos deparamos com inúmeros casos chocantes e que pegaram muitos de surpresa. Mesmo porque […]

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Relembre 6 marcas amadas, de cerveja a rival da Renner, que acabaram tendo falência decretada no ano de 2023

Se tem uma coisa que ocorreu no ano de 2023, no ramo dos negócios, foram as temidas falências. Ao longo dos meses nos deparamos com inúmeros casos chocantes e que pegaram muitos de surpresa.

Mesmo porque muitas dessas marcas, cujas quais muitas tiveram sua falência decretada na Justiça, são famosas e gigantes no setor varejista, o que acabou causando um choque imenso na maioria dos consumidores quando a situação veio à tona,

Sendo assim, relembre os  6 dos casos mais impactantes do ano, envolvendo uma marca rival da Renner, marca de cerveja, chocolate amado e muito mais.

1- Marisa

No inicio de 2023, mais precisamente no primeiro semestre deste ano, a Marisa, principal rival da Renner, começou a enfrentar o seu pior pesadelo.

Ela que está presente nos principais shoppings do país, assim como tantas outras marcas, enfrentou pedidos de falência e uma série de situações conturbadas em meio a um cenário delicado e crítico.

Segundo o portal Uol,  a Marisa enfrentou ao menos 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel.

Vale dizer que esses processos começaram a ser protocolados na Justiça desde  fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos.

Lojas Marisa enfrenta uma crise financeira violenta (Foto Reprodução/Internet)

Lojas Marisa, amada pela maioria das mulheres, enfrenta uma crise financeira violenta (Foto Reprodução/Internet)

Conforme informações divulgadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um desses casos foi registrado no dia 3 de maio, aonde consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32.

Já o montante total das ações referente aos aluguéis atrasados chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.

Em meio a esse caos, a Marisa chegou a divulgar uma nota afirmando que já renegociou contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis.

A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já haviam sido concluídas e que pretendia buscar um acordo amigável entre todos os credores.

Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda enfrentou  exatos três pedidos de falência da empresa, partindo de credores, cujas dívidas somadas chegavam no valor de aproximadamente R$ 800 mil.

Ainda respira …

Por meio de comunicado, divulgado ainda em maio de 2023, a empresa afirmou que estava em “rota de ajuste”.

A Marisa ainda afirmou que possuia “números positivos na operação de varejo, notadamente na receita e margem bruta” e mostrou uma certa “resiliência” diante de cenário adverso.

Ela ainda atribuiu a sua crise a uma série de fatores como consumo enxuto dos clientes e ás importações ilegais da concorrência sem a devida tributações, as elevadas taxas de juros e restrições mais rígidas de capital de giro

Conforme as últimas apurações feitas, a Marisa informou realmente a recuperação judicial mas estruturou um plano para reduzir as dívidas e conseguir fugir da falência.

De acordo com o Metrópoles, no dia 23 de Agosto, a empresa confirmou a capitalização de R$ 30 milhões na financeira da companhia, a MPagamentos*

*Para saber mais sobre o assunto, clique aqui

2- Grupo Petrópolis

Se você ama cerveja já deve ter ouvido falar do Grupo Petrópolis, que é responsável pelas cervejas Crystal, Itaipava e Petra.

Pois é, apesar do dono ser um dos 70 bilionários do Brasil, com uma fortuna avaliada em R$ 12 bilhões, o grupo decretou recuperação judicial, também no primeiro semestre desse ano.

De acordo com o portal Diário do Comércio, essa situação se desencadeou após uma dívida milionária que o grupo contraiu no valor de R$ 4 bilhões.

O pedido foi deferido no dia 28 de março de 2023 o que impediu uma cobrança imediata de uma dívida de R$ 105 milhões, resultado de uma operação financeira que venceria, uma semana após do pedido.

A justiça ainda determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões. Com a tutela, os bancos não poderiam  reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria.

