Em entrevista concedida ao podcast Inteligência LTDA, o jornalista Ullisses Campbell revela relatos inéditos sobre o que maníaco do parque vivenciou

Chamado de “Maníaco do Parque”, Francisco de Assis Pereira, atuou como motoboy e cometeu uma série de estupros e assassinatos em São Paulo no final dos anos 90.

Em 2000, a justiça o condenou por violentar, torturar e matar várias mulheres. Ele atraía suas vítimas com a promessa de sessões de fotos no Parque do Estado (atual Parque Ecológico do Estado), onde cometia os crimes.

Pereira foi condenado a mais de 285 anos de prisão, porém ao cumprir 30 anos ele poderá ser colocado em liberdade em 2028.

Ulisses Campbell, jornalista especializado em crimes reais brasileiros e autor de diversos livros sobre os casos mais famosos, incluindo os de Francisco, esteve no podcast Inteligência LTDA e expôs relatos inéditos e até mesmo macabro sobre a vida do serial.

Sendo assim, a equipe especializada em crimes do TV Foco, buscou alguns trechos dessa entrevista através do YouTube e traz em detalhes nesta terça-feira (29).

Infância maldita:

Ao ser questionado sobre o contexto histórico em que o maníaco vivia antes de cometer esses crimes, Ulisses enfatizou que, embora muitos possam ter passado por situações difíceis sem se tornarem assassinos, no caso específico do maníaco, alguns fatores cruéis contribuíram para sua transformação em um criminoso:

“Ele se torna na vida adulta um assassino cruel, mas na sua infância ele foi vítima de uma série de abusos como negligência familiar, estupr0 por parte de parentes, negligência na escola… Então o DNA e a construção da personalidade assassina dele é muito bem definida no livro-(Francisco de Assis-O Maníaco do Parque).

Ulisses ainda ressalta a necessidade de não generalizar as experiências pessoais com os casos discutidos:

“Claro que nada justifica, tem sempre alguém que diz ‘Ai eu sofri bullying na escola e não me tornei um assassino’, mas assim, nós estamos falando de um maníaco! É esse o universo dele, no caso dele, esses elementos fizeram isso com ele”.

Nascimento conturbado

Francisco nasceu em São José do Rio Preto em 1967. Sua mãe era empregada doméstica e seu pai coletor de laranja.

A mãe teve 3 filhos e mudou-se frequentemente entre cidades em busca de melhores oportunidades:

“A mãe conta que planejou o primeiro filho, mas enquanto amamentava o mais velho, o Luís Carlos, ela estava grávida do Francisco e não sabia, ela sentia os sintomas, mas achava que era por conta da amamentação”. — Iniciou ele que continuou:

“A diferença de um para o outro é de um ano, ambos são do dia 27 de novembro, só que um nasceu em 66 e ele em 67, depois ela teve outro filho. Na época, era comum se mudar de cidade para cidade aonde tinham as oportunidades. Mas quando você tem 3 filhos, fazer isso é complicado”.

Sofrimento da infância

Diante das dificuldades, a mãe levou com ela apenas o mais velho e o mais novo, deixando Francisco com a avó durante uma dessas mudanças.

De acordo com Ullisses Campbell, a mãe nega, mas Francisco afirma em um dos testes criminológicos, que essa avó tinha um marido envolvido em práticas obscuras, incluindo rituais satânicos:

“João era um homem que tinha uma edícula no quintal aonde realizava rituais satânicos. Sabe aqueles anúncios de destruição, fechar corpo e trazer amor de volta? Ele fazia esse tipo de atendimento.”

O avô, que também foi acusado de homicídios, envolveu Francisco nas atividades dele desde jovem, criando um ambiente propício para comportamentos violentos:

“Quando Francisco completa de 7 a 10 anos ele começou a auxiliar o avô nesse trabalho. Ele fazia sacrífico de animais, o avô foi acusado de homicídios, incluindo a tentativa de assassinato da própria mulher com um facão”.

