Renata Paralisa JN após falência de empresa tão gigante quanto a Caixa que possuía débitos que somavam 300 Bilhões

Renata impactou os telespectadores do Jornal Nacional ao anunciar a falência de uma empresa cuja magnitude se equipara à da Caixa Econômica Federal.

Com dívidas estimadas em impressionantes 300 bilhões de reais, a notícia chocou o país e expôs a fragilidade de grandes corporações que, mesmo sendo gigantes no mercado, sucumbem à pressão econômica.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgada no Jornal Nacional, detalha agora a falência da Evergrande, um dos símbolos do crescimento chinês.

Falência da Evergrande

• Tribunal de Hong Kong decreta a falência da Evergrande, maior empresa imobiliária da China.
• A decisão ocorre após a empresa não conseguir apresentar plano viável para reestruturar dívidas.
• Dívidas da Evergrande ultrapassam US$ 300 bilhões, impactando a economia chinesa.
• Juíza Linda Chan declarou que chegou o momento de pôr fim à crise da companhia.
• Falência da Evergrande representa um marco no colapso do setor imobiliário chinês.

Evergrande

Fundada em 1996, a Evergrande teve um crescimento acelerado no mercado imobiliário chinês, mas entrou em crise financeira em 2021, quando falhou em cumprir suas obrigações com os credores.

A empresa tentou negociar um plano de reestruturação com um grupo de credores chamado grupo ad hoc, mas as negociações não foram bem-sucedidas.

A falência da Evergrande reflete a crise no setor imobiliário chinês, que sofre com endividamento excessivo e desaceleração econômica.

A execução da decisão pode levar meses ou até anos, pois o liquidante designado pelos credores deverá assumir o controle das subsidiárias da empresa na China continental.

Mercado afetado

A notícia gerou apreensão entre investidores internacionais, que acompanham com atenção as ações das autoridades chinesas em relação aos credores estrangeiros.

Especialistas alertam que a decisão pode ter grande impacto na economia chinesa, pois a Evergrande é uma das maiores empresas do setor.

CONCLUSÃO

Por fim, a Evergrande já havia solicitado a liquidação de uma de suas subsidiárias, a Tianji Holding, e suspendeu a negociação de suas ações em Hong Kong.

Contudo, a empresa também enfrenta investigações criminais contra seu fundador e presidente, Xu Jiayin, detido pela polícia em setembro de 2023.

Veja também matéria especial sobre: R$ 2,7 bilhões e terror de falência: Rival nº1 da Honda vive pesadelo em 2025 e luta pra sobreviver.

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Calote de 300 bilhões e o anúncio de Renata Vasconcellos que parou o JN ao revelar a falência de gigante como o Itaú

O anúncio feito por Renata Vasconcellos, durante a exibição do Jornal Nacional, causou um grande impacto ao revelar que uma gigante, comparada ao Itaú, teve sua falência decretada.

A notícia pegou de surpresa milhões de telespectadores, que, até então, não imaginavam que um gigante financeiro pudesse enfrentar uma crise dessa magnitude.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgada no Jornal Nacional, detalha agora a falência da Evergrande, um dos símbolos do crescimento chinês.

Falência da Evergrande

• Tribunal de Hong Kong decreta a falência da Evergrande, maior empresa imobiliária da China.
• A decisão ocorre após a empresa não conseguir apresentar plano viável para reestruturar dívidas.
• Dívidas da Evergrande ultrapassam US$ 300 bilhões, impactando a economia chinesa.
• Juíza Linda Chan declarou que chegou o momento de pôr fim à crise da companhia.
• Falência da Evergrande representa um marco no colapso do setor imobiliário chinês.

Evergrande

Fundada em 1996, a Evergrande teve um crescimento acelerado no mercado imobiliário chinês, mas entrou em crise financeira em 2021, quando falhou em cumprir suas obrigações com os credores.

A empresa tentou negociar um plano de reestruturação com um grupo de credores chamado grupo ad hoc, mas as negociações não foram bem-sucedidas.

