Uma das maiores empresas do Brasil acabou tendo sua falência decretada, por conta de uma dívida de R$6,5 bilhões. Ela não sustentou a recuperação judicial e teve que encerrar suas atividades

Uma empresa gigante no Brasil teve sua falência decretada em 2018, por conta de uma dívida que superava os R$6,5 bilhões. Além disso, tiveram que encarar alguns escândalos que a levaram a essa triste crise e o fim em definitivo da marca.

Ao longo dos anos é comum as marcas encararem problemas financeiros, já que nem sempre as coisas andam como o planejado. Porém, grande parte delas conseguem dar a volta por cima e recuperarem seus caixas, porém outras acabam sendo obrigadas a encerrarem suas atividades.

De acordo com o portal ‘Exame’, no dia 2 de março de 2018 as empresas do Grupo Schahin tiveram sua falência decretada. A decisão se deu pelo juiz da 2° Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, já que não conseguiram cumprir o plano de recuperação judicial.

Segundo o juiz, haviam vários pedidos de falência que chegaram desde setembro de 2017, todos por credores que não receberam os valores estabelecidos pelo plano. As empresas atingidas foram a Schahin Engenharia; Schahin Holding, Schahin Empreendimentos Imobiliarios; Schahin Desenvolvimento Imobiliário; Companhia Schahin de Ativos, Deep Black Drilling e MTS Participações.

Dentre os principais credores estavam os bancos HSBC, Santander, ABC Brasil, dentre outros. A KPMG se manteve como a administradora judicial do Grupo Schahin, que deu andamento no processo de venda dos ativos da massa falida.

O pedido de recuperação judicial

O Grupo Schahim entrou com um pedido de recuperação judicial em 2016, aceito pela justiça em março daquele ano. Vale lembrar que a empresa estava envolvida em um grande escândalo, já que era uma das principais investigadas pela operação ‘Lava jato’.

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Além disso, no momento do pedido, acumulava dívidas de R$6,5 bilhões, de acordo com o portal ‘Exame’. O magistrado que homologou a recuperação judicial revelou que os credores estavam tomando duas atitudes que levavam ao abuso. O primeiro era a indisponibilidade para negociar as condições e o segundo era a irracionalidade econômica.

Porém, em pouco mais de 2 anos de recuperação judicial, a empresa não conseguiu arcar com seus compromissos financeiros. Portanto, quando isso acontece, a Justiça identifica que não há como ela se manter na ativa e tem a sua falência declarada.

O que acontece com os credores de uma massa falida?

Os credores de uma empresa que acabou tendo a sua falência decretada precisa traçar estratégias judiciais e extrajudiciais para tentar recuperar o valor.

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O fim escandaloso de empresa gigantesca no Brasil com rombo de 6 bilhões e falência decretada deixou muitos chocados

A triste notícia do fim escandaloso de uma gigantesca empresa no Brasil, que após décadas de operação, decretou sua falência com um rombo bilionário de 6 bilhões de reais deixou muitos em choque. A situação é um marco triste na história do mundo empresarial no país.

Essa empresa, que já foi um dos pilares da economia brasileira, enfrentou uma série de desafios ao longo dos anos, incluindo problemas financeiros, má gestão e a concorrência acirrada do mercado.

Esses fatores culminaram na trágica decisão de encerrar suas operações e entrar com um pedido de falência.

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FALÊNCIA

A história do Grupo Schahin, uma das gigantes do setor empresarial brasileiro, chegou a um triste e escandaloso fim, marcando o colapso de uma empresa que durante décadas esteve envolvida em diversos setores da economia.

O grupo, que compreendia empresas como Schahin Engenharia, Schahin Holding, Schahin Empreendimentos Imobiliários, Schahin Desenvolvimento Imobiliário, Companhia Schahin de Ativos, Deep Black Drilling, MTS Participações e Schahin Óleo e Gás, viu seu império desmoronar sob o peso de dívidas astronômicas e envolvimento em escândalos de corrupção.

O triste desfecho ocorreu em 2 de março de 2018, quando o juiz da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência das empresas do Grupo Schahin.

