O fim da instituição número um em Salvador, Bahia, após 56 anos, abala os baianos e gera grande comoção na cidade

O fim de uma grande instituição de Salvador, após 56 anos de atividade, surpreendeu a população e gerou preocupação na Bahia.

Um lugar que durante mais de 50 anos prestou serviços a população, chegou ao fim de uma forma traumática.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora o fim do Colégio ISBA.

Colégio ISBA 

Após 56 anos de funcionamento, o Colégio Instituto Social da Bahia (ISBA), uma das instituições de ensino mais tradicionais de Salvador, anunciou o encerramento de suas atividades ao final de 2020.

Contudo, a decisão partiu da mantenedora, Associação Brasileira de Educação Familiar e Social (Abefs), que justificou o fechamento pela crise econômica. Além disso, pela reconfiguração política e social do país, agravadas pela pandemia de COVID-19. ​

Instituição histórica

• O ISBA, em Ondina, destacou-se pela excelência acadêmica.
• A escola foi uma referência na educação de Salvador.
• Milhares de alunos passaram por suas salas de aula.
• O fechamento causou grande comoção na comunidade escolar.
• Ex-alunos e funcionários organizaram homenagens de despedida.

Em comunicado oficial, a Abefs informou que o Centro Universitário do Instituto Social da Bahia (Unisba) e o Teatro ISBA continuariam em funcionamento.

Porém, a associação também elaborou um plano de ações para garantir a integralização da carga horária prevista para o ano letivo de 2020.

Além disso, a manutenção do atendimento às famílias e alunos até dezembro de 2021, além de assegurar os direitos trabalhistas dos funcionários.

Demolição

Em agosto de 2022, teve início a demolição do prédio onde funcionava o colégio. A área, situada em uma região nobre de Salvador com vista para a orla, permaneceu sem destinação definida por algum tempo.

A engenheira Vanessa Lima, do Grupo Garrido, responsável pela demolição, informou que o prédio já estava vazio quando o processo começou. ​

Contudo, posteriormente, foi anunciado que o terreno abrigaria um novo empreendimento imobiliário. A empresa House Inc. revelou planos para construir o “House Balneário de Ondina”.

Esse era um projeto residencial com apartamentos de diferentes configurações e um espaço comercial de aproximadamente 1.000 metros quadrados. O lançamento do empreendimento estava previsto para ocorrer ainda em 2022.

Quais foram os motivos para o fim a instituição Colégio ISBA?

O fechamento do Colégio ISBA reflete um cenário desafiador enfrentado por diversas instituições de ensino durante a pandemia.

Porém, a combinação de dificuldades financeiras e mudanças no contexto político-social impôs a necessidade de reestruturação e, em alguns casos, levou ao encerramento de atividades.

Contudo, a trajetória do ISBA exemplifica como fatores externos podem impactar profundamente a sustentabilidade de instituições educacionais tradicionais.​

CONCLUSÃO 

Por fim, a comunidade escolar, composta por ex-alunos, professores e funcionários, lamentou profundamente o fechamento do colégio.

Além disso, muitos destacaram a importância do ISBA em suas vidas e na formação de valores. As homenagens prestadas evidenciam o legado deixado pela instituição na educação baiana.

Veja também matéria especial sobre: “Decretou a falência”: JN confirma fim de instituição tão famosa quanto a Caixa com R$1,7 trilhão em dívidas.

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Banco Central expõe a real sobre o suposto fim dos tradicionais cartórios, órgãos regulamentados há 31 anos, com a chegada de nova tecnologia

Os cartórios desempenham um papel fundamental na organização e segurança jurídica do Brasil.

Apesar de ele existir desde 1565, ano da fundação do primeiro Ofício de Notas do Rio de Janeiro, o órgão foi regulamentado como uma instituição somente em 1994, graças à Lei 8.935 .

Ou seja, há 31 anos, a lei reconheceu que ele é o único responsável por:

• Registrar;
• Autenticar documentos;
• Realizar escrituras;
• Reconhecer firmas;
• Formalizar atos como casamentos;
• Transferências de propriedades;
• Etc.

