A morte irreparável de âncora da Globo após dar notícia bombástica

Um âncora da Globo, considerado um dos maiores locutores da TV e do rádio, deu uma notícia bombástica na televisão e logo morreu.

A morte deste âncora foi irreparável, diante de um infarto fulminante após levar a notícia ao ar.

De acordo com apurações da equipe do portal TV FOCO, conheça essa trágica história dos bastidores da televisão.

Âncora da Globo morre após dar notícia bombástica

A princípio, o assunto foi relembrado por publicação do portal TV História, onde se contou o caso do âncora Heron Domingues (1924-1974).

A saber, Heron Domingues era âncora dos extintos “Jornal Internacional” e “Jornal da Noite”, da TV Globo, na década de 1970.

Dono de uma potente voz, o âncora não se preocupava em preservá-la, pois era boêmio, fumante inveterado e bebia em excesso.

Mas no dia 9 de agosto de 1974 Heron Domingues estava prestes entrar de férias, mas antes pediu para dar uma notícia bombástica: a renúncia de Richard Nixon (1913-1994), então presidente dos Estados Unidos.

No entanto, “por um descuido da equipe de transmissão da Casa Branca, o sinal de satélite foi aberto antes da hora e a Globo captou tudo que estava sendo mostrado”, diz o portal TV História.

“Pouco antes de entrar no ar, em meio à grave crise institucional, Nixon estava sorridente, fazendo piadas. Em poucos segundos, fechou o semblante e iniciou seu pronunciamento.”, relata a reportagem.

Todavia, Heron Domingues narrou as imagens do estúdio com tanto primor que terminou sedo elogiado demais por colegas.

Então, o âncora da Globo deixou a emissora e decidiu ir jantar com seus amigos. Por fim, naquele mesmo dia, sofreu um infarto fulminante enquanto dormia, aos 50 anos, após ter dado uma notícia bombástica.

Considerações finais

Em conclusão, o locutor dos mais importantes da televisão, que cobriu os principais e mais importantes fatos jornalísticos do mundo, morreu aos 50 anos, dormindo de infarto fulminante, após dar notícia impressionante e narrar com maestria o que estava sendo mostrado em transmissão ao vivo.

O triste fim de estrela do Castelo Rá-Tim-Bum ao perder luta contra doença fatal

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Morte de 3 âncoras do Jornal Nacional em luto revela apresentador levado por tumor no cérebro e até infarto

A morte de três âncoras do Jornal Nacional chocou o Brasil durante os anos, levantando um alerta sobre as condições de saúde enfrentadas por profissionais da mídia.

Entre as vítimas, destaca-se o apresentador que foi tragado por um tumor no cérebro, seguido de um infarto fatal que também levou outro ícone do telejornalismo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em famosos e das informações do g1 da Globo, detalha agora a mortes de 3 jornalistas que já passaram pelo Jornal Nacional.

O jornalismo brasileiro perdeu três de seus mais ilustres âncoras: Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes. Esses profissionais não apenas informaram gerações, mas também marcaram época com suas vozes e presenças carismáticas.

Heron Domingues

• Heron Domingues começou sua carreira no rádio, sendo locutor do “Repórter Esso” nos anos 1950.
• Sua voz grave e imponente se tornou símbolo de credibilidade no jornalismo brasileiro.
• No campo da televisão, apresentou o “Jornal Internacional” e foi substituto no “Jornal Nacional”.
• Foi um dos mais reconhecidos comunicadores da época pela sua presença marcante.
• Heron teve um papel essencial na cobertura de eventos internacionais durante sua carreira.
• A edição histórica do “Jornal Internacional” que ele apresentou foi de grande repercussão.
• Contudo, sua morte, em 9 de agosto de 1974, foi causada por um infarto fulminante.
• Heron faleceu apenas algumas horas depois de uma transmissão crucial, com imagens de Richard Nixon.

Berto Filho

Berto Filho, com uma voz que lembrava a de Cid Moreira, teve uma carreira sólida na Globo. Apresentou o “Jornal Nacional” na segunda metade dos anos 1970 e na primeira metade dos anos 1980, além de comandar o “Jornal Hoje”.

Contudo, nos anos 2000, foi locutor do “Fantástico”. Em 12 de março de 2016, aos 75 anos, faleceu em decorrência de câncer na garganta com metástase no cérebro.