A falência da Evergrande reflete a crise no setor imobiliário chinês, que sofre com endividamento excessivo e desaceleração econômica.

A execução da decisão pode levar meses ou até anos, pois o liquidante designado pelos credores deverá assumir o controle das subsidiárias da empresa na China continental.

Mercado afetado

A notícia gerou apreensão entre investidores internacionais, que acompanham com atenção as ações das autoridades chinesas em relação aos credores estrangeiros.

Especialistas alertam que a decisão pode ter grande impacto na economia chinesa, pois a Evergrande é uma das maiores empresas do setor.

CONCLUSÃO

Por fim, a Evergrande já havia solicitado a liquidação de uma de suas subsidiárias, a Tianji Holding, e suspendeu a negociação de suas ações em Hong Kong.

Contudo, a empresa também enfrenta investigações criminais contra seu fundador e presidente, Xu Jiayin, detido pela polícia em setembro de 2023.

Veja também matéria especial sobre: 1B pelos ares e mil funcionários na rua: Montadora n°1 de pais entra em falência pós colapso.

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Kovalick paralisa a Rede Globo para confirmar falência de empresa tão popular quanto o Itaú, gerando crise no mercado

A falência de uma das maiores empresas, com dívidas estimadas em R$300 bilhões, gerou um impacto tão significativo que até mesmo a Globo precisou interromper sua programação para cobrir o ocorrido.

O colapso da companhia, comparado em grandeza a instituições como o Itaú, choca pela sua relevância no mercado e pela rapidez com que suas operações se desintegraram.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações de Kovalick na Globo , detalha agora a falência da Evergrande.

Falência da Evergrande

• Tribunal de Hong Kong decreta a falência da Evergrande, maior empresa imobiliária da China.
• A decisão ocorre após a empresa não conseguir apresentar plano viável para reestruturar dívidas.
• Dívidas da Evergrande ultrapassam US$ 300 bilhões, impactando a economia chinesa.
• Juíza Linda Chan declarou que chegou o momento de pôr fim à crise da companhia.
• Falência da Evergrande representa um marco no colapso do setor imobiliário chinês.

Evergrande

Fundada em 1996, a Evergrande teve um crescimento acelerado no mercado imobiliário chinês, mas entrou em crise financeira em 2021, quando falhou em cumprir suas obrigações com os credores.

A empresa tentou negociar um plano de reestruturação com um grupo de credores chamado grupo ad hoc, mas as negociações não foram bem-sucedidas.

A falência da Evergrande reflete a crise no setor imobiliário chinês, que sofre com endividamento excessivo e desaceleração econômica.

A execução da decisão pode levar meses ou até anos, pois o liquidante designado pelos credores deverá assumir o controle das subsidiárias da empresa na China continental.

Mercado afetado

A notícia gerou apreensão entre investidores internacionais, que acompanham com atenção as ações das autoridades chinesas em relação aos credores estrangeiros.

Especialistas alertam que a decisão pode ter grande impacto na economia chinesa, pois a Evergrande é uma das maiores empresas do setor.

CONCLUSÃO

Por fim, a Evergrande já havia solicitado a liquidação de uma de suas subsidiárias, a Tianji Holding, e suspendeu a negociação de suas ações em Hong Kong.

Contudo, a empresa também enfrenta investigações criminais contra seu fundador e presidente, Xu Jiayin, detido pela polícia em setembro de 2023.

Veja também matéria especial sobre  Renata Vasconcellos paralisa JN com falência de instituição tão famosa quanto a Caixa.

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Uma falência gigante atinge diretamente uma famosa e rica equipe já treinada por Felipão

No dia 29 de janeiro de 2024, a Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional com a falência de uma empresa gigante fazendo um impacto grande a economia mundial. Impacto esse que atingiu também uma equipe que já foi treinada por Felipão.

Segundo Renata Vasconcellos: “A justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês. A Evergrande já foi incorporadora imobiliária com maior valor de mercado do planeta com obras em 280 cidades da China. Hoje, acumula dívidas de 200 bilhões de dólares”.