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava, Petra e mais (Reprodução: Internet)

Ainda de acordo com o Diário do Comércio, o  Grupo Petrópolis informou, na petição, que a dívida financeira e de mercado de capitais girava em torno de R$ 2 bilhões (48% da dívida).

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia afirmou que enfrentava uma redução de receitas há 18 meses.  Essa queda de vendas foi responsável por uma redução expressiva de 17% na receita.

Agora, conforme publicado pelo G1,  a dívida acumulada que estava na casa de 4,2 bilhões de reais, sendo que 48% desse montante era financeira e os 52% restante com os fornecedores, cresceu em mais de R$1 bilhão e alcançou os R$5,6 bilhões.

Em uma nota, divulgada em novembro deste ano, o Grupo Petrópolis disse que permitirá a adoção de medidas necessárias para a readequação do endividamento e da estrutura de capital da companhia, permitindo a retomada dos investimentos.

3- Chocolate Pan

A falência da icônica Pan, conhecida pelos cigarrinhos de chocolate, foi decretada em fevereiro de 2023, mais precisamente  no dia 27 de fevereiro  pela 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

Segundo o portal CNN, a empresa já estava em recuperação judicial desde o ano de 2021 e havia entrado com pedido de autofalência na Justiça, na 1ª RAJ (Região Administrativa Judiciária) do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), no dia 13 de fevereiro de 2023.

Chocolates Pan (Foto: Internet)

A marca precisou chegar a esse extremo após reconhecer a incapacidade de continuar operando e honrar as dívidas. Ainda segundo o portal a sua dívida chegava na casa dos R$ 300 milhões.

Apesar da Pan ter pedido um prazo de mais 90 dias  para tentar se recuperar, ela acabou não resistindo e sucumbiu de vez.

Com isso a administradora judicial deu inicio ao encerramento definitivo da fábrica e seguiu vendendo os ativos restantes para conseguir pagar os credores.

Segundo o que a própria empresa declarou, a pandemia foi fator determinante que dificultou ainda mais o cenário catastrófico*

Para saber mais sobre a falência da Pan clique aqui

Leiloada

De acordo com o portal Folha de S.Paulo, a antiga fábrica da Chocolates Pan, foi colocada a leilão em agosto de 2023, mas na época não havia  recebido n nenhum lance, sendo esnobada por completo em menos de 20 horas do fim do certame.

Avaliado em mais de R$ 105 milhões, o complexo industrial tem 10.432 m² e está localizado na cidade de São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

Cacau Show deu maior lance por área da Chocolates Pan (Foto Reprodução/Diário do Grande ABC)

Cacau Show deu maior lance por área da Chocolates Pan (Foto Reprodução/Diário do Grande ABC)

*Para saber mais sobre esse assunto clique aqui”

Porém no dia dia 15 de setembro, de acordo com o Diário do Comércio, O Grupo Cacau Show ofereceu R$ 70 milhões, com entrada de R$ 17,5 milhões e o saldo em 30 meses.

No dia 19 de outubro, a Justiça homologou o processo oficializando assim o arremate da gigante dos chocolates.

Por meio do seu braço de investimentos CCSH, a Cacau Show disputou e levou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e máquinas do local.

4- Makro

Já em meados de julho, a  Makro, cujo qual estava em solo nacional  desde a década de 70 , decidiu se despedir do Brasil, o que deixou muitos em choque na época

Um dos motivos apresentados pela sua desistência, foi a competição acirrada do setor alimentício, principalmente do atacarejo (conjunto de redes com foco em atacado).

Ao que parece, a marca apesar de renomada, acabou ficando defasada com a chegada de novos do segmento, que até então, era dominado somente pela holandesa.

Makro Atacadista (Foto: Reprodução, ABAD)

Makro Atacadista (Foto: Reprodução, ABAD)

Com isso a sua marca acabou caindo na “falência” no Brasil e não teve muita escolha a não ser vender seus ativos e partir de volta para “casa”.

