Elenco de “A Liga” (Foto: Reprodução)

A Band decidiu que o programa “A Liga” não mais fará parte da grade de programação do canal, exceto em reprises.

Procurada pelo jornalista Flávio Ricco, a emissora informa que “não há planos [para o programa] neste ano”. No ano passado, a atração reuniu Mariana Weickert, Thaíde, Guga Noblat e Maria Paula.

Em contrapartida, a Band agora trabalha no desenvolvimento de um novo projeto, que vem sendo chamado de “Hyper Liga”. Trata-se de um jornalístico semanal, ainda sem data de estreia, que será apresentado por jovens repórteres entre 20 e 28 anos.

A ideia é selecionar jornalistas de diversas partes do país e que já tenham experiência com vídeo. O canal da Família Saad explica no entanto que ainda é um experimento, mas que poderá virar algo.

Além disso, pode ser que se torne “programa ou quadro” ou até nem mesmo seja aprovado. Por essa razão, a casa está tendo o maior cuidado em soltar informações sobre ele. Não se pode dizer se vai ocupar o espaço que um dia foi do extinto “A Liga”.

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(Foto: Divulgação/BAND)

Na próxima segunda-feira, dia 30, A Liga vai provar que o Book Rosa existe. O programa vai desmistificar esse submundo velado: modelos que, em vez das passarelas e capas de revistas, optam por ganhar a vida trocando sexo por dinheiro e presentes.

Mariana Weickert passa um dia com uma modelo ficha rosa que chega a faturar R$ 40 mil por mês. Maria Paula conhece uma modelo de eventos que tem mais de 50 mil seguidores no Instagram e recebe convites para fazer programas por até R$ 10 mil reais e recusa as ofertas. Maria Paula também conhece os bookers, pessoas que fazem a ponte entre modelos e clientes.

Guga Noblat marca um encontro com uma acompanhante de luxo pelo aplicativo BookRosa, a rede social que hospeda mais de 100 mil pessoas dispostas a dar prazer. Já Thaíde conhece o mundo do booking digital, onde meninas são catalogadas na espera de um cliente para os mais diversos serviços.

A Liga vai ao ar toda segunda-feira, às 22h45, na tela da Band

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(Foto: Divulgação/Band)

São Paulo, 5 de maio de 2016 – Na próxima segunda-feira, dia 9, A Liga mostra a realidade dos morros pacificados no Rio de Janeiro. O programa vai mostrar como estão hoje essas comunidades após a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), programa iniciado em 2008.

Mariana Weickert acompanha a rotina da Capitã Paula, responsável pela UPP do Complexo Adeus e Baiana. Guga Noblat conhece Flávia Louzada, policial responsável por um programa de assistência aos familiares de policiais assassinados. Thaíde visita Dona Elizabete, viúva de Amarildo, o pedreiro morto por policias no caso que chocou o país em 2013. Já Maria Paula sobe a Rocinha para mostrar a diversidade dos moradores e realizar o sonho de Dona Teneusa: voar de parapente.

(Foto: Divulgação/Band)

“A Liga” vai ao ar toda segunda-feira, às 22h45, na tela da Band com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones.

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(Foto: Divulgação/Band)

Após o sucesso das temporadas anteriores, a Band estreia na próxima segunda, dia 18 de abril, a nova temporada do programa “A Liga” e promete ser eletrizante.

O programa continuará abordando diferentes temas, sem filtro, para mostrar a vida como ela é. Na primeira edição da temporada, “ A Liga” mergulha no mundo dos bilionários brasileiros. Mariana Weickert viaja até Orlando, para conhecer Flávio Augusto da Silva, o mais jovem bilionário do Brasil, que conquistou o primeiro bilhão com 39 anos de idade. Além do estilo de vida luxuoso, “A Liga” vai mostrar o lado empreendedor e o empenho de cada um para chegar ao primeiro bilhão e também as dificuldades que enfrentam em seus relacionamentos. Também participam os empresários Marcos Ermínio de Moraes, herdeiro da Votorantim e Luiza Helena Trajano, que fundou a rede Magazine Luiza.

Entre outros assuntos, o programa mostrará o submundo das favelas em guerra, o Book rosa, a vida nos bailes funks, o trabalho da Polícia Científica, além de visitarem o IML e um cemitério clandestino.

