imposto de renda 2026 - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 25 Dec 2025 16:02:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png imposto de renda 2026 - TV Foco 32 32 Imposto de Renda 2026: Informe do Serasa revela o que acontece com quem cai na Malha Fina https://tvfoco.uai.com.br/imposto-de-renda-2026-informe-do-serasa-sobre-malha-fina/ Thu, 25 Dec 2025 18:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2529143 Imposto de Renda 2026 entra no radar e informe do Serasa revela o que acontece com quem cai na malha fina O Imposto de Renda 2026 volta a colocar a malha fina no centro das atenções após um informe do Serasa detalhar os efeitos para quem enfrenta pendências com a Receita Federal. A malha fina […]

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Imposto de Renda 2026 entra no radar e informe do Serasa revela o que acontece com quem cai na malha fina

O Imposto de Renda 2026 volta a colocar a malha fina no centro das atenções após um informe do Serasa detalhar os efeitos para quem enfrenta pendências com a Receita Federal.

A malha fina funciona como um filtro rigoroso que cruza dados declarados com informações fornecidas por empresas, bancos e instituições financeiras. Quando o sistema identifica divergências, a Receita retém a declaração para análise aprofundada e interrompe imediatamente o pagamento da restituição.

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Imposto de Renda – (Foto: Divulgação)

Além disso, o levantamento do Serasa mostra que cair na malha fina não significa necessariamente fraude deliberada. Em muitos casos, erros simples explicam a retenção, como valores informados de forma incorreta, omissão de rendimentos ou inconsistências em despesas dedutíveis.

Ainda assim, a Receita trata qualquer divergência como prioridade, pois o cruzamento de dados ocorre de forma automática e cada detalhe pode gerar questionamentos formais.

Nesse contexto, a Receita Federal notifica o contribuinte por meio do portal e CAC ou do aplicativo Meu Imposto de Renda. A partir desse aviso o cidadão passa a ter acesso ao extrato da declaração onde aparecem os pontos específicos que exigem esclarecimento.

Portanto, acompanhar esse extrato se torna essencial para evitar atrasos prolongados na regularização.

O que acontece se cair na malha fina do Imposto de Renda?

Segundo o Serasa, a consequência mais imediata da malha fina envolve a suspensão da restituição. Esse bloqueio afeta principalmente quem planeja usar o dinheiro para quitar dívidas ou reorganizar o orçamento. No entanto, quando a divergência apresenta natureza simples, a apresentação de uma declaração retificadora costuma resolver a situação sem maiores prejuízos.

Por outro lado, quando a Receita identifica erros relevantes ou omissões significativas, o impacto financeiro aumenta. Nesses casos a legislação prevê multa de até 75% sobre o imposto devido além da cobrança de juros.

Além disso, o CPF pode entrar no Cadin cadastro de inadimplentes do setor público, o que dificulta financiamentos, empréstimos e contratos.

Ainda mais grave, a Receita pode enquadrar situações como tentativa de fraude quando detecta omissão proposital de rendimentos ou deduções indevidas. Nessas circunstâncias a multa pode chegar a 150% do imposto devido. Consequentemente, o contribuinte enfrenta processos mais longos, riscos jurídicos e restrições prolongadas no CPF.

Por fim, caso a declaração já esteja retida, a orientação aponta para ação rápida. O envio da declaração retificadora ou a apresentação dos documentos solicitados demonstra boa fé e acelera a liberação da restituição.

Assim, acompanhar prazos, responder notificações e manter os dados corretos evita que a malha fina se transforme em um problema prolongado com impactos financeiros e cadastrais relevantes.

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Idosos de 65, 67 e 73+: Lei isenta beneficiários do BPC do pagamento desta conta em 2026 https://tvfoco.uai.com.br/lei-isenta-beneficiarios-do-bpc-desta-conta-em-2026/ Thu, 11 Dec 2025 23:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2524034 Idosos asseguram isenção garantida pelo BPC e ficam livres do pagamento dessa conta em 2026 após lei entrar em vigor O debate sobre a situação tributária dos idosos que recebem o BPC volta a ganhar força porque a regra que isenta esse público do pagamento do Imposto de Renda continua valendo em 2026. O tema […]

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Idosos asseguram isenção garantida pelo BPC e ficam livres do pagamento dessa conta em 2026 após lei entrar em vigor

O debate sobre a situação tributária dos idosos que recebem o BPC volta a ganhar força porque a regra que isenta esse público do pagamento do Imposto de Renda continua valendo em 2026. O tema reaparece porque a ampliação da faixa geral de isenção do IR cria dúvida entre beneficiários que tentam entender como a legislação afeta seus rendimentos.