Ela que vendeu o que sobrou dos seus ativos para o  Grupo Muffato, Savegnago e Grupo Pereira, encerrou oficialmente suas atividades e em seu site publicou, na plataforma e nas redes sociais, um comunicado sobre o fim de sua operação no país:

“Há 50 anos iniciamos nossa jornada no Brasil, e em todos estes anos participamos de sua história, da sua evolução e do seu crescimento.

Estivemos sempre ao seu lado e fizemos parte da sua família. Hoje, temos a certeza de ter conquistado um lugar no seu coração.

Nossa operação se despede do Brasil deixando nosso agradecimento a todos clientes, fornecedores e colaboradores que juntos fizeram parte desta história.”

Vale dizer que ao  procurar o perfil oficial da Makro Brasil nas redes sociais ele não aparece mais, os únicos perfis ativos são os dos países em que ele ainda opera como Colômbia, Venezuela e Argentina.

5- Livraria Cultura

De todas as notícias do gênero, a falência da Livraria Cultura, foi a que mais doeu em muitos brasileiros,  neste ano de 2023, principalmente no coração dos paulistanos.

Vale dizer que a Livraria Cultura, já estava uma forte crise desde meados de 2015, após o encolhimento do mercado editorial.

Fora isso, segundo o portal G1 o processo de recuperação judicial se estendia por mais de quatro anos, quando a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível decidiu aceitar o pedido da companhia.

No ano de 2020, a Justiça já havia rejeitado um pedido de mudança no plano de recuperação da empresa, e apontado que a falência poderia ser decretada.

Foi então, que no início de fevereiro deste ano, a Justiça de São Paulo decretou a falência da empresa.

Livraria Cultura (Foto Reprodução/Internet)

Livraria Cultura (Foto Reprodução/Internet)

Na época de entrada de recuperação judicial, a livraria já alegava estar em crise econômico-financeira e havia informado dívidas de R$ 285,4 milhões, desde o ano de 2018, sendo a maior parte com fornecedores e bancos.

Ainda de acordo com o Exame, após a pandemia, no entanto, a companhia descumpriu o plano de recuperação judicial aprovado por seus credores, embora tenha conquistado um aditivo ao plano com melhores condições para o pagamento das dívidas.

Para justificar o decreto, Barros Monteiro declarou que esse novo plano de recuperação não foi cumprido pela Cultura.
O juiz também acrescentou motivos como a não-quitação das dívidas trabalhistas. Só com a Alvarez & Marsal, a dívida acumulada é de R$ 806 mil.

De acordo com o magistrado Ralpho Waldo De Barros Monteiro Filho, o plano de recuperação, firmado em 2021, também não foi cumprido pela empresa.

Monteiro Filho listou uma série de pendências, como ausência de quitação das dívidas trabalhistas que deveriam ter sido integralmente quitadas até junho de 2021 e a falta de envio de documentos. Ele também destacou o vencimento do período de pagamento a credores.

Segundo o juiz, a inadimplência da empresa passava de R$ 1,6 milhão, e não foi verificado nenhuma perspectiva quanto à possibilidade do cumprimento quanto q quitação da dívida.

Desde então, a Justiça analisou a situação da Livraria Cultura, para verificar se seria possível cumprir o plano de recuperação proposto. Mas, não teve mesmo nenhuma saída, e a solução foi decretar a “falência definitiva”

2- Conseguiu reverter

Porém , quando tudo parecia perdido e a falência mais que certa,  Livraria Cultura, como uma “fênix” surpreendeu ao conseguir reverter o que parecia impossível.

Isso porque a Livraria Cultura conseguiu uma liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para suspender sua falência.

Na decisão, o ministro Raul Araújo, do STJ, determinou que seriam retomadas as obrigações do plano de recuperação judicial da empresa, que foi aprovado pela assembleia geral de credores e homologado pela Justiça em 2018.