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A Evergrande, que, como dito por Renata Vasconcellos, foi um símbolo do crescimento econômico comercial da China, também fez com que o futebol chinês fosse bem visto pelo mundo. Se tornar dona do Ghangzou fez com que o mercado de futebol chinês atraísse muitos brasileiros, como por exemplo Felipão, que comandou o clube.

Segundo o UOL, o clube quando era gerenciado pela empresa chegou a vencer sete edições consecutivas do Campeonato Chinês e duas Liga dos Campeões da Ásia na década passada.

Mais que isso: atraiu nomes como os brasileiros Paulinho, Robinho, Ricardo Goulart, o argentino Darío Conca e o italiano Alberto Gilardino, além de dois técnicos vencedores de Copa do Mundo: Luiz Felipe Scolari (Brasil, 2002) e Marcello Lippi (Itália, 2006).

Fundado na década de 50 e comprado em 2010 pela Evergrande, o Guangzhou já era o time mais forte da China quando o governo resolveu transformar o desenvolvimento do futebol local em uma das suas prioridades e abriu as portas para a chegada dos astros internacionais.

Entre 2015 e 2018, recorte que representa o auge do investimento chinês na modalidade, o clube torrou nada menos que 234,6 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) só com a compra de direitos econômicos de jogadores.

O valor supera a quantidade de dinheiro gasta com reforços no mesmo período de várias forças intermediárias da Europa, como Porto, Benfica, Ajax, Aston Villa, Olympique de Marselha, Lyon e Zenit São Petersburgo.

Na virada de 2019 para 2020, decepcionado com a grande quantidade de falência dos clubes e com a falta de evolução da seleção, o governo abortou o projeto de transformar a China em uma potência futebolística e criou uma política de teto salarial para atletas estrangeiros. Na prática, essa mudança de legislação “excluiu” o país do Mercado da Bola de elite.

No ano seguinte, empresas perderam o direito de emprestar seu nome aos clubes dos quais eram donos. Com isso, o Guangzhou Evergrande virou simplesmente Guangzhou FC.

Simultaneamente, a Evergrande passou a sentir os efeitos da desaceleração da economia chinesa e de uma crise habitacional de proporções históricas, endividou-se e entrou em parafuso.

O Guangzhou, evidentemente, caiu junto com seu proprietário. Com cada vez menos dinheiro para investir foi vice-lanterna da Superliga em 2022 e acabou rebaixado para a segunda divisão. Na temporada passada, ainda mais pobre, não passou nem perto do acesso (ficou na 12ª posição entre 16 participantes).

Apesar do processo de falência da incorporadora, o clube ainda tem a Evergrande como acionista majoritária (56,71%) e controladora do seu projeto. O Grupo Alibaba detém 37,8% das ações, e o restante está espalhado entre vários proprietários menores.

Atualmente na segunda divisão chinesa, o Guangzhou está em 3º com 40 pontos em 23 partidas, 11 pontos a menos que o líder da competição.

QUANDO FELIPÃO TREINOU O GUANGZHOU EVERGRANDE?

Felipão ficou entre 2015 e 2017 no Guangzhou Evergrande após treinar o Grêmio e voltou para treinar Palmeiras.

Na China ele conquistou:

• Superliga Chinesa: 2015, 2016 e 2017
• Liga dos Campeões da AFC: 2015
• Copa da China: 2016
• Supercopa da China: 2016 e 2017

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Após uma escalada de sucesso, famoso time de futebol é atingindo em cheio com falência e dívida bilionária

Com uma dívida colossal de 300 bilhões e falência definida, um dos maiores times de futebol do mundo enfrenta uma crise sem precedentes.

A situação financeira desastrosa levou o clube a pedir socorro, numa tentativa desesperada de evitar o colapso total.

O poderoso Guangzhou Football Club, outrora a força dominante do futebol chinês, vive um momento de profunda crise.

De acordo com o portal Trivela, a falência da Evergrande Real Estate Group, antiga patrocinadora majoritária do clube, arrastou o Guangzhou para a segunda divisão do futebol chinês, encerrando uma era de ouro marcada por títulos e glórias.