Negligência escolar

Ainda conforme o jornalista, Francisco nasceu com dificuldade de fala, sobrepeso e demorou a falar. Então com todos esses problemas de saúde e cognição, enquanto os colegas avançavam, ele ficava:

“Ele repetiu 3 vezes a primeira série porque ele não conseguia ler nem fazer cálculos simples, tipo 2 mais 2. Porém, existe um fenômeno na educação chamada distorção idade série, se a criança repete muito uma série e vai crescendo não pode ficar com alunos de baixas faixas etárias. Aí ele vai em uma série especial só com alunos com a mesma dificuldade dele.”

Lembrando que estávamos na época sob o regime militar e era comum o uso de palmatórias entre outros métodos de “castigos” e, poderíamos dizer, torturas contra crianças mais complicadas:

“Tinham palmatórias com furinhos para infligir nessas crianças. E quanto mais interiorana as cidades, os castigos eram ainda mais cruéis. Tinham professoras mais carrascas que quando alunos erravam a tabuada-por exemplo-era paulada na mão”.

Segundo o relato, quando a mão já estava muito machucada, as professoras batiam nos punhos e aí eles aprendiam assim, sob esses métodos violentos: “Então ele aprende a ler, escrever e a fazer conta sob esse regime de tortura”.

Trauma

Porém, segundo relato de Ullisses, tinha uma professora que nutria um sentimento de carinho por ele.

Mas, quando ela percebeu que ele não acompanhava o resto da turma, ela passou a aplicar ditados de palavras e soletrava bem lentamente.

Aí ela começou a incentivar ele a escrever na frente de todos, porque na mentalidade dela se ele “passasse” certa vergonha na frente dos colegas ele passaria a se esforçar mais.

Porém, o efeito foi o contrário e o que era para ser um impulso acabou o traumatizando ainda mais a ponto de fazer ele urinar na cama, devido ao estresse escolar, resultando em conflitos familiares e isolamento social:

“Os alunos começaram a rir na cara dele e nisso ele começou a urinar em pé, na cama. Os irmãos começavam a expulsar ele do quarto por conta do mau cheiro. Sendo assim, ele passou a dormir na sala, mas como acontecia o mesmo, o ambiente de casa passou a ser desconfortável para ele”.

A falta de acolhimento tanto em casa quanto na escola levou ele a passar mais tempo nas ruas, buscando aceitação fora do ambiente familiar.

“Com isso ele passou a passar mais tempo na rua, pois como ele não era acolhido nem em casa e nem na escola, então ele saía de casa para ir para escola mas ficava perambulando nas ruas”

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Vida no matadouro

Francisco em uma dessas andanças fez amizade com um colega que trabalhava em um matadouro e essa experiência marcou o início da vida adulta.

As descrições vívidas das condições de trabalho no matadouro foram detalhadas pelo jornalista, incluindo o processo brutal de abate animal:

“Matadouro de boi e a função dele era matar os bois com marretada na cabeça. Porém, a primeira função dele era limpar o chão. Mas como matavam 500 bois por dia, a quantidade de sangue criavam camadas grossas. Com o tempo ele foi promovido para marreteiro”.

Obviamente que, assim como Campbell deixa claro, nada justifica os crimes hediondos cometidos por ele. Porém, todo esse contexto nos faz refletir em como certas marcas e acontecimentos traumáticos podem destruir a vida de uma pessoa.

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Aonde comprar o livro “Francisco de Assis-O Maníaco do Parque?

O livro de Ullisses Campbell, “Francisco de Assis–O Maníaco do Parque”, foi lançado em 2 de setembro deste ano de 2024 e pode ser adquirido nas principais lojas de e-commerce como:

• Amazon
• Mercado Livre
• Estante Virtual
• Entre outros

Conclusões finais:

Francisco de Assis Pereira, conhecido como “Maníaco do Parque”, foi condenado em 2000 por crimes de estupro, tortura e assassinato de mulheres em São Paulo nos anos 90.

