Nubank libera internet de emergência e salva a rotina de milhares de clientes; Veja como funciona, quem tem direito e como ativar o recurso que evita ficar desconectado

O Nubank surpreendeu nesta semana ao anunciar um plano de emergência que promete salvar milhares de clientes no sentido de evitar que eles fiquem sem internet nos momentos mais críticos.

Trata-se do lançamento da Reserva de GB, onde a fintech mostra que entende a importância de se manter conectado no dia a dia, seja para trabalhar, estudar, pedir uma corrida ou até resolver uma emergência médica.

De acordo com o Tecnoblog, mais de 59 mil usuários já contam com esse recurso, que coloca o cliente no centro da solução.

O que é a Reserva de GB?

A funcionalidade, oferecida pela NuCel (braço de telefonia do Nubank), atua como uma espécie de “salva-vidas digital”.

Em suma, sempre que o cliente zera sua franquia de dados, entra automaticamente em ação um pacote extra de internet.

Essa reserva salvadora pode ser usada várias vezes ao longo de 12 meses, em blocos de 1 GB válidos por 30 dias cada.

Quem tem direito e quanto recebe?

O benefício varia de acordo com o relacionamento com o banco:

• Clientes básicos, como os do cartão roxinho: recebem até 2 GB de reserva.
• Clientes Nubank Plus ou Ultravioleta: podem contar com até 10 GB de bônus.

Com essa iniciativa, o Nubank não apenas garante conectividade, mas também reforça seu posicionamento como uma instituição que oferece soluções reais para o cotidiano digital.

Mas por que isso importa tanto para o cliente?

Imagine só estar em uma reunião importante no trabalho remoto, usando o celular como ponto de acesso, e de repente a internet acabar.

Ou então estar em viagem, depender de mapas online ou simplesmente ter que usar seus recursos financeiros pelo app e ficar sem dados.

Nessas situações, a Reserva de GB funciona como um plano B que entra em cena sem que o cliente precise pedir ajuda.

O objetivo é eliminar a insegurança de ficar totalmente desconectado.

Quanto custa a Reserga de GB do Nubank?

Os planos do NuCel começam em R$ 45 por mês para 20 GB, com opções de 25 GB por R$ 55 e 35 GB por R$ 70.

Desde julho de 2025, a operadora também passou a oferecer chip físico, e o pagamento pode ser feito diretamente pela conta Nubank, mesmo para clientes sem cartão de crédito.

Como solicitar a Reserva de GB pelo Nubank?

O cliente não precisa fazer nenhum cadastro adicional. A funcionalidade já está integrada ao NuCel e é ativada automaticamente quando a franquia principal termina.

Basta contratar qualquer plano da operadora para ter acesso ao recurso, que aparece detalhado no aplicativo do Nubank.

Mas, para saber sobre mais serviços e novidades do Nubank, clique aqui*.

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Internet direto do espaço? Operadora rival da Vivo traz tecnologia revolucionária que permite uso de internet mesmo sem sinal

Imagine ficar sem sinal da sua operadora e, ainda assim, continuar com internet no celular para usar como bem entender, parece coisa de filme futurista, não é mesmo? Mas, por incrível que pareça, é essa a ideia que a SpaceX, de Elon Musk, está prometendo promover com a tecnologia Direct to Cell da rede Starlink, a qual podemos chamar de rival bilionária da Vivo.

Em suma, o sistema conecta smartphones diretamente a satélites em órbita baixa, sem depender de torres de sinal terrestres. Essa abordagem garante comunicação mesmo em regiões completamente isoladas.

De acordo com a e-Investidor, do Estadão, em países onde já opera oficialmente, como Estados Unidos e Nova Zelândia, o recurso entrou em funcionamento por meio de parceria com a operadora americana T-Mobile.

Desde o lançamento, ele permite:

• Enviar e receber mensagens de texto;
• Compartilhar localização;
• Acionar serviços de emergência em tempo real.

Inclusive, a SpaceX afirma que, nas próximas fases, incluirá chamadas de voz e acesso completo à internet.

