Shopping de SP fecha as portas após 20 anos. Entenda os motivos e relembre sua história

Em um cenário de reconfiguração do varejo, o fechamento de um importante shopping na Região Metropolitana de São Paulo, após vinte anos de funcionamento, gerou forte repercussão no início de 2024.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário Grande ABC”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O encerramento de um ciclo

O Marechal Plaza Shopping, situado em São Bernardo do Campo, encerrou suas atividades de forma definitiva, marcando o fim de uma era para o comércio local. A medida, que surpreendeu a todos, impactou diretamente dezenas de lojistas.

Inaugurado em dezembro de 2004, o empreendimento nasceu com o objetivo de modernizar e fortalecer o varejo na principal via comercial da cidade.

Durante quase duas décadas, o local se consolidou como um ponto de referência para consumidores.

As razões para o encerramento do shopping

A administração do shopping comunicou aos comerciantes no final de 2023 que as operações seriam encerradas, estabelecendo o prazo de 20 de janeiro de 2024 para a desocupação.

Nesse sentido, a empresa gestora, Urbanize Desenvolvimento Imobiliário, justificou a medida com base em dificuldades financeiras que se agravaram durante a pandemia.

Na época, a crise sanitária alterou drasticamente o cenário do varejo físico, afetando o fluxo de clientes deste shopping de SP.

“Mesmo após diversas tentativas de readequação, não restou alternativa aos empreendedores”, afirmou o comunicado.

A reação de lojistas e consumidores

Muitos comerciantes relataram que não receberam suporte ou alternativas viáveis, sendo apenas notificados para devolver as chaves de seus estabelecimentos.

Além disso, nas redes sociais, clientes também expressaram tristeza com o fechamento, recordando a importância do local em seu cotidiano.

Ademais, o encerramento abrupto gerou uma onda de comoção e debate sobre a vulnerabilidade de centros comerciais que pareciam consolidados, como outros que também enfrentaram o fim de serviços.

Qual o destino do imóvel?

Até o momento, em meados de 2025, o prédio do antigo shopping de SP permanece desocupado, e o futuro do espaço ainda é incerto.

Embora existam especulações sobre a transformação do local em um novo centro comercial popular, nenhum projeto foi oficialmente confirmado.

A administradora alegou que, embora tenha buscado alternativas para reverter o quadro de prejuízos, nenhuma se mostrou viável.

Vale acrescentar que outros centros comerciais também fecharam as portas ou permanecem abandonados há anos.

Desse modo, quando um empreendimento deste porte encerra suas operações, o destino do imóvel pode variar consideravelmente. As possibilidades dependem de múltiplos fatores, tais como:

• As decisões dos proprietários do imóvel;
• A estrutura e o estado de conservação do prédio;
• Os contratos de locação previamente estabelecidos.

Considerações finais

Portanto, o encerramento do Marechal Plaza não se configurou como um processo de falência, mas sim como uma decisão empresarial estratégica.

A medida foi tomada para evitar um colapso financeiro ainda maior, diante da inviabilidade econômica da operação do shopping de SP.

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Você sabia? Geraldo Luís já lavou cadáveres em necrotério antes da fama. Descubra essa história

Muitos conhecem a trajetória de Geraldo Luís na televisão brasileira, contudo, poucos sabem sobre as experiências que moldaram sua carreira antes da fama.

O apresentador, hoje uma figura consolidada na mídia, carrega em sua bagagem vivências de um ofício bastante peculiar e distante dos estúdios.

A partir de informações divulgadas pelo programa “Que História é Essa, Porchat?”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Um passado inesperado

Antes de se tornar um rosto conhecido em todo o Brasil, o jornalista e radialista atuou por quatro anos como agente funerário.

Essa função, exercida no interior de São Paulo, proporcionou a ele uma perspectiva única sobre a vida e a morte.

Durante sua participação no programa de televisão em 2024, ele revelou que preparava os corpos após os procedimentos de autópsia.

Consequentemente, essa tarefa envolvia a higienização e a vestimenta dos falecidos para a cerimônia de velório, uma fase que ele descreve como de grande aprendizado.

