Heineken - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 11 Aug 2025 02:18:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Heineken - TV Foco 32 32 Rival da Heineken e emissora de TV: Luxemburgo é dono de 2 empresas gigantes https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-heineken-e-emissora-luxemburgo-e-dono-de-2-empresas/ Mon, 11 Aug 2025 02:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2469177 Além do futebol, Vanderlei Luxemburgo investiu pesado no mundo dos negócios. Ele é dono de uma rival Heineken e também de uma emissora de TV Vanderlei Luxemburgo é um dos técnico mais respeitados do Futebol brasileiro. Um grande ícone no Corinthians e no Cruzeiro, o professor não se limitou ao futebol e investiu em duas […]

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Além do futebol, Vanderlei Luxemburgo investiu pesado no mundo dos negócios. Ele é dono de uma rival Heineken e também de uma emissora de TV

Vanderlei Luxemburgo é um dos técnico mais respeitados do Futebol brasileiro. Um grande ícone no Corinthians e no Cruzeiro, o professor não se limitou ao futebol e investiu em duas empresas surpreendentes: rival da Heineken no ramo de bebidas, com uma cachaçaria e dono de uma emissora de TV. Assim, Luxa também se destaca nos negócios.

De acordo com o portal Lance!, desde 2019, Luxemburgo é dono da TV Jovem, uma emissora de televisão filiada à Record do Tocantins. Apesar de ser o proprietário, Luxa participou de quadros em alguns programas exibidos, como no ‘Balanço Geral’ e ‘Cidade Alerta’.

Além disso, um ano antes de adquirir a emissora de TV, Luxa também entrou como sócio em uma cachaçaria, a famosa “Brejo do Bois”, em Alagoas. Conforme a fonte, o técnico ainda possui negócios como uma distribuidora de sorvetes e uma empresa de construção civil, sendo um verdadeiro empresário.

Luxa no mundo da bola

Vanderlei Luxemburgo, nascido em 1952 em Nova Iguaçu (RJ), teve breve carreira como lateral-esquerdo antes de se tornar um dos técnicos mais vitoriosos do futebol brasileiro.

Ganhou destaque no Bragantino ao conquistar o Paulista de 1990 e, nos anos seguintes, acumulou títulos, incluindo cinco Campeonatos Brasileiros, dois com o Palmeiras (1993 e 1994), um com o Corinthians (1998) e a histórica Tríplice Coroa com o Cruzeiro em 2003.

Também treinou a Seleção Brasileira, conquistando a Copa América de 1999, mas deixou o cargo em 2000 após polêmicas e resultados irregulares.

Conhecido por seu estilo ofensivo, visão inovadora e abordagem profissional do futebol, Luxemburgo influenciou gerações e soma mais de 30 títulos na carreira, consolidando-se como um dos maiores técnicos do país.

Quais times brasileiros Luxemburgo já comandou?

Além do Bragantino e da Ponte Preta, ele dirigiu o Palmeiras e o Santos e o Corinthians. O último título da carreira foi o Paulistão de 2020, quando a equipe alviverde venceu o Timão nas cobranças de pênaltis.

No Rio de Janeiro, Luxemburgo passou pelo comando de Flamengo, Fluminense e Vasco. A título de curiosidade, conforme o ‘Meu Timão’, Luxemburgo foi comandante de equipe do Corinthians três vezes.

A primeira passagem aconteceu em 1998, durando uma temporada, assim como foi a segunda passagem no Alvinegro em 2001, sendo campeão do Paulistão e vice-campeão da Copa do Brasil.

Por fim, veja: Para esquecer Sampaoli? Santos age nos bastidores para assinar com Luxemburgo

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Cervejaria popular como a Heineken tem fim amargo e joga tudo para o alto com medo de falência em país https://tvfoco.uai.com.br/cervejaria-feito-heineken-desiste-medo-falencia-pais/ Tue, 29 Apr 2025 09:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2379202 Da glória ao chão: Descubra como uma cervejaria tão popular quanto uma Heineken foi derrubada pela crise em país e os impactos do colapso E um verdadeiro ícone da indústria cervejeira norte-americana, após conquistar uma popularidade tão expressiva quanto da queridinha Heineken, acabou tendo um fim amargo após jogar tudo para o alto com medo […]

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E um verdadeiro ícone da indústria cervejeira norte-americana, após conquistar uma popularidade tão expressiva quanto da queridinha Heineken, acabou tendo um fim amargo após jogar tudo para o alto com medo de enfrentar uma falência nos Estados Unidos.

Trata-se da cervejaria Stroh Brewery Company Detroit, marca que construiu um império familiar de quase 150 anos, resistindo a revoluções, guerras e à própria Lei Seca.

No entanto, em 2000, a empresa histórica sucumbiu à pressão do mercado e à sombra da falência, encerrou uma trajetória de inovação, expansão e resistência.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Wiki e CNN Money, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo o parâmetro da situação e o que sobrou dessa marca tão significativa e histórica para os amantes de cerveja.

Antiga fábrica da Stroh Brewery Company Detroit (Foto Reprodução/Historic Detroit)

Um leão de Detroit:

A história da Stroh começou ainda no século XVIII, quando a família fabricava cerveja artesanal em Kirn, na Alemanha.

  • Em 1849, Bernhard Stroh migrou para os Estados Unidos, fugindo da instabilidade política europeia. Em Detroit, abriu sua cervejaria em 1850, aos 28 anos.
  • Com espírito empreendedor, Bernhard rapidamente se destacou ao produzir uma pilsner boêmia de alta qualidade, vendida de porta em porta em um carrinho de mão.
  • Em 1865, expandiu as operações e adotou como símbolo o leão do Castelo de Kyrburg, eternizando o brasão nos rótulos da marca.

A década seguinte viu a empresa crescer com a introdução da pasteurização e dos vagões refrigerados, permitindo à Stroh alcançar mercados como a Flórida e Massachusetts.