Ulisses Campbell, autor e jornalista, explora em seu livro a trajetória conturbada de Francisco, marcada por:

• Abusos familiares;
• Negligência;
• Ambiente hostil.

Fatores que contribuíram para sua transformação em um criminoso. Embora nada justifique os crimes cometidos, o contexto traumático ressalta como certos fatores podem moldar a psique de uma pessoa.

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Fabíola Reipert abriu o jogo a respeito de Regina Casé quando se trata de imprensa e fãs da atriz Global

Fabíola Reipert, sem dúvidas, é uma das colunistas sociais mais conhecidas do Brasil, e sua fama se dá por estar sempre falando sobre o “mundo das celebridades” em seu quadro “Hora da Venenosa” no programa “Balanço Geral”, da RecordTV.

Recentemente, Fabíola participou do podcast “Inteligência Ltda”, que é comandado pelo Rogério Vilela.

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Durante um quadro aonde Rogério lê as perguntas dos internautas para os convidados do programa, Fabíola Reipert foi questionada sobre “Quem seria o famoso mais antipático?” ela então indagou: “De todos? De todos? Não tem um “mais”, são vários assim”– Disparou ela.

Rogério Vilela então no intuito de facilitar explicou:  “Um dos” Ela então, sem muitos rodeios, revelou: ” Ah uma das pessoas, que todo mundo sabe, todo mundo que … Jornalista que acompanha esse meio artísticos, outros famosos né, fãs, que é uma pessoa que é assim; Ligou a câmera é uma coisa, desligou a câmera ela é outra pessoa, é a Regina Casé, né?” – Declarou ela.

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O comandante do podcast nesse momento comentou de outro convidado que foi ao podcast e falou a mesma coisa a respeito de Regina Casé : “Quem falou? Eu lembro disso aqui?” – Indagou ele para a sua produção.

Não tendo muitas respostas conclusivas ele então afirmou, “Cara eu acho que foi o Régis Tadeu, e mais uma pessoa, é” – Disse Rogério.

Fabíola Reipert então prosseguiu relatando a respeito da atriz global: “Ela é meio que, todo mundo sabe, que ela finge, é uma falsa simpatia, ligou a câmera sorri, desligou a câmera fechou a cara, entendeu? É uma pessoa aí que eu posso citar”.

Fabíola Reipert, abriu o jogo no podcast “Inteligência Ltda” sobre Regina Casé (Foto Reprodução/Internet)

Fabiola Reipert então aproveitou o embalo, e alfinetou outra famosa: “Tem uma também, que se faz de simpática mas não é, que é a Cristiane Torloni. A Cristiane Torloni é bem azedinha nos bastidores. Apesar dela ter feito o “É dia de rock bebê” [Bordão conhecido pela atriz ao participar de uma entrevista durante uma edição do Rock in Rio]  ficou engraçado né? quem viu deveria ter pensado “magina que ela é antipática”, mas é viu! Mas naquele dia ela estava simpática– Disparou a colunista.

Rogério então pontuou o fato de que alguns famosos parecem viver fora da realidade, e nesse momento Fabíola Reipert foi incisiva, “Quer ser famoso, quer ganhar dinheiro com a fama, o sonho era ser famoso quando era anônimo, aí depois quando fica famoso, fica antipático? Gente ! A partir do momento que a pessoa ficou famosa e faz sucesso, vai ter fã pedindo pra tirar foto, vai ter gente, como antigamente, pedindo autógrafo, entendeu? – Finalizou ela.

Pra quem não sabe, Regina Casé e uma das atrizes mais renomadas da rede globo, tendo carreira reconhecida mundialmente e foi protagonista de alguns filmes premiados como o “Que horas ela volta”, drama de 2015 que retrata sobre a rotina e vida das empregadas domésticas no Brasil.

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Carlos Alberto fala abertamente sobre morte da filha; ele foi trabalhar mesmo assim

O humorista Carlos Alberto participou do podcast ‘Inteligência LTDA.’ e comentou sobre a morte de sua filha. Em outro momento já havia revelado que foi trabalhar mesmo com o ocorrido.