“Depois da autopsia, entra o agente funerário que lava, coloca a roupa e leva para a sala de velório. Foi o maior ensinamento da minha vida”, declarou ele.

Memórias do passado

Ao longo desse período, Geraldo Luís acumulou relatos singulares sobre os últimos desejos de famílias e as particularidades de alguns velórios. Ele narra que frequentemente atendia a pedidos inusitados para incluir objetos pessoais nos caixões.

As solicitações variavam consideravelmente, desde garrafas de vinho até joias acompanhadas de testamentos, com o intuito de evitar disputas familiares.

Além disso, ele presenciou desentendimentos entre amantes durante as cerimônias e até mesmo colocou fotos de animais de estimação junto aos seus donos.

Um dos casos mais marcantes de sua carreira funerária envolveu um homem que, em vida, apreciava usar roupas femininas.

A pedido da filha, o corpo foi preparado com sutiã e anágua, o que gerou um conflito familiar, pois os filhos não concordaram e se revoltaram com a cena.

Houve conflitos nos bastidores da televisão?

Há pouco tempo no SBT, no programa Sabadou com Virginia, o apresentador Geraldo Luís mencionou um episódio de atrito com a equipe de Rodrigo Faro, motivado pela disputa por pautas jornalísticas de grande apelo popular.

A competição por histórias exclusivas acabou gerando um mal-estar entre as produções dos programas dominicais.

O comunicador detalhou que um ex-diretor de Faro tentou se apropriar de uma matéria de sua equipe, resultando em um confronto para defender seus produtores.

Considerações finais

Desse modo, as revelações do apresentador Geraldo Luís oferecem uma visão mais ampla sobre a sua jornada profissional.

Sua passagem pelo serviço funerário, bem como os desafios nos bastidores da TV, compõem a trajetória de um dos comunicadores mais conhecidos do país.

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Incesto e coma após sexo: O papa que morreu de forma polêmica

Diante do novo papado de Leão XIV, após conclave na cidade do Vaticano, surge a curiosidade dos fiéis sobre a história da Igreja Católica.

Todavia, nem todos os papas eleitos foram tão homens de Deus assim, dentre eles, um ficou em coma e morreu por flagra em momento íntimo.

De acordo com apurações dos especialistas religiosos do portal TV FOCO, conheça a história absurda deste papa, de incesto a coma após o sexo.

Papado polêmico

Segundo publicação do portal italiano Il Fatto Quotidiano, realizada em 29 de junho de 2020, o repórter Fabrizio D’Esposito apurou a história com profundidade.

A saber, a reportagem contou com a tradução de Moisés Sbardelotto, e a equipe do TV FOCO confirma ao leitor tudo o que aconteceu.

A princípio, a história se refere ao papa João XII, que tinha 18 anos, e era líder da Igreja entre os anos de 955 e 964.

De acordo com apuração da reportagem histórica, o papa João XII transformou o Palácio do Latrão (onde os papas se hospedavam) em um bordel.

Desse modo, o local de profunda santidade, acabava aberto a mulheres e homens jovens, quase sempre menores de idade.

“Aquela que havia sido durante séculos e séculos a capital do mundo, uma metrópole cosmopolita habitada por milhões de pessoas”.

“Agora estava reduzida a uma cidade de 20, no máximo 30 mil pessoas que sobreviveram com obstinação”, diz a reportagem.

“Cães, gatos e ratos vagavam por toda a parte, disputando comida e espaço com miseráveis de todos os tipos”, detalha o jornalista.

Portanto, naquele local desolador de Roma, a Igreja e pessoas de posse eram os únicos que prosperavam.

Em meio a tudo isso, João XII, filho do príncipe Alberico, a mando do pai, queria que ele reunisse poder temporal e espiritual, com proteção do teutônico Otto, mas o rei italiano Berengário, era contra esse desígnio.

Por fim, o papa João XII, chamado de ‘papa menino’, estava em seu quinto ano do pontificado, quando acabou acusado de perjúrio, sacrilégio, simonia, incesto, assassinato e adultério

De acordo com escritura de São Roberto Belarmino, os detalhes do pontificado de João XII vieram à tona: “De fato, esse João foi quase o pior de todos os papas”.