Cerveja com símbolo do leão do Castelo de Kyrburg
Cerveja carregava o símbolo do leão do Castelo de Kyrburg (Foto Reprodução/Detroit Free)

Fazendo o nome:

Mas, a sua consagração veio mesmo em 1893, quando a Stroh Bohemian Lager conquistou a cobiçada fita azul na Exposição Colombiana Mundial, superando concorrentes históricos.

Em 1902, a empresa oficializou o nome The Stroh Brewery Company, refletindo a solidez da marca.

Apesar da força no mercado, a Lei Seca entre 1920 e 1933 forçou uma adaptação radical, uma vez que forçou a Stroh a sobreviver fabricando:

  • Cervejas sem álcool;
  • Refrigerantes;
  • E até mesmo com sorvetes — um produto que continuou em sua linha de negócios mesmo após a volta da produção alcoólica.

Veja a imagem abaixo:

Sorvete da Stroh (Foto Reprodução/Internet)
Sorvete da Stroh (Foto Reprodução/Internet)

Um sonho nacional

Após a Segunda Guerra Mundial, a Stroh apostou agressivamente na expansão.

Em 1964, adquiriu a Goebel Brewing Company e, nos anos 70, rompeu tradições familiares ao adotar práticas de marketing nacional, deixando para trás o modelo de negócio regional.

Já em 1981, a compra da F. & M. Schaefer Brewing Company levou a Stroh a ampliar sua rede de distribuição para 28 estados.

Por fim, a aquisição da Schlitz Brewing Company, em 1982, coroou a Stroh como a terceira maior cervejaria dos Estados Unidos, com sete fábricas e um valor de mercado estimado em US$ 700 milhões.

Endividamento e derrocada:

O crescimento vertiginoso, porém, veio à custa de dívidas pesadas. A Stroh, embora mais visível, tornou-se vulnerável em um mercado cada vez mais competitivo, dominado por gigantes como Anheuser-Busch e Miller.

Tentativas de diversificação, como o desenvolvimento de bebidas alternativas (White Mountain Cooler e Sundance), e apostas em cervejas especiais não conseguiram reverter a queda nas vendas.

O fechamento da fábrica histórica de Detroit, anunciado em 1985, simbolizou o início do declínio inevitável.

Na década de 90, a situação agravou. Isso porque, mesmo com as vendas internacionais crescendo brevemente, os lucros não foram suficientes para compensar a queda doméstica.

A compra da G. Heileman Brewing Company, em 1996, trouxe 30 novas marcas, incluindo o Colt 45, mas também aumentou o endividamento da Stroh a níveis insustentáveis.

Desfragmentando a Stroh:

Fatalmente, no dia 8 de fevereiro de 1999, a Stroh Brewery anunciou a venda de todas as suas marcas à Pabst Brewing Company e à Miller Brewing Company.

Sem alternativas viáveis, e com medo de não resistir à uma falência, a tradicional fabricante deu adeus à sua história como empresa independente.

Essa dissolução ocorrida nos anos 2000 marcou o fim amargo de uma dinastia que resistira por quase 150 anos.

De acordo com a CNN Money, à época, o presidente da Stroh Brewery, William Henry, emitiu o seguinte comunicado:

“Embora a decisão de encerrar a tradição cervejeira de 149 anos da Stroh não tenha sido fácil, a Miller e a Pabst apresentaram uma oferta que acreditamos ser do melhor interesse de nossos proprietários”. – Iniciou ele que continuou:

“Além disso, acreditamos que, como resultado dessas transações, a Miller e a Pabst fortalecerão seus respectivos negócios e estarão melhor posicionadas para sustentar as marcas a longo prazo.” – Finalizou.

O que aconteceu com as marcas da Stroh?

As marcas mais icônicas da Stroh, como Schlitz, Old Milwaukee e Lone Star, foram absorvidas por novos donos e seguem produzidas até hoje, principalmente pela Pabst.

No Canadá, os direitos da Stroh passaram à Sleeman Breweries.

Já a marca original Stroh’s, embora esporadicamente ressuscitada com novos lançamentos locais, jamais recuperou o seu prestígio nacional que um dia teve. Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

Cerveja Stroh voltou mas sem o prestígio de antes (Foto Reprodução/Internet)
Cerveja Stroh voltou mas sem o prestígio de antes (Foto: Reprodução/Internet)

Conclusão:

Em suma, a saga da Stroh Brewery Company revela como mesmo os impérios mais sólidos podem ruir diante da combinação de dívidas excessivas e concorrência implacável.

Sua história é, ao mesmo tempo, um tributo ao espírito empreendedor e um alerta sobre os riscos de crescer sem equilíbrio.

Entre leões, rótulos premiados e fábricas demolidas, resta uma certeza: a Stroh deixou uma marca indelével na história da cerveja americana.

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Encerramento de atividades e demolição: 2 sentenças chegam contra fábrica de cerveja nº1 em Cuiabá, MT https://tvfoco.uai.com.br/demolicao-sentenca-contra-fabrica-de-cerveja-no1-em-cuiaba-mt/ Wed, 23 Apr 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2375880 Fim de uma era! A justiça bateu o martelo e decretou dois vereditos cruciais envolvendo fábrica de cerveja popular do Brasil Não há dúvidas que a cerveja é uma das bebidas mais queridinhas da população mundial e no Brasil. Ademais, estima-se que 61% das pessoas acima de 18 anos em território nacional consomem ela. Marcas […]

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Não há dúvidas que a cerveja é uma das bebidas mais queridinhas da população mundial e no Brasil. Ademais, estima-se que 61% das pessoas acima de 18 anos em território nacional consomem ela.