A temporada conta com um upgrade em sua estética visual, que se tornou mais próxima do cinema. Guillermo Pendino, diretor de entretenimento da Band, afirma que será um novo jeito de contar as histórias através de imagens.

Outra novidade é a estreia de Maria Paula, após 17 anos fazendo humor e Guga Noblat, ex-apresentador do CQC, que comandarão o programa com os veteranos Thaíde e Mariana Weickert.

(Foto: Divulgação/Band)

“A Liga”  vai ao ar toda segunda-feira, às 22h45, na tela da Band.

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O programa “A Liga” foi confirmado na grade de programação da Band. Trata-se de um formato comprado da produtora argentina “Cuatro Cabezas”.

A atração vem sendo reformulada pela emissora e o time de repórteres está praticamente definido. Entre as novidades está a apresentadora e ex-“Casseta” Maria Paula, que irá ao Rio nesta quarta (17) gravar como repórter do programa. Ela visitará algumas comunidades, como o Morro do Alemão. O programa volta em março, às segundas, na faixa que antes era ocupada pelo “CQC – Custe que custar”.

Além de Maria Paula, foram confirmados Mariana Weickert e Thayde. No entanto, a emissora finalmente decidiu o quarto nome do programa, como informa Flávio Ricco. Trata-se do ex-“CQC” Guga Noblat.

Maria Paula (Foto: Reprodução)

Já foi tudo combinado e ajustado. Inclusive ele já tem contrato assinado, para trabalhar ao lado dos colegas nas reportagens do programa.

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No último domingo (17), o jornalista Guga Noblat (ex-CQC) foi hostilizado por um grupo com cerca de 20 manifestantes anti-PT que protestavam em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo) na Avenida Paulista. O jornalista estava com sua filha bebê no colo.

O vídeo sobre o ocorrido foi compartilhado por ele em uma rede social. Guga mora perto do Masp e estava voltando para casa com sua filha bebê no colo e esposa quando foi atacado por um grupo, que segundo ele, era composto de “militantes idiotas” e “covardes”.

“Não evitei a manifestação porque parecia insignificante e não imaginava que seriam tão baixos e doentes a ponto de me atacar, especialmente com um bebê” declarou.

Segundo Guga Noblat, a motivação do ataque seria a camiseta vermelha que usava. “Disseram que saí de casa com camisa do Che Guevara pra causar tumulto. Como podem ver, era uma camiseta All Star (USA)” disse na postagem com o vídeo.

“Não esperava ser ofendido com minha filha no colo por 20 pessoas que dizem fazer um protesto democrático. Não podia prever essa covardia. Me irritei, respondi alguns insultos antes de ir embora (…) E não tenho que me preocupar com a cor da camisa que uso só porque tem um povo doente que está radicalizando a política” declarou ele.

Imagem postada pelo jornalista nas redes sociais, que mostra ele voltando de metrô do mercado municipal (Foto: Reprodução)

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL – RJ) campartilhou o vídeo em suas redes sociais, e disse que o protesto foi transformado em um ‘espetáculo facista’. “Nem mesmo a presença de uma criança de colo impediu que Guga Noblat fosse alvo de insultos e ameaças movidos a ódio por parte dos que batiam panelas na Avenida Paulista; nem mesmo aquela criança foi capaz de reduzir o ódio de quem o cercava, aos berros, e que afirmava ter o direito de dizer se ele poderia ou não trafegar por uma rua pública ao lado de sua casa”. Informações do portal Terra.

“O ódio cega. O ódio desumaniza. O ódio tira o senso do ridículo. O ódio transforma o que poderia ser uma crítica construtiva ou uma manifestação pacífica num espetáculo fascista assustador!”, declara Jean Wyllys.

Ricardo Noblat, do “O Globo” comentou o ataque sofrido pelo filho (Foto: Reprodução)

O jornalista do jornal “O Globo” Ricardo Noblat e pai de Guga Noblat comentou as agressões sofridas pelo filho em rede social. “É uma pena que muitos enxerguem a liberdade de expressão como algo que só aos jornalistas interessa ou deve interessar. Se como jornalista sou proibido de divulgar o que pareça relevante, a sociedade perde tanto ou mais do que eu”, disse.

“Deixei passar o dia para tentar me manifestar com menos emoção sobre a hostilidade sofrida por meu filho Guga Noblat, sua mulher e minha neta de sete meses quando, ontem, em São Paulo, voltavam para casa. Guga, infelizmente, está provando na pele o quanto dura e arriscada pode ser a vida de um jornalista” declarou Ricardo.