Incesto e coma após sexo

Com nome de batismo de Otaviano dos Condes de Tuscolo, o papa João XII terminou deposto três anos depois, no ano de Nosso Senhor de 963.

Em resumo, ele recuperou o trono quase logo depois, em 964, mas que durou muito pouco tempo.

Sendo assim, o jovem pontífice estava na cama com Stefanetta, quando terminaram surpreendidos em flagra de momento íntimo pelo marido da mulher, um estalajadeiro.

Então, ele praticamente morreu após o sexo, sendo jogado pela janela, mas somente após oito dias de coma, aos 27 anos de idade.

Considerações finais

Em conclusão, o pontificado de João XII (955-964) foi bastante polêmico e envolto em muitas atrocidades, ainda mais as sexuais.

O “papa menino” que iniciou o papado aos 18 anos, praticava relações carnais dentro do Palácio de Latrão, convidando meninas e meninos quase que menores de idade, para momentos íntimos.

Dentre as acusações contra ele, relações incestuosas vieram à tona, porém, mesmo deposto e recuperando o pontificado, por pouco tempo, se deu mal em flagra na cama com mulher de um estalajadeiro, que o atirou da janela, o deixou em coma e ele morreu oito dias depois, aos 27 anos.

Essa garota dada à adoção na infância não sabia que viraria a apresentadora mais amada da TV

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Banco Central decreta o adeus de cédulas históricas: notas de R$2 a R$100 serão retiradas de circulação

O Banco Central anunciou e confirmou, ainda em 2024, que parte das cédulas mais conhecidas do país — aquelas que marcaram o dia a dia de milhões de brasileiros — sairá de circulação.

Trata-se das notas de R$2 a R$100, pertencentes à chamada “primeira família do real”, as quais passaram a ser recolhidas gradualmente pelos bancos.

Tal decisão mira modernizar o sistema monetário, ampliar a segurança contra fraudes e reduzir custos logísticos para bancos e consumidores.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal G1, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes sobre essa situação.

Por que as notas vão sair de circulação?

Conforme citado acima, o Banco Central orientou as instituições financeiras a recolherem as cédulas da primeira geração do real, fabricadas entre 1994 e 2010.

Embora essas notas antigas continuem válidas para pagamento e circulação, a substituição será inevitável, já que o desgaste físico compromete a segurança e a eficiência das operações bancárias.

De acordo com o próprio BC, cédulas muito antigas dificultam a conferência em máquinas e também prejudicam a identificação de seus elementos de segurança pela população:

“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação” – Detalhou o BC em comunicado.

As diferenças entre as famílias do real

As cédulas atingidas pela medida fazem parte da primeira família do real, que entrou em circulação no lançamento da moeda, em 1º de julho de 1994.

Essa primeira leva tinha como característica principal o mesmo tamanho para todas as notas:

140 x 65 mm, o que dificultava o reconhecimento, principalmente por pessoas com deficiência visual.

Com a evolução do sistema monetário, o Banco Central lançou novas famílias de cédulas:

• 1ª Família: Lançada em 1994, com tamanho padronizado e elementos de segurança básicos.

• 2ª Família: Introduzida a partir de 2010, trouxe tamanhos variados conforme o valor, além de novos recursos de segurança visual e tátil.

• 3ª Família: Versões ainda mais modernas e seguras, incluindo a cédula de R$200, criada em 2020, que não existia na primeira geração.

Qual a importância do Plano Real para a economia brasileira?

Tal decisão do Banco Central surgiu em um momento simbólico para o país.

Isso porque em julho de 2024, o Plano Real completou 30 anos, o qual foi responsável por:

• Estabilizar a economia brasileira;
• Derrubar índices estratosféricos de inflação;
• Devolver previsibilidade ao poder de compra.

As cédulas que agora se despedem carregaram muito mais que valor monetário: elas foram o símbolo físico de uma das maiores transformações econômicas do Brasil, permitindo que o país deixasse para trás a incerteza de preços que mudavam em questão de horas.

Conclusão:

O decreto do Banco Central coloca fim vital em algumas cédulas populares, após 30 anos do Plano Real, e brasileiros precisam entender os motivos desse adeus e seus impactos.