Marcas como Brahma, Skol, Heineken e outras, são algumas das principais entre os consumidores. Apesar do sucesso colossal, duas sentenças chegam contra fábrica de cerveja nº1 em Cuiabá, Mato Grosso (MT), sendo elas de encerramento das atividades e demolição.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Folha Max, traz à tona maiores detalhes sobre o desfecho de fábrica de cerveja nº1 de Cuiabá, MT.

Encerramento e demolição

Em suma, o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública de Cuiabá, Francisco Ney Gaiva, bateu o martelo e decretou como utilidade pública a área ocupada pelas instalações da Cervejaria Heineken. A mesma, encerrou as atividades da planta industrial em 2013.

Vale dizer que, diante da determinação da justiça, o estado do Mato Grosso, que chegou a entrar na justiça contra a empresa pelo território, recebeu o veredito de poder demolir o local.

2 cervejarias rivais da Heineken, tem falência decretada (Foto: Divulgação)
Heineken é uma das cervejas mais amadas do Brasil (Foto: Divulgação/Internet)

Afronta aos dispositivos legais

Vale dizer que, o magistrado ainda enfatizou que a manutenção da fábrica no local era uma verdadeira afronta aos dispositivos legais e constitucionais, tendo em vista a supremacia do interesse público.

Além disso, veio a ser autorizado o uso de força policial, caso necessário, para garantir o cumprimento da reintegração de posse, desde que de forma cautelosa e sem violência desnecessária.​

Vale dizer ainda que, a área em questão possui cerca de 6.810 m², sendo identificada como parte do projeto da Avenida Jornalista Archimedes Pereira Lima, também chamada de Estrada do Moinho, obra viária planejada para atender à demanda de mobilidade urbana na Copa de 2014.

No ano de 2018, a Procuradoria-Geral do Estado citou uma indenização à cervejaria em torno de R$ 598,4 mil. Todavia, em maio de 2024, o Governo do Estado disse que não possui interesse em fazer audiência de conciliação, alegando se tratar de um assunto de interesse público, não disponível para negociação.​

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Heineken é uma das principais cervejas do Brasil (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • Em suma, a Justiça de Mato Grosso determinou a demolição da antiga fábrica da Heineken em Cuiabá;
  • O juiz Francisco Ney Gaiva declarou a área como de utilidade pública para obras viárias;
  • A fábrica havia encerrado atividades em 2013 e ocupava área de 6.810 m²;
  • A decisão judicial autorizou o uso de força policial moderada se necessário;
  • O terreno acabou sendo destinado ao projeto da Avenida Jornalista Archimedes Pereira Lima;
  • O Estado recusou proposta de conciliação em 2024, mantendo o caráter de interesse público.

Veja mais notícias sobre a Heineken CLICANDO AQUI.

Quem é o dono da Heineken Brasil?

Em suma, a Heineken é uma empresa de capital aberto, logo, não tem um único “dono” no sentido tradicional. A empresa é controlada por acionistas, com a L’Arche Green N.V. detendo a maior fatia do capital. A família Heineken, através da L’Arche, continua a ter uma participação significativa na empresa.

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Falência e calote: 2 fabricantes amadas de cerveja, rivais da Heineken, encerram atividades e abalam clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-2-fabricantes-rivais-da-heineken-encerram-atividades/ Sat, 15 Mar 2025 21:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2349979 Essas 2 fabricantes aclamadas do mundo da cervejaria, e tradicionais rivais da Heineken, declararam falência e saíram de cena de modo inesperado A Heineken é uma das principais cervejarias do mundo e no Brasil, é uma queridinha já. E ela tem inúmeras rivais históricas no país e em diversas partes do mundo. Há milhões de […]

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Essas 2 fabricantes aclamadas do mundo da cervejaria, e tradicionais rivais da Heineken, declararam falência e saíram de cena de modo inesperado

A Heineken é uma das principais cervejarias do mundo e no Brasil, é uma queridinha já. E ela tem inúmeras rivais históricas no país e em diversas partes do mundo.

Há milhões de apaixonados por cerveja, então, há espaço para todas. Mas, há algumas que simplesmente não suportam a crise e a concorrência e como resultado, acabam precisando fechar as portas.

O time de especialistas em cerveja do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Catalisi, traz agora o desfecho de falência e 2 gigantes rivais da Heineken, após não lidaram bem com a crise.

FALÊNCIA DE RIVAIS DA HEINEKEN

  • Essas 2 empresas eram gigantes no setor;
  • Mas, por conta de uma crise, não conseguiram resistir;
  • Entraram com pedido de falência;
  • Encerraram as atividades.

ADEUS AO MERCADO

Para contar essa história, precisamos ir ao mercado alemão. Nos últimos anos, esse setor está sofrendo com um declínio. Como resultados, cervejarias entraram com pedido de falência ou fecharam.

A busca por um estilo de vida mais saudável fez com que o consumo excessivo de cerveja caísse. Então, como resultado, as empresas estão sentindo na pele a crise instaurar.

Sem clientes, eles não vendem, então, deixam de faturar e isso impacta nas contas. Em 2024, as tradicionais Gambrinus Brewery e a Gesellschaftsbrauerei Viechtach decretaram falência.

Por conta da queda nas vendas, aliada ao aumento dos preços dos insumos, as empresas, que eram tradicionais rivais da Heineken, não tiveram outra saída, se não, fechar.

MOTIVO DO ENCERRAMENTO

Com quase 100 anos, a Gambrinus Brewery entrou com pedido de insolvência devido a contas não pagas e salários pendentes. Eles sofrem com o aumento de custos e queda nas vendas após a pandemia.

Enquanto isso, a Gesellschaftsbrauerei Viechtach fechou permanentemente após quase 500 anos, cessando a produção. Ela era uma das mais tradicionais do mercado.

CONCLUSÕES FINAIS

Duas gigantes empresas do setor de cervejaria, que eram tradicionais rivais da poderosa Heineken, tiveram que decretar falência. Por conta da queda nas vendas e altos custos dos insumos para a produção, elas não resistiram.