Contudo, a lei que rege o BPC não mudou e mantém o benefício fora de qualquer tributação. Isso ocorre porque o BPC tem natureza assistencial e não previdenciária e por isso não integra a base de cálculo do imposto. A norma segue como uma das proteções mais importantes para idosos em situação vulnerável.

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BPC – INSS (Foto: Reprodução)

O BPC paga 1 salário mínimo por mês a idosos ou pessoas com deficiência que vivem em famílias com renda por pessoa de até 1 quarto do salário mínimo. Essa estrutura faz o benefício chegar a quem mais precisa e garante alguma estabilidade financeira em um cenário ainda marcado por alta de preços e endividamento.

Além disso, a legislação deixa claro que o valor não entra como rendimento tributável e por isso não gera obrigação de pagar IR. Em alguns casos o beneficiário precisa apenas informar o BPC como rendimento isento na declaração anual da Receita.

A mudança na isenção do Imposto de Renda afeta quem recebe o BPC?

A partir de 2026 entra em vigor a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000 por mês. A mudança se aplica ao conjunto dos contribuintes e tenta aliviar a carga tributária de trabalhadores e aposentados com renda baixa ou média.

Contudo, a alteração não interfere no BPC porque a regra de isenção desse benefício já existe há muitos anos e não depende da nova tabela. A expansão da faixa apenas complementa o cenário tributário e reduz o impacto do imposto para quem possui outras fontes de renda

Idosos acima de 65 anos que recebem aposentadorias ou pensões têm direito a uma parcela específica adicional de isenção. Essa parcela se soma à nova tabela e aumenta ainda mais o espaço livre de tributação. Mesmo assim, o BPC permanece totalmente isento porque não se caracteriza como aposentadoria.

Por fim, o cenário final mostra que a legislação do BPC continua estável e garante isenção total no Imposto de Renda em 2026. A nova tabela do IR amplia a proteção financeira de parte da população, mas não altera a natureza assistencial do benefício.

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Isenção 100%: Lei prevista livra idosos de 75, 80 e até 90 anos de pagamento de conta comum https://tvfoco.uai.com.br/isencao-100-lei-prevista-livra-idosos-de-pagamento-de-conta/ Sat, 06 Dec 2025 21:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2521523 Lei prevista garante isenção completa e livra idosos de 75, 80 e 90 anos do pagamento de conta bastante comum A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que promete mudar a vida de idosos com mais de 75 anos. A proposta isenta essas pessoas […]

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Lei prevista garante isenção completa e livra idosos de 75, 80 e 90 anos do pagamento de conta bastante comum

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que promete mudar a vida de idosos com mais de 75 anos. A proposta isenta essas pessoas do pagamento do Imposto de Renda sobre rendimentos até o teto do Regime Geral de Previdência Social, fixado em R$ 8.157,41 para 2025.

Além disso, caso ainda estejam empregadas, elas também ficam isentas da contribuição previdenciária, o que garante mais recursos para suas necessidades básicas. Parlamentares destacam que a medida reconhece o aumento de despesas e a redução da capacidade de gerar renda com a idade avançada, oferecendo segurança financeira a quem já contribuiu décadas para o país.

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Idosos – Conta (Foto: Reprodução)

O projeto aprovado é o substitutivo do relator deputado Rubens Otoni (PT-GO) e mantém o objetivo da proposta original da deputada Renata Abreu (Pode-SP). O texto garante que aposentados ou pensionistas que ainda trabalham não precisem contribuir para a Previdência obrigatória, mantendo renda disponível.

Contudo, segundo Otoni, “a medida protege idosos que continuam ativos e incentiva a autonomia econômica”, reforçando a importância da inclusão social. Além disso, a iniciativa chega em um momento de debate sobre envelhecimento populacional e políticas públicas que garantam qualidade de vida na terceira idade, ao mesmo tempo que promove justiça fiscal para quem viveu anos contribuindo com o Estado.