Vale lembrar que durante a cobertura dos primeiros protestos em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o jornalista também foi atacado e acusado em nome do “CQC” de distorcer a manifestação.

Vídeo do ocorrido no último domingo (19):

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Foto: Facebook

Nos últimos dias quando o assunto é política, não se fala em outra coisa que não seja as declarações polêmicas do deputado Jair Bolsonaro contra  a também deputada Maria do Rosário. Ele afirmou que não estupraria Rosário por ela não merecer.

Em sua coluna, o repórter do “CQC”, Guga Noblat, repudiou as declarações de Bolsonaro e ainda condenou o fato de o PSDB não ter pedido a cassação do mandato do deputado, como fizeram os demais partidos.

“A agressão de Bolsonaro a Maria do Rosário chocou todas as pessoas de bom senso que tomaram conhecimento dela. Ninguém dentro do PSDB tomou conhecimento? Se tomou, ninguém se chocou? Exigir a cassação de Bolsonaro, um político fascista e obsceno, mal algum faria à imagem do PSDB. Pelo contrário”, escreveu ele.

Vale lembrar que o partido se posicionou contra as declarações do deputado, apenas não assinou o pedido de cassação de mandato almejado pelos demais partidos.

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Guga Noblat (Foto: Divulgação)

O jornalista Guga Noblat vem passando por momentos tensos nos últimos dias. O repórter do “CQC” não está nem conseguindo trabalhar direito, por causa de acusações e ódio de manifestantes, pois dizem que ele faz chacotas e distorce valores em suas matérias.

“Cara, to sendo perseguido pela extrema direita. Em Brasília, mais uma vez, fui cercado por manifestantes que aos berros e com muito palavrão não me deixavam trabalhar. Xingam até a quinta geração da minha família e me chamam de viado e comunista”, denunciou Noblat.

“Ta cômico, pra não dizer trágico. Os caras são totalmente desequilibrados. Nas redes sociais rolam todos os tipos de ameaça. Jogam baixo e pesado, mas ser criticado por gente desse tipo acaba virando propaganda a favor [risos]”,  disse o repórter ao jornalista Flávio Ricco.

Filho do jornalista Ricardo Noblat, ele foi escolhido através de testes no ano passado e encara reportagens difíceis, como quando fez a cobertura do programa nas manifestações pelas ruas de São Paulo. Sua relação com a política gera revolta em algumas classes de pessoas.

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Guga Noblat é um dos repórteres do CQC (Foto: Divulgação/Band)

Quem assiste o CQC sabe muito bem como os repórteres da atração abordam seus entrevistados. Dessa vez aconteceu o oposto, na manifestação que aconteceu neste sábado (15) um dos manifestantes aproveitou a presença do repórter Guga Noblat e se utilizou do mesmo método do jornalista, o “perseguindo” no meio da rua.

O manifestante logo disparou: “Jean Willys, Jean Willys do CQC, pra fazer aquela matéria legal sobre o dia”.

Noblat logo pergunta: “Pra que tanto ódio?” 

“Eu não tenho ódio, isso é democracia. Você que é o cara, jornalista […] Com o terno (trecho incompreensível) que ele ganhou lá da Dilma, da Bandeirantes, pra vir aqui fazer a matéria. Você é o cara, deixa todo mundo de saia justa… Só ele que pode fazer isso né, malandrão?”, disse o manifestante.

“Gugu Liberato de barba”, se defendeu o jornalista que posteriormente foi chamado de Jean Willys sem cueca.

Depois de mais um período de bate-boca, o repórter chega a chamar de animal o manifestante, que retrucou: “Oh, jornalista me chamou de animal…”

O homem na rua ainda chamou Noblat de chapa branca, alegando que ele era vendido, e que profissionais como ele deveriam estar fora da mídia.

Clique aqui para assistir o vídeo.

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O mais novo integrante do “Custe o Que Custar”, Guga Noblat, já está fazendo reportagens no Congresso Nacional.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Guga  começou a gravar nesta semana. Filho do jornalista Ricardo Noblat, ele foi escolhido como novo repórter do humorístico após meses de testes.

Guga, se junta ao time de repórteres: Mônica Iozzi, Maurício Meirelles, Felipe Andreoli, Ronald Rios e Oscar Filho.

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