Hilton Gomes

Hilton Gomes, primeiro apresentador do “Jornal Nacional” ao lado de Cid Moreira, esteve à frente do telejornal até 1972, quando foi sucedido por Sérgio Chapelin.

Contudo, após sua saída da Globo, trabalhou em outras emissoras, como a Band. Faleceu em 17 de outubro de 1999, aos 75 anos, vítima de parada cardiorrespiratória.

Grandes perdas

A partida desses três jornalistas representa a perda de figuras que definiram o jornalismo televisivo brasileiro.

Além disso, suas contribuições e legados permanecem vivos na memória coletiva, lembrando-nos da importância da informação de qualidade e da dedicação à verdade.

No entanto, Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes não foram apenas apresentadores; foram pioneiros que estabeleceram padrões de excelência no jornalismo brasileiro. Porém, suas trajetórias inspiram profissionais da comunicação até hoje, e suas ausências deixam um vazio que é difícil de preencher.

Quanto Bonner ganha no Jornal Nacional?

William Bonner, apresentador e editor-chefe do “Jornal Nacional”, renovou seu contrato com a TV Globo em junho de 2023, passando a receber R$ 2,5 milhões mensais, tornando-se o jornalista mais bem pago da televisão brasileira.

No entanto, antes dessa renovação, seu salário era estimado em torno de R$ 1,8 milhão mensais, considerando suas funções no telejornal.

CONCLUSÃO

Por fim, a morte de Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes marca o fim de uma era no jornalismo brasileiro.

Além disso, suas contribuições foram essenciais para o desenvolvimento da comunicação no país, e seu legado continuará a influenciar gerações futuras de jornalistas.

Veja também matéria especial sobre: A triste morte de âncora do JG e o comunicado de luto de Bonner às pressas no JN.

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Marcado no coração dos telespectadores brasileiros até hoje: A morte dolorosa de 3 âncoras do Jornal Nacional e a comoção com luto em todo o país

A história do jornalismo brasileiro é marcada por grandes nomes que, ao longo das décadas, se tornaram verdadeiros ícones na televisão, com seu luto amargo marcado na memória até hoje.

Entre esses nomes, três âncoras do Jornal Nacional, que brilharam em suas carreiras e deixaram saudades eternas, têm um lugar especial no coração do público.

Nessa matéria, vamos relembrar a partida de Heron Domingues, Berto Filho e Hilton Gomes, ícones do jornalismo que partiram em meio a um luto nacional. As informações são do portal Wikipédia.

Heron Domingues

Heron Domingues foi uma das vozes mais marcantes do jornalismo brasileiro, conhecido por seu trabalho no programa Repórter Esso.

Com uma carreira que começou no rádio e se estendeu para a televisão, ele foi o primeiro a noticiar eventos históricos como o fim da Segunda Guerra Mundial e o suicídio de Getúlio Vargas. Em 1974, já na Rede Globo, Heron apresentou o Jornal Internacional, onde abordou o impeachment do presidente norte-americano Richard Nixon.

Dedicado ao jornalismo, ele teria pedido um adiantamento das férias para dar a notícia. Contudo, no dia seguinte à exibição, ele foi encontrado sem vida, vítima de um infarto fulminante aos 50 anos.

Um fato que chama atenção foi o início da carreira de Heron no jornalismo. Ainda adolescente, com 16 anos, Heron participou de um concurso de calouros na Rádio Gaúcha, com o sonho de se tornar cantor.

No entanto, o destino tinha outros planos. Naquele mesmo dia, 7 de dezembro de 1941, ocorreu o ataque dos japoneses a uma ilha dos Estados Unidos, e na ausência do locutor da rádio, Heron foi chamado às pressas para anunciar a notícia.

A partir desse momento, ele encontrou sua verdadeira vocação no jornalismo. Sua morte inesperada causou grande comoção e deixou um vazio no jornalismo brasileiro, onde ele havia se tornado um pilar de credibilidade e precisão.

Berto Filho

Outro nome de peso na televisão brasileira é o de Berto Filho. Ele fez história como o primeiro apresentador do RJTV e foi uma presença constante no Jornal Nacional e no Fantástico durante os anos 80.