Além disso, eles garantem a proteção e a validade legal de transações essenciais na vida dos cidadãos e das empresas, o que contribui para evitar fraudes, proteger direitos e garantir a transparência.

No entanto, a burocracia faz com que muitos brasileiros sintam temor e frustração ao lidar com cartórios.

Processos que exigem tempo, custos elevados e etapas complexas geram a percepção de que os cartórios dificultam, em vez de facilitar, a resolução de questões cotidianas.

Essa transferência de importância inegável com desafios práticos faz dos cartórios um elemento paradoxal: indispensável para a segurança jurídica, mas frequentemente visto como simultâneo de entraves.

Porém, um burburinho sobre um suposto fim dos cartórios dominou muitos veículos de informação e até mesmo redes sociais, com a justificativa de que a chegada de uma nova tecnologia poderia ceifar essa instituição, mesmo após 31 anos.

Mas será que é isso mesmo? Pensando nessa e em outras dúvidas, a equipe especializada em tecnologia e jurisdição do TV Foco, baseada no que foi publicado pelo portal Valor, traz a verdade final confirmada pelo Banco Central, neste ano de 2025.

E o que podemos dizer é que não é bem assim …

Entenda o que de fato está rolando:

A tecnologia de que tanto falam trata-se do DREX, que, conforme até já mencionamos em matérias anteriores, o Banco Central anunciou como uma plataforma unificada, no mesmo ano de 2023.

Com blockchain e contratos inteligentes, o DREX promete modernizar transações, reduzir custos e eliminar intermediários.

A expectativa é que o DREX possibilite:

• Automatização de contratos inteligentes: Documentos executáveis sem necessidade de validação manual.

• Redução de custos: Transações financeiras mais rápidas e baratas, eliminando tarifas de intermediários.

• Segurança digital: Garantida pela tecnologia blockchain, que registra e valida cada operação de forma descentralizada e inviolável.

Mas ainda surgem dúvidas sobre a continuidade de funções desempenhadas por cartórios, que historicamente têm esse papel central na autenticação e validação de documentos no Brasil.

Muita calma nessa hora …

Apesar da especulação de que o Drex poderia tornar os cartórios obsoletos, a reportagem mencionada acima e publicada pelo jornal Valor Econômico, no dia 7 de dezembro de 2023, esclarece que essa previsão não se concretizará tão facilmente.

Segundo especialistas consultados pelo portal, os cartórios não apenas se adaptaram às mudanças tecnológicas, como também estão preparados para tirar proveito delas para eliminar ou minimizar as temidas burocracias.

• Os contratos inteligentes podem ser aliados: os cartórios estão adotando tecnologias digitais para se integrar à automação do DREX

• O papel de validadores continuará relevante: Os cartórios, amparados pela legislação brasileira, oferecem segurança e legitimidade, qualidades que a tecnologia, por si só, dificilmente consegue substituir.

• Adaptação ao ambiente digital: Muitos cartórios já utilizam ferramentas como o e-Notariado para a digitalização de serviços, alinhando-se às demandas de um público cada vez mais conectado.

Mas e quanto ao REAL? O DREX vai  substituir?

Outra dúvida que muitos possuem é se o DREX irá substituir a nossa moeda oficial, o Real.

No entanto, o Banco Central afirmou em diversas ocasiões que o projeto NÃO pretende criar uma nova moeda brasileira ou então representar o fim da emissão do dinheiro de papel.

A ideia, na verdade, é que o Drex seja de fato somente uma base do sistema financeiro do futuro.

Até por isso, o Drex deve contar com a chamada CBDC, sigla em inglês para moeda digital de banco central.

Toda CBDC passa por um processo de tokenização, sendo criada e registrada em blockchain. Na prática, 1 unidade da CBDC brasileira sempre será equivalente a R$ 1.

Como o DREX será realmente usado?

De acordo com o portal Exame, a sua primeira fase de testes ocorreu ao longo de 2024 e focou na emissão e negociação de títulos públicos federais que foram tokenizados.

Na segunda fase, os desenvolvedores testarão pelo menos 13 casos de uso, que vão desde a compra e venda de carros ou imóveis até a concessão de crédito, todos realizados através da plataforma.

Para isso, o dinheiro que estaria envolvido nessas operações também precisa estar tokenizado.