QUAL A MARCA DE CERVEJA MAIS CONSUMIDA NO BRASIL?

De acordo com uma pesquisa da Brazil Panels, a Brahma é a marca de cerveja mais consumida no Brasil, enquanto a Heineken é a marca preferida. Vale ressaltar que há uma diferença interessante no preço delas.

ALÉM DISSO, VEJA ESSE FAMOSO QUE TEM EMPRESA RIVAL A HEINEKEN

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Ídolo do Palmeiras, Marcos é multimilionário e dono de marca de cerveja rival da Heineken https://tvfoco.uai.com.br/idolo-do-palmeiras-marcos-e-dono-de-cerveja-rival-da-heineken/ Mon, 10 Mar 2025 20:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2349599 Conheça a empresa surpreendente de cerveja do famoso goleiro Marcos, ídolo da história do Palmeiras, e confira os detalhes do empreendimento milionário! O ídolo do clube Palmeiras, conhecido como Marcos Goleiro, é um dos grandes craques da história do futebol, mas o que poucos sabem, é que o famoso também tem um lado empreendedor. Portanto, […]

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Conheça a empresa surpreendente de cerveja do famoso goleiro Marcos, ídolo da história do Palmeiras, e confira os detalhes do empreendimento milionário!

O ídolo do clube Palmeiras, conhecido como Marcos Goleiro, é um dos grandes craques da história do futebol, mas o que poucos sabem, é que o famoso também tem um lado empreendedor.

Portanto, fora dos gramados, Marcos é dono de uma cerveja tão gigante quanto a Heineken, chamada Cerveja 12, em parceria com a cervejaria Walfänger.

De acordo com o Portal Palmeirense, o ex-jogador defendeu o Palmeiras por 20 anos e é dono da marca com o slogan “A Cerveja oficial do Futebol e da Resenha”.

A marca foi lançada em 2017 através de um clube de assinatura chamado Clube 12, que proporcionada 12 tipos de cervejas artesanais exclusivas para até 12 mil assinantes por um ano.

Com isso, o ex-goleiro vendeu mais de 1000 kits de sua cerveja nas primeiras 24 horas e faturou mais de R$3 milhões na primeira semana de comercialização de seu produto por assinatura.

“Realmente os números iniciais do projeto nos surpreenderam. Não esperávamos um sucesso tão grande logo de início e ali percebemos que tinha um potencial enorme a ser explorado”, comentou Marcos ao portal Nosso Palestra.

No entanto, em 2021, o empresário anunciou que a bebida passou a ser distribuída para bares, supermercados restaurantes.

“Já são quase 4 anos de Clube 12, onde comercializamos a cerveja exclusivamente através de assinatura. Chegou a hora de alcançarmos voos maiores”, afirmou o craque na época.

Além do sucesso no ramo cervejeiro, Marcos também investe no setor imobiliário. O ex-atleta aluga suas propriedades para jogadores do Palmeiras, garantindo uma fonte de renda sólida e diversificada.

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Propaganda da Cerveja 12 (Reprodução/Divulgação)

Conclusões finais

Em conclusão, com visão estratégica e espírito empreendedor, Marcos transformou sua trajetória além do futebol, consolidando-se como um empresário de sucesso. Sua Cerveja 12 conquistou rapidamente o mercado, provando que seu talento vai muito além das quatro linhas.

A expansão da marca para supermercados, bares e restaurantes reforça sua ambição em alcançar novos públicos e consolidar seu nome no setor cervejeiro.

Além disso, seus investimentos no ramo imobiliário mostram que o ex-goleiro soube diversificar suas fontes de renda, garantindo uma carreira sólida mesmo após pendurar as luvas.

Assim, Marcos segue deixando sua marca, seja na história do Palmeiras, no universo dos negócios ou no brinde de milhares de torcedores.

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Goleiro Marcos é dono de marca de bebida (Reprodução/Globo Esporte)

Como o ex-goleiro Marcos se tornou ídolo do Palmeiras?

Iniciou a sua carreira jogando pelas categorias de base do Lençoense até 1992, quando transferiu-se para o Palmeiras e tornou-se atleta profissional.

O goleiro então passou a sua carreira toda como atleta do Palmeiras, ostentando a camisa alviverde até o início de 2012. Inicialmente parte da reserva da equipe, virou titular em 1999, após lesão de seu antecessor, Velloso.

Veja mais matérias sobre o mundo do futebol!

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Ex-goleiro Marcos é ídolo do Palmeiras (Reprodução/ISTOÉ)

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Encerramento de atividades e colapso: A cerveja que você amava beber e acabou comprada pela Heineken https://tvfoco.uai.com.br/r-22-bilhoes-e-encerramento-cerveja-comprada-pela-heineken/ Thu, 27 Feb 2025 01:53:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2343659 Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken. Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil […]

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Heineken faz o que nenhuma outra marca teve coragem e comprou gigante das cervejas por R$ 2,2 bilhões

A indústria cervejeira está em constante transformação. Inclusive, algo que pegou muitos de surpresa foi a compra de uma das maiores empresas de cerveja, querida por tantos, pela gigante Heineken.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o Brasil é o terceiro país no mundo que mais consome cervejas, por isso, o encerramento de atividades de uma gigante causa um grande impacto.

Após o enfrentamento de dificuldades financeiras, uma das maiores empresas do ramo das bebidas no Brasil, encerrou suas atividades e acabou tendo suas cervejas vendidas para a Heineken.

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Brasil Kirin era dona de grandes marcas, amadas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Empresa gigante de bebidas não se sustenta no mercado

Sem dúvidas, a Brasil Kirin foi uma das maiores e mais famosas empresas de bebidas do Brasil, sendo o resultado da fusão entre a brasileira Schincariol e a japonesa Kirin Holdings Company.

