inflação - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 18 Aug 2025 13:10:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png inflação - TV Foco 32 32 Banco Central informa fim de cédulas populares do Real e decreta substitutas https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-informa-fim-cedulas-populares-traz-substitutas/ Mon, 18 Aug 2025 15:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2472128 Descubra as principais mudanças que o Banco Central executou nas cédulas populares do Real e como essa decisão se conecta à história da moeda brasileira O Banco Central informou em seus canais oficiais a conclusão da substituição das cédulas do Real, um processo ocorrido ainda em 2010. A transição para a segunda família do real, […]

The post Banco Central informa fim de cédulas populares do Real e decreta substitutas appeared first on TV Foco.

]]>

Descubra as principais mudanças que o Banco Central executou nas cédulas populares do Real e como essa decisão se conecta à história da moeda brasileira

O Banco Central informou em seus canais oficiais a conclusão da substituição das cédulas do Real, um processo ocorrido ainda em 2010. A transição para a segunda família do real, substituindo por notas mais modernas e seguras, foi gradual e pôs fim às cédulas originais, criadas em 1994.

Sendo assim, com base em dados da própria autarquia, detalhamos abaixo as razões da troca e a importância do Plano Real para a economia.

Por que trocar as cédulas?

Essa substituição de cédulas nunca ocorre por acaso, afinal de contas, o Banco Central atua para garantir a segurança do dinheiro em circulação e dificultar falsificações, além de atender a padrões de acessibilidade e durabilidade.

Entre as principais razões para a mudança em 2010, destacam-se:

  • Aprimoramento da segurança: As novas notas receberam marcas d’água, elementos fluorescentes, alto-relevo e faixas holográficas, recursos que dificultam a ação de falsificadores.
  • Durabilidade ampliada: O material e o design foram pensados para resistir mais ao manuseio e ao desgaste do tempo.

Como foi a transição?

Todo esse processo começou em 2010 com o lançamento das novas notas de R$ 50 e R$ 100, que eram as mais visadas por falsificadores.

Aos poucos, o Banco Central introduziu os demais valores da família:

  • R$ 20 em 2012;
  • R$ 10 em 2013;
  • R$ 2 e R$ 5 em 2013 e 2014.

No entanto, durante esse período, as cédulas da primeira família continuaram circulando normalmente, o que evitou qualquer impacto brusco na economia.

A substituição foi gradual, até que as notas antigas desapareceram do dia a dia.

Qual foi a importância do Plano Real para nossa economia?

Criado em 1994, o Plano Real nasceu com o compromisso de controlar a hiperinflação que corroía o poder de compra do brasileiro.

Pela primeira vez em décadas, as famílias passaram a conviver com estabilidade de preços.

Talvez você não se lembre, mas na década de 80, as pessoas faziam uma verdadeira corrida contra os etiquetadores do supermercado para garantir comprar os produtos pelos valores mais baixos, uma vez que esses valores mudavam instantaneamente devido ao contexto econômico.

Sendo assim, essa evolução a qual completou 30 anos em 2024 simbolizou um grande marco em nossa história.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

The post Banco Central informa fim de cédulas populares do Real e decreta substitutas appeared first on TV Foco.

]]>
Essa era a mixaria que você pagava no pão quentinho e o absurdo hoje https://tvfoco.uai.com.br/a-mixaria-que-voce-pagava-no-pao-quentinho-e-o-absurdo-de-hoje/ Fri, 13 Jun 2025 10:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2418370 O pão nosso de cada dia está mais caro que nunca; Veja quanto custava nos anos 2000 e os valores praticados no mercado em 2025 Não há nada que mais defina o brasileiro do que aquele café da manhã ou lanche da tarde com um pão quentinho, recém-saído do forno da padaria da esquina, derretendo […]

The post Essa era a mixaria que você pagava no pão quentinho e o absurdo hoje appeared first on TV Foco.

]]>

O pão nosso de cada dia está mais caro que nunca; Veja quanto custava nos anos 2000 e os valores praticados no mercado em 2025

Não há nada que mais defina o brasileiro do que aquele café da manhã ou lanche da tarde com um pão quentinho, recém-saído do forno da padaria da esquina, derretendo a manteiga como uma promessa diária de conforto.

O cheiro característico se espalha pelas ruas antes mesmo do sol nascer e, para muitos, é mais do que aroma: é memória, é rotina, é necessidade.

Esse alimento simples se tornou um símbolo nacional, transversal às classes sociais, presente da periferia ao centro.

Pão quentinho é uma das maiores tradições do cotidiano brasileiro (Foto Reprodução/Canva)
Pão quentinho é uma das maiores tradições do cotidiano brasileiro (Foto Reprodução/Canva)

Mas, o que antes era adquirido com apenas uma mixaria em trocados, hoje se transformou em um luxo cotidiano.

Isso porque, assim como a maioria dos alimentos, o preço do pão francês disparou nas últimas duas décadas, e isso diz muito sobre o cenário da mesa do brasileiro em 2025.

Com base em cálculos divulgados pelo portal O Tempo e em uma pesquisa aprofundada nas principais mídias de economia e em tabelas de valores praticados, a equipe especializada em economia do TV Foco traz a evolução dos valores abaixo.

Da padaria ao aperto:

Você pode não lembrar ou até mesmo desacreditar, mas no início dos anos 2000, era possível comprar um pão francês por cerca de R$ 0,05 a unidade em muitas cidades brasileiras.

O quilo, que corresponde a cerca de 20 unidades, custava em média R$ 1,00 a R$ 1,10.

Já neste ano de 2025, esse mesmo quilo já ultrapassa os R$ 20 em boa parte das capitais.

Estimativa de quantos pães se comprava em 2000 com R$1 e quanto se compra hoje (Foto Reprodução/Instagram)
Estimativa de quantos pães se comprava em 2000 com R$1 e quanto se compra hoje (Foto Reprodução/Instagram)
  • Em São Paulo, por exemplo, padarias de bairro vendem o pão francês entre R$ 18,90 e R$ 22,00 o quilo;
  • No Rio de Janeiro, os valores variam entre R$ 17,50 e R$ 21,00;
  • Em Salvador, oscilam entre R$ 16,00 e R$ 19,00.

MAS ATENÇÃO! Dependendo do bairro e da estrutura da padaria, esses valores podem variar ainda mais.

Isso representa uma alta nominal de cerca de 1.800% em 25 anos.

Ou seja, quando se desconta a inflação acumulada do período, o aumento real ainda é bem expressivo, evidenciando que o encarecimento do pão não se deve apenas ao poder corrosivo do tempo, mas à complexidade estrutural dos custos que envolvem sua produção.

O peso da inflação sobre o pão

A inflação acumulada no Brasil entre 2000 e 2025 ultrapassa os 400%, segundo o IPCA. A

Ainda assim, o preço do pão subiu muito acima disso. A explicação não está apenas na variação cambial, mas em fatores que vão desde o trigo — matéria-prima majoritariamente importada — até os:

  • Custos logísticos;
  • Energia;
  • Combustíveis;
  • Insumos panificáveis.

