Interdição imediata após flagrante de baratas e mau cheiro em mercado nº 1 da região de Uberlândia liga o alerta da ANVISA

E uma interdição realizada pelo Procon em um mercado nº1, localizado no Bairro Umuarama, em Uberlândia, MG, acendeu o alerta da ANVISA após fiscais encontrarem baratas circulando pelo local, um cheiro pavoroso de podridão e sérias violações sanitárias.

A ação ocorreu na última quarta-feira (30) e mobilizou a Vigilância Sanitária Municipal e a Polícia Militar.

A operação foi motivada por uma denúncia anônima, e o cenário encontrado chocou até os agentes mais experientes.

Diante de todos esses pontos, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco, com base em informações divulgadas pelo G1, traz abaixo todos os detalhes do ocorrido, bem como as medidas tomadas.

Produtos vencidos, sujeira e estrutura precária

Durante a inspeção, os fiscais encontraram:

• Prateleiras enferrujadas;
• Depósitos com produtos vencidos misturados a alimentos ainda à venda;
• Grandes focos de sujeira.

O mercado, o qual funcionava em sistema de empório, ainda operava sem alvará de funcionamento e sem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Além das pragas visíveis, o local apresentava alimentos jogados no chão e um odor característico de matéria orgânica em decomposição.

O controle de pragas estava vencido desde 20 de abril e não havia qualquer sinal de renovação ou providência por parte da administração.

Sem manifestações

De acordo com o G1, o proprietário do empório não apresentou notas fiscais para grande parte das mercadorias.

Segundo ele, muitos dos itens eram comprados como “salvados” — produtos avariados em transporte ou armazenamento.

A prática, no entanto, exige controle rigoroso, que estava completamente ausente no estabelecimento.

Outro ponto crítico foi o descarte irregular de produtos impróprios em caçambas comuns, sem a participação de empresas especializadas.

Tal ação fere normas ambientais e sanitárias, além de facilitar a proliferação de pragas urbanas.

ANVISA em alerta e punições previstas

Diante do flagrante, o Procon Estadual recolheu todos os produtos do empório e determinou o fechamento imediato do local.

A reabertura só seria autorizada mediante uma:

• Limpeza profunda;
• Regularização de documentação;
• Contratação de empresa especializada para o descarte;
• Apresentação de laudo sanitário aprovado.

Além disso, conforme mencionado acima, diante da complexidade e os riscos apresentados a ANVISA também ficou em alerta, uma vez que a situação atenta seriamente contra a saúde pública.

Quais são os perigos envolvendo a presença de baratas em estabelecimentos alimentícios?

Em suma, as baratas são vetores de doenças graves, como salmonelose, disenteria e hepatite A.

Elas carregam microrganismos nas patas e nos corpos, contaminando superfícies, alimentos e utensílios.

Além disso, sua presença em ambientes onde há manuseio e estocagem de comida representa um risco direto à saúde da população.

Por fim, o contato frequente com excrementos e fragmentos de baratas pode desencadear ou agravar quadros alérgicos, especialmente em crianças e idosos.

Afinal de contas, a falta de higiene e o acúmulo de lixo criam condições ideais para a proliferação desses insetos.

Conclusão

A interdição do Empório do Farley evidencia o impacto real de negligências sanitárias no comércio de alimentos.

No entanto, a ação rápida do Procon-MG evitou que produtos contaminados chegassem à mesa dos consumidores.

O episódio ainda reforça a importância da vigilância ativa e da responsabilização de comerciantes que ignoram as regras básicas de segurança alimentar.

Manter alimentos em condições adequadas não é opção — é obrigação legal e moral, e a saúde pública agradece quando as autoridades agem com firmeza.

Mas, o consumidor, por sua vez, também deve seguir atento e denunciar irregularidades. Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA ou Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Jornal da Band confirma que após fiscalização detectar baratas e ambiente impróprio, a Anvisa mandou fechar 4 restaurantes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fechou quatro restaurantes após a contatação de uma infestação de baratas nos locais. Os estabelecimentos acabaram sendo interditados pelo órgão.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o jornal da Band, ‘Band.com.br’, a interdição ocorreu na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas-SP no dia 10 de novembro do ano passado.