No início, a Brasil Kirin tinha o objetivo de focar suas produções em refrigerantes. Contudo, não demorou muito para a empresa começar a produzir bebidas alcoólicas.

Marcas como Schin, Glacial, Cintra, Baden Baden, Devassa e Eisenbahn, grandes marcas amadas pelos brasileiros, e que certamente você que está lendo já bebeu, faziam parte do portifólio da Brasil Kirin.

Concorrentes diretas das bebidas da Ambev, as marcas passaram a pertencer à Heineken. Em 2014, a Brasil Kirin passou por um péssimo momento financeiro devido a crises enfrentadas pela economia.

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Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

Venda à Heineken

Dessa forma, foi em 2017 que a Heineken entra em cena como a mais nova proprietária das marcas que antes pertenciam a Brasil Kirin após a empresa confirmar o encerramento de suas atividades.

“Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estancado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável”, disse a empresa em nota oficial, para explicar a venda.

Em maio daquele ano, de acordo com o portal ‘Exame’, a CADE aprovou a venda da empresa à Heineken. O negócio foi fechado em um valor de 664 milhões de euros, ultrapassando os R$ 2,2 bilhões na época.

Dessa forma, a Heineken se consolidou como a segunda maior cervejaria do Brasil, ficando atrás somente da Ambev.

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Heineken passou a ser dona da produção dessas bebidas (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • A Heineken comprou a Brasil Kirin por mais de R$ 2,2 bilhões, tornando-se a segunda maior cervejaria do Brasil.
  • A venda aconteceu em 2017, após a Kirin enfrentar dificuldades financeiras e decidir sair do mercado brasileiro.
  • Com a aquisição, marcas como Schin, Devassa e Eisenbahn passaram a fazer parte do portfólio da Heineken, ampliando sua disputa com a Ambev.
  • Essa movimentação mostrou como o setor de cervejas é dinâmico e competitivo, beneficiando os consumidores com mais opções no mercado.

Qual a maior cervejaria do mundo?

De acordo com o portal ‘Cervejar’, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) é a maior cervejaria do mundo. A empresa é sediada na Bélgica e é proprietária da Ambev no Brasil.

A empresa possui mais de 500 marcas de cervejas, entre elas podemos encontrar algumas muito famosas no Brasil, como Budweiser, Stella Artois, Brahma e Hoegaarden.

Por fim, veja esta matéria: Adeus no Carrefour e Pão de Açúcar: Fim de 7 cervejas traz extinção em prateleiras e clientes choram

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Fazenda própria e rival da Heineken: Galvão Bueno é dono de bebida popular, que você já tomou e não sabia https://tvfoco.uai.com.br/galvao-bueno-dono-bebida-rival-heineken/ Fri, 31 Jan 2025 10:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2329736 Locutor bate de frente no mercado de bebidas e causa dor de cabeça até para a Heineken O famoso locutor Galvão Bueno, que marcou por décadas em narrações na Globo, hoje em dia é um grande produtor de uma bebida que você deve ter experimentado e não sabia. Portanto, pode-se dizer que Galvão Bueno hoje […]

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Locutor bate de frente no mercado de bebidas e causa dor de cabeça até para a Heineken

O famoso locutor Galvão Bueno, que marcou por décadas em narrações na Globo, hoje em dia é um grande produtor de uma bebida que você deve ter experimentado e não sabia.

Portanto, pode-se dizer que Galvão Bueno hoje é um grande rival da Heineken no ramo de bebidas renomadas no mercado.

De acordo com apurações de especialistas em mercado, varejo e famosos do TV FOCO, em conjunto com publicações do portal Nossa, do UOL e também do Globo Rural, Galvão Bueno se destaca como um empresário de sucesso.

Galvão Bueno é dono dessa bebida e tem fazenda que a produz (Fotos: Reprodução/ Internet/ Instagram/ Montagem)
Galvão Bueno é dono dessa bebida e tem fazenda que a produz (Fotos: Reprodução/ Internet/ Instagram/ Montagem)

A fazenda que produz bebidas de Galvão Bueno

A princípio, Galvão Bueno tem uma paixão que vai muito além do futebol e da Fórmula 1, mas o ramo de produção de vinhos.

Essa vertente no mercado de bebidas é considerada uma das principais rivais para grandes e renomadas empresas, como a marca Heineken.

A saber, o locutor mais conceituado da TV, aos 74 anos, se destaca há décadas como um grande apreciador de vinhos.

Ex-narrador da Globo mostrou sua vinícola nas redes sociais (Fotos: Reprodução/ Internet/ Instagram/ Montagem)
Ex-narrador da Globo mostrou sua vinícola nas redes sociais (Fotos: Reprodução/ Internet/ Instagram/ Montagem)

Por isso, ele acabou se tornando um dos principais produtores da bebida. Hoje, ele possui enormes fazendas, tanto na Itália quando na Campanha Gaúcha.

Todavia, a vinícola pertencente a Galvão Bueno possui cerca de 100 hectares e acaba sendo especializada em diversos tipos de vinhos, dentre eles:

  • Merlot
  • Petit Verdot
  • Cabernet Sauvignon
  • Pinot Noir
  • Sauvignon Blanc
  • Chardonnay

De acordo com reportagem do portal Globo Rural, Galvão Bueno lançou sua marca em 2010, através da Bueno Wines, sendo o primeiro filhote o ‘Paralelo 31 Gran Reserva’.

Atualmente, a marca amplia seu catálogo e registra cerca de 13 vinhos diferentes, dentre eles: dez tintos, dois brancos e um rosé, além de quatro espumantes.

Bueno Wines é marca de vinhos do locutor e rival de marcas grandes, como a Heineken (Foto: Reprodução/ Instagram)
Bueno Wines é marca de vinhos do locutor e rival de marcas grandes, como a Heineken (Foto: Reprodução/ Instagram)

Além do Vinho

A fazenda BellaVista Estate, de Galvão Bueno, além das plantações de uva para produção das bebidas que causam dor de cabeça na Heineken, ainda produz três tipos de azeitonas que geram um azeite especial da marca Bueno Wines.