O famoso foi questionado sobre qual seria o momento mais triste em toda sua vida e sem pensar muito, ele respondeu que foi na época em que sua herdeira faleceu.

“Foi quando eu perdi minha filha, ai a coisa pegou mesmo, eu pirei. Foi a muitos anos atrás, 60 anos, foi muito triste”, relevou Carlos Alberto, que desviou do assunto e falou sobre momentos felizes e emocionantes do restante de sua trajetória.

O humorista, um pouco antes, concedeu uma entrevista ao programa ‘A Tarde É Sua’, comandado por Sonia Abrão na RedeTV!, relembrando o momento triste da sua vida.

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Durante a conversa, Carlos Alberto revelou que na mesma semana em que sua filha faleceu foi fazer um show que já estava agendado.

“Perdi uma filha em uma quarta-feira e no sábado fui fazer um show para criança. Só Deus me derruba. Se tudo aquilo que me ensinaram é verdade, vou ver meu pai, minha mãe. Ou, se tudo é mentira, dormiu e acabou”, declarou chorando.

Ainda no bate-papo, para aliviar um pouco o clima que ficou, ao relembrar da morte de sua filha, o apresentador rasgou elogios a sua atual mulher e disse que a relação não é por interesse.

“Essa mulher mudou minha vida. Se eu tivesse o patrimônio que tinha antes de me separar… Mas não, quando eu me separei, a minha metade eu já passei para os meus filhos. Eu não tenho mais nada”, afirmou Carlos Alberto.

Carlos Alberto foi convidado do podcast ‘Inteligência LTDA.’ (Reprodução: Youtube)

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Uma história envolvendo Moacyr Franco em um velório foi revelado por humoristas no podcast “Inteligência Ltda.”

Moacyr Franco possui o carinho de grande parte do mundo do entretenimento. Dono de uma carreira cheia de conquistas, o veterano recebeu uma série de elogios da turma do Café Com Bobagem, formada por Zé Américo, René e Ênio Vivona, em entrevista ao “Inteligência Ltda.”, em 2021.

No bate-papo, os humoristas revelaram que o ator praticamente estragou com o velório do pai de René, já que ao chegar na cerimônia de despedida do veterano, acabou virando o centro das atenções. “O Moacyr Franco, assim, de brincadeira, estragou o velório do pai do René”, diz Ênio.

“Teve o velório do meu pai e o Moacyr Franco apareceu lá. Ele soube que morreu o pai do Renê e foi lá. Eu não comuniquei ninguém. E aí chegou o Moacyr e meu tio já levantou: ‘Oh, Moacyr’. O pessoal da igreja: ‘Lembra da Rádio Nacional que eu fui cantar lá?’, ‘Lembra que eu fui imitar o Ademar de Barros lá?’. E a velharada tumultuou”, contou o integrante.

MUITO QUERIDO

Os artistas também fizeram questão de destacar que o humorista é querido por muitos do meio e inclusive é premiado por seus trabalhos ao longo dos tantos anos de carreira. Eles também comentaram que o veterano faz shows independentemente da quantidade de público. Podem ter 15 pessoas na plateia, o famoso trabalha do mesmo jeito.

NOVO TRABALHO

Moacyr Franco atualmente estrela a série de humor “Nóis na Firma”, da Band, ao lado de nomes importantes como Gorete Milagres (a Filó) e Marcelo Médici.

O “Canal Livre” entrevistou o veterano, que falou sobre a responsabilidade de fazer piadas que não ofendam. “A gente não é só a gente. A gente tem a responsabilidade sobre o seu entorno. Você é um homem de comunicação. Então você tem que aceitar que tem outras pessoas que pensam diferente de você. Eu tenho essa preocupação. Eu sugiro uma coisa e a pessoa conclui e ri”, revelou.