Além disso, o Brasil importa cerca de metade de todo o trigo que consome, sobretudo da:

  • Argentina;
  • Estados Unidos;
  • Canadá.
A farinha de trigo pode conter até 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas (Foto: Reprodução/ Internet)
A farinha de trigo é dolarizada, ou seja, se o dólar aumenta -automaticamente- ela aumenta também, o que afeta o valor do pão idem (Foto: Reprodução/ Internet)

Outro fator é que, quando o dólar sobe, automaticamente a farinha sobe também.

Com o aumento do combustível e da energia elétrica, as padarias enfrentam reajustes nos fornos e no transporte.

E, em períodos de instabilidade climática global, ainda há o impacto direto na oferta do trigo.

Ou seja, a cadeia produtiva do pão é longa, sensível e repleta de interferências que pressionam o preço final ao consumidor.

Salário mínimo X poder de compra:

Agora vamos aos termos práticos, em 2000, o salário mínimo era de R$ 151,00.

  • Na época, era possível comprar cerca de 3.000 pães franceses com esse valor, considerando o preço médio de R$ 0,05 por unidade.
  • Em 2010, com o mínimo em R$ 510,00 e o pão custando em média R$ 0,25, a capacidade de compra caiu para cerca de 2.040 unidades.
  • Em 2020, com o salário mínimo em R$ 1.045,00 e o pão a R$ 0,50, o trabalhador podia comprar aproximadamente 2.090 pães.
  • Em 2025, com o salário mínimo em R$ 1.518,00 e o pão custando em média R$ 1,10, essa quantidade despenca para cerca de 1.380 unidades.

E essa trajetória evidencia a corrosão do poder de compra:

  • Enquanto o salário mínimo teve aumento nominal ao longo das décadas, os alimentos — e o pão, em especial — se valorizaram em ritmo ainda mais acelerado.

E esse cálculo, importante destacar, desconsidera outros gastos básicos como energia, transporte, aluguel e gás de cozinha.

Portanto, na prática, o pão tornou-se item de escolha, não mais de rotina automática.

Inclusive, muitos passaram a comprar por unidade, não por quilo, ou a simplesmente cortar o produto do dia a dia.

Variações regionais:

Outro fator que devemos analisar é a diferença de preços entre capitais, a qual é bem notável, a qual mencionamos logo no início desse texto.

Em suma, essas variações regionais se explicam por fatores como custos operacionais:

  • Aluguel;
  • Energia;
  • Mão de obra;
  • Impostos estaduais (como o ICMS sobre farinha);
  • Distância dos centros de distribuição;
  • Competitividade entre os comércios locais.

Ainda assim, mesmo nas regiões onde o pão é mais barato, ele pesa mais no orçamento relativo da população — especialmente em cidades com maior índice de informalidade e desemprego.

Alternativas que saíram do forno

Diante do encarecimento do pão francês, os brasileiros têm se reinventado.

O cuscuz nordestino, de preparo rápido e barato, ganhou espaço até nas regiões Sul e Sudeste.

A tapioca, a panqueca de aveia, o pão de queijo caseiro e até receitas de pão de frigideira à base de batata ou banana se tornaram comuns nos cafés da manhã.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
A tapioca se tornou uma das opções de substituição do pão (Foto: Reprodução / Canva)

Muitas famílias também optam por fazer o próprio pão em casa, controlando custos e ingredientes.

Pães de forma industrializados, embora também impactados pela inflação, muitas vezes apresentam custo-benefício mais estável, especialmente nas grandes redes varejistas.

Já os que buscam alternativas mais saudáveis recorrem aos pães de fermentação natural, ainda que esses exijam mais tempo e técnica.

Mas ATENÇÃO!

O consumidor precisa estar atento quanto à qualidade do que se compra.

Isso porque nem todo pão mais barato é, de fato, vantajoso. Em momentos de inflação elevada, parte do setor opta por fórmulas mais econômicas, usando:

  • Farinhas de menor qualidade;
  • Misturas pré-prontas com conservantes;
  • Em alguns casos, aditivos químicos.

O que compromete não só o sabor, como também o valor nutricional.

Especialistas em panificação defendem que o pão francês tradicional deve conter, essencialmente, apenas farinha de trigo, água, sal e fermento.

Quanto menos ingredientes estranhos ao nome e à receita original, melhor. O consumidor atento observa a textura, o aroma e o frescor.

Além disso, um pão barato que endurece em poucas horas ou com sabor ácido pode indicar problemas na fermentação ou excesso de aditivos.

Mas tem previsão para o pão baixar?

A resposta mais honesta é: dificilmente em 2025. Especialistas e representantes do setor de panificação afirmam que o preço do pão tende a se manter alto.

A valorização do dólar frente ao real, a baixa produção interna de trigo, a inflação persistente sobre alimentos e energia, além de custos fixos como mão de obra e impostos, não apresentam sinais de alívio no curto prazo.

Embora medidas pontuais possam reduzir impactos — como isenção de tributos sobre trigo ou incentivo à produção nacional —, nenhuma mudança estrutural relevante foi implementada até agora.

Neste ínterim, o consumidor deve continuar buscando estratégias próprias: diversificar a alimentação, priorizar qualidade e, quando possível, comprar de forma consciente.

Conclusão:

Em suma, o pão francês continua sendo um símbolo da mesa brasileira, mas seu preço virou termômetro da crise do poder de compra.

Entre 2000 e 2025, o pão subiu muito mais que o salário mínimo, corroendo o hábito de milhões de famílias.

Mesmo com alternativas à mesa, o pão perdeu espaço — não por escolha, mas por necessidade. Agora, a tendência, ao menos no curto prazo, é que esse cenário de preços elevados permaneça. Mas, se você quer saber mais curiosidades interessantes como essa, clique aqui*.

The post Essa era a mixaria que você pagava no pão quentinho e o absurdo hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Veja a mixaria que você pagava no ovo em 2000 e o absurdo de hoje https://tvfoco.uai.com.br/veja-mixaria-pagava-ovo-2000-absurdo-hoje/ Thu, 12 Jun 2025 11:53:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2417703 Virou artigo de luxo?! O ovo e a nova realidade inacreditável dos preços; Veja quanto você pagava nos anos 2000 e quando você paga hoje Tradicionalmente, o ovo sempre foi visto como a proteína “baratinha” do prato do brasileiro, substituindo as carnes, as quais sempre tiveram um valor mais elevado nos supermercados e açougues. Inclusive, […]

The post Veja a mixaria que você pagava no ovo em 2000 e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>

Virou artigo de luxo?! O ovo e a nova realidade inacreditável dos preços; Veja quanto você pagava nos anos 2000 e quando você paga hoje

Tradicionalmente, o ovo sempre foi visto como a proteína “baratinha” do prato do brasileiro, substituindo as carnes, as quais sempre tiveram um valor mais elevado nos supermercados e açougues.