Aquisição pela Evergrande em 2008 marcou o início de uma nova era para o Guangzhou. Investimentos milionários atraíram estrelas internacionais como Robinho, Paulinho e Conca.

Clube conquistou oito títulos consecutivos da Superliga Chinesa entre 2011 e 2018. Se tornaram Bicampeão da Liga dos Campeões da Ásia (2015 e 2017). Com isso o Evergrande tornou-se um dos clubes mais ricos e renomados da Ásia.

Crise e queda

Segundo o UOL, crise no setor imobiliário chinês atingiu em cheio a Evergrande. O acúmulo de dívidas bilionárias forçou reestruturação e venda de ativos. Por esse motivo, o patrocínio ao Guangzhou foi suspenso, levando o clube a buscar novos parceiros.

Dificuldades financeiras impactaram o elenco e a estrutura do clube, então o rebaixamento para a segunda divisão chinesa em 2023 foi inevitável.

No momento o Guangzhou busca novos investidores para se reerguer. O clube tenta manter jogadores importantes e comissão técnica qualificada.

Pedido de ajuda

No dia 29 de janeiro de 2024, quando a Evergrande foi liquidada, o Guangzhou FC (nome do clube desde 2021) publicou uma nota nas redes sociais para anunciar que conseguiu obter a licença para jogar a China League One, a segunda divisão do país.

Na mensagem, o clube detalhou a crise financeira sofrida nos últimos anos e como conseguiu, pela união, ter renda para continuar.

“O Guangzhou FC obtém hoje licença de entrada em ligas profissionais na temporada de 2024 e confirma que continuará participando da China League One este ano. Afetado pela pandemia e outros motivos, o clube tem enfrentado enormes desafios de sobrevivência e operações, mas nos unimos para nos salvar e obter renda para alcançar um equilíbrio apertado. Nós agradecemos sinceramente aos atuais e ex-técnicos, jogadores e funcionários, e torcedores de todo o país e do mundo, bem como aos patrocinadores, clubes, amigos e a todos que se preocupam conosco. O clube continua empenhado em defender a história de glória do futebol de Guangzhou, em resolver a crise financeira de forma constante e em manter a nossa contribuição para o futebol chinês. Vejo vocês no estádio em breve.” Publicou o Guangzhou FC em sua conta oficial no Facebook.

Qual time brasileiro tem mais Copa do Brasil?

O time brasileiro que ostenta o título de maior campeão da Copa do Brasil é o Cruzeiro Esporte Clube, com seis taças levantadas ao longo da história da competição: 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018.

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Jornal da Record expõe falência de gigante que atingiu em cheio um famoso time de futebol

Gerir um negócio nem sempre é uma tarefa simples, isso porque podem acontecer diversas coisas que fogem o controle e um empreendimento pode chegar ao fim. Inclusive, a falência de uma gigante empresas exposta no Jornal da Record afetou até mesmo um time gigantesco de futebol. Ele era implacável, até a companhia perder as forças e fechar as portas. A seguir, confira mais detalhes sobre o assunto.

No dia 29 de janeiro de 2024, no Jornal da Record, foi confirmada a falência da Evergrande, que foi uma gigante incorporadora chinesa, considerada a segunda maior empresa imobiliária da China. Conforme o noticiário, a empresa não apresentou uma proposta viável para a sua reestruturação financeira, o que fez com que a justiça de Hong Kong, decretasse a falência da companhia. As informações expostas pelo jornal ainda apontam que a “Evergrande acumula uma dívida de R$ 1,5 trilhão”.

Além disso, acontece, que a queda da Evergrande, não afetou apenas o mercado imobiliário na China, como também o futebol no país. Segundo as informações disponibilizadas pelo portal ‘UOL’, a falência dessa gigante chinesa afetou o time Guangzhou Evergrande, que era de propriedade da empresa.