Nos últimos anos de sua vida, Berto enfrentou uma batalha difícil contra o câncer na garganta e no cérebro. Apesar das dificuldades, ele manteve sua força e o apoio de sua família.

Entre idas e vindas do hospital, Berto Filho teve uma piora especialmente após a perda de sua esposa, com quem esteve casado por 55 anos, também para o câncer.

“Acho que isso também mexeu muito com ele. Esse ano que passou foi como uma sobrevida”, disse Henry, filho do jornalista.

Berto Filho faleceu em 12 de março de 2016, um dia antes de seu aniversário, deixando uma marca no jornalismo brasileiro.

Sua morte foi recebida com grande tristeza por colegas e espectadores, que lembram dele não apenas como um grande profissional, mas como um exemplo de luta, profissionalismo e talento.

Hilton Gomes

Hilton Gomes foi um jornalista pioneiro no Brasil, conhecido por ser o primeiro apresentador do Jornal Nacional, ao lado de Cid Moreira, quando o telejornal estreou em 1969.

Com uma carreira extensa, Hilton foi responsável por cobrir eventos históricos, incluindo o primeiro pouso do homem na Lua. Ele trabalhou em diversas emissoras, como TV Tupi, TV Rio e Rede Globo.

Além de sua atuação no jornalismo, ele também foi narrador de futebol e apresentador de programas de auditório e de grandes eventos, trabalhando até seus últimos dias.

Hilton faleceu em 1999, aos 75 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória. Sua morte deixou um legado de grandes reportagens e entrevistas que ainda são lembradas com carinho e respeito.

A partida desses três grandes âncoras não só marcou o fim de uma era no jornalismo televisivo, mas também deixou o Brasil em lágrimas, tamanho o impacto desses âncoras na história.

Suas vozes e presenças na tela se tornaram sinônimos de credibilidade e informação, e suas contribuições para a comunicação no país são lembradas até hoje.

Como Hilton Gomes começou no jornalismo?

Hilton Gomes começou sua carreira no jornalismo de maneira bastante inusitada. Desde jovem, ele tinha interesse pelo trabalho do pai, que era jornalista no jornal “A Noite”.

Gostava de acompanhar o pai ao trabalho, e foi nesse ambiente que Hilton começou a se familiarizar com o universo da comunicação.

Seu primeiro emprego, no entanto, foi como office boy na Companhia Telefônica, mas sua inclinação para o jornalismo e a comunicação o levou a trabalhar em uma agência de propaganda, onde também escrevia textos para rádio e televisão.

Seu talento foi rapidamente reconhecido, e ele logo começou a trabalhar na Rádio Tupi e, posteriormente, na TV Tupi do Rio de Janeiro, onde apresentou o Telejornal Brahma, tornando-se um dos primeiros noticiaristas da televisão brasileira.

Foi nessa época que Hilton começou a construir a sólida carreira que o levaria a se tornar uma das figuras mais respeitadas do jornalismo no Brasil.

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Canal foi responsável pelo Repórter Esso, ancorado por Heron Domingues, que depois foi contratado pela família Marinho

Fundada na década de 50, uma famosa emissora de TV chegou a ser maior que a Globo no Brasil. Foi uma história promissora e revolucionária, até a chegada de uma crise absurda.

Há 44 anos, a Rede Tupi saía do ar, depois de marcar época com a criação de atrações como Direito de Nascer, Silvio Santos e Repórter Esso. Na época, o telejornal foi ancorado por Heron Domingues.

Usado como referência na comunicação até hoje, o noticiário presenciou diversos fatos históricos. Mas, após alguns anos no ar, o apresentador foi contratado para comandar o Jornal Nacional, na Globo.

Criada por Assis Chateaubriand, a Rede Tupi foi pioneira na televisão brasileira. O canal foi o primeiro a entrar no ar, causando uma verdadeira revolução midiática, dando espaço para outras gigantes.

De acordo com o Estadão, uma mudança na administração fez com que o grupo perdesse a força. Após a morte do fundador, em 1968, a emissora passou a enfrentar problemas financeiros irreversíveis.

Foram processos, manifestações e demissões de boa parte dos funcionários. Lamentavelmente, as dívidas acumuladas fizeram com que o Governo Federal proibisse a concessão para seguir com as transmissões.