Além disso, o Banco Central divide a CBDC brasileira em dois tipos:

• De varejo: Usado pela população em geral;
• De atacado: usado por bancos e instituições financeiras para operações entre eles.

A ideia, porém, é que o público não precise saber as diferenças entre as versões e nem quando está efetivamente usando um real tokenizado ou “tradicional”.

Segundo o coordenador do projeto, o foco será em apresentar os benefícios do projeto, sem que a população precise dominar os seus aspectos técnicos.

Quando o DREX será lançado oficialmente?

Inicialmente, esperava-se que o Drex fosse lançado em 2024. No entanto, ao longo dos testes, os desenvolvedores identificaram desafios mais complexos relacionados à privacidade de dados, que ainda persistem.

O BC já ressaltou que, enquanto não houver essa resolução, o projeto não será lançado ao público.

A atual previsão é que a segunda fase de testes do piloto do Drex se estenda ao menos pelo primeiro semestre deste ano de 2025.

Haverá, então, uma avaliação sobre o estágio da iniciativa e as possíveis soluções encontradas para as questões de privacidade, com definição dos próximos passos.

No entanto, de qualquer forma, o Banco Central informou que qualquer lançamento do Drex para o público deverá ocorrer de forma escalonada.

Ou seja, o Banco Central pretende liberar o DREX gradualmente, começando com um grupo menor de pessoas, para testar a plataforma e a CBDC.

Porém, ainda não se tem uma data oficial definida, sendo assim, o que nos resta é aguardar.

Considerações finais:

Em suma, o surgimento do DREX, uma plataforma baseada em blockchain, gerou rumores sobre o fim dos cartórios.

No entanto, especialistas e o Banco Central afirmam que a nova tecnologia não substituirá os cartórios, mas sim os complementará, modernizando processos e tornando-os mais eficientes.

Os cartórios continuarão sendo essenciais para garantir a segurança jurídica e a validade legal de documentos.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Santander acaba de confirmar pagamento absurdo a milhares de correntistas

Nesta terça-feira (31) foi confirmado pelo banco Santander a liberação de um pagamento absurdo para milhares de correntistas clientes da instituição financeira, podendo gerar aquela renda extra para muitos cidadãos brasileiros agora neste fim de ano.

De acordo com as informações divulgadas pelo banco, o pagamento referente aos investidores que tiverem BDRs da instituição poderão receber os dividendos das ações. Os BDRs são papéis com emissão cujo lastro são ações que estão no mercado exterior.

Portento, no último dia 13 de outubro, o Santander aprovou o pagamento de dividendos para os investidores brasileiros e cada um deles receberão US$0,085179 por papel que tiverem na sua carteira de investimentos. O recebimento das partes dos lucros que tinham ações no dia 30 de outubro possuem essa data limite, ou seja, após isso não será possível receber o dividendo.

Além disso, o Santander fará o pagamento levando em consideração a cotação do dólar no dia 13/10, quando saiu a autorização para a distribuição de dividendos. Nesse dia, a cotação era de R$ 5,0625. Entretanto, a empresa poderá fazer alterações conforme as necessidades, segundo orientações da instituição.

Desse modo, o pagamento de US$ 0,085179 por BRD leva em consideração a cotação do dólar, cada papel do banco receberá R$ 0,288601413 líquidos no dia 13 de novembro. No caso desse tipo de investimento, há o desconto de alguns tributos como Imposto de Renda de 19%; Imposto sobre Operações Financeiras de 0,38%; e Taxa do Emissor e tarifa da B3 de 3%.

Como começar a investir nos BDRs do banco?

Confira o passo a passo de como começar a investir na instituição através do app do banco:

1. Instale o App Santander;
2. Vá em Menu;
3. Clique em investimentos > aplicar;
4. Vá na opção “Escolher um produto” > ações;
5. Logo após, selecione o BDR que deseja investir.

Santander. Foto: Reprodução/Internet

Santander BDRs (Reprodução/Internet)

Investimento em BDR (Reprodução/Internet)

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Serasa anuncia programa do governo que ajudará brasileiros inadimplentes

A instituição privada do Serasa acaba de informar os cidadãos, através de suas redes sociais, sobre um grande projeto que ajudará milhares de brasileiros que possuem o nome sujo, ou seja, em situação de inadimplência.