A decisão veio após o não cumprimento do plano de recuperação da empresa, que havia sido homologado em março de 2016. As dívidas acumuladas pelas empresas em recuperação judicial somavam um espantoso montante de R$ 6,5 bilhões.

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Grupo Schahin. Foto: Reprodução/Internet

O que aconteceu com o Grupo Schahin?

As empresas agora falidas representavam uma parte significativa da economia brasileira, abrangendo áreas que iam desde a engenharia e empreendimentos imobiliários até o setor de petróleo e gás. A Schahin Engenharia, por exemplo, tinha um histórico de construções emblemáticas em todo o país.

Os bancos também foram duramente afetados por essa falência, uma vez que estavam entre os principais credores do Grupo Schahin.

Instituições financeiras como HSBC, Banco Tricury, BicBanco, ABC Brasil, Bradesco, Santander, Votorantim, Bonsucesso, Fibra, Pine e Rural estavam entre os credores originalmente citados no processo de recuperação judicial. A falência deixou um rastro de perdas e incertezas no setor financeiro e na economia como um todo.

As informações são do Wikipédia.

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Grupo Schahin. Foto: Reprodução/Internet

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o fim escandaloso de uma das maiores empresas do país

Diante de tantas empresas que tem impactado nos últimos meses, ao enfrentar situações de crise, demissão em massa, e até mesmo falência, nada choca tanto quanto a história de uma gigante do Brasil.

A empresa a qual iremos falar hoje, chegou ao fim de uma forma bastante escandalosa, com R$6,5 bilhões em dívidas e falência decretada.

Para melhor entender, estamos falando do Grupo Schahin. O Grupo Schahin é um grupo de empresas que compreende Schahin Engenharia, Schahin Holding, Schahin Empreendimentos Imobiliarios, Schahin Desenvolvimento Imobiliário, Companhia Schahin de Ativos, Deep Black Drilling e MTS Participações e Schahin Óleo e Gás. 

Além disso, também é uma as empresas citadas e investigadas na Operação Lava Jato. Dessa forma, a empresa foi fundada em 1965 por três recém-formados engenheiros civis da Universidade Mackenzie, Salim Taufic Schahin, seu irmão Milton Taufic Schahin e Claudio Alberto Cury.

Sendo uma das maiores empresas do Brasil, a operação Lava Jato foi o pontapé inicial para a sua decadência. Acontece que, foi em 20  de abril de 2014, que Milton Schahin,  em depoimento ao juiz Sergio Moro, na 13ª Vara Federal, em Curitiba, confessou pagou US$ 2,5 milhões em propina a diretores da Petrobras pelo contrato de operação e compra do navio-sonda Vitória 10.000.

Dessa forma, além disso, o poderoso ainda disse que o empréstimo de R$ 12 milhões tomado pelo pecuarista José Carlos Bumlai ao Banco Schain foi quitado como parte das negociações do grupo com a estatal.

E não para por aí, em 27 de maio de 2015, outro fato aconteceu, quando os executivos do Grupo Schahin foram convocados a prestar depoimento à CPI da Petrobras.

Dessa forma, nesta ocasião,  Milton Taufic Schahin, Salim Taufic Schahin, Rubens Taufic Schahin, Carlos Eduardo Schahin e Pedro Henrique Scharin permaneceram em silêncio diante dos questionamentos dos deputados.

Quando foi decretada a falência da Schahin?

Grupo Schahin – Foto Reprodução Internet

Grupo Schahin – Foto Reprodução Internet

Foi então que, em 2 de março de 2018, as empresas do Grupo Schahin tiveram sua falência decretada pelo juiz da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.

O fato aconteceu devido o não cumprimento do plano de recuperação da empresa, homologado em março de 2016.

De acordo com informações apuradas, as dívidas da empresa somavam R$ 6,5 bilhões. Com isso, as empresas falidas são: Schahin Engenharia; Schahin Holding, Schahin Empreendimentos Imobiliarios; Schahin Desenvolvimento Imobiliário; Companhia Schahin de Ativos, Deep Black Drilling e MTS Participações.

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