Em julho de 1980, a sede de São Paulo teve os transmissores lacrados por engenheiros do Departamento Nacional e a Polícia Federal. O mesmo aconteceu em outros estados, dando um lamentável fim ao grupo.

Os colaboradores, aos prantos, tentaram impedir o fechamento, mas já era tarde demais. Desde então, a companhia de mídia, que durou quase três décadas, virou apenas lembrança ao público mais velho.

Quem foi o apresentador Heron Domingues?

O jornalista teve uma importante carreira na comunicação brasileira. Ele passou pela bancada do Repórter Esso e do Jornal Nacional, mas morreu aos 50 anos de idade, em 1974, vítima de um mal súbito.

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Trágicos momentos resultaram na morte de três renomados apresentadores da Globo, gerando luto em todo o Brasil

A sociedade brasileira foi profundamente abalada pela desoladora notícia do trágico falecimento de três respeitáveis âncoras da Globo. Esses profissionais talentosos e queridos perderam a vida de forma abrupta e inesperada. O impacto dessa perda ressoa não apenas nos círculos jornalísticos, mas em lares de todo o país, onde suas presenças cativantes e habilidades inigualáveis se tornaram uma parte essencial da rotina diária de milhões de telespectadores.

O luto que se instaurou no Brasil é palpável, manifestando-se em expressões de pesar e solidariedade de pessoas de todas as esferas da sociedade. As âncoras agora ausentes não eram apenas profissionais exemplares, mas também figuras admiradas e respeitadas, cujo legado transcende o campo jornalístico.

Suas contribuições notáveis não apenas informaram e educaram, mas também conectaram emocionalmente o público, tornando-se parte integrante da identidade coletiva do país. Neste momento sombrio, o Brasil se une para prestar homenagens e compartilhar o luto, reconhecendo a importância inestimável dessas figuras na construção da narrativa jornalística nacional e na vida de tantos brasileiros.

Grave acidente de carro

A ex-apresentadora da TV Anhanguera do Tocantins, Leilane Lustosa Macedo de Oliveira, foi uma das vítimas do acidente registrado na BR-153, em São Luiz do Norte, em Goiás em  junho de 2023. Segundo o Corpo de Bombeiros, a batida envolveu dois carros e um caminhão.

Outras duas amigas de Leilane também não resistiram. Fotos mostram que o carro em que as três viajavam ficou completamente destruído.

Jornalista Leilane Lustosa Macedo de Oliveira (Reprodução/Internet)

Leilane era formada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de Gurupi (Unirg) e pós-graduada em comunicação empresarial e marketing. Atuou no jornalismo por mais de 15 anos. Durante a graduação, chegou a estagiar na TV Anhanguera, em Gurupi, no ano de 2005. A jornalista também atuou como repórter do Jornal do Tocantins e de outros veículos de comunicação.

Em 2016, foi contratada como editora regional da TV Anhanguera em Gurupi, afiliada da TV Globo, e apresentou o Jornal Anhanguera 1ª Edição, com transmissão ao vivo para cidades da região sul do estado.

Morte após notícia impactante

Na TV, existem alguns casos emblemáticos de apresentadores que eram tão apegados e dedicados à profissão que morreram após passarem mal no ar ou logo após protagonizarem um grande trabalho. Foi o caso do ex-âncora da Globo Heron Domingues.

O jornalista foi considerado o primeiro apresentador da televisão brasileira, e em mais de 30 anos de carreira, cobriu eventos históricos, como o lançamento da bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima, em 1945, o suicídio do presidente Getúlio Vargas, em 1954, a morte da cantora Carmen Miranda, em 1955 e a chegada do Homem à Lua, em 1969.

O jornalista Heron Domingues, uma das grandes figuras do extinto Jornal Internacional (Foto: Divulgação / Memória Globo)

Outro evento impactante que teve uma cobertura comandada por Heron foi a renúncia do então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, em 1974, no Jornal Internacional, da Globo. O âncora fez questão de pedir a emissora para cobrir o fato e teve um desempenho bastante elogiado por todos.