Trata-se do Programa Desenrola Brasil, uma iniciativa do Governo Federal afim de conscientizar e auxiliar na quitação de dívidas da população para reduzir os índices de endividamento no país. Vale ressaltar que no mês de março foi feita uma pesquisa, revelando 70,71 milhões de brasileiros com dívidas, mostrando um aumento de 180 mil pessoas comparado ao ano passado.

Portanto, o programa é destinado às pessoas com CPF negativado, ou seja, aos brasileiros que possuem o nome sujo que têm dívida inscrita nos cadastros dos birô de crédito do país, como a Serasa e a SPC Brasil. A projeção é que mais de 30 milhões de cidadãos sejam beneficiados.

Para integrar o programa é necessário se enquadrar em certos requisitos. Contudo, pessoas que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) poderão participar, assim como oferecer garantia para renegociação de dívidas bancárias até o valor de R$5mil. Não poderão ser financiadas dívidas de crédito rural para estes brasileiros.

O outro grupo de pessoas que poderão ser beneficiadas com o programa, são aquelas que possuem dívidas no banco. As instituições financeiras que aderirem o programa poderão oferecer a seus clientes a possibilidade de renegociação de forma direta. Essas operações não terão a garantia do Fundo FGO.

Nesse caso, o governo oferece às instituições financeiras, em troca de descontos nas dívidas, um incentivo regulatório para que aumentem a oferta de crédito.

Vale lembrar que segundo o Ministério da Fazenda, o Programa Desenrola prevê que as pessoas que têm dívidas bancárias de até R$ 100 poderão ser “desnegativadas”, porém quando o projeto for regulamentado, serão detalhados os critérios para colocar em prática a ação.

Quando o programa começará?

A previsão dada pelo governo é que o projeto de inicie no segundo semestre de 2023, quando os credores poderão começar a se cadastras em uma plataforma digital.

Serasa emite comunicado que soa como grande vitória para consumidores (Foto Reprodução/Internet)

Serasa faz alerta para aumentar o score, crédito e limite (Reprodução: Internet)

Aplicativo do Serasa (Foto: Reprodução/ Internet)

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Condenado a pagar fortuna pelo que fez com Luciana Gimenez, Kajuru arma plano para se livrar de sentença

O senador Jorge Kajuru foi condenado a pagar uma fortuna, , após ofender Luciana Gimenez em uma entrevista, mas está armando um plano para se livrar da sentença.

A apresentadora fez uma denúncia contra o político, após uma entrevista que ele concedeu à Antonia Fontenelle, em 2021. Na ocasião ele chamou a famosa de “desqualificada” e “mulher de programa”.

De acordo com o jornal ‘O Globo’, os advogados de Luciana Gimenez sugeriram uma transação penal, que seria um acordo, mediante o cumprimento de algumas condições, para que não houvesse uma pena mais severa.

Dentre os requerimentos estava um pedido formal de desculpas por parte de Jorge Kajuru, que deveria ser divulgado por Antonia Fontenelle, além do pagamento de R$30 mil para uma instituição voltada ao auxílio de mulheres que vivem na prostituição.

Porém, o senador deu uma sugestão um tanto quanto inusitada ao Juizado Juizado Especial Criminal de Brasília. Kajuru queria criar emendas parlamentares com dinheiro público para solucionar seu processo.

• Atriz mirim que fez Marizé em ‘Era Uma Vez’, largou a carreira, virou um mulherão e hoje vive de outra forma

“Como senador da República, o querelado estaria disposto a indicar uma quantia a ser definida pelo juízo como emenda parlamentar impositiva para ser destinada a implementação de políticas públicas dos direitos humanos das mulheres em situação de prostituição, de violência ou vulnerabilidade”, diz o documento

Essa ideia foi para que ele ficasse de fora da pena de prestação de serviços, além de alegar que não teria R$30 mil para pagar à instituição escolhida, e propôs pagar em pequenas parcelas de R$1,5 mil.

Jorge Kajuru armou plano para se livrar de sentença (Reprodução: Instagram)

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