Vale destacar que a conceituada e premiada marca de vinhos de Galvão Bueno, produzida em fazendas particulares e com rótulo próprio, se tornaram populares e, sem dúvidas, você já deve ter consumido.

Investimento e retorno

Em 2023, durante entrevista exclusiva ao portal Nossa, do UOL, Galvão Bueno confessou: “Tenho uma paixão [por vinhos], senão não teria dedicado os últimos 14 anos a isso e investido praticamente tudo o que ganhei na vida”, expôs.

Questionado pela reportagem se a empresa do narrador já havia se pagado, ele foi direto: “Voltar para o meu bolso, o dinheiro investido não voltou. Mas a propriedade valorizou e vende mais do que gasta. Então, estou satisfeitíssimo.”, cravou o ex-Globo.

A gigantesca fazenda de 100 hectares do apresentador (Fotos: Reprodução/ Instagram/ Internet/ Montagem)
A gigantesca fazenda de 100 hectares do apresentador (Fotos: Reprodução/ Instagram/ Internet/ Montagem)

Considerações finais

Por fim, podemos dizer que Galvão Bueno transformou sua apreciação por vinhos em uma nova forma de ganhar dinheiro e investir sua fortuna que recebeu da Globo após mais de 4 décadas de serviços prestados.

Em conclusão, a enorme fazenda do apresentador se tornou destaque e referência no ramo de bebidas, bem como sua marca, considerada uma grande concorrente para grandes nomes do mercado.

Galvão Bueno saiu da Globo?

O locutor encerrou sua parceria com a TV Globo ao fim de 2024. De acordo com o portal f5, da Folha de S.Paulo, Galvão Bueno assinou com a Amazon Prime Video para narrar a cobertura do Campeonato Brasileiro em 2025.

Galvão Bueno perde as estribeiras com atitude imperdoável de Neymar e detona jogador: “Muito mais que você”

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R$2B e rival da Heineken: Thiaguinho é dono de empresa de bebidas gigante, que você já tomou e não sabia https://tvfoco.uai.com.br/thiaguinho-empresa-bebidas-2bi-rival-heineken/ Wed, 29 Jan 2025 12:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2328455 Pagodeiro é dono de uma das empresas rivais diretas da Heineken e você nem sonhava O cantor e compositor Thiaguinho, de 41 anos, é um artista renomado do pagode romântico e que não se contenta em apenas ter ganhos financeiros com a música. A saber, o artista renomado que integrou o Exaltasamba no passado, hoje […]

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Pagodeiro é dono de uma das empresas rivais diretas da Heineken e você nem sonhava

O cantor e compositor Thiaguinho, de 41 anos, é um artista renomado do pagode romântico e que não se contenta em apenas ter ganhos financeiros com a música.

A saber, o artista renomado que integrou o Exaltasamba no passado, hoje é dono de uma marca de bebidas que é concorrente da Heineken.

No entanto, a rival da famosa marca de cervejas se destaca por trazer uma linha de bebidas destiladas diversificada com principal investimento de Thiaguinho.

Thiaguinho tem empresa de bebidas que é rival da Heineken no mercado (Fotos: Reprodução/ Instagram/ Montagem)
Thiaguinho tem empresa de bebidas que é rival da Heineken no mercado (Fotos: Reprodução/ Instagram/ Montagem)

Thiaguinho e investimento em bebidas

De acordo com apurações dos especialistas em mercado e negócios dos famosos do portal TV FOCO, em conjunto com publicações dos portais Trace e Terra o cantor e investidor se destaca como rival da Heineken.

A princípio, Thiaguinho conquistou o Brasil e os palcos com seus shows solos após deixar o Exaltasamba, e firmando como um dos mais importantes nomes do pagode contemporâneo.

De acordo com a revista Forbes, especializada no mercado financeiro mundial, Thiaguinho teria faturado com seus investimentos e negócios a larga quantia de R$ 2 bilhões, somente no ano de 2020.

Anteriormente, a destilaria Dry Cat, pertencente ao fotógrafo Ari Oliveira e do designer Luiz Flávio Zanon Brêda, contava com investimentos de Thiaguinho e do empresário Marcus Buaiz.

Marca de bebidas destiladas DryCat (Foto: Reprodução/ Instagram, Divulgação)
Marca de bebidas destiladas DryCat (Foto: Reprodução/ Instagram, Divulgação)

No entanto, de acordo com reportagem da Quem, Marcus Buaiz encerrou a parceria de negócio com Thiaguinho de comum acordo, em junho de 2024.

Thiaguinho e Marcus Buaiz assinavam o gin da DryCat, bem como a parceria com a empresa de vinhos Veroni.

Sobre a marca de bebidas

Fundada em 2018, a destilaria DryCat se tornou uma das principais concorrentes de grandes marcas renomadas, como a Heineken.

Atualmente, a marca se destaca por bebidas artesanais, conquista de prêmios internacionais, nova linha de produtos com largo crescimento do portfólio e contando diversas fábricas em funcionamento.

Pagodeiro é um dos principais investidores e já garantiu R$ 2 bilhões com negócios (Foto: Reprodução/ Instagram, Divulgação)
Pagodeiro é um dos principais investidores e já garantiu R$ 2 bilhões com negócios (Foto: Reprodução/ Instagram, Divulgação)

Quais investimentos de Thiaguinho?

Atualmente, Thiaguinho segue em carreira solo, ganha com shows, contratos publicitários, investimento do ramo de bebidas e tem sua própria gravadora.