Porém, por uma triste ironia do destino, Heron Rodrigues acabou morrendo, aos 50 anos, logo após esse grande trabalho. De férias, no dia 9 de agosto de 1974, ele saiu para jantar com os amigos, sendo bastante celebrado por todos, e logo depois foi para casa. Porém, durante a noite, enquanto dormia, o jornalista sofreu um infarto fulminante e acabou não resistindo.

Na época, a imprensa tratou de exaltar a carreira de Heron e lamentar a sua morte que ocorreu de forma precoce. Um texto do jornal O Globo, por exemplo, assinado pelo crítico Artur Távola, destacou que o âncora morreu no “impulso da notícia”. “Heron Domingues estava visivelmente emocionado. Como sempre ficava, aliás, na narração das grandes notícias de que sua carreira foi pródiga”, dizia o texto.

Luta contra o câncer

Morreu em 2016 aos 75 anos, o jornalista e ex-apresentador da Globo, Berto Filho. A nota de falecimento foi divulgada pelo Rádio em Revista. Berto lutava contra um câncer. Nascido Ulisberto Lelot, ele já esteve à frente do Jornal Nacional, Fantástico e Jornal Hoje.

Berto Filho (Foto: Reprodução/ Internet)

O ex-apresentador morava no Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Em janeiro daquele ano, Cida Cabral, administradora do local, contou ao jornal O Dia que o jornalista estava acamado, com pouca voz e tinha planos de escrever um livro.

Quem é o ancora mais bem pago da Globo?

De acordo com o portal Meio Norte, Bonner é o ancora mais bem pago da emissora. Atualmente ele recebe R$ 2 milhões e 340 mil.

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Três dos maiores âncoras do Jornal Nacional morreram e o luto foi constatado na TV

O Jornal Nacional é o maior telejornal do país, o programa existe há mais de décadas e consiste nos melhores âncoras e jornalistas do país.

Como é um programa muito antigo, diversas trocas, diversas mudanças e diversas mortes foram marcadas nesses anos de jornalístico da Globo.

Hoje nós vamos passar por três mortes trágicas de três âncoras famosos que nos deixaram em completo luto após se tornarem ídolos do jornalismo.

COMO MORREU BERTO FILHO?

Segundo informações da TV História, Berto Filho apresentou diversos telejornais da Globo, incluindo o Jornal Nacional, principalmente na segunda metade dos anos 1970 e na primeira metade dos anos 1980. Também comandou o Jornal Hoje. Nos anos 2000, foi locutor do Fantástico, deixando a emissora em 2008.

Morreu em 12 de março de 2016, aos 75 anos, no Rio de Janeiro (RJ), em decorrência de câncer na garganta com metástase no cérebro.

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Como morreu Heron Domingues?

Heron Domingues ficou marcado pela presença no Repórter Esso durante muitos anos. Na Globo, ele comandou o Jornal da Noite e, posteriormente, o Jornal Internacional. Apresentou edições do Jornal Nacional como substituto dos titulares.

Morreu em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos, vítima de infarto fulminante, horas depois de apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional onde mostrou imagens exclusivas do então presidente norte-americano Richard Nixon antes de deixar o comando dos Estados Unidos.

Como morreu Eliakim Araújo?

Popular jornalista brasileiro nos anos 1980 e 1990, Eliakim Araújo foi o titular do Jornal da Globo por alguns anos. Ele também apresentou diversas edições do Jornal Nacional nos anos 1980, principalmente aos sábados, na condição de substituto dos titulares.

Deixou a Globo em 1989, passando pela Manchete, SBT e CBS Telenotícias, sempre ao lado da esposa, Leila Cordeiro. Desde 1997, , morava nos Estados Unidos. Morreu em 17 de julho de 2016, aos 75 anos, vítima de câncer no pâncreas, em Fort Lauderdale, na Flórida.

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O âncora da Globo teve um triste adeus confirmado ao Brasil

Com um elenco de peso e responsável por garantir uma audiência estrondosa, a Globo é tida como a maior emissora de TV brasileira, proporcionando o melhor do entretenimento e jornalismo ao público.

No canal, grandes nomes já brilharam diante às câmeras e provaram ser extremamente talentosos. Todavia, um deles, especialmente, gerou grande comoção no público e deixou o Brasil desolado. Acontece que o famoso âncora de jornal da Globo faleceu após dar notícia e sair do ar.