O projeto já virou lei?

O texto segue agora para análise das comissões de Finanças e Tributação e de Constituição, Justiça e Cidadania antes de chegar ao plenário. Se aprovado, seguirá para o Senado, podendo se tornar lei federal. Durante a tramitação, deputados podem sugerir ajustes e ampliar a abrangência do benefício, garantindo que ele atenda de forma eficaz às necessidades do público idoso.

O público-alvo inclui qualquer pessoa com mais de 75 anos que receba rendimentos até o teto do Regime Geral de Previdência Social. A abrangência inclui aposentados, pensionistas e trabalhadores ativos, simplificando o acesso e evitando burocracias complexas.

Além disso, parlamentares e entidades de defesa do idoso já discutem outras iniciativas de proteção, como subsídios em transporte e saúde. A aprovação do PL 5965/23 abre caminho para políticas fiscais mais justas e sensíveis às necessidades de uma população envelhecida.

Por fim, a expectativa é que milhares de idosos vejam a renda aumentar e a segurança financeira melhorar. Idosos que trabalham poderão investir melhor os recursos, enquanto aposentados terão alívio tributário.

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“Um 14º salário”: Lula sanciona nova lei e salva o bolso de quase 90% dos brasileiros em 2026 https://tvfoco.uai.com.br/um-14o-salario-lula-sanciona-nova-lei-para-2026/ Thu, 04 Dec 2025 00:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2520489 Lula sanciona nova lei e garante “um 14º salário” que deve aliviar o bolso de quase 90% dos brasileiros em 2026 O governo ampliou a isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5000 e abriu nova fase na política fiscal. Contudo, a lei atinge trabalhadores formais, servidores e parte dos autônomos que […]

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Lula sanciona nova lei e garante “um 14º salário” que deve aliviar o bolso de quase 90% dos brasileiros em 2026

O governo ampliou a isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5000 e abriu nova fase na política fiscal. Contudo, a lei atinge trabalhadores formais, servidores e parte dos autônomos que antes arcavam com descontos mensais no contracheque. Além disso, o Ministério da Fazenda projeta impacto direto sobre cerca de 15 milhões de pessoas.

Segundo o presidente Lula, a mudança corrige distorções antigas e devolve renda a quem sustenta o consumo diário. Durante discurso público, Lula afirmou que a isenção funciona como um 14º salário no orçamento das famílias. Assim, Lula destacou que a medida beneficia “quase 90% da população”.

Lula - Imposto de Renda (Foto: Reprodução - Instagram)
Lula – Imposto de Renda (Foto: Reprodução – Instagram)

Como funciona a nova lei?

Na prática, a nova regra permite economia anual próxima de R$ 4000 para quem antes pagava o imposto nessa faixa. Por isso, o dinheiro livre tende a reforçar pagamentos básicos, compras do mês e até pequenas reservas financeiras. A mudança altera uma rotina antiga de descontos que pesava todos os meses sobre salários já pressionados pelos preços.

Enquanto isso, o governo aposta no consumo como motor de reação econômica nos próximos trimestres. A equipe econômica estima injeção de cerca de R$ 28 bilhões na economia com o alívio tributário. Dessa forma, cidades médias e pequenas devem sentir efeitos mais rápidos, já que concentram grande parte dos trabalhadores beneficiados.

Ao mesmo tempo, a lei eleva a carga sobre rendas muito altas para compensar parte da perda de arrecadação. Nesse sentido, o governo defende um sistema progressivo que cobra mais de quem ganha mais. A equipe técnica afirma que a compensação evita rombo imediato nas contas públicas.

Impacto da isenção do Imposto de Renda

Ainda assim, economistas discutem riscos ligados à capacidade real de compensação no curto prazo. Parte dos analistas observa que oscilações nos preços podem reduzir o impacto positivo esperado sobre o consumo. Mesmo assim, o governo insiste que o desenho atual sustenta o equilíbrio fiscal sem retirar o efeito social da isenção.

Além disso, a medida carrega peso político ao dialogar diretamente com a base de trabalhadores formais. Nesse cenário, sindicatos e centrais veem avanço histórico após anos de correção defasada da tabela do imposto. Entidades empresariais avaliam a mudança com cautela, mas reconhecem estímulo direto ao mercado interno.