Vale destacar que, a ação da Anvisa reforça o papel fundamental do órgão na proteção da saúde pública, garantindo padrões sanitários em ambientes de consumo alimentar.

Resumo

• No dia 10 de novembro de 2023, a Anvisa interditou 4 restaurantes;
• Os fechamentos ocorreram na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas;
• Assim, a motivação da Anvisa se deu após notar uma infestação de baratas nos locais;
• Os quatro restaurantes são muito famosos.

Fechamento de 4 restaurantes

De acordo com a Anvisa, os estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria foram interditados até que comprovassem a completa eliminação da infestação de baratas.

Na época, a agência ressaltou que a decisão visava preservar a segurança dos usuários do aeroporto. O Viracopos foi formalmente notificado pela Anvisa e teve cinco dias para apresentar esclarecimentos.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou que cumpriria as exigências determinadas pela agência dentro do período estipulado.

Além disso, a administração do aeroporto informou que orienta os lojistas quanto às obrigações contratuais e acompanha de perto o andamento das adequações necessárias.

Aliás, a concessionária também reforçou seu compromisso de colaborar com a Anvisa para solucionar os problemas apontados e garantir a conformidade com as normas sanitárias.

Veja a nota do Aeroporto

“A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, administradora do Aeroporto Internacional de Viracopos, informa que o fechamento de quatro lojas pela Anvisa foi pontual e ocorreu em uma área isolada da Praça de Alimentação para a realização de ações corretivas por parte destes lojistas.

A administração do aeroporto sempre orienta os lojistas sobre as suas obrigações previstas em contrato e, agora, acompanha o trâmite dos processos, inclusive já se colocando à disposição da Anvisa para solucionar os problemas indicados.

Vale contextualizar que o aeroporto possui hoje 171 operações comerciais, sendo 55 de alimentação. A expectativa é que as lojas cumpram as exigências do órgão e estejam aptas para reabrir na próxima semana.”

Os estabelecimentos de pronunciaram?

Vale destacar que, até o momento, não foram encontrados nenhum pronunciamento dos estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria. Mas, o TV FOCO deixa o espaço em abertos para esclarecimentos.

Qual a situação atual dos estabelecimentos fechados pela Anvisa?

Na ocasião, com a ordem da Anvisa, os restaurantes seguiram com as devidas ações sanitárias para que pudessem retornar ao seus funcionamentos. Com isso, eles cumpriram com o que foi ordenado e atualmente se encontram atuando normalmente.

Considerações finais

Em suma, no ano passado a Anvisa acabou interditando 4 grandes restaurantes. Assim, sendo o Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria, todos no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas-SP.

Destacando que, a ação da Anvisa trata-se de uma medida fundamental para reforçar a necessidade de padrões sanitários rigorosos, especialmente em locais de grande circulação como aeroportos.

Afinal, a Anvisa fiscaliza o quê?

É dever do órgão controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública. Então, tudo aquilo que será consumido pelos brasileiros, está sujeito a autuação por parte da Anvisa.

Entre as ações, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

CLIQUE AQUI para ver mais matérias sobre a Anvisa.

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Ação da Vigilância Sanitária interdita praça de alimentação de um dos shoppings mais queridinhos do país após infestação de baratas e ambiente insalubre

Em uma vistoria realizada na manhã do dia 12 de setembro de 2024, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal interditou temporariamente a praça de alimentação de shopping.

Trata-se do ParkShopping, considerado por muitos o nº1 da região do Guará.

A partir de informações contidas e divulgadas pelo G1, a equipe especializada em produtos e serviços do TV Foco, apurou que a motivação da ação foi decorrente a uma enxurrada de reclamações feitas por consumidores.

Os mesmos ainda denunciaram uma infestação de baratas e imundices.

A interdição ocorreu entre as 10h e as 13h, período durante o qual os agentes inspecionaram diversos estabelecimentos e espaços da praça, incluindo câmaras frias, depósitos e lixeiras.

Veja abaixo os principais pontos da interdição:

• Motivo da ação: Diversas reclamações de consumidores relatando presença de insetos (baratas) na praça de alimentação.