Inclusive, estudos apontam que, em cenários de inflação e alta das carnes, o ovo sempre foi o principal substituto, especialmente para as famílias de baixa renda.

Porém, essa realidade histórica mudou. Desde o início de 2025, o preço do ovo tem disparado em patamares recordes, pressionando diretamente o bolso do consumidor e questionando seu papel de alternativa acessível.

Com base em cálculos divulgados pelo portal G1, em uma pesquisa aprofundada nas principais mídias de economia e em tabelas de valores praticados nos últimos 20 anos, a equipe especializada em economia do TV Foco aborda a seguir:

  • Quanto que você pagava nos anos 2000 e quanto você paga hoje ?;
  • Comparativos entre o salário mínimo e o poder de compra;
  • Por que o ovo disparou tanto?
  • Como manter a qualidade na mesa em tempos de inflação?

Sendo assim, prepare-se para recordar a mixaria que você pagava no ovo e no absurdo que você paga hoje em dia …

O preço do ovo aumentou expressivamente de 2000 para 2025 (Foto Reprodução/G1)
O preço do ovo aumentou expressivamente de 2000 para 2025 (Foto Reprodução/G1)

De saltar os olhos!

Dados da cadeia avícola mostram que, entre 2000 e 2008, o preço médio da dúzia de ovos variava entre R$ 1,42 e R$ 3,04.

Por exemplo: Nos anos 2000, uma caixa com 30 dúzias custava cerca de R$ 42,60, enquanto em 2008, esse valor subiu para cerca de R$ 91,20.

Ainda assim, o produto se mantinha como uma das fontes de proteína mais acessíveis.

Já em 2025, a realidade mudou drasticamente:

  • No mês de fevereiro, por exemplo, a caixa com 30 dúzias de ovos foi comercializada por uma média de R$ 198,40alta de 39,4% em relação a janeiro e quase 20% acima do mesmo período de 2024.

Isso elevou o preço médio da dúzia para aproximadamente R$ 6,61, fazendo com que o ovo deixasse de ser uma solução barata para o consumo de proteína.

Tabela comparativa dos anos 2000 com valores dos ovos (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/TV Foco/Canva/G1)
Tabela comparativa dos anos 2000 com valores dos ovos (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/TV Foco/Canva/G1)

Salário mínimo x poder de compra

Agora vamos para os termos mais práticos, levando em consideração o salário mínimo federal:

  • Nos anos 2000, o salário mínimo era de R$ 151. Com o preço da dúzia de ovos em R$ 1,42, era possível comprar cerca de 106 dúzias — o equivalente a 1.272 ovos por mês.
  • Em 2005, com o salário mínimo a R$ 300 e a dúzia custando em média R$ 2,40, o trabalhador conseguia adquirir 125 dúzias.
  • Em 2025, com o salário mínimo em R$ 1.518 e a dúzia em média de R$ 6,61, o poder de compra caiu para cerca de 229 dúzias – comparado aos anos 2000.

O que pode parecer superior numericamente, mas representa uma distorção: A cesta básica está significativamente mais cara e consome uma parcela maior da renda.

MAS ATENÇÃO! Os valores contidos nesta matéria são apenas uma base. Ou seja, os valores ainda podem mudar para menos e até mesmo para mais, dependendo da região.

Portanto, apesar de a quantidade ser maior, o impacto proporcional no orçamento é muito mais severo, porque outras despesas básicas como:

  • Energia;
  • Transporte;
  • Habitação — também subiram.

Afinal de contas, o brasileiro de menor renda não compra apenas ovos com o salário mínimo: ele precisa pagar toda a vida com ele.

Mas, por que o preço do ovo disparou?

Diversos fatores explicam essa alta – que beira o absurdo:

  • Primeiramente, as ondas de calor extremo no início de 2025 reduziram drasticamente a produtividade das galinhas, que em ambientes superaquecidos produzem menos ovos.
  • Ao mesmo tempo, os custos para manter galpões climatizados aumentaram com o uso intensivo de energia elétrica.
  • O preço do milho, principal insumo da ração, subiu mais de 30%, pressionando o custo de produção. As embalagens também dobraram de valor.

Além disso, houve um salto expressivo nas exportações:

  • Só os Estados Unidos aumentaram em 62% as compras de ovos brasileiros no começo do ano.

Com menor oferta no mercado interno e alta demanda externa, os preços naturalmente subiram.

Outro fator sazonal: Com a volta às aulas no início do ano e o período da Quaresma, aumentaram a procura interna.

Impacto no consumo e estratégias de adaptação

Mesmo com esses valores lá em cima, o ovo ainda permanece como uma proteína mais barata em relação às carnes.

No entanto, seu aumento de preço forçou uma reorganização da dieta em muitas famílias.

Alguns consumidores passaram a comprar em menor quantidade, outros priorizaram cortes de carne de frango ou buscaram alternativas como feijão, lentilha, soja ou sardinha em lata.

Alguns brasileiros estão substituindo os ovos por alternativas durante a alta dos preços (Foto Reprodução/Internet)
Alguns brasileiros estão substituindo os ovos por alternativas durante a alta dos preços (Foto Reprodução/Internet)

Há também um movimento crescente de consumidores comprando diretamente de produtores ou feiras livres, buscando melhor custo-benefício e maior controle sobre a procedência do produto.

Apesar da alta, a demanda interna continua aquecida, especialmente entre aqueles que ainda consideram o ovo mais acessível do que outros itens proteicos.

Cuidados com a qualidade em tempos de inflação

Com o valor elevado, o consumidor tende a ser mais exigente, e isso é positivo.

Mas, é essencial observar:

  • A integridade da casca;
  • Verificar a validade;
  • Conferir a referência;
  • Sempre armazenar os ovos na geladeira.

Produtos trincados, sujos ou mal acondicionados devem ser evitados.

A busca por preço mais baixo não pode comprometer a segurança alimentar, sobretudo em um contexto onde infecções por salmonela ainda preocupam.

O ovo irá abaixar de valor ainda em 2025?

Há sinais tímidos de desaceleração nos preços com o fim do verão e o arrefecimento da demanda sazonal.

Em abril, por exemplo, houve um recuo médio de 8% no principal polo produtor nacional.

A colheita de milho, se vier robusta, pode aliviar os custos da ração. Além disso, com temperaturas mais amenas, a produtividade das aves tende a se recuperar.

No entanto, especialistas alertam que os patamares devem continuar elevados quando comparados aos anos anteriores, uma vez que a demanda interna segue forte e as exportações permanecem em expansão.

Ainda que não se espere novas explosões de preço, o consumidor deve se preparar para um período prolongado de alimentos mais caros.

A inflação acumulada dos itens da cesta básica corrói o poder de compra e mantém o ovo longe da antiga imagem de proteína barata e abundante.

