Paulistas dão adeus em massa de 127 lojas famosas em shopping como o Iguatemi, por exemplo

Os paulistas foram surpreendidos com uma notícia de um fechamento em massa de 127 lojas de shopping famosas e reconhecidas, tendo milhares de clientes entrando e saindo em shoppings como o Iguatemi, por exemplo, que foi um dos que foram atingidos por esse fechamento em massa.

Segundo informações do O Globo, em matéria publicada em outubro de 2023, em agosto do mesmo ano, 146 shoppings centers de todo o Brasil viram um total de 127 lojas fecharem as portas, de acordo com levantamento do Bank of America, num reflexo do difícil cenário enfrentado pelas varejistas do país, com juros elevados e alta da inadimplência entre os consumidores.

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Enquanto em julho do mesmo ano foram mapeadas aberturas de 82 lojas, o saldo líquido dos shoppings – operados por empresas como Multiplan, Iguatemi, Allos (novo nome após fusão da Aliansce Sonae e brMalls) – se tornou negativo no mês seguinte.

Os shoppings Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio, no Rio de Janeiro, ficaram no topo da lista entre os que mais tiveram lojas fechando. Entre as varejistas, a Polishop ficou no topo da lista, com o fechamento de nove lojas ao longo do mês.

Em seguida, estão Triton, Pucket, Ponto e Imaginarium, todas com o fechamento de cinco lojas entre julho e agosto, a última com 18 fechamentos desde o início do ano. A Saraiva, a Piticas e a Multilaser também seguem na lista, com quatro lojas fechadas em agosto. A livraria teve um total de 13 fechamentos em 2023.

O Grupo Casas Bahia, a quem pertencem as lojas Ponto, viu suas ações despencando na Bolsa esse ano, chegando a cair mais de 30% e passando a valer menos que R$ 1 em setembro. Já a Polishop, que fechou mais de metade de todas as suas lojas físicas desde 2021, também se encontra em plano de reestruturação.

A Imaginarium e a Pucket também se encontram em um cenário sensível, já que as Americanas detém boa parte das ações da Uni.co, grupo do qual fazem partes. No início deste ano, as Americanas revelaram um rombo bilionário em suas contas e a empresa entrou em recuperação judicial.

No site do shopping iguatemi, por exemplo, já mostra que a loja Imaginarium, conhecida por milhares de pessoas, já está fechada para o conhecimento dos clientes.

QUANTOS SHOPPINGS A IGUATEMI TEM?

A Iguatemi detém participação em 14 shopping centers, 2 Premium Outlets e 3 torres comerciais que juntos totalizam 707 mil m² de ABL total, sendo a sua ABL própria correspondente a 450 mil m².

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7 lojas amadas e frequente em shoppings de todo o país, tiveram suas portas fechadas durante o mesmo período de tempo

O cenário do varejo brasileiro tem passado por mudanças drásticas, com um número significativo de lojas encerrando suas atividades em importantes centros comerciais de São Paulo e Rio de Janeiro. Empresas de grande porte, antes vistas como rivais de gigantes como Magazine Luiza e O Boticário, agora enfrentam dificuldades que as levam a fechar suas portas nos grandes shoppings.

Este fenômeno, que envolve sete varejistas de renome, reflete um panorama econômico desafiador e um mercado em transformação, impactando diretamente consumidores e a dinâmica dos shoppings.

Acontece que em 2023, o varejo brasileiro passou por um momento desafiador, com diversas lojas fechando suas portas, especialmente em shoppings centers.

Entre as que mais sofreram com essa realidade, 7 se destacaram pelo alto número de unidades encerradas.

Polishop: Gigante em Queda Livre

Segundo o perfil no Instagram Market Live, a Polishop, empresa de produtos para casa e eletrodomésticos que se tornou sinônimo de demonstrações inovadoras na televisão, amargurou o título de campeã de fechamentos em 2023, com 22 lojas desativadas. A empresa, que já vinha enfrentando dificuldades financeiras nos últimos anos, não resistiu à crise econômica que assolou o país. 

A queda no poder de compra dos consumidores, aliada ao aumento dos custos operacionais, sufocou as margens de lucro da Polishop.

Imaginarium: Fim da Fantasia

A Imaginarium, outrora paraíso para os amantes de criatividade e inovação, viu seu mundo de fantasias se esvanecer em 2023 com o fechamento de 18 lojas.

A empresa, que se destacava por produtos criativos e diferenciados, perdeu espaço para a concorrência, especialmente com a ascensão do e-commerce e a diversificação de produtos inovadores em outras lojas.

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Piticas: Adeus à Cultura Pop?

A Piticas, meca para os fãs de cultura pop, animes, games e séries, também não resistiu à onda de fechamentos em 2023, com 15 lojas desativadas.

O nicho de produtos da Piticas, apesar de fiel, não foi suficiente para garantir a sustentabilidade da empresa,especialmente em um cenário de crise econômica. A queda na renda dos consumidores e a concorrência acirrada com outros players do mercado impactaram negativamente as vendas.

Maybelline: Beleza Desbotada?

A Maybelline, gigante dos cosméticos que marcou gerações com seus produtos e campanhas, também entrou para a lista das que mais fecharam lojas em 2023, com 14 unidades desativadas.

Além disso a Tok&Stok, loja de móveis e decoração fechou 11 lojas e a Marisa, rede de roupas femininas também amargou 11 fechamentos.

A Saraiva fechou quantas lojas?

Segundo a fonte, a Livraria Saraiva encerrou as atividades de 13 de suas lojas físicas em 2023 até o mês de agosto.

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Tanto a Natura quanto a Americanas estruturam a venda de empresas para reestruturarem suas situações financeiras

Tanto a Natura quando a Americanas passam por reestruturações financeiras atualmente. A empresa de cosméticos finalizou um acordo para vender a The Body Shop, enquanto a varejista planeja vender algumas de suas dívidas para evitar a falência. Para isso, terá que vender a dona da Imaginarium.

Em 2023, algumas das grandes empresas brasileiras passaram por instabilidades financeiras. A Natura optou por simplificar os seus negócios, por isso anunciou um acordo para vender a The Body Shop.

A marca brasileira comprou a The Body Shop por US$ 900 milhões há seis anos. Em 2022, decidiu vender a empresa, mas não encontrou interessados.

Em novembro, a Natura informou ao mercado que assinou acordo com a Aurelius Investment Advisory, empresa de private equity com sede em Londres, para vender a The Body Shop.

The Body Shop é da Natura (Foto: Reprodução/Natura Brasil)

De acordo com a Pequenos Negócios & Grandes Empresas, o negócio custará 207 milhões de libras, ou R$ 1,25 bilhão. A intenção é finalizar todos os trâmites até o dia 31 de dezembro, o que pode alterar os valores.

“A transação de venda apoiará os esforços da Natura & Co para otimizar suas operações e simplificar seus negócios, além de posicioná-la para focar em prioridades estratégicas, especialmente a integração da Natura e Avon na América Latina, o modelo de venda direta e a otimização adicional da presença internacional da Avon”, disse a Natura em comunicado.

ROMBO BILIONÁRIO

A empresa anunciou a venda da Uni.co – dona da Imaginarium e da Puket – e da Hortifruti Natural da Terra (HNT), mas ao que tudo indica a varejista só se livrará dessas duas marcas em 2025, de acordo com o jornal O Globo.

A meta da empresa é reduzir a dívida financeira bruta, que hoje está em R$ 37,3 bilhões, para algo entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão em 2025, de acordo com seu plano de recuperação judicial.

QUAL FOI O LUCRO DA NATURA EM 2023?

A Natura &Co registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 7,02 bilhões no terceiro trimestre de 2023.

Loja Imaginarium (Foto: Reprodução/Barra Shopping)

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o fim devastador de mais de 100 lojas que acabam de fechar as portas nos estabelecimentos de tanto sucesso

Não é novidade pra ninguém que nos últimos meses fomos todos pegos de surpresa com situações de crise envolvendo grandes lojas do Brasil. Mas você sabe sobre a situação dos Shoppings no Brasil?

Bom, se não sabe, você irá ficar por dentro agora de detalhes sobre o fim devastador de mais de 100 lojas que acabam de fechar as portas.

O que está acontecendo com o Shoppings do Brasil?

Saiba detalhes sobre o fechamento de lojas em Shoppings no Brasil – Foto Canva

De acordo com informações do portal Poder 360, 127 lojas de shoppings encerram operações em agosto desde ano de 2023, aqui no Brasil, apontam os dados de um relatório do Bank of America. Eis a íntegra (em inglês, PDF – 7 MB).

Como exemplo das grandes empresas que acabaram sendo afetadas, podemos citar, a Polishop, que acabou descontinuando 22 pontos de vendas e lidera o ranking. A marca de itens retrô e estilizados Imaginarium fica em 2º lugar com 18 fechamentos. Em seguida estão Piticas (15) e Maybeline (14).

Saiba detalhes sobre o fechamento de lojas em Shoppings no Brasil – Foto Canva

Além da Polishop, podemos citar as gigantes Imaginarium, Saraiva e Marisa. As informações dão conta ainda de que o setor de varejo tem sido um dos mais afetados pelos juros altos. As taxas elevadas diminuem o poder de compra da população e, consequentemente, as vendas das empresas do ramo.

E por fim, mas não menos importante, o varejo também acabou sofrendo com o impacto do rombo das Americanas no começo do ano. Os bancos se mostraram mais resistentes à concessão de crédito por desconfiarem de possíveis calotes dos segmentos.

Além de que muitas empresas acabaram não conseguindo  quitar as dívidas adquiridas no período da pandemia que assolou todo e mundo e  que precisaram tomar para continuar em operação. Agora as empresas precisam correr contra o tempo, para revertar toda situação.

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Varejistas enfrentam cenário cada vez mais crítico e uma onda de fechamentos estão dominando os shoppings brasileiros

Que o “mar não está pra peixe” para muitas empresas já não é novidade! Desde que o rombo de bilhões da Lojas Americanas veio à tona, milhares de varejistas estão na corda bamba, fazendo o que podem para sobreviver mas, infelizmente, nem todas conseguem.

Diante dessa crise, alguns fechamentos estão sendo promovidos, em todo território nacional, e nos principais shoppings do país.

*Para saber mais sobre essa situação, clique aqui*

De acordo com o portal InfoMoney, a equipe de analistas do Bank of America (BofA) notou que só o mês de agosto foi marcado pela debandada de varejistas das principais redes de shopping centers do país.

O mês foi marcado pelo fechamento de 127 lojas, de uma só vez, ofuscando as 82 inaugurações que rolaram em julho. Das varejistas que lideraram os fechamentos, a maior parte faz parte de companhias que lutam para reorganizar as contas em meio a altos endividamentos.

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Fechamento em massa

Ainda de acordo com o portal, o terceiro trimestre ficou com um saldo de 45 lojas baixando as portas até aqui, porém, vale destacar, que os dados de setembro ainda não estão disponíveis.

O levantamento do BofA tem dados líquidos, isto é, representam o saldo de aberturas e fechamentos de lojas no período. A pesquisa abrangeu 146 shoppings, com cerca de 28 mil lojas ao todo.

A Polishop, por exemplo, foi a empresa que mais fechou lojas em agosto, sendo um total de 9.

Vale destacar que a Polishop está passando por um processo de  reestruturação dos negócios após os baques da pandemia, que derrubaram as vendas, culminaram em atrasos nos pagamentos de aluguéis e detonaram processos de despejos*.

No ano todo até agosto, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, segundo relatório do BofA.

*Para saber mais sobre a Polishop, clique aqui

Em segundo lugar na lista ficaram Triton, Puket, Ponto e Imaginarium, com encerramento de cinco lojas cada, em um sinal de dificuldades de varejistas dos setores de roupas e eletroeletrônicos. Vale notar que a Puket e a Ponto não haviam cortado unidades ao longo deste ano até agosto.

Vale destacar que a  Imaginarium e a Puket são parte da Uni.co, que pertence à Lojas Americanas, em recuperação judicial.

Essa unidade de negócios, aliás, é parte dos ativos que a varejista deve vender para tentar reequilibrar as contas.

A companhia está sob investigação para encontrar os responsáveis por uma fraude que inflou os resultados da companhia em cerca de R$ 25 bilhões, como mencionamos no inicio deste texto

O Ponto (ex-Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia), por sua vez, faz parte de uma empresa em processo de reorganização, que anunciou que deve fechar de 50 a 100 lojas.

O presidente do Grupo Casas Bahia, Renato Franklin, disse estar focado em melhorar os indicadores financeiros da empresa e, para isso, fechar lojas deficitárias é um caminho. Só com o fechamento de lojas, a empresa pretende liberar R$ 1 bilhão em estoques.

A empresa lida com as consequências de ter buscado crescimento digital e em novas frentes de negócio quando os juros estavam em 2%. Agora, com a Selic alta e o bolso do consumidor comprometido, a companhia se vê com vendas fracas e dívida alta.

Para saber da situação do Ponto, clique aqui*

Quais outras varejistas estão atravessando esse “mar crítico”?

Outras empresas também ficam mais para o topo da lista de fechamentos se analisado o ano inteiro, de janeiro a agosto:

• Tok&Stok 
• Ri Happy 
• Marisa 

Vale dizer que elas também estão em períodos de reestruturação e renegociação de passivos. A Marisa já fechou mais 80 lojas, enquanto a Ri Happy conseguiu, recentemente, renegociar seu passivo.

Já a Tok&Stok recebeu novo aporte do fundo Carlyle e refinanciou seu passivo, além de estar em conversas com a Mobly para uma possível operação de fusão e aquisição.

A pesquisa do BofA tem um recorte com empreendimentos das nove maiores empresas do setor de shoppings:

• Multiplan
• Iguatemi
• Allos (novo nome da Aliansce Sonae, após a fusão com a BrMalls)
• Ancar Ivanhoe
• Almeida Junior
• Gazit
• JHSF
• JCPM 
• Syn

Segundo o relatório, Aliansce e BrMalls lideraram os fechamentos em agosto, com 85 e 45, respectivamente. Portanto, o novo grupo que deu origem à Allos contabilizou a saída de 130 lojistas, figurando como o principal ponto da evasão no setor no mês.

Os shoppings do grupo no Rio de Janeiro – Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio – foram os que mais tiveram saídas.

Na avaliação dos analistas que assinam o relatório do BofA, Carlos Peyrelongue e Aline Caldeira, essa situação da Allos está em conformidade com a estratégia do grupo de trocar varejistas e buscar sinergias com outras redes.

O objetivo seria aumentar a ocupação e os aluguéis no futuro, no entanto, os analistas ponderaram que é preciso monitorar se a estratégia vai dar certo.

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Mercado e loja: Com falência, Americanas vende marcas amadas

A Lojas Americanas está enfrentando a pior crise financeira de sua história, e para tentar contornar a situação e se ver livre de uma dívida bilionária, está vendendo marcas amadas e tradicionais.

O começo de 2023 foi muito surpreendente para os clientes da varejista, já que foi divulgado um rombo que ultrapassava os 50 bilhões de reais, e por conta disso entrou com um pedido de recuperação judicial.

Vendo que a situação estava muito crítica, a Lojas Americanas decidiu vender algumas marcas amadas da qual era dona, como as que fazem parte do grupo Uni.co, que estão presentes em quase todos os shoppings.

Neste grupo fazem parte a Puket, grande loja de roupas e também a Imaginarium, que faz muito sucesso, principalmente em datas festivas, como o Natal e Dia das Mães.

A varejista informou que a decisão de colocar essas lojas à venda foi em harmonia com o Citigroup, que está assessorando para que a empresa consiga se reerguer e superar essa situação.

Mas não parou por ai, isso porque a Hortifruti Natural da Terra, um mercado que tem lojas espalhadas por todos os estados do sudeste, também está na lista de vendas da Americanas.

Essa não será uma negociação fácil, pois ainda há poucas informações financeiras da loja, e a única coisa que se sabe é que ela foi adquirida em 2021, pelo valor de 2,1 bilhões de reais. Mas nesses quase dois anos não se sabe se o mercado valorizou ou não.

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Quando a Imaginarium foi fundada?

A Loja de presentes, que possui mais de 350 pontos de vendas, foi fundada em 1992, por Felix Tena Comadran, e hoje pertence ao grupo Uni.co.

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Crise e à beira da falência: Americanas se desfaz de lojas famosas

A Lojas Americanas está enfrentando uma das piores crises de sua história, desde o início de 2023, quando foram divulgados um rombo de mais de 40 bilhões de reais, e por conta disso está se desfazendo de lojas amadas dos shoppings.

Na última segunda-feira (12), Dia dos Namorados, a notícia não foi nada amorosa, já que a empresa anunciou que está buscando interessados para comprar o grupo Uni.co, que é responsável pelas marcas Puket e Imaginarium.

Na divulgação, a Americanas deixou claro que essa venda é fundamental para que o processo de reestruturação siga em frente, já que a empresa que foi colocada à venda conta com mais de 400 lojas espalhadas pelos shoppings no Brasil.

Imaginarium é um a das lojas que a Americanas está se desfazendo (Reprodução: Internet)

Ainda no texto, a varejista informa que essa decisão foi tomada em conjunto com o Citigroup, que está assessorando a loja para conseguir reerguer a empresa nos próximos meses.

Além da Uni.co, a Americanas também colocou à venda a Hortifruti Natual Terra, que foi comprada em 2021, por mais de 2 bilhões de reais, mas que ainda não possui um valor definido de venda no mercado.

Além da crise financeira que está instaurada, a Lojas Americanas também está sofrendo com uma redução de sua clientela, já que apenas nesses 6 meses de 2023, um levantamento apontou que a empresa perdeu mais de 3 milhões de clientes.

A Americanas quer vender o supermercado para pagar seus credores (Reprodução: Internet)

Quando a Lojas Americanas foi fundada?

A Lojas Americanas, uma das principais varejistas da atualidade, mesmo com toda a crise que está enfrentando e a dívida bilionária, foi fundada em 1929 e possui sua sede no Rio de janeiro.

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Americanas inicia venda na participação de marcas famosas, conhecidas nos principais shoppings, que e muitos nem imaginavam

A Lojas Americanas, após escândalo do rombo bilionário que explodiu no inicio desse ano, e beirando à falência *SAIBAMAIS*, deu inicio na venda da sua participação de um grupo que detém as marcas mais cobiçadas do mercado.

Geralmente localizadas nos principais shoppings do país, essas marcas além de cobiçadas é lembrada com muito carinho pela maioria dos seus consumidores.

Estamos falando do grupo Uni.co que engloba marcas como a  Puket, Imaginarium, Mind D e a Lovebrands.

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“Pra jogo” …

Segundo o portal Metrópoles, essa transação da Americanas deu inicio no dia 15 de maio deste ano, aonde ela prospectou possíveis interessados em comprar essa participação desse grupo tão “poderoso” em grandes marcas.

Essa medida estava prevista no Plano de Recuperação Judicial da varejista, que ainda se encontra e em curso pela 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A companhia contratou o Citigroup para assessorá-la no negócio.

A aquisição do controle foi anunciada pelas Americanas em fato relevante divulgado ao mercado, em abril do ano de 2021. Na ocasião, foi acertada a compra de 70% das ações do Uni.Co, com os eventuais 30% restantes incorporados em três anos.

O Uni.co é especializado em franquias e tem cerca de 440 lojas no Brasil. Segundo o portal UOL, a Americanas comunicou na época, ao mercado, que a empresa espera que a venda da participação no Grupo Uni.co seja feita de forma competitiva.

Pelo que foi apurado pelo TV Foco, essa venda ainda não foi feita, sendo assim as ações ainda estão “procurando” um comprador.

Quanto tempo de mercado tem a Uni.co?

Segundo o portal G1, o grupo Uni.Co, que é gerido pelo  Squadra Investimentos, está no mercado desde o ano de 2012.

Vale mencionar que a Puket é uma marca voltada a moda infantil e adulto em acessórios, enquanto a Imaginarium tem uma rede de lojas de presentes e design criativo.

Inclusive, muitos dos objetos da Imaginarium são os mais cobiçados e desejados entre o público que ama designs “diferentões” para ambientes gerais.

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A Americanas iniciou o processo de venda de uma loja que é queridinha nos principais shoppings do Brasil: a Imaginarium

A Americanas S.A. acaba de tomar uma medida que ajudará na recuperação judicial que enfrenta atualmente. A empresa iniciou a venda de uma das marcas que é dona da Imaginarium e da Puket. As duas empresas fazem parte do conglomerado que foi afetado devido o rombo bilionário no início desse ano.

De acordo com o Uol, o “market sounding” procura encontrar potenciais compradores interessados na participação das Americanas no Grupo Uni.co. A medida faz parte do Plano de Recuperação Judicial que a empresa apresentou à Justiça do Rio de Janeiro.

Quem atuará no processo de venda é o Citigroup Global Markets Brasil, através de um processo de assessoria financeira.  A empresa declarou que espera que a venda da participação no Grupo Uni.co seja feita de forma competitiva.

MUITAS MARCAS

Vale ressaltar que várias marcas estão em um momento desafiador desde que a Americanas sofreu com o rombo bilionário. Existem várias empresas que fazem parte do conglomerado e agora lidam para evitar passar por mais problemas.

Loja Imaginarium não fará mais parte do império da Americanas (Foto: Reprodução/Barra Shopping)

Entre alguns dos nomes do conglomerado estão o Submarino, a Shoptime, a Local, a Vem Conveniência, a Ame e Ame Go, Hortifruti Natural da Terra (HNT), Grupo Uni.co, além de todas as variações da Americanas em formato de lojas físicas e online.

QUEM É A IMAGINARIUM?

Apesar do início do processo de venda, a Imaginarium está fazendo uma série de campanhas para vender bastante no Dia dos Namorados, que acontece no dia 12 de junho, no Brasil.

A loja é conhecida por ter produtos personalizados, que muitas vezes servem como presentes. São luminárias, travesseiros, objetos de filmes e sagas famosas, e muitos outros produtos.

Puket também faz parte do processo de venda (Foto: Divulgação/Shopping Leblon)

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A Imaginarium, do Grupo Uni.Co, vive um momento delicado atualmente e muitos nem imaginam qual sua ligação com outra grande empresa

A Imaginarium é uma das empresas queridinhas das pessoas que buscam presentes criativos e bem elaborados para pessoas próximas. O que muita gente não sabe é que uma empresa brasileira gigantesca é a dona da loja, que está em espalhada em tantas lojas no Brasil.

A empresa faz parte do Grupo Uni.co, que possui outros selos como a Puket e a Love Brands. Em 2021, a marca foi comprada pela Americanas S.A., que espalhou mais de 419 lojas pelo Brasil.

No início de 2023, a Americanas S.A. anunciou que estava em processo de recuperação judicial, após descobrir um rombo de mais de R$ 20 bilhões. O rombo ainda está em investigação, e agora a empresa pediu manutenção de sigilo em todo esse processo.

O que complica ainda mais a situação da marca é que ela é dona de várias outras empresas, como o Submarino, o Shoptime, a Vem Conveniência, além da Hortifruti Natural da Terra (HNT), da Ame e Ame Go, da Let’s e da +AQUI. Isso sem falar das empresas que levam o nome da Americanas, tanto no setor digital quanto no físico.

PAGANDO EMPRESA

De acordo com a XP, tudo indica que a compra da Imaginarium pela Americanas S.A. foi no valor de R$ 250 milhões. 70% foi pago à vista, e o restante seria pago no espaço de três anos, ou seja, ainda não encerrou o prazo de compra total da marca.

PROBLEMA GERAL

Segundo o site Seu Dinheiro, todos os sócios podem ser afetados pelo rombo da empresa, mas assim que o problema foi revelado à imprensa, tentativas de contornar esse problema começaram a ser tomadas. Os vendedores, por exemplo, dobraram os valores de alguns produtos online, a fim de evitar danos maiores.

De qualquer forma, o mercado financeiro todo sofreu com problemas relacionados à quase falência da Americanas S.A., não somente as associadas.

As lojas Americanas são donas da Imaginarium (Foto: Reprodução/Valor Econômico)

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