Integrantes do Café Com Bobagem falaram sobre Moacyr Franco (Foto: Reprodução/YouTube)

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Reginaldo Manzotti fala sobre ter padres casados daqui alguns anos e tabus da igreja

O padre Reginaldo Manzotti foi o convidado da vez no podcast ‘Inteligência LTDA.’ na última terça-feira (23), e comentou sobre alguns tabus da igreja.

Ele iniciou explicando o que faz uma pessoa não dar certo como padre: “Se um cara de antemão fala ‘Eu não aceito viver o celibato’, não adianta. Apesar que eu acho que celibato é um valor, mas é inevitável, no futuro, ter padres casados”.

Então entrou no mérito: “Muita gente pergunta porque o padre não casa ‘é porque a igreja não quer dividir os bens, a igreja tá preocupada com a questão hereditária’. Não tem nada haver”, começou Reginaldo Manzotti.

Para começar a explicação, cita uma passagem da bíblia: “É verdade que biblicamente São Pedro foi casado, tanto que Jesus sai da sinagoga e cura a sogra de Pedro. O que aconteceu com a esposa, a gente não sabe”.

E conta quando tudo começou: “Na história da igreja não era obrigatório ser padre casado, era uma orientação ‘não case’. Os bispos necessariamente tinham que ser celibatários já no início da igreja”.

“A decisão de padre não casar, oficialmente lei, foi em 1500 no Conselho de Trento”, relatou o padre.

Em seguida disse que não consegue se enxergar casado: “Hoje eu não conseguiria ser casado, porque eu sou tão dedicado 24 horas por dia ao meu trabalho, que dificilmente se encaixaria uma pessoa ao meu lado”, explicou.

Reginaldo Manzotti ainda reforçou sobre o futuro: “No futuro eu acredito que padres serem casados é algo inevitável, apesar  de eu achar que ser casto é algo que eu vejo grande virtude, você realmente foca todas suas energias em Deus”.

O padre, já com muita trajetória, revelou que enquanto ainda estava se formando, chegou a namorar e pensou em abandonar o seminário.

“Eu tive namorada e naquele período eu achava que ia deixar o seminário para ficar com ela, tinha um sonho de construir uma família e abri mão, para ser padre, e não me arrependo”, encerrou Reginaldo Manzotti.

Reginaldo Manzotti foi o convidado da vez no ‘Inteligência LTDA (Reprodução: Youtube)

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Danilo Gentili escancara o que escutou de Rafinha Bastos

Rafinha Bastos é um humorista que atuou na Band no extinto CQC, que ficou famoso ao fazer uma piada de muito mal gosto com a cantora Wanessa Camargo. Na ocasião, a então esposa de Marcus Buaiz estava grávida de seu primeiro filho e o comediante afirmou que comeria ela e o bebê.

Tal polêmica, inclusive, causou a demissão de Rafinha Bastos da Band. Mas este não foi o único escândalo que o famoso se meteu por falar mais do que devia.

Em participação ao podcast Inteligência Ltda, apresentado por Rogério Vilela, Danilo Gentili escancarou o que Rafinha Bastos fez com Oscar Filho em outra ocasião.

“Eu lembro uma vez que o Oscar faltou, porque ele precisou ir num velório de um amigo dele, em Atibaia, amigo de infância. E não tinha quem fazia.”, iniciou Danilo Gentili. “Você”, rebateu Rogério Vilela.

Danilo Gentili falou de Rafinha Bastos no Inteligência Ltda (Foto: Reprodução/YouTube)

Danilo Gentili prosseguiu: “Então, tinha eu. Aí me chamaram pra cobrir o Oscar. E eu fiz, e fui bem. Todo mundo foi bem, foi um bom show. E entre uma sessão e outra, o Oscar chegou. O Rafinha tava mó grosso comigo, assim, olhando feio, puto, bufando”.