Conclusão:

Em suma, a disparada no preço dos ovos escancarou uma nova fase no consumo de proteínas no Brasil. O que antes era um refúgio acessível virou mais um item inflacionado da cesta básica.

Ainda que o cenário indique uma leve acomodação, a estabilidade ainda está longe de ser garantida.

Em um país onde o salário mínimo precisa cobrir todas as necessidades básicas, o ovo caro é mais que um problema pontual — é um retrato da dificuldade de se manter uma alimentação digna em tempos de inflação persistente.

Mas, se você quer saber mais curiosidades interessantes como essa, clique aqui*.

The post Veja a mixaria que você pagava no ovo em 2000 e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Veja quanto você pagava no açúcar há anos atrás e o valor absurdo dele hoje https://tvfoco.uai.com.br/o-quanto-custava-o-acucar-ha-anos-atras-e-o-valor-absurdo-hoje/ Thu, 12 Jun 2025 01:50:41 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2417520 Açúcar atinge valor absurdo hoje. Compare quanto você pagava antes e entenda o motivo Um item essencial na cozinha dos brasileiros tem gerado um impacto crescente no orçamento familiar em 2025. A elevação de seu valor nas prateleiras dos supermercados reacende discussões sobre a inflação e o poder de compra da população, que agora desembolsa […]

The post Veja quanto você pagava no açúcar há anos atrás e o valor absurdo dele hoje appeared first on TV Foco.

]]>

Açúcar atinge valor absurdo hoje. Compare quanto você pagava antes e entenda o motivo

Um item essencial na cozinha dos brasileiros tem gerado um impacto crescente no orçamento familiar em 2025.

A elevação de seu valor nas prateleiras dos supermercados reacende discussões sobre a inflação e o poder de compra da população, que agora desembolsa um valor consideravelmente maior por um produto antes mais acessível.

A partir de informações divulgadas pelo IGVP, a equipe do TV Foco, especializada em economia doméstica, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O avanço dos preços nas prateleiras

O custo do açúcar experimentou uma notável ascensão, alterando o sabor de bebidas e o preço de sobremesas. Atualmente, o consumidor encontra o quilo do açúcar da marca União por valores como R$ 5,10 em grandes redes varejistas, um aumento que pressiona as finanças domésticas.

Essa realidade de 2025 contrasta fortemente com o cenário de pouco mais de uma década atrás. O consumidor que vai ao mercado hoje se depara com um custo que representa um verdadeiro baque financeiro quando comparado a períodos anteriores.

Uma comparação com o passado

Para se ter uma dimensão da escalada, dados do Índice de Variação de Preços (IGVP) mostram que em janeiro de 2010, o custo médio para três quilos de açúcar era de R$ 1,41. Hoje, apenas um quilo do item ultrapassa, com folga, aquele antigo valor.

Alta nos preços
Alta nos preços (Foto: Reprodução/Internet)

Portanto, a alta reflete uma conjuntura de múltiplos fatores que exercem pressão sobre toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar no país.

Os motivos por trás da alta

Analistas do setor agrícola indicam que a entressafra da cana-de-açúcar, ocorrida no primeiro semestre de 2025, foi um dos elementos que impulsionaram os preços, visto que resultou em uma menor oferta da matéria-prima.

Ademais, a valorização do etanol no mercado interno tem se mostrado mais vantajosa para as usinas. Consequentemente, as empresas destinam uma fatia maior da cana moída para a produção do biocombustível em detrimento da fabricação do açúcar.

Qual a influência do clima e do mercado externo?

Fatores climáticos desfavoráveis, como os reflexos do fenômeno El Niño que afetaram a colheita anterior, também geraram uma quebra na produção. Essa situação, por sua vez, contribuiu para a redução da oferta de produtos derivados da cana.

A esse cenário, somam-se ainda a forte procura internacional pelo açúcar brasileiro e a desvalorização cambial do real frente ao dólar, que eleva os custos operacionais e de logística para os produtores.

Açúcar refinado (Foto Reprodução/Canva)
Açúcar refinado (Foto Reprodução/Canva)

O resultado dessa complexa equação é um produto final mais caro na mesa do consumidor, que precisa adaptar suas contas. A conjuntura que pressiona o valor do açúcar envolve, em suma, os seguintes pontos:

  • Menor disponibilidade da matéria-prima no mercado;
  • Maior atratividade do etanol para as usinas;
  • Impactos climáticos adversos na safra;
  • Demanda internacional aquecida pelo produto.

Considerações finais

Portanto, a expectativa do mercado aponta para uma possível estabilização dos preços com o progresso da nova safra 2025/26.

Contudo, a tendência de volatilidade deve se manter, o que exige do consumidor uma pesquisa atenta na hora da compra para continuar adoçando suas receitas sem pesar tanto no bolso.

The post Veja quanto você pagava no açúcar há anos atrás e o valor absurdo dele hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Veja quanto custava um Big Mac há 15 anos e o absurdo de hoje https://tvfoco.uai.com.br/veja-quanto-custava-big-mac-15-anos-absurdo-hoje/ Wed, 11 Jun 2025 14:03:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2416202 Big Mac, um dos lanches mais amados do McDonald’s, ainda conquista paladares, mas, ao mesmo tempo, levanta um debate econômico quanto às diferenças de valores Entre todos os produtos do McDonald’s — a rede norte-americana de fast-food que caiu no gosto dos brasileiros — nenhum supera o Big Mac. Com seu jingle inesquecível e sabor […]

The post Veja quanto custava um Big Mac há 15 anos e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>

Big Mac, um dos lanches mais amados do McDonald’s, ainda conquista paladares, mas, ao mesmo tempo, levanta um debate econômico quanto às diferenças de valores

Entre todos os produtos do McDonald’s — a rede norte-americana de fast-food que caiu no gosto dos brasileiros — nenhum supera o Big Mac.

Com seu jingle inesquecível e sabor inigualável, ele reina absoluto como o mais querido, carregando não só a receita icônica com dois hambúrgueres, molho especial e pão com gergelim, mas também um peso simbólico.

Afinal de contas, ele é o lanche que melhor traduz o impacto da inflação no cotidiano do consumidor.

E o aumento no preço dele, ao longo dos anos, não passa despercebido… Assim, com base em cálculos divulgados e uma pesquisa aprofundada nas principais mídias de economia, bem como no perfil @Minutosdevalor, no Instagram, a equipe especializada em economia do TV Foco aborda a seguir:

  • Quanto o lanche custava há 15 anos atrás;
  • Comparativo com os salários mínimos da época e vigentes;
  • Comparativo mundial;
  • Alternativas de lazer em época de inflação.
Big Mac é um dos clássicos mais amados do McDonald's (Foto Reprodução/Montagem/TripAdvisor)
Big Mac é um dos clássicos mais amados do McDonald’s (Foto Reprodução/Montagem/TripAdvisor)

O valor do Big Mac há 15 anos e o absurdo que você paga hoje!