Thiaguinho faz anúncio que ninguém esperava e assume situação com cantor: “Ele quis”

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Venda de operações por R$6 em país, fim de produção vital e substituto em SP: 3 viradas atingem a Heineken https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-producao-vital-e-3-viradas-atingem-heineken/ Fri, 24 Jan 2025 18:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2326032 Heineken passou por reviravoltas globais, que foram desde a venda de suas operações na Rússia à processos de restruturação de negócios no Brasil A Heineken é uma das marcas de cerveja mais apreciadas em todo o mundo, reconhecida por sua qualidade, sabor inconfundível e presença global. Com mais de 150 anos de história, a empresa […]

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Heineken passou por reviravoltas globais, que foram desde a venda de suas operações na Rússia à processos de restruturação de negócios no Brasil

A Heineken é uma das marcas de cerveja mais apreciadas em todo o mundo, reconhecida por sua qualidade, sabor inconfundível e presença global.

Com mais de 150 anos de história, a empresa holandesa consolidou sua posição como uma das maiores do setor, oferecendo uma vasta gama de produtos e investindo constantemente em inovação e sustentabilidade.

Porém, até mesmo empresas consolidadas como ela não estão imunes a desafios e grandes viradas no mercado, como demonstram os recentes acontecimentos que impactaram a Heineken em diferentes regiões do mundo.

Diante disso, a equipe do TV Foco, baseada em informações do G1 e O Globo, traz mais detalhes de cada uma dessas viradas, incluindo:

  1. Venda das operações na Rússia;
  2. Substituição de operações em São Paulo;
  3. Fim da produção em Manaus;

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que todas essas viradas não ocorreram por conta de crises ou problemas financeiros, e sim por questão de reestruturação nos negócios.

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Heineken (Foto: Reprodução, Internet)

1. Tchau Rússia: A venda das operações por 1 euro

Em agosto de 2023, após 18 meses de negociações, a Heineken decidiu encerrar suas atividades na Rússia, vendendo suas operações para o Grupo Arnest por apenas 1 euro, o que equivale a R$6 por aqui.

A decisão levou ao fechamento de 7 fábricas e resultou na demissão de aproximadamente 1.800 funcionários.

Motivo do adeus:

A decisão da Heineken de vender suas operações na Rússia foi motivada por uma combinação de fatores econômicos, políticos e éticos, que tornaram inviável a continuidade dos negócios no país:

  • A invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em fevereiro de 2022, foi o estopim para que a empresa tomasse uma posição firme.
  • Em março do mesmo ano, a Heineken anunciou sua intenção de deixar o mercado russo, declarando estar “chocada e profundamente triste” com a situação.
  • A empresa afirmou que operar no país não era mais compatível com seus valores corporativos, levando-a a suspender imediatamente novos investimentos e a produção da marca Heineken na Rússia.
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Fábrica da empresa na Rússia (Foto: Divulgação/Heineken)

Outras questões:

Outro fator determinante foi a persistência das políticas do governo russo em relação às empresas estrangeiras:

  • Em julho de 2023, as autoridades russas já haviam nacionalizado ativos de outras gigantes multinacionais, como Danone e Carlsberg, criando um ambiente hostil para corporações ocidentais.
  • O risco de expropriação forçada acelerou o plano da Heineken de abandonar o mercado.
  • No entanto, a complexidade regulatória e os desafios burocráticos prolongaram o processo de saída por 18 meses, até que, em agosto de 2023, a empresa finalmente concretizou a venda de suas operações.

O que incluiu a venda?

Conforme dito acima, a venda foi simbólica, concretizada pelo valor mínimo de 1 euro, e incluiu:

  • Sete fábricas.
  • Os 1.800 funcionários, até então demitidos.

De acordo com o portal O Globo, todos foram transferidos para o novo proprietário.

Para quem não sabe, o Grupo Arnest é uma empresa russa do setor de cosméticos.

Grupo Arnest é uma empresa voltada para cosméticos (Foto Reprodução/Internet)
Grupo Arnest é uma empresa voltada para cosméticos (Foto Reprodução/Internet)

A transação rendeu uma perda contábil de cerca de 300 milhões de euros para a Heineken, mas garantiu que a empresa cumprisse seu compromisso em ter uma saída responsável do mercado russo

MAS ATENÇÃO! A venda não incluiu as principais marcas da Heineken, como Heineken e Amstel, que não foram licenciadas para o novo operador.

Apenas algumas marcas regionais menores receberam um contrato de licenciamento válido por três anos, o que garantiu a continuidade das operações locais. As marcas foram:

  • Gösser;
  • Edelweiss ;
  • Krusovice

O Grupo Arnest ainda obteve um empréstimo de 100 milhões de euros vinculado às operações russas, um fator que destacou o caráter simbólico da venda e as dificuldades enfrentadas pela empresa ao tentar se desvencilhar do país.

Declarações da Heineken:

Dolf van den Brink, CEO global da Heineken, apresentou os desafios enfrentados no processo de saída e declarou:

“Agora completamos nossa saída da Rússia. Os acontecimentos recentes mostram os desafios importantes que as grandes indústrias enfrentam para deixar o país. Ainda que tenha levado muito mais tempo do que o esperado, essa transação garante o sustento dos nossos funcionários e nos permite sair da melhor forma”

2. Substituição da unidade em São Paulo:

Já em março de 2022, a Heineken anunciou a transferência da produção de concentrados para refrigerantes do Polo Industrial de Manaus (PIM) para a cidade de Itu, no interior de São Paulo.

A mudança visou otimizar a produção e aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos, além de reduzir a emissão de carbono. No entanto, tal decisão causou a redução de 18 postos de trabalho.

  • Declaração da empresa: “Com a realocação, a empresa conseguirá otimizar a produção, aumentar a eficiência de toda a cadeia envolvida nesse processo e acelerar a chegada dos produtos aos pontos de venda.” – Declarou em nota oficial.
Heineken anunciou transferência da produção de Manaus para a unidade de Itu, em São Paulo (Foto Reprodução/Heineken)
Heineken anunciou transferência da produção de Manaus para a unidade de Itu, em São Paulo (Foto Reprodução/Heineken)

3. Por que a Heineken cravou o fim da produção em Manaus?:

O encerramento da unidade em Manaus ocorreu em meio à polêmica redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), que afetou a competitividade da Zona Franca de Manaus.

Apesar disso, a Heineken afirmou que a mudança já estava planejada há tempos.

Principais pontos:

  • O governo federal reduziu o IPI em 25%
  • Organizações locais protestaram contra a decisão
  • No entanto, a Heineken negou que a redução do IPI tenha influenciado na mudança

No entanto a decisão causou um certo choque na região Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas disse:

“Ninguém toma uma medida como essa em uma semana. Eu entendo que já era planejado pela indústria mudar, mesmo porque bebida alcoólica não tem incentivos aqui.”

Conclusão:

A Heineken, apesar de sua posição de destaque no mercado global, enfrentou desafios significativos que resultaram na reestruturação de suas operações em diferentes regiões.

Enquanto a saída da Rússia foi motivada por pressões políticas e econômicas, as mudanças no Brasil refletem estratégias de eficientização e sustentabilidade.

Porém, a empresa segue focada na expansão de seus produtos e na manutenção de sua liderança no setor cervejeiro global.

Mas, para saber mais informações sobre outras marcas e serviços, clique aqui*.

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Fechamento de 7 fábricas, demissão de 1,8 mil e venda por mixaria: Heineken dá adeus em país com 3 viradas https://tvfoco.uai.com.br/7-fabricas-fechadas-heineken-adeus-pais-3-viradas/ Sun, 12 Jan 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2318478 Sete fábricas da Heineken são vendidas por uma mixaria, além de ter cerca de 1,8 mil funcionários na rua em país ; Entenda o que aconteceu e saiba tudo sobre essas viradas Uma coisa é certa, se tem uma coisa que ficou mais que comprovada nos últimos anos é que nem mesmo as mesmas empresas […]

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Sete fábricas da Heineken são vendidas por uma mixaria, além de ter cerca de 1,8 mil funcionários na rua em país ; Entenda o que aconteceu e saiba tudo sobre essas viradas

Uma coisa é certa, se tem uma coisa que ficou mais que comprovada nos últimos anos é que nem mesmo as mesmas empresas consolidadas e renomadas a nível mundial estão imunes a possíveis reviravoltas que podem ocorrer em seus negócios.

Um exemplo marcante ocorreu com a Heineken, gigante do setor de bebidas, que encerrou suas operações na Rússia em agosto de 2023.

A decisão, resultado de um processo complexo, culminou na venda de suas operações por uma mixaria e ainda por cima o fechamento de 7 fábricas, o qual culminou na demissão de 1,8 mil funcionários.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal Pipeline, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre tal situação e seus impactos.

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Antiga fábrica da Heineken na Rússia (Foto Reprodução/Heineken)

Bye, bye Rússia

A Heineken transferiu suas operações russas, incluindo 7 cervejarias e 1.800 funcionários, para a Arnest Group em agosto de 2023, após 18 meses de negociações.

  • Apesar do valor irrisório da transação, em torno de 1 euro, o grupo holandês enfrentará uma baixa contábil de 300 milhões de euros.
  • Porém, a Heineken não licenciou suas marcas internacionais, como Heineken e Amstel, para a nova proprietária russa.

No entanto, para garantir a continuidade das operações, foi firmado um contrato de licenciamento de três anos para algumas marcas regionais menores , como:

  • As austríacas Gösser;
  • Edelweiss;
  • Além da tcheca Krusovice.

Além disso, ficou acordado que o Grupo Arnest assumisse um empréstimo de 100 milhões de euros vinculado à unidade russa, mas, mesmo assim, o montante reforçaria o caráter simbólico da venda.

Grupo Arnest
Grupo Arnest é uma empresa voltada para cosméticos (Foto Reprodução/Internet)

Situação de conflito

A Heineken deixou a Rússia, refletindo as dificuldades de empresas ocidentais em se desfazer de ativos no país, especialmente após o decreto russo de nacionalização.

Tanto que, em julho de 2023, o governo russo já havia assumido o controle das operações de gigantes como Danone e Carlsberg.

Dolf van den Brink, diretor-presidente da Heineken, destacou os desafios enfrentados no processo:

“Agora completamos nossa saída da Rússia.” Os acontecimentos recentes mostram os desafios importantes que grandes indústrias têm enfrentado para deixar a Rússia.

Ainda que tenha levado muito mais tempo que o esperado, essa transação garante o sustento dos nossos funcionários e nos permite sair do país de forma responsável.”

A Heineken anunciou sua intenção de abandonar o mercado russo em março de 2022, logo após o início do conflito na Ucrânia.

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Heineken continua sendo líder de vendas em cerveja (Foto: Reprodução, Internet)

Na ocasião, a empresa declarou estar “chocada e profundamente triste” com a invasão. Em seguida, suspendeu as vendas locais, que eram amplamente apoiadas pela marca Amstel.

Impactos ao redor do mundo

É importante ressaltar que esses acontecimentos não impactaram as operações da Heineken em outros mercados, incluindo o Brasil, onde a marca segue como uma das líderes no setor de cervejas.

A estratégia da empresa manteve-se sólida e direcionada ao crescimento em outros países, com foco em inovação e expansão de portfólio.

Considerações finais:

Em suma, a Heineken vendeu suas operações na Rússia por 1 euro. A invasão da Ucrânia e as sanções internacionais levaram à tomada dessa decisão.

A venda incluiu 7 fábricas e a demissão de cerca de 1.800 funcionários, os quais passaram a ser da nova detentora dos ativos.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e casos como essa, clique aqui*.

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