“E aí o Rafinha tava puto, bufando num canto assim, o Oscar chegou, e aí quando o Oscar chegou, ele: ‘Bródi, vai tomar no c*, sai daqui bródi.”, disparou Danilo Gentili. “Pro Oscar?”, quis saber Rogério Vilela. “Pro Oscar. ‘Vai se f*der, vai tomar no c*. Onde você tava?'”

Rafinha surtou

“Ele não tinha avisado o pessoal?”, indagou o apresentador. “Tinha. Ele falou: ‘Cara, eu avisei, eu fui no velório do meu amigo em Atibaia’. ‘F*da-se, morreu, f*da-se. Seu lugar é aqui. Não é lá’. ‘Não, mas é amigo de infância, cara. Eu fui ajudar a mãe dele'”.

Danilo Gentili continuou: “‘F*da-se a mãe dele, pau no c*, morreu, acabou, f*da-se. Seu lugar é aqui, porque você não vem, aí tem que aguentas esses merda aqui que não sabem nem conjugar o português direito'”, finalizou Danilo Gentili.

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Liminha abriu o jogo sobre Silvio Santos no Insteligência LTDA

Recentemente, Ailton Sampaio Lima, mais conhecido como Liminha, participou do podcast Inteligência LTDA, comandado por Rogério Vilela, e abriu o jogo sobre algumas curiosidades de Silvio Santos e sua trajetória de muitos anos no SBT.

Na entrevista, uma espectadora do programa, que vai ao ar no YouTube, questionou qual havia sido a pior bronca que Liminha levou de Silvio Santos.

O artista de 55 anos, que começou no SBT com apenas 15, então contou uma situação inusitada que passou com o dono do Baú: “Foi num programa que chama Arrisca Tudo”, começou Liminha.

Na sequência, Liminha explicou o que aconteceu. Na realidade, Silvio Santos estava dando uma ordem e o diretor outra, e ele acabou no meio do fogo cruzado. “[…] Aí o Silvio está ensaiando e tinha um dado assim na mesa. Assim, tal, numa mesa de dado. E o dado estava aqui e tinha que ficar, pelo que o Silvio tinha falado com o Renatinho, que era o diretor, o dado tinha que ficar aqui [mostrando na mesa].”

Liminha participou do Inteligência LTDA (Foto: Reprodução/YouTube)

Liminha continuou: “E o Silvio já tava um pouco estressado aquele dia, e o Renato falava assim pra mim no ponto: ‘Mexe o dado, pelo amor de Deus, põe o dado lá no canto’. Aí eu fui e fiz assim ó com o dado. Daí o Silvio olhou pelo monitor, tava conversando e olhando o monitor, fez assim pra mim: ‘Calma, não mexe não.'”

Liminha seguiu as ordens de Silvio Santos e não mexeu, mas o diretor continuou na sua orelha: “Mexe no dado pelo amor de Deus. Mexe nesse dado”. Desse modo, ele mexeu no dado, mas tomou um esporro do dono do SBT.

“Você quer ser aparecido? Você quer aparecer? Você quer apresentar o programa no meu lugar?”, disparou Silvio Santos para Liminha ao entregar o microfone em sua mão e largá-lo no meio do palco sozinho. “Então você apresenta o programa e eu vou embora pra minha casa”, finalizou Silvio Santos.

A redenção

O veterano foi para o camarim e mandou chamar Liminha, que precisou se explicar para o patrão: “Silvio, eu sigo ordens”, declarou. Para finalizar o assunto, o empresário foi bem claro: “Você não tem que fazer. É eu e você, tá ok? Aqui dentro, quando eu falar, você vai lá e faz. Não ouve ninguém”

Depois do climão, Silvio Santos retornou ao palco para continuar seu ensaio, mas ainda soltou: “Vamos lá hein? Não me interrompa mais!”

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Apresentadora do SBT, Nadja Haddad entregou uma situação desesperadora que enfrentou por causa da intolerância à lactose

Nadja Haddad deu uma entrevista ao podcast “Inteligência Ltda.” e revelou os perrengues que já passou por conta da intolerância à lactose. A apresentadora do SBT entregou uma história de fazer suar frio que passou quando sentiu dor de barriga enquanto dirigia.