O Big Mac custava R$ 9,50 em 2010, chega a ser inacreditável!

Em 2025, o mesmo lanche chega a custar uma média de R$ 25,90 nas lojas brasileiras. Ou seja, isso representa uma alta de quase 151,6%.

Ou seja, o preço do Big Mac cresceu expressivamente mais do que a inflação oficial, o que indica que fatores específicos do setor tiveram impacto acima da média da economia, como:

  • Aumento nos custos de ingredientes;
  • Logística;
  • Tributos.
Big Mac ao longo das inflações por ano (Foto Reprodução/Montagem/Canva/Tv Foco/Lennita/Instagram)
Big Mac ao longo das inflações por ano (Foto Reprodução/Montagem/Canva/Tv Foco/Lennita/Instagram)

Isso reforça a percepção de que, mesmo com o rendimento mínimo subindo, determinados produtos continuam sofrendo reajustes mais agressivos do que o resto da cesta de consumo.

Salário mínimo x poder de compra:

Em 2010, com um salário mínimo de R$ 510, era possível comprar cerca de 53 Big Macs.

Já em 2025, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, é possível adquirir aproximadamente 58 unidades.

O número absoluto cresceu, sugerindo um ganho de poder de compra.

Contudo, o retrato não é tão simples. Apesar do aumento proporcional na capacidade de compra do Big Mac, o custo de vida como um todo não evoluiu na mesma direção:

  • Moradia;
  • Energia;
  • Transporte;
  • Educação;
  • Saúde.

Ou seja, itens essenciais para viver tiveram aumentos muitas vezes superiores à inflação média, o que significa que o avanço no número de lanches compráveis não traduz necessariamente melhora na qualidade de vida.

Tabela Comparativa Internacional – Big Mac em 2025:

Tabela de preços comparados aos valores mundiais (Foto Reprodução/Canva/Lennita/Tv Foco)
Tabela de preços comparados aos valores mundiais (Foto Reprodução/Canva/Lennita/Tv Foco)

MAS ATENÇÃO! O Big Mac é um produto informal e tem algumas limitações, como não considerar diferenças no custo de insumos, impostos locais, ou mesmo o fato de que ele pode ter um “status” diferente em cada país (em alguns, pode ser um item de luxo, em outros, um lanche comum).

Além disso, a tabela acima mostra como base os valores federais de cada país, lembrando que os mesmos podem variar de região para região, assim como no Brasil.

Alternativas para manter o lazer com o orçamento sob pressão

Mesmo diante de preços em alta, se dirigir a uma rede como o McDonald’s ainda representa uma opção de lazer rápida e familiar.

Em tempos de inflação, os consumidores têm recorrido a alternativas que viabilizam a ida ao fast-food sem comprometer tanto o bolso:

  • Promoções sazonais: O Méqui Fest oferece combos por valores mais acessíveis, com dois itens do cardápio e uma bebida por cerca de R$ 15.
  • Cupons de desconto: Disponibilizados no aplicativo da rede, possibilitam a compra de lanches com preços reduzidos.
  • Programas de fidelidade: O app do McDonald’s também dá a opção para o cliente fornecer o CPF em troca de pontos e esses pontos podem ser trocados por outros lanches e até mesmo combos, dependendo dos pontos acumulados.
  • Pedidos compartilhados, especialmente em plataformas de delivery, diluem o custo por pessoa.

Essas estratégias permitem que famílias e grupos mantenham seus momentos de lazer sem abrir mão do controle financeiro.

Algumas promoções oficiais do MC Donald's no app traz a possibilidade de comprar combos por valores mais acessíveis (Foto Reprodução/Montagem/McDonalds)
Algumas promoções oficiais do MC Donald’s no app traz a possibilidade de comprar combos por valores mais acessíveis (Foto Reprodução/Montagem/McDonalds)

MAS ATENÇÃO! Dê preferência sempre para as promoções oficiais! Muitos criminosos usam as redes sociais para promover cupons falsos, sendo assim, verifique sempre no app ou no site oficial para confirmar a procedência.

Qual é o lanche mais barato do McDonald’s em 2025?

Em 2025, o cheeseburger se mantém como o lanche individual mais barato da rede no Brasil, com preços girando em torno de R$9,90 a R$ 11,90.

Inclusive, ele aparece com frequência nas promoções e oferece uma alternativa para quem deseja gastar menos, sem abrir mão da experiência no McDonald’s.

Conclusão:

Em suma, o Big Mac continua sendo o símbolo maior do McDonald’s no Brasil — amado, reconhecido e, agora, também um termômetro econômico.

Seu preço reflete o peso da inflação e levanta discussões sobre o real poder de compra do brasileiro.

Apesar de o salário mínimo possibilitar a compra de mais lanches hoje, o custo da vida moderna exige escolhas mais conscientes.

A boa notícia é que, com inteligência e atenção às ofertas, ainda é possível saborear momentos em família sem perder o controle financeiro.

Mas, se você quer saber mais curiosidades interessantes como essa, clique aqui*.

The post Veja quanto custava um Big Mac há 15 anos e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Aviso do Nubank nesta quarta 11/6 assusta o bolso de clientes https://tvfoco.uai.com.br/aviso-do-nubank-nesta-quarta-11-6-assusta-o-bolso-de-clientes/ Wed, 11 Jun 2025 10:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2416175 Clientes do Nubank recebem comunicado inesperado e reagem com preocupação ao impacto direto no bolso O Nubank surpreendeu seus clientes nesta quarta-feira, 11 de junho, ao emitir um aviso que impacta diretamente o bolso de quem utiliza os serviços do banco digital. A medida anunciada, gerou reações e levantou alertas entre todos, já que impacta […]

The post Aviso do Nubank nesta quarta 11/6 assusta o bolso de clientes appeared first on TV Foco.

]]>

Clientes do Nubank recebem comunicado inesperado e reagem com preocupação ao impacto direto no bolso

O Nubank surpreendeu seus clientes nesta quarta-feira, 11 de junho, ao emitir um aviso que impacta diretamente o bolso de quem utiliza os serviços do banco digital.

A medida anunciada, gerou reações e levantou alertas entre todos, já que impacta clientes e não clientes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pelo Nubank, detalha agora a inflação em maio desse ano.

Comunicado do Nubank

Segundo dados divulgados pelo Nubank, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,26% em maio de 2025, de acordo com dados divulgados pelo IBGE em 10 de junho de 2025.

Contudo, esse resultado representa uma desaceleração em relação aos 0,43% registrados em abril, confirmando a tendência de queda que se estende por três meses consecutivos.

Inflação (Foto: Reprodução)
Inflação (Foto: Reprodução)

Além disso, o acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA atingiu 5,32%, abaixo dos 5,53% observados em abril, mas ainda acima do teto da meta oficial do Banco Central, que é de 4,5%.

Porém, tais números ganharam destaque no cenário econômico nacional, com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para os dias 17 e 18 de junho, quando se pode decidir sobre novas elevações na taxa Selic .