O real moldou a relação do país com o dinheiro, encerrando a era dos preços que mudavam de manhã para noite.

Agora, as cédulas se despedem, mas o legado permanece na economia e na memória coletiva. Lembrando que o dinheiro muda de cara, mas sua história segue estampada no valor que ele carrega. Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Relembre o caso de 3 bancos gigantescos que após o fim acabaram passando para as mãos de rivais como o Santander, Itaú e mais

O Brasil conta com uma infinidade de instituições financeiras espalhadas em todo território nacional, sendo que muitas delas estão há anos operando no país atendendo a milhares de correntistas.

Porém, apesar de ser um negócio extremamente lucrativo, muitos desses nomes acabaram sucumbindo a ponto de se afundar em dívidas, fechar as suas portas e até mesmo a enfrentar o terror da falência.

Em contrapartida, outros decidiram se fundir a rivais para conseguir se manter ainda mais forte no mercado.

Pensando nisso separamos 3 casos envolvendo bancos extremamente renomados que acabaram se despedindo e colocando fim aos serviços já conhecidos pelos correntistas.

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Fora isso, bancos como Bradesco, Itaú e o Santander, acabaram se envolvendo diretamente com os mesmos, desenhando assim um desfecho ainda mais surpreendente:

1- Banco Mineiro do Oeste engolido pelo Bradesco

O Banco Mineiro do Oeste ficava localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, fundado por João do Nascimento Pires.

Ele surgiu primeiramente como um estabelecimento bancário em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais e se instalou em Belo Horizonte em meados de 1965.

Através do banco, João conseguiu apoiar muitas produções de filmes brasileiros como A Hora e Vez de Augusto Matraga, A Vida Provisória, Garota de Ipanema, além filmes produzidos por Júlio Bressane, Paulo César Saraceni e outros.

De acordo com o portal Wiki, quando o banco estava no auge de seu crescimento, uma política de concentração do sistema bancário brasileiro foi implantada por Delfim Neto, em 1969.

Delfim era ligado aos interesses de bancos paulistas, e com isso o Banco Mineiro do Oeste acabou sendo absorvido pelo Bradesco na década de 70.

2-Banco Meridional vendido ao Santander

No dia 7 de agosto de 1985, mais de 30 anos atrás, o Banco Meridional do Brasil foi fundado e era vinculado ao Ministério da Fazenda.

De acordo com o portal do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Sul, o banco foi uma conquista após uma luta da categoria bancária e de lideranças políticas gaúchas, reunindo os trabalhadores e os ativos dos bancos Habitasul e Sulbrasileiro.

Esta pressão política teve caráter estratégico para a manutenção de empregos e o caráter social das duas instituições financeiras, que à época estavam sob intervenção do Banco Central por problemas de liquidez e sob grande risco de liquidação.

Segundo o portal Wiki, o banco começou com 225 agências no Estado do Rio Grande do Sul.

Com uma nova política implantada através da estatização dos Bancos Sulbrasileiro e Habitasul, em nove meses ele já apresentava um resultado positivo em suas contas.

Porém, após passar anos no controle do estado, as 225 agências do Banco Meridional bem como suas operações foram vendidas em um leilão de privatização na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, no dia 4 de dezembro de 1997.

De acordo com o Jornal Folha de S.Paulo, o preço mínimo era de R$ 171,4 milhões de reais, e adquirido pelo Banco Bozano Simonsen, pelo valor de R$ 265.662.872,62 ou seja, com um ágio de 54,97% do valor original.

Com a venda, a ex-estatal passou a ser a primeira instituição financeira vendida, abrindo precedente para a venda também das estatais federalizadas como:

• BANCO BANESPA: Privatizado em 20 de novembro de 2000;
• BANDO DO ESTADO DE GOIÁS: Privatizado em 4 de dezembro de 2001
• BANCO DO ESTADO DO AMAZONAS: Privatizado em 24 de janeiro de 2002
• BANCO DO ESTADO DO MATANHÃO: Privatizado em 1 de fevereiro de 2004
• BANCO DO ESTADO DO CEARÁ: Privatizado no dia 21 de dezembro de 2005

Com a compra, o novo controlador Banco Bozano Simonsen, resolveu mudar o nome do banco para Banco Meridional S/A, conforme decidido em Assembleia Geral Extraordinária, ocorrida no dia 30 de dezembro de 1998.