No dia 30 de junho de 2023 foram tomadas as medidas para retomar o funcionamento das livrarias. Vale dizer que a mesma permanece aberta, até então.

6- Saraiva

Por fim, nós temos a saudosa   Livrarias Saraiva, que protocolou de vez o seu pedido de falência através da  2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, em outubro de 2023.

Vale mencionar que a Saraiva já se encontrava em recuperação judicial desde o ano de 2018.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao comunicado oficial, ela informou que a RSM Brasil Auditores Independentes não prestaria mais serviços de auditoria à rede.

Saraiva (Foto Reprodução/Internet)

Loja da Saraiva (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com o portal Suno, no dia 07 de outubro A 2º Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou em DEFINITIVO a falência da mesma, tendo assim, o sonho oficialmente acabado …

Como foi o foi o fim da Saraiva neste ano de 2023?

Com isso, a empresa deixou oficialmente de existir e seus bens passaram a integrar a massa falida, cuja qual será gerida por um administrador judicial que, deverá colocar os bens em leilões.

Segundo as informações que constam dos documentos da recuperação judicial da Saraiva, a companhia já não possuía mas nenhum imóvel.

Dentre os bens detidos pela empresa estão listados:

  • Bens móveis (máquinas, equipamentos, móveis): R$ 15 milhões
  • Estoque de 486 mil livros, 108 mil itens de papelaria e 28 mil itens de outras mercadorias: R$ 21 milhões
  • Valor a ser recebido em processos judiciais: R$ 250 milhões

Vale dizer que um pouco antes no fim de setembro, ela já havia encerrado as atividades em todas as lojas físicas, mantendo apenas suas vendas através do meio digital, o que causou a demissão em massa de milhares e a tristeza dos seus consumidores.

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“Dívida de 4,2 bilhões”: Jornal da Globo expõe rombo da gigante dos mercados do Brasil e beira da falência https://tvfoco.uai.com.br/globo-expoe-divida-gigante-brasil/ Fri, 24 Nov 2023 13:37:27 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1843679 Um jornal da Globo expôs o rombo de 4,2 bilhões de uma gigante do Brasil Um jornal da Globo acaba de expor um rombo de gigante dos mercados do Brasil, luta constante contra a falência e uma dívida de mais de 4 bilhões de reais, deixando todos surpresos com a situação. O ano de 2023 […]

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Um jornal da Globo expôs o rombo de 4,2 bilhões de uma gigante do Brasil

Um jornal da Globo acaba de expor um rombo de gigante dos mercados do Brasil, luta constante contra a falência e uma dívida de mais de 4 bilhões de reais, deixando todos surpresos com a situação.

O ano de 2023 está sendo bastante complicado para grande parte das empresas, muito por conta da crise deixada pela pandemia da Covid-19, e até mesmo grandes marcas estão sofrendo e em situações preocupantes.

De acordo com o portal ‘G1’, o plano de recuperação do Grupo Petrópolis, que ó dono de algumas marcas gigantes de cerveja, como a Itaipava e Petra, foi aprovado pelos Credores em setembro deste ano.

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site da Globo, a empresa que está sempre presente nos mercados brasileiros, entrou com o pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 2023.

O pedido tinha uma lista de mais de 5 mil credores, que são aqueles do qual o Grupo Petrópolis estão devendo algum dinheiro, e por conta desse número elevado, a situação se tornou crítica e entrou a constante luta contra a falência.

De acordo com o ‘G1’, a dívida acumulada era de 4,2 bilhões de reais, sendo que 48% desse montante era financeira e os 52% restante com os fornecedores, mas a medida que o tempo foi passando, ela cresceu em mais de R$1 bilhão e alcançou os R$5,6 bilhões.