Responsáveis pela alta

Os principais responsáveis pela alta mensal foram os itens de Habitação, que cresceram 1,19%, puxados pela energia elétrica residencial, que subiu 3,62%, sob o impacto da bandeira tarifária amarela, reajustada em R$ 1,885 a cada 100 kWh no mês de maio.

Contudo, esse aumento apresentou contribuição de 0,14 ponto percentual apenas da conta de luz para o índice geral.

Contudo, com destaque oposto, houve forte pressão negativa nos grupos Transportes e Alimentação e bebidas.

Inflação nas mercadorias (Foto: Reprodução)
Inflação nas mercadorias (Foto: Reprodução)

Porém, o setor de transportes teve deflação de 0,37%, graças à queda de 11,31% nas passagens aéreas e 0,72% nos combustíveis, como gasolina, etanol, diesel e gás veicular.

No entanto, já em alimentação, a alta desacelerou de 0,82% para apenas 0,17%, com recuos expressivos em produtos como:

  • Tomate: –13,52%
  • Arroz: –4,00%
  • Ovo de galinha: –3,98%
  • Frutas em geral: –1,67%

Refeição e lanche

Além desses recuos, registraram-se cortes na taxa de refeição fora do domicílio (+0,64%) e lanche (+0,51%), reduzindo a pressão inflacionária.

Contudo nos demais campos, observou-se comportamento heterogêneo: em Saúde e cuidados pessoais, a taxa caiu de 1,18% em abril para 0,54%, enquanto grupos como Vestuário, Despesas pessoais, Comunicação e Educação tiveram elevações modestas ou estáveis, todas abaixo de 1%.

Como fazer uma conta Nubank?

Para abrir uma conta no Nubank, siga este processo simples:

  • Baixe o aplicativo oficial do Nubank na App Store ou Google Play.
  • Em seguida, abra o app e toque em “Começar”.
  • Informe seu CPF, e-mail, número de celular e nome completo.
  • Envie uma selfie segurando um documento de identidade válido (RG ou CNH).
  • Por fim, aguarde a análise e aprovação do cadastro.
Conta e cartão Nubank (Foto: Reprodução)
Conta e cartão Nubank (Foto: Reprodução)

CONCLUSÃO

Por fim, a inflação de 0,26% em maio sinaliza uma desaceleração bem-vinda, impulsionada por quedas nos preços do tomate, arroz, combustíveis e passagens aéreas. Contudo, é ofuscada pela alta da energia elétrica.

Porém, mesmo com o alívio em consumo e transporte, o índice acumulado de 5,32% no ano e acima do teto da meta exige cautela.

Além disso, a decisão do Banco Central em junho será crucial para avaliar se esse cenário continuará a beneficiar o consumidor. Isso, com potencial para congelar ou mesmo encerrar o ciclo de aperto monetário iniciado no ano.

Veja também matéria especial sobre: Conta cancelada e dinheiro bloqueado no Nubank são denunciados.

The post Aviso do Nubank nesta quarta 11/6 assusta o bolso de clientes appeared first on TV Foco.

]]>
Veja o valor que você pagava no arroz há 20 anos e o absurdo de hoje https://tvfoco.uai.com.br/veja-valor-que-voce-pagava-no-arroz-ha-20-anos-e-absurdo-de-hoje/ Tue, 10 Jun 2025 23:25:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2415915 Preço do alimento mudou bastante desde então, mas a remuneração dos trabalhadores também passou por ajustes O Brasil passou por grandes transformações nos últimos 20 anos e a mesa do cidadão sentiu essas mudanças no bolso. Um dos principais exemplos está no preço do arroz, que sofreu variações significativas entre 2005 e 2025. Na política, […]

The post Veja o valor que você pagava no arroz há 20 anos e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>

Preço do alimento mudou bastante desde então, mas a remuneração dos trabalhadores também passou por ajustes

O Brasil passou por grandes transformações nos últimos 20 anos e a mesa do cidadão sentiu essas mudanças no bolso. Um dos principais exemplos está no preço do arroz, que sofreu variações significativas entre 2005 e 2025.

Na política, o tempo parece ter voltado, já que, em 2005, Lula assumia seu primeiro mandato como presidente. E, hoje, em 2025, o líder do PT ocupa novamente o cargo. No entanto, a economia percorreu outro caminho: o salário mínimo subiu de R$ 300 para R$ 1.518 nesse intervalo.

Arroz
Há 20 anos, o arroz tinha preço médio de R$ 4,46, mas salário também teve reajustes (Foto: Divulgação)

Afinal, qual era a média de preço do arroz?

Naquele ano, o arroz tipo 1 de 5kg aparecia nas prateleiras com preços como R$ 3,99 na marca Dona Helena, R$ 4,99 na Moenda, R$ 3,99 na Aladin e R$ 4,89 no Sul Rio. A média final atingia R$ 4,46, um valor que, na época, representava cerca de 1,5% do salário mínimo.

Apesar do aumento salarial, o poder de compra nem sempre acompanhou o crescimento dos preços dos alimentos. Hoje, em 2025, o mesmo pacote de arroz já ultrapassa R$ 30 em algumas regiões, segundo um levantamento do Procon-SP e da Abras.

Diversos fatores explicam essa alta expressiva nos preços. O clima instável, por exemplo, afetou drasticamente a produção, como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, comprometendo boa parte da colheita nacional.

Além disso, a alta do dólar elevou os custos de insumos e incentivou a exportação, reduzindo a oferta interna. A especulação de mercado também ganhou força, pressionando o consumidor brasileiro.

A área plantada de arroz no país encolheu nas últimas décadas, caindo de 2,8 milhões para cerca de 1,6 milhão de hectares, segundo dados da Conab. Esse encolhimento agravou a escassez e contribuiu para a disparada nos preços.

Mesmo com o avanço do salário mínimo, o arroz se tornou um produto mais caro na proporção da renda. O cenário reflete como inflação, clima e câmbio afetam diretamente o prato básico do brasileiro.

Arroz
Há diversos fatores para aumento do valor do arroz, incluindo questões climáticas (Foto: Divulgação)

Conclusão

  • Em resumo, o valor tinha preço médio de R$ 4,46 há duas décadas;
  • Na época, o salário mínimo era de R$ 300, no primeiro mandato de Lula;
  • Hoje, o ordenado está na faixa de R$ 1.518 aos trabalhadores formais.

+ Contudo, veja ainda outras curiosidades!

The post Veja o valor que você pagava no arroz há 20 anos e o absurdo de hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Veja quanto custava o café em 2010 e o absurdo que você paga hoje https://tvfoco.uai.com.br/veja-custava-cafe-2010-e-absurdo-se-paga-hoje/ Tue, 10 Jun 2025 12:54:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2415088 Café, símbolo nacional que o brasileiro não larga nem na ficção, teve um aumento exponencial em 2025 – e esta é a razão. Poucos hábitos traduzem tão bem o cotidiano do brasileiro quanto o ato de tomar café. A bebida extrapola o gosto: : Não importa o momento, ele está presente nos encontros, nos intervalos […]

The post Veja quanto custava o café em 2010 e o absurdo que você paga hoje appeared first on TV Foco.