O apresentador em questão se trata do ex-âncora da Globo, Heron Domingues. O astro, em mais de 30 anos de carreira, cobriu eventos históricos, como o lançamento da bomba atômica na cidade de Hiroshima, o suicídio do presidente Getúlio Vargas, a morte da cantora Carmen Miranda e a chegada do Homem à Lua.

É válido levar em consideração ainda que, outro evento gigantesco comandado por Heron foi a renúncia do então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, no ano de 1974, no Jornal Internacional, da Globo. O âncora fez questão de pedir ao canal para cobrir o fato, tendo um desempenho bastante elogiado.

O jornalista Heron Domingues, uma das grandes figuras do extinto Jornal Internacional (Foto: Divulgação / Memória Globo)

Quando o jornalista Heron Rodrigues morreu?

Mas, infelizmente, por uma triste ironia do destino, Heron Rodrigues teve uma triste morte, aos 50 anos, logo depois do excelente trabalho. De férias, no dia (09) de agosto de 1974, o famoso da Globo foi jantar com os amigos e logo depois foi para casa.

Todavia, durante a noite daquele dia, o jornalista foi vítima de um infarto fulminante e acabou não resistindo as complicações.

“Heron Domingues estava visivelmente emocionado. Como sempre ficava, aliás, na narração das grandes notícias de que sua carreira foi pródiga”, dizia o texto do jornal O Globo.

Heron Domingues, âncora do Jornal Nacional que morreu repentinamente (Imagem Reprodução Internet)

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O comunicador esteve entre as principais figuras da Globo, mas sofreu um mal súbito e faleceu

No ar há quase seis décadas, a Globo é responsável por formar alguns dos principais jornalistas do país. Em tanto tempo no mercado, vários deles já se foram, mas continuam fazendo parte da história da emissora.

Para quem não se lembra, nos anos 70, o canal também exibia o Jornal Internacional, que era transmitido, normalmente, no último horário da programação. Heron Domingues esteve entre os apresentadores do noticiário.

A história do jornalista teve um final triste e inesperado. Na bancada, ele havia acabado de informar ao público sobre a renúncia de Richard Nixon ao cargo de presidente dos Estados Unidos, em 1974, comandando uma edição histórica.

O âncora foi para casa e, pouco tempo depois, veio a notícia da morte dele. Segundo a própria Globo, o famoso, na época com 50 anos de idade, havia sofrido um mal súbito e não resistiu. Ele também é lembrado por sua passagem pelo Repórter Esso.

O jornalista Heron Domingues, que também foi uma das grandes figuras do Repórter Esso, terminou a vida no extinto Jornal Internacional (Foto: Divulgação / Memória Globo)

Veja mais sobre TV

Desde o ano passado, a Globo vem enfrentando uma série de mudanças. Todas elas atingiram tanto o jornalismo, quanto o setor de entretenimento.

Várias carteiras tiveram baixa e inúmeros profissionais foram mandados embora, principalmente aqueles mais antigos, que recebiam uma verdadeira fortuna de salário. De acordo com um comunicado do próprio canal, a intenção é reduzir a verba.

Emissora vem passando por mudanças no jornalismo e no entretenimento (Foto: Reprodução / TV Globo)

O que está acontecendo com a Globo?

Apesar do prejuízo em 2022, a empresa da família Marinho segue com faturamento inalcançável às outras concorrentes da TV. Na verdade, todas essas mudanças e demissões são pensando no orçamento a longo prazo e no atual mercado midiático.

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Grande nome do jornalismo da Globo acabou tendo uma morte abrupta, após um infarto fulminante, pouco tempo depois de noticiar um fato histórico

O telejornalismo faz parte da programação da TV Globo desde o dia de sua estreia nas telinhas, em 26 de abril de 1965, Inclusive, durante todos esses anos, muitos nomes renomados do setor marcaram para sempre a história da eterna Plim-Plim.

Como foi o caso de Heron Domingues, que além de talentoso foi testemunha de muitos acontecimentos que ele mesmo noticiou.

De acordo com o portal  Fatos da Tv, Domingues começou sua carreira na rádio aos 16 anos, na Rádio Gaúcha, onde, logo de cara noticiou o bombardeio de Pearl Harbour, nos Estados Unidos, pelos japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial.