Porém, em uma grande virada, no dia 19 de janeiro de 2000, o Banco Santander comprou o Banco Meridional S/A e o Banco Bozano Simonsen pelo valor de R$1,5 bilhões o equivalente a US$ 850 milhões de dólares na época.

Através da Assembleia de Acionistas, publicada no Diário Oficial do Rio Grande do Sul de 13 de julho de 2000, o Banco Santander mudou a razão social de Banco Meridional S/A para Banco Santander Meridional S/A.

A partir de maio de 2007, uma nova reformulação de sua marca, presente em diversos estados do país e do mundo, seguiu uma tendência internacional e resolveu unificar todo o Grupo Santander Brasil numa única marca que é o próprio Banco Santander, visando a consolidação como um banco global.

3- BBA – Dominado pelo Itaú

Se você costuma ler as nossas matérias, já deve ter reparado nas frases como: “Segundo estudos do Itaú BBA” ou “Conforme dados do Itaú BBA” em pautas sobre fusões empresariais e investimentos de grande porte, não é mesmo?

Pois é, mas antes de ser engolido pelo banco Itaú, ele funcionada como um banco de investimentos e foi fundado em São Paulo, por Fernão Carlos Botelho Bracher e Antonio Beltran Martinez em parceria com o austríaco Creditanstalt.

De acordo com o portal Wiki, a transação para o Itaú ocorreu no ano de 2002, quando seu controle passou de forma integral para o Banco Itaú Holding Financeira (hoje apenas Itaú Unibanco) pelo valor de R$ 3,3 bilhões.

Após isso ele findou a sua versão anterior e passou a assumir o nome de Itaú BBA.

Sendo um “banco de atacado”, o foco do Itaú BBA está basicamente em clientes com grandes fortunas ou corporações.

Qual o maior banco brasileiro em 2024?

De acordo com o portal Valor Econômico, o Itaú é, de longe, o maior banco brasileiro em ativos com R$ 2,789 trilhões.

Depois vem Banco do Brasil (R$ 2,305 trilhões), Bradesco (R$ 2,000 trilhões), Caixa (R$ 1,882 trilhão), Santander (R$ 1,169 trilhão), BNDES (R$ 732,0 bilhões), BTG (R$ 567,7 bilhões), Safra (R$ 310,8 bilhões) e só então o Nubank, com R$ 190,0 bilhões.

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“Eu tô cagando”, Famoso revela história surreal com Silvio Santos

O humorista Oscar Pardini, também conhecido por imitar Silvio Santos, participou de uma entrevista ao podcast ‘Inteligência Ltda’, e contou uma história surreal envolvendo o nome do dono do SBT.

Durante a conversa, o famoso relembrou do tempo em que trabalhada no ‘Domingo Legal‘, na época ainda apresentado pelo Gugu, e contou uma história curiosa dos bastidores.

“Eu trabalhava no programa do Gugu e vinham caravanas de pessoas, e todo mundo sabia que o Silvio estava ali. Uma senhora me reconheceu e eu estava indo ao banheiro”, começou Oscar Pardini.

Em seguida, contou que essa mulher estava muito ansiosa para encontrar com Silvio Santos, e como ela o reconheceu, por ter algumas participações na frente da câmera, perguntou à ele sobre o dono do SBT.

Ao ser questionado se seria possível a senhora tirar uma foto com o empresário, o humorista logo pensou em fazer uma brincadeira.

“Eu falei: ‘Imagina, senhora, ele está aqui no banheiro, vou falar com ele’. Aí entrei no banheiro, segurei a porta aberta com o pé, e falei: ‘Silvio, tem uma senhora aqui que quer fazer uma foto com você'”, revelou ele.

Por fim, contou que se passou por Silvio Santos, fazendo a voz inconfundível do veterano, e fingindo que ele estava fazendo suas necessidades e muito bravo com a insistência em tirar a foto.

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“Aí eu dava sinal positivo pra senhora, entrava no banheiro de novo, pedia a foto e falava: ‘Pô Pardini, vai pra p*ta que o p*riu, já falei que eu tô cagando‘”, contou Oscar Pardini.