• Situação: A vistoria encontrou baratas no chão, próximo a mesas e em alguns estabelecimentos

• Medidas tomadas: Interdição temporária da praça de alimentação e autuação de alguns restaurantes.

• Restaurantes fechados: Brasil Vexado, Marietta e O Árabe do Brasil permaneceram fechados para limpeza e organização interna.

Contradições:

Apesar do transtorno causado, a interdição foi suspensa às 13h com a emissão de um “auto de desinterdição” permitindo a reabertura do espaço.

A equipe manteve três restaurantes fechados devido à presença de sujeira e insetos.

Contudo, às 14h18, o ParkShopping comunicou que a praça de alimentação já estava liberada para atendimento.

No entanto, em nota posterior, a Secretaria de Saúde informou que “não havia interdição no referido espaço”.

Até o momento, as autoridades não esclareceram as contradições entre as informações, porém o espaço permanece aberto se quiserem expor seus fatos.

Posicionamento dos restaurantes:

• Brasil Vexado: O restaurante alegou ao G1 que realizou limpeza e voltou a operar no mesmo dia, com documentação em dia.

• O Árabe do Brasil: Já o Árabe do Brasil afirmou que não identificou presença de insetos e reabriria suas portas no dia 13/09.

• Marietta: Já o Marieta informou que manteria fechado para a manutenção e limpeza solicitadas pela Vigilância, sem data exata para reabertura.

Notas oficiais:

Em nota ao G1, o ParkShopping afirmou: “Liberamos a praça de alimentação para atendimento ao público e atendemos todos os procedimentos solicitados pela Vigilância Sanitária.”

A Vigilância Sanitária do DF, por sua vez reafirmou que a “Força-tarefa realizada após diversas reclamações; o período de interdição é de 24 horas, com nova vistoria programada.”

A Secretaria de Saúde do DF, por sua vez, informou que realiza as vistorias de inspeção rotineiramente e que não há interdição em vigor

• Importância do ParkShopping: Conforme descrito no próprio site, o ParkShopping é muito mais que um centro de compras. Ele se denomina como uma plataforma de experiências que captura o espírito do seu tempo e influencia o comportamento, o estilo de vida e o jeito de comprar de seus frequentadores, reunindo as melhores marcas de moda, gastronomia, lazer e cultura.

O que acontece quando um restaurante desobedece as ordens da Vigilância Sanitária?

De acordo com o portal NutriMix, caso os estabelecimentos não respeitem as mudanças propostas pela Vigilância ou não atenderem no prazo, se inicia um processo contra a empresa.

Além disso, a auto de infração é o início do processo administrativo. Uma vez que, após receber o alerta, você tem duas opções: recorrer ou resolver.

Essa defesa deve ser apresentada obrigatoriamente no prazo de dez dias após a ciência do auto de infração.

No entanto, se o vencimento for em um feriado ou final de semana, o prazo se estende para o próximo dia útil.

O recurso será analisado e se for deferido, não haverá penalidade. Se for indeferido, poderá haver penalidade dentro do que é previsto no artigo 118º do código sanitário municipal.

Por fim, as penalidades podem incluir:

• Advertência;
• Prestação de serviços à comunidade;
• Multa de R$ 100,00 a R$ 500.000,00;
• Apreensão de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes;
• Interdição de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes;
• Inutilização de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes;
• Suspensão de venda de produto;
• Suspensão de fabricação de produto;
• Interdição parcial ou total do estabelecimento, seções, dependências e veículos;
• Proibição de propaganda;
• Cancelamento de autorização para funcionamento de empresa;
• Cancelamento do cadastro do estabelecimento e do veículo;
• Intervenção.

Para saber mais sobre a Vigilância Sanitária bem como a ANVISA, cliquem aqui*

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Conclusão final:

Após denúncias de consumidores sobre baratas e condições insalubres, a Vigilância Sanitária interditou a praça de alimentação do ParkShopping, em Brasília, na manhã de 12 de setembro de 2024.

Embora a interdição tenha sido suspensa ao meio-dia, três restaurantes permaneceram fechados para limpeza.

As autoridades emitiram declarações conflitantes, mas o espaço foi reaberto ao público

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