Heron Domingues, além de talentoso, presenciou muitos momentos históricos em sua trajetória no jornalismo (Foto: Reprodução, Globo)

Jornalismo Implacável

Na televisão, ele trabalhou na extinta TV Rio, onde apresentou o Telejornal Pirelli, ao lado de Léo Batista e na Rede Globo, onde apresentou o Jornal da Noite e o Jornal Internacional na Globo de 1971 até 1974, cuja importância era similar ao do Jornal Nacional atualmente.

Em 9 de agosto de 1974, prestes a sair em férias, pediu ao então Diretor de Jornalismo da Globo, Armando Nogueira (1927-2010), para que pudesse noticiar o principal fato do dia: a renúncia do então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon (1913- 1994).

Assim, por um descuido da equipe de transmissão da Casa Branca, o sinal de satélite foi aberto antes da hora, e a Globo conseguiu captar o momento exato e tudo que estava sendo mostrado.

Heron Domingues morreu pouco tempo depois de noticiar um fato histórico (Foto: Reprodução, Globo)

Pouco antes de entrar no ar, em meio à grave crise institucional, Nixon estava sorridente, fazendo piadas. Em poucos segundos, fechou o semblante e iniciou seu pronunciamento.

Heron Domingues então foi certeiro. “A televisão americana comentava a surpreendente calma e bom-humor de Nixon, ao contrário do que se esperava de um homem acuado por pressões enormes“

“Nós confirmamos esse detalhe com a imagem espontânea colhida em circuito fechado dos momentos de descontração de Nixon, como um ator antes da novela”

“Como político que fez sua carreira dominando a televisão e, às vezes, sendo vencido por ela, Richard Milhous Nixon se despediu do cargo mais visado da Terra com um sorriso” – Finalizou ele

Como foi a morte do jornalista?

Após ser muito elogiado por essa edição do Jornal Internacional, Domingues deixou a emissora e foi jantar com amigos. Pouco tempo depois de sair do ar, já em sua casa, ele foi vítima de um infarto fulminante enquanto dormia, morrendo aos 50 anos de idade.

De acordo com o portal MBRTV, ele era casado com a também jornalista Jacyra Domingues. Uma curiosidade interessante sobre ele é que uma  equipe médica examinou as cordas vocais de Heron Domingues por 10 anos consecutivos, pois ele fumava e bebia.

Não encontraram nenhuma alteração e ele era um fenômeno vocal, apesar das circunstâncias, de fato, a sua morte foi uma perda irreparável para o jornalismo brasileiro que até hoje lembra da sua história com muito carinho, admiração e acima de tudo respeito.

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Um dos maiores âncoras da história do Jornal Nacional da Globo teve infarto fulminante

O Jornal Nacional eterniza na história do jornalismo brasileiros, âncoras e repórteres que ali conseguem demonstrar seu grande trabalho na Globo.

Acontece que apesar da comoção do público, esses jornalistas não são eternos e acabam deixando absolutamente todo mundo em luto quando nos deixam.

Um dos maiores nomes da história do Jornal Nacional acabou comum fim triste depois de uma história edição do maior jornal do país.

Heron Domingues ficou na história do jornalismo brasileiro nos anos 1950 e 1960, ele ficou historicamente marcado por ser do Repórter Esso, um dos maiores símbolos do jornalismo brasileiro.

Na Globo ele ficou eternizado, apresentou o Jornal Internacional e o Jornal da Noite, no Jornal Nacional ele ficou apenas como substituto dos outros jornalistas.

Heron Domingues é um dos maiores nomes da história da televisão (Reprodução – Internet)

COMO MORREU HERON DOMINGUES?

Em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos de idade, ele morreu devido a infarto fulminante. De forma triste há uma curiosidade nesse fato, a morte dele foi horas depois de apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional onde mostrou imagens exclusivas do então presidente norte-americano Richard Nixon antes de deixar o comando daquele país.

Heron Domingues é um dos maiores nomes da história da televisão (Reprodução – Internet)

Todos aqueles que estudam a história do Jornalismo e da televisão brasileira vão estudar Heron Domingues. Ele revolucionou e mudou a forma com que o jornalismo era noticiado, além de ser de uma época que era fundamental ter uma voz marcante para ser, por exemplo, o Repórter Esso.

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