Oscar Pardini relembra história que se passou por Silvio Santos no banheiro (Reprodução: Youtube)

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Convidada deixa Fábio Porchat de boca aberta com relato nojento

O humorista Fábio Porchat, durante seu programa na GNT, ‘Que História É Essa, Porchat?‘, ficou muito surpreso com a história nojenta que ouviu de uma convidada.

Bárbara Puntel, que estava na plateia da atração, começou a contar o que aconteceu com ela, e fez até o apresentador se locomover até seu lado para entender melhor a situação.

Então a convidada contou que quando estava grávida, já preparada para dormir, começou a sentir dores no ouvido, e a dor parava quando ela tapava, mas voltava assim que tirava a mão.

Preocupada, Bárbara Puntel contou ao marido a sensação estranha que estava sentindo, mas ele não deu muita atenção e disse que aquilo era mais uma coisa ocasionada pela gravidez.

Porém, a mulher decidiu ir ao otorrino ver o que estava acontecendo e passou por uma lavagem no ouvido. Nesse momento, o médico viu algo estranho e perguntou se Bárbara queria saber o estava dentro dela.

“Peraí, eu vim aqui com uma dor de ouvido, ninguém falou que tinha algo no meu ouvido”, disse ela ao médico, após ser questionada sobre o elemento estranho em sua orelha.

O profissional teria que mostrar para alguém o que retirou do ouvido, e a escolhida foi a avó da gestante, que no momento em que viu o que era, falou alto para todos ouvirem.

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“Ah, é uma barata”, disparou a avó de Barbara no consultório. A convidada ao relembrar o momento deixou todos do programa de Fábio Porchat assustados com que acabavam de ouvir.

Por fim ela ainda contou que o médico revelou que todo dia iria alguém em seu escritório com um animal diferente dentro do ouvido, deixando todos preocupados, porque pode acontecer com qualquer um.

Bárbara Puntel conta que já teve uma barata dentro de sua orelha (Reprodução: GNT)

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Série da Globo terá Eliza Samudio sendo atacada por cães (Foto: Reprodução/Instagram/Divulgação)

Primeira cena de série da Globo sobre goleiro Bruno será chocante

Como já é de conhecimento, a TV Globo resolveu produzir uma série sobre o goleiro Bruno. O jogador foi responsável pelo assassinato de sua namorada, Eliza Samudio, e o caso chocou todo o Brasil. Segundo a Veja, a emissora comprou os direitos do livro “Indefensável — O Goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio”, que servirá de base para a série.

De acordo com informações do jornalista Léo Dias, do portal Uol, a série sobre Bruno irá mostrar logo de cara a cena que marca a tragédia ocorrida em 2010. A personagem, que representará a ex-affair do goleiro Bruno de Souza, aparecerá sendo atacada e devorada por cães da raça rottweiler.

Amora Mautner, diretora da série, esclarece que o motivo de exibir o crime dessa forma é para demonstrar a atrocidade do assassinato. A profissional, que recentemente foi responsável pela direção da novela A Dona do Pedaço, garantiu que a série faz com que o esportista não saia idolatrado com a série.

Vanessa Giácomo foi a escolhida para interpretar Elisa. Ao noticiário, Amora Mautner falou um pouco sobre a produção e essa escolha. “Estamos começando a desenvolver o projeto que será escrito pelo Lucas Paraíso, que fez ‘Sob Pressão’, e pela cineasta Gabriela Amaral. Assim que for aprovada a primeira etapa, começaremos a pensar no elenco, mas a Vanessa Giácomo está desde a origem do projeto. Todos pensamos nela como Eliza”, disse a profissional que será responsável pela direção da história de Bruno como série.

Goleiro Bruno (Foto: Reprodução)

Bruno foi preso em 2010 por participação no sequestro e assassinato de sua então namorada, a modelo Eliza Samudio. Em 2013 foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. Atualmente ele cumpre pena em regime semiaberto, após conseguir uma progressão de pena através de uma decisão da justiça de Varginha.

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Maisa (Foto: Divulgação)

Maisa Silva gera críticas após brincar com legenda em foto; apresentadora entra na onde de meme e gera revolta de professores

Querida por todo o Brasil, Maisa Silva quase sempre vira assunto por suas atitudes na internet. Dessa vez, no entanto, ela despertou revolta. Curtindo suas merecidas férias, após um ano de bastante trabalho, a beldade resolveu desembarcar no Oriente Médio.

Nessa terça-feira, 14 de janeiro, no Twitter, Maisa Silva publicou uma foto de si mesma e escreveu: “Ana, professora de história, 23 anos”. A legenda se trata de uma brincadeira na qual internautas publicam fotos de famosos e usam seus padrões sociais para descreverem suas profissões. O pequeno texto incluindo o nome e a idade já foi meme na internet.

Mas a atitude de Maisa Silva não pegou tão bem assim. Assim que publicada, a legenda acabou ganhando grande repercussão. Profissionais de história não gostaram muito da associação feita pela atriz e apresentadora. Muitos educadores ficaram revoltados. “Eu enquanto professora de história digo que é bastante difícil uma pessoa de nossa profissão tirar foto em um lugar desse tendo em vista o que a gente ganha por hora/aula”, reagiu uma profissional.

Uma fã de Maisa rebateu: “Gente do céu é um meme, vamos maneirar na problematização”. A educadora prosseguiu: “Eu sei que é um meme e eu não quis problematizar ou militar em cima do tweet dela. Fazer a constatação de que os professores da educação básica são mal remunerados nesse país não é problematizar, é só evidenciar um fato”.

Ana, professora de história, 23 anos pic.twitter.com/XZM50ILO3x

— +a (@maisa) January 13, 2020

Mas vale ressaltar que outros profissionais da área também entraram na brincadeira. “Ana, professora de história não vai se aposentar antes dos 60 e de desenvolver problemas de garganta, alergias, LER e sofrer alguma agressão física, psicológica por parte do alunado”, disse uma na publicação de Maisa, tirando sarro da reforma da previdência feita pelo Brasil.

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Ryan (Thiago Martins) em Amor de Mãe, nova novela das nove da Globo (Foto: Globo/João Cotta)

Amor de Mãe, próxima novela das nove da Globo, terá Thiago Martins como Ryan, um dos filhos de Lurdes (Regina Casé)

Nova novela das nove da Globo, Amor de Mãe terá Thiago Martins interpretando o músico Ryan. O rapaz será o segundo filho, dos cinco herdeiros de Lurdes (Regina Casé), uma das protagonistas da trama de Manuela Dias.

Assim como os irmãos Magno (Juliano Cazarré), Érica (Nanda Costa) e Camila (Jéssica Ellen), Ryan (Thiago Martins) saiu ainda criança de sua cidade natal e enfrentou muitas dificuldades ao lado da família quando chegou no Rio de Janeiro. Admira muito Lurdes por tudo que ela fez e faz por eles e quer sempre protegê-la. Seu amor é tão explícito que ele tem uma tatuagem com o rosto da mãe no braço.

O jovem leva a vida com tranquilidade e alegria e é muito carinhoso. Sempre com o violão embaixo do braço, a música é parte fundamental de sua vida. Trabalha dando aulas de musicalização infantil, além de tocar e cantar em churrascarias. É apaixonado pela namorada Marina (Erika Januza), que tem jornada dupla, pois trabalha num bar e treina muito para ser campeã de tênis. Os dois são felizes no relacionamento, mas a prioridade de Marina no momento é correr atrás do título no esporte.

Lurdes (Regina Casé) será a mãe de Ryan (Thiago Martins) em Amor de Mãe (Foto: Globo/João Cotta)

“[Ryan é] Um cara simples e trabalhador. Ele está sempre em seu próprio mundo. É apaixonado por música e por sua família”, descreve Thiago Martins, que fala ainda sobre a relação dele com a namorada em Amor de Mãe: “Acho que Ryan quer envelhecer ao lado de Marina. Juntos, eles se completam”.

O ator ainda conta sobre o que ele tem em comum com seu novo personagem. “A tranquilidade de Ryan é parecida com a minha e seu amor pela família também. Acho que temos a mesma alma”, declara Thiago Martins.

Amor de Mãe estreia em novembro.

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