]]>

Café, símbolo nacional que o brasileiro não larga nem na ficção, teve um aumento exponencial em 2025 – e esta é a razão.

Poucos hábitos traduzem tão bem o cotidiano do brasileiro quanto o ato de tomar café. A bebida extrapola o gosto: :

  • É cultura;
  • É laço familiar;
  • É rotina social.

Não importa o momento, ele está presente nos encontros, nos intervalos do trabalho e nos lares de todas as classes sociais.

E nem a ficção escapa: personagens de novelas, séries e filmes nacionais são invariavelmente retratados com uma xícara nas mãos, reforçando o papel quase cerimonial da bebida no imaginário coletivo.

O café é um protagonista silencioso da vida nacional — indispensável e, para muitos, insubstituível.

No entanto, o valor do grão nos últimos meses se tornou não apenas motivo de crítica como até mesmo de espanto entre as gôndolas dos principais supermercados.

Isso porque os valores, comparados aos praticados em anos anteriores como 2010, são de deixar qualquer um de cabelo em pé.

Assim, com base em cálculos divulgados nas principais mídias de economia e no perfil @Oguiadesupermercados no Instagram, a equipe especializada em economia do TV Foco aborda a seguir

  • O comparativo do quanto o pacote de pó de café custava em 2010 e o absurdo que você paga hoje.
  • Além disso, traremos os motivos dessa alta e se há esperança do preço despencar ainda em 2025.

Um absurdo de caro!

Em 2010, um pacote de 500 gramas de café poderia custar até menos de R$ 4,00 nos supermercados

Inclusive, era possível abastecer a despensa sem comprometer o orçamento.

Já em 2025, o mesmo produto chega a ultrapassar os R$ 15,00 em diversos pontos do país — e, em mercados especializados, o valor já passa de R$ 24,00.

Isso representa um aumento de mais de 400% em 15 anos.

Essa disparada expõe uma realidade difícil de ignorar …

Preços do café em 2025 em diferentes supermercados e e-commerce (Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/Lennita/Google Shopping/Internet)
Preços do café em 2025 em diferentes supermercados e e-commerce (Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/Lennita/Google Shopping/Internet)

Entenda por que o café ficou tão caro

O preço do café disparou por uma combinação de fatores econômicos e climáticos.

A inflação acumulada nos últimos anos teve papel decisivo, pressionando o valor de:

  • Insumos agrícolas;
  • Fertilizantes;
  • Combustíveis;
  • Transporte.

As secas severas em regiões produtoras como Minas Gerais e São Paulo, somadas a perdas sazonais de safras no Vietnã — outro gigante do setor —, impactaram a oferta global do grão arábica.

Produtores de café (Foto Reprodução/BBC)
Produtores de café (Foto Reprodução/BBC)

Além disso, o dólar valorizado nos últimos ciclos aumentou a atratividade da exportação, o que reduziu a disponibilidade de café para o mercado interno e empurrou os preços para cima.

Estimativa da produção de café para 2025 e comparação com outros anos. (Foto Reprodução/Stonex/Agroreceita)
Estimativa da produção de café para 2025 e comparação com outros anos. (Foto Reprodução/Stonex/Agroreceita)

Em 2025, a cotação da saca de 60 kg de arábica bateu recordes históricos, superando os R$ 2.300 a maior alta registrada em quase três décadas.

O poder de compra mudou?

Apesar do aumento nominal do preço, o poder de compra do café se manteve relativamente estável nas últimas duas décadas.

Em questão de poder de compra podemos usar também usar o ano de 2010 como exemplo:

  • Suponhamos que com café a R$ 5,00: R$ 510,00 / R$ 5,00 = 102 pacotes de café
  • Já em 2025, com um salário mínimo de R$ 1.518,00 e preços médios em torno de R$ 14,00 por pacote de 250g, o número de unidades adquiridas continua similar — cerca de 108 pacotes.

Porém, o impacto psicológico da inflação e a alta dos alimentos em geral tornam a escalada dos preços do café motivo de indignação cotidiana.

MAS ATENÇÃO! A estimativa comparativa é apenas para destacar quantos pós de café valem um salário mínimo, obviamente que com os demais gastos e produtos, fica impossível comprar a quantidade analisada.

Preço do kilo do café dos anos 2000 a 2025 (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/TV Foco/Canva/Instagram)
Preço do quilo do café dos anos 2000 a 2025 (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/TV Foco/Canva/Instagram)

Muitos buscam alternativas — mas é preciso atenção

Com o aumento nos preços, consumidores estão recorrendo a marcas mais baratas, cafés solúveis e até cápsulas de menor custo.

Assinaturas mensais também vêm ganhando espaço, oferecendo variedade com preços mais controlados.

No entanto, especialistas alertam: é fundamental observar a qualidade do produto.

Economizar não pode significar comprometer a origem do grão, a data da torra, o tipo de moagem ou o processo de embalagem.

O mercado também vê crescimento de cafés regionais e de torrefações menores, que conseguem equilibrar preço e qualidade.

Ainda assim, nem toda oferta mais barata entrega uma bebida segura ou saborosa.

Ao trocar o tradicional por alternativas, o consumidor deve redobrar a atenção e aos selos de qualidade.

Isso sem falar na alta de casos de falsificação/adulteração, conforme podem ver por aqui*

Os preços das marcas de café irão cair?

A expectativa do setor é de que os preços se estabilizem apenas após a próxima safra, neste segundo semestre de 2025.

A projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta uma leve retração na produção de arábica no Brasil — cerca de 4,4% a menos em relação ao ano anterior.

Com isso, a pressão sobre os preços deve continuar no curto prazo.

Analistas do setor indicam que qualquer queda expressiva só deve ocorrer a partir de 2026, dependendo das condições climáticas, da cotação internacional do dólar e da estabilidade nas exportações.

No varejo, portanto, o alívio no bolso ainda parece distante …

Conclusão

Em suma, o café continua sendo um item essencial na rotina do brasileiro, mas agora vem acompanhado de um peso maior no orçamento.

A escalada de preços desde 2010 reflete transformações profundas na economia e no agronegócio. Enquanto o mercado não se estabiliza, o consumidor deve buscar equilíbrio entre custo e qualidade.

Mas, mesmo diante da inflação, o país segue fiel ao seu ritual diário — com café passado na hora e esperança de dias mais leves.

Mas, se você quer saber mais curiosidades interessantes como essa, clique aqui*.

The post Veja quanto custava o café em 2010 e o absurdo que você paga hoje appeared first on TV Foco.