“31,2 milhões de hectolitros de bebida [foram] vendidos no ano de 2020. [Já], nos anos de 2021 e 2022, o volume caiu para 26,4 e 24,1 milhões de hectolitros, respectivamente”, disse a empresa em nota.

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

O que diz o Grupo Petrópolis sobre o plano de recuperação?

Em uma nota, o Grupo Petrópolis disse quais as pretensões com o plano de recuperação: permitirá a adoção de medidas necessárias para a readequação do endividamento e da estrutura de capital da companhia, permitindo a retomada dos investimentos“.

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Rombo bilionário e à beira da falência: 3 empresas AMADAS no Brasil que estão em recuperação judicial em 2023 https://tvfoco.uai.com.br/beira-da-falencia-3-empresas-amadas-em-recuperacao-judicial/ Thu, 23 Nov 2023 23:36:43 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1843213 As gigantes de mercado amadas pelo Brasil vivem uma situação um tanto delicada O mercado está cada vez mais aquecido e isso já é nenhuma novidade. Acontece que a modernização das operações tem deixado a concorrência maior e consequentemente, as empresas estão precisando se adaptar e ofertar produtos cada vez melhores para garantir o queridismo […]

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As gigantes de mercado amadas pelo Brasil vivem uma situação um tanto delicada

O mercado está cada vez mais aquecido e isso já é nenhuma novidade. Acontece que a modernização das operações tem deixado a concorrência maior e consequentemente, as empresas estão precisando se adaptar e ofertar produtos cada vez melhores para garantir o queridismo do consumidor.

Diante a situação, muitas empresas estão vivendo um dramático momento, como é o caso de 3 companhias gigantescas que juntas somam um rombo bilionário, estão à beira da falência e encontram-se em recuperação judicial.

É importante levar em consideração que o número de pedidos de falência de empresas subiu neste ano no Brasil, passando de 258, nos primeiros 4 meses de 2022, para 346 no mesmo período de 2023, de acordo com informações do portal ‘Rede Jornal Contábil’.

Quais empresas estão em recuperação judicial em 2023?

AMERICANAS

Uma das empresas que vive uma situação um tanto turbulenta se trata da Americanas. Logo no início de 2023, após a descoberta de um rombo de cerca de R$ 43 bilhões, a rede amada pelos brasileiros ingressou com pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro.

Segundo o pedido exposto pela mesma fonte, o Conselho de Administração da gigantesca criou um comitê independente, para investigar e apresentar suas conclusões aos acionistas, ao mercado e à sociedade em geral. Em meio ao pedido, a empresa deve apresentar resultados no plano de recuperação nos próximos meses.

A Americanas sofreu um rombo bilionário (Foto Reprodução/Internet)

A Americanas sofreu um rombo bilionário (Foto Reprodução/Internet)

GRUPO PETRÓPOLIS

Responsável pela produção de marcas de cerveja como Itaipava, Petra e muitas outras, a companhia também vive uma fase decadente em 2023. Assim, seguiu o mesmo caminho e tratou de pedir recuperação judicial, além de uma medida cautelar para adiantar o chamado de socorro.

Vale lembrar que, a dívida total da empresa chega incrivelmente a nada menos que R$ 4,4 bilhões, sendo 48% em compromissos financeiros e 52% com fornecedores e terceiros.

Marcas do Grupo Petrópolis - Foto: Internet

Marcas do Grupo Petrópolis – Foto: Internet

LIVRARIA CULTURA

Além das duas, outra grande companhia que pediu recuperação judicial e vive um caos em 2023 se trata da Livraria Cultura. No mercado há anos, a rede que é um símbolo para os amantes de literatura pediu falência no início de 2023, depois de uma recuperação judicial que teve início em 2018.

É importante levar em consideração que, a livraria segue aberta graças a uma decisão provisória que suspendeu o decreto de falência, mas um renascimento das cinzas parece pouco provável.

Unidade da Livraria Cultura - Foto: Reprodução/Internet

Unidade da Livraria Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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