Aparelhos compatíveis:

Quando falamos em aparelhos, o funcionamento também é simples para o usuário final:

• Quando o celular perde o sinal da operadora, ele se conecta automaticamente à rede satelital, que aparece na tela como “T-Mobile SpaceX”.

• Porém, isso só acontece em aparelhos compatíveis, atualmente entre os mais recentes modelos da Samsung, Apple, Motorola e Google.

• Mas, para que a conexão ocorra, o dispositivo precisa estar atualizado com a versão mais recente do sistema operacional e ter habilitada a opção de “conexão automática com redes emergenciais”.

Essa configuração fica em menus como “Conexões” ou “Redes móveis”.

A tecnologia opera com satélites desenvolvidos especificamente para transmitir diretamente para celulares.

Eles funcionam como “torres no espaço”, cobrindo áreas onde a rede móvel convencional não chega.

O que forma uma vantagem evidente para viajantes, trabalhadores rurais e equipes de resgate que precisam se comunicar em locais afastados.

A tecnologia Starlink irá chegar ao Brasil ou não?

Nos países citados logo no início desse texto, os clientes elegíveis de planos móveis com suporte ao Direct to Cell utilizam a tecnologia sem custos adicionais, algo que motivou rumores de que a internet via satélite seria “gratuita” em qualquer lugar.

No entanto, apesar de ser um sonho, essa informação ainda não procede em solo brasileiro.

Isso porque aqui o cenário é diferente… apesar de boatos e manchetes que sugeriram a liberação imediata, a tecnologia ainda não está disponível em solo nacional.

Mesmo porque a T-Mobile não atua por aqui e a Starlink não firmou, até agora, parcerias com operadoras brasileiras.

Sem esses acordos e sem aprovação da ANATEL, o recurso não pode funcionar comercialmente no país.

E mais, quando chegar, provavelmente ainda não será gratuito, uma vez que seguirá o modelo de outros mercados, integrando-se a planos móveis pagos das operadoras parceiras.

No entanto, neste interim, a SpaceX segue expandindo o Direct to Cell para mais países, com a promessa de levar conectividade básica a qualquer lugar do planeta, do centro de grandes cidades a áreas onde nunca houve sinal.

Para brasileiros, a tecnologia permanece como uma expectativa de futuro próximo, dependente de negociações comerciais e aval regulatório.

Mas, para saber mais sobre outras operadoras e tecnologias lançadas, clique aqui*.

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Entenda os detalhes da nova regra da ANATEL que atinge em cheio os planos de celulares mais populares do país, incluindo a Claro, Vivo e mais

Neste fim de ano, a ANATEL aprovou as novas regras para implicar algumas mudanças nos planos de celular e internet, marcando assim, o fim de uma era de determinada estabilidade no setor.

A principal alteração, prevista para ocorrer oficialmente em setembro de 2025, é a permissão para que as operadoras reajustem os preços durante o contrato.

Essa medida, aliada a outras mudanças, promete transformar a relação entre empresas e consumidores, levantando preocupações sobre custos e direitos.

Ainda mais envolvendo um dos serviços nº1 oferecidos por todas as operadoras do país, como a Claro, Vivo, TIM e mais.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo Seu Crédito Digital, a equipe especializada em tecnologia e serviços do TV Foco traz tudo sobre essas novas mudanças e suas implicações:

O que muda nas regras dos planos de celular e internet?

As novas normas substituem regulações estabelecidas em 2023 e trazem mudanças que impactam diretamente os consumidores:

• Alteração de preços durante o contrato: Reajustes tarifários poderão ocorrer antes do vencimento, eliminando a estabilidade contratual.

• Reajuste sem data-base fixa: As operadoras não precisarão seguir um calendário específico para os aumentos, o que dificulta o planejamento dos clientes.

• Migração automática de planos revogada: Qualquer alteração de plano exige concordância expressa do consumidor, aumentando a responsabilidade individual.

• Cobrança durante suspensão parcial de serviços: Operadoras poderão cobrar por assinaturas mesmo em períodos de suspensão parcial de uso.

Impactos das novas regras:

As mudanças introduzem novos desafios, especialmente para o orçamento doméstico, como:

Perda de previsibilidade financeira: Antes, o consumidor podia contar com preços fixos até o fim do contrato. Agora