A famosa explicou que já tem bancos de couro no carro para facilitar na hora de limpar caso algum imprevisto aconteça. “Eu já perdi calcinha assim, mas eu ando muito com lenço umedecido, menos mal”, entregou.

Foi a partir disso que Nadja Haddad contou sua história mais bizarra. “Teve uma vez que estava me dando isso e eu parei em um posto de gasolina, perto do meu apartamento. Parei no posto, falei com o gerente e pedi para usar o toilet” iniciou.

Ela continuou: “Ele disse: ‘Moça, tem um lar de idosos aqui perto e às vezes eles vêm aqui na pia do banheiro e tomam banho aqui na pia. Tem um tomando banho lá’. Eu disse: ‘Moço, por favor, eu preciso usar o banheiro. É um só?’. [gerente] ‘É um só, mas eu vou lá'”.

INVADIU BANHEIRO

O funcionário pediu para a apresentadora esperar 10 minutos e ela se desesperou. “10 minutos para quem está se cagando”, brincou. “Entrei naquele banheiro, estava o velho nu em pelo na pia se lavando”, revelou.

EM CHOQUE COM A CENA

Nadja Haddad brincou com a situação em que encontrou o idoso tomando banho. “Ele estava peladinho, aquela coisa velha pendurada, sabe? Aquele sino. Não que eu fiquei manjando, mas estava na minha frente. Era banheiro de posto de gasolina, tudo perto”, explicou.

Por fim, a apresentadora se questionou se o idoso ficou pensando quem era mais doido, ele de estar tomando banho em uma pia ou ela por entrar e defecar com ele lá dentro.

Nadja Haddad no “Inteligência Ltda.” (Foto: Reprodução/YouTube)

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Márcia Goldschmidt entregou em podcast que seu programa no SBT nunca teve armações e que havia uma enorme equipe para avaliar casos

Márcia Goldschmidt deu uma reveladora entrevista ao “Inteligência Ltda.” e revelou o motivo de seu programa de maior sucesso ter chegado ao fim. A famosa participou do podcast para entregar os maiores detalhes de sua carreira, e deixou claro que nunca contou com armações nos bastidores do SBT, nos anos 1990.

A apresentadora contou no bate-papo que foi obrigada a largar a profissão na TV porque o programa que tinha era muito popular e a imprensa começou a “marretá-la”. Ela entregou que alguns jornalistas depois de um tempo começaram a confessar que eram aliciados a detonarem o seu programa em jornais.

ATAQUES DOS JORNALISTAS

À partir disso começaram a divulgar que seu programa tinha muitas armações, o que foi duramente negado por Márcia Goldschmidt.

“Claro que não [era armado]. Quando falam [isso], primeiro que eu tenho vontade de dar um soco na cara da pessoa, segundo que eu falo o seguinte: gente, então eu sou a melhor oficina de atores do mundo, p#rra”, ironizou.

A famosa continuou o deboche: “Eu sou melhor que a Globo. Você imagina que na hora certa o outro interage, sem corte para o outro programa, o texto certo… Pô, eu sou fantástica. Eu adoraria que fosse armado, porque aí eu abriria a maior oficina de atores do mundo”.

MUITA SERIEDADE

Márcia Goldschmidt explicou que existia muita seriedade na produção de seu programa, tendo 45 produtores, mais de 100 casos checados por episódio e um call center que não parava de receber ligações.

A apresentadora também entregou que os participantes ganhavam tratamentos estéticos para aparecer na televisão e havia muito cuidado para colocar todos os casos no ar.

O próprio SBT não dava atenção para os rumores e notícias que saíam na imprensa dando conta de supostas farsas da atração, já que todos nos bastidores tinham consciência de que havia um grande esforço para mostrar as histórias.

Márcia Goldschmidt tinha um dos maiores programas populares da TV (Foto: Divulgação/SBT)

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