]]>
Substituto de Tralli para JH com 3 viradas de Haddad pra salvar 40M de beneficiários do INSS https://tvfoco.uai.com.br/substituto-de-tralli-paralisa-jh-com-3-viradas-de-haddad-ao-inss/ Fri, 13 Sep 2024 13:53:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2046710 INSS ganha viradas em 2024 com anúncio importantíssimo do ministro Fernando Haddad e substituto de Tralli confirma situação atual da economia no Brasil Substituto do âncora César Tralli, no Jornal Hoje, anunciou entrevista do ministro Haddad, onde o mesmo fala sobre os principais pontos da economia do país no momento, e três viradas importantíssimas nesse […]

The post Substituto de Tralli para JH com 3 viradas de Haddad pra salvar 40M de beneficiários do INSS appeared first on TV Foco.

]]>

INSS ganha viradas em 2024 com anúncio importantíssimo do ministro Fernando Haddad e substituto de Tralli confirma situação atual da economia no Brasil

Substituto do âncora César Tralli, no Jornal Hoje, anunciou entrevista do ministro Haddad, onde o mesmo fala sobre os principais pontos da economia do país no momento, e três viradas importantíssimas nesse segundo trimestre chegam para salvar milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“E quem comemorou essa economia mais aquecida foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele voltou a falar hoje sobre o resultado de 1,4% do crescimento do PIB no segundo trimeste… o ministro minimizou o risco de inflação com o aquecimento da economia”, informou o âncora Nilson Klaus durante o telejornal que foi ao na última semana de setembro.

Acontece que segundo informações do telejornal, o ministro realizou uma entrevista com a GloboNews, onde destacou no último dia 4 de setembro que o Brasil está crescendo com inflação baixa, afirmando que o país tem condições de obter novamente o grau de investimento.

Durante o comunicado de Haddad, ele afirmou ainda que, se houver ampliação da oferta, não deverá haver pressões inflacionárias no futuro próximo e que o crescimento potencial do Brasil é de “2,5% para mais”.

“No ano passado, a inflação ficou abaixo de 4,75% e, neste ano, ficará abaixo de 4,5%, declinando, como os números parciais corroboram. A inflação continua caindo, lembrando que estamos crescendo, gerando emprego. Desde o ano passado o crescimento vem surpreendendo positivamente e a inflação vem surpreendendo positivamente. O objetivo de um país tem de ser crescer com baixa inflação”, disse Haddad.

Além disso, na primeira semana de setembro, dados do IBGe mostraram que o PIB brasileiro expandiu 1,4% de abril a junho deste ano na comparação com o primeiro trimestre, no que foi resultado mais forte desde o quarto trimeste de 2020.

Desse modo, obviamente que com a inflação baixa outros segmento do governo federal poderão receber vantagens com essa aquecida na economia, especialmente o INSS, que segundo o portal Extra, já alcançou a marca de 40 milhões de beneficiários.

Portanto, com a inflação controlada, o poder de compra das aposentadorias e pensões do INSS pode aumentar, já que os reajustes não são corroídos por altos índices de inflação.

Além disso, o valor das contribuições dos trabalhadores poderão se manter mais estável, garantindo arrecadação previsível ao instituto, e o governo poderá administrar melhor os recursos públicos, reduzindo o déficit s assegurando o pagamento em dia dos benefícios.

Como é o cálculo da inflação?

O IBGE faz um levantamento mensal, em 13 áreas urbanas do País, de, aproximadamente, 430 mil preços em 30 mil locais. Todos esses preços são comparados com os preços do mês anterior, resultando num único valor que reflete a variação geral de preços ao consumidor no período.

A principal consequência da inflação é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda. Outra consequência está associada ao rendimento real em investimentos.

Haddad aciona Lula e confirma nova lei ao INSS com revisão histórica - (Foto: Reprodução / Internet)
Ministro da Fazenda Fernando Haddad – (Foto: Reprodução / Internet)
Inflação (Reprodução/Internet)
Apesar de alta, a Inflação ficou dentro do intervalo da meta, que era de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.(Reprodução/Internet)
INSS conta com milhões de beneficiários (Reprodução: Internet)
INSS – (Reprodução: Internet)

The post Substituto de Tralli para JH com 3 viradas de Haddad pra salvar 40M de beneficiários do INSS appeared first on TV Foco.

]]>
Confirmação do Banco Central e alívio no bolso de brasileiros: Simone Tebet crava 2 maiores VITÓRIAS em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/tebet-crava-2-maiores-vitorias-em-2024/ Fri, 12 Jan 2024 09:50:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1881492 Brasileiros começam 2024 com 2 vitórias cravadas por Tebet, confirmada pelo Banco Central E brasileiros em todo o Brasil já podem comemorar! Isso porque, Simone Tebet, Ministra do Planejamento, cravou duas grandes vitórias, posteriormente confirmada pelo Banco Central, que representa alívio para o bolso. Isso porque através do seu perfil no X (antigo Twitter) comentou […]

The post Confirmação do Banco Central e alívio no bolso de brasileiros: Simone Tebet crava 2 maiores VITÓRIAS em 2024 appeared first on TV Foco.

]]>
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Brasileiros começam 2024 com 2 vitórias cravadas por Tebet, confirmada pelo Banco Central

E brasileiros em todo o Brasil já podem comemorar! Isso porque, Simone Tebet, Ministra do Planejamento, cravou duas grandes vitórias, posteriormente confirmada pelo Banco Central, que representa alívio para o bolso.

Isso porque através do seu perfil no X (antigo Twitter) comentou o  resultado da inflação do ano de 2023, que fechou em 4,62%, de acordo com dados do INGE, divulgados na manhã da última quinta-feira (11).

Simone Tebet e as 2 vitórias cravadas

Apesar de estar em alta ainda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nesse nível, a inflação ficou dentro do intervalo da meta, que era de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.

Foi em meio a sua publicação que ela cravou as duas vitórias: o aumento do poder de compra e a comida a preços mais acessível no mercado:

“Vilã dos mais pobres, inflação de 2023 fica em 4,62% e volta para dentro do intervalo da meta depois de dois anos. Isso significa comida mais barata e mais poder de compra.

Sigamos fazendo nosso dever de casa para repetir em 2024 os bons resultados da economia obtidos no ano passado, com foco no emprego, na renda e na qualidade de vida do povo”

Vale dizer que tanto o poder de compra mais elevado quanto o barateamento no preço dos alimentos, impulsionam a economia do país em prol do crescimento.

Confirmação do BC

De acordo com o portal UOL, esse resultado de 2023 veio um pouco acima das expectativas do mercado, de acordo com o Levantamento Focus, confirmado pelo Banco Central, no último dia 08 de janeiro.

No documento, a projeção do IPCA era de 4,47%. Além disso, o dado ficou maior do que o visto na pesquisa do Projeções Broadcast.

The post Confirmação do Banco Central e alívio no bolso de brasileiros: Simone Tebet crava 2 maiores VITÓRIAS em 2024 appeared first on TV Foco.

]]>