A queda do futebol após a quebra da Evergrande

Conforme o ‘UOL’, houve um período em que a China resolveu se tornar uma potência no futebol mundial e para isso, investiu rios de dinheiro no setor. Grandes empresas como a Evergrande passaram a patrocinar times locais. Dona do Guangzhou, investiu pesado na equipe, que se tornou uma das melhores do futebol chinês.

Vale mencionar que, nos anos que a empresa corria com capital e ainda não visava falência, o Guangzhou venceu sete edições consecutivas do Campeonato Chinês e duas Liga dos Campeões da Ásia na década passada. Nenhum time na China conseguia bater o gigante. Fundado em na década de 50, o time foi comprado pela Evergrande em 2010.

A queda veio após o governo chinês mudar os moldes do futebol no país, ao desistir de se tornar uma potência do ramo. Isso fez com que os super salários fossem extintos, assim, o esporte no país já não tinha tanto apelo. As empresas não podiam mais ter seus nomes veiculados aos clubes.

Isso fez com que o Guangzhou Evergrande se transformasse em Guangzhou FC, mesmo com a empresa ainda sendo dona da equipe. No entanto, quase que simultaneamente, a Evergrande também passou a declinar e começou a ficar endividada, tendo sua falência decretada no início deste ano.

Sem investimento da Evergrande, o Guangzhou caiu para a segunda divisão em 2022, e em 2023 não conseguiu acesso para a 1° divisão. Atualmente ele é um time sem expressão. De um gigante, ele se tornou um time de segunda divisão. Vale destacar que o time teve grandes nomes, como Paulinho. Hoje o time é retrato de uma empresa que decretou falência.

O que aconteceu com o futebol chinês?

A China mudou de ideia sobre transformar o país em uma potência no futebol, sendo assim, não permitiu que as empresas colocassem seus nomes nas equipes. Os super patrocínios foram caindo e hoje nenhum grande nome quer ir jogar no futebol chinês.

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Falência de gigante do mercado confirmada no Jornal Nacional, abalou completamente grande time de futebol

No Jornal Nacional, a apresentadora Renata Vasconcellos anunciou a falência de uma gigante corporação com dívidas que ultrapassam os 300 bilhões de reais. Esse colapso financeiro abalou profundamente um dos times de futebol mais queridos do país.

A crise expõe não apenas a fragilidade econômica da corporação, mas também as severas repercussões no mundo esportivo, afetando torcedores, jogadores e a administração do clube.

Acontece que a Justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês, a Evergrande.

Segundo informações do Jornal Nacional, essa empresa já foi a incorporadora imobiliária com o maior valor de mercado do planeta, com obras em 280 cidades da China. No entanto, atualmente, ela acumula dívidas de US$ 300 bilhões.

Economistas veem risco de a quebra da Evergrande afetar siderúrgicas e mineradoras. A situação é um reflexo da crise no setor imobiliário da China, e suas consequências podem ter impacto global.

Time de futebol afetado

Em uma época em que a China desempenhava o papel que a Arábia Saudita ocupa hoje e possuía um campeonato nacional rico o suficiente para atrair jogadores renomados da Europa, nenhum clube era mais respeitado que o Guangzhou Evergrande.

Este clube, pertencente à Evergrande, uma gigante do setor imobiliário que teve sua falência decretada pela Justiça após acumular mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,6 trilhão) em dívidas.

De acordo com o Portal UOL, entre 2015 e 2018, recorte que representa o auge do investimento chinês na modalidade, o clube torrou nada menos que 234,6 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) só com a compra de direitos econômicos de jogadores.

O Guangzhou, claramente, entrou em declínio junto com seu proprietário. Com recursos financeiros cada vez mais limitados, terminou em penúltimo lugar na Superliga em 2022 e foi rebaixado para a segunda divisão.

Contudo, na última temporada, com ainda menos recursos, não chegou nem perto de retornar à elite, terminando na 12ª posição entre 16 equipe.

Qual é o maior time de futebol do Brasil?

O Flamengo é considerado o maior time de futebol do Brasil de acordo com o Ranking de Clubes da CBF para 2024. 

Com isso, pelo quarto ano consecutivo, o Flamengo ocupa a primeira posição nesse ranking.

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