Por fim, a nova faixa de isenção redefine o peso do Imposto de Renda no cotidiano de milhões de brasileiros. A decisão devolve renda, ajusta distorções e tenta reorganizar a arrecadação sem travar a atividade econômica. Diante disso, o país agora acompanha os efeitos reais da promessa de alívio que Lula comparou a um 14º salário.

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Alívio financeiro: O anúncio de Haddad ao confirmar nova lei que garante um “14º salário” aos CLTs https://tvfoco.uai.com.br/o-anuncio-de-haddad-sobre-nova-lei-que-garante-um-14o-salario/ Wed, 03 Dec 2025 02:55:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2519024 Haddad confirma nova lei que garante um “14º salário” aos CLTs e cria onda de alívio financeiro entre trabalhadores O governo apresentou a isenção de IR para quem ganha até R$5 mil como um movimento que tenta aliviar a vida de milhões de trabalhadores. Além disso, o presidente Lula disse que o benefício funciona como […]

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Haddad confirma nova lei que garante um “14º salário” aos CLTs e cria onda de alívio financeiro entre trabalhadores

O governo apresentou a isenção de IR para quem ganha até R$5 mil como um movimento que tenta aliviar a vida de milhões de trabalhadores. Além disso, o presidente Lula disse que o benefício funciona como “quase um 14º salário” e ainda sugeriu que o dinheiro pode virar uma TV nova para a Copa de 2026.

Contudo, a fala ampliou o alcance político da medida e reforçou a ideia de que o alívio no contracheque chega em um momento em que muitas famílias tentam reorganizar contas apertadas.

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Era Lula: Isenção do Imposto de Renda

Os dados mostram que a mudança atinge cerca de 15 milhões de contribuintes e isso inclui 10 milhões que deixam o imposto para trás e 5 milhões que recebem um desconto menor. Além disso, o cálculo apresentado pelo governo indica que alguém com salário mensal de R$4.8 mil consegue economizar aproximadamente R$4 mil por ano e isso cria espaço para algum consumo adicional.

O primeiro impacto aparece no bolso e a partir dele o Planalto aposta em reações econômicas rápidas.

Falas de Haddad

As falas do governo tentam marcar esse ponto e Fernando Haddad afirmou que a medida pode colocar quase R$30 bilhões dentro da economia. Ele disse que esse dinheiro circula rápido e estimula setores que ainda não se recuperaram por completo.

Porém, a avaliação do Ministério da Fazenda aponta que o comércio recebe o impulso inicial e isso ajuda a abrir novas oportunidades em serviços e na indústria.

Além disso, o discurso oficial reforça que o trabalhador ganha fôlego e isso cria um ambiente mais favorável para pequenas compras e ajustes domésticos. Além disso, a equipe econômica observa que cada rodada de consumo amplia a confiança e produz efeitos indiretos que se estendem pelos próximos meses. A visão do governo indica que a medida funciona como um empurrão inicial e não como uma ação isolada.

O que mudou com a nova lei?

O Palácio do Planalto também tenta mostrar que a política fiscal mantém equilíbrio. Para isso o governo propõe aumentar a cobrança sobre quem recebe valores mais altos.

Contudo, contribuintes que ganham acima de R$600 mil por ano passam a enfrentar alíquota mínima progressiva que chega a 10% para rendas acima de R$1.2 milhão anuais. O governo afirma que esse ajuste garante espaço para a desoneração dos salários mais baixos.

Além disso, a reforma ainda prevê alíquota reduzida para rendimentos entre R$5.000,01 e R$7.350 e isso cria um efeito de transição que evita saltos bruscos no valor recolhido. Quem ultrapassa essa faixa segue nas regras tradicionais do IR e não recebe mudanças relevantes. O Ministério da Fazenda sustenta que o desenho atual oferece transparência e reduz distorções que se acumulam há anos.

Por fim, o governo tenta construir apoio político e social para a reforma e usa falas públicas para reforçar a importância da isenção. O conjunto das medidas busca ampliar o poder de compra de quem recebe menos e ao mesmo tempo corrigir assimetrias históricas da tabela do IR. O resultado final dependerá da combinação entre consumo forte arrecadação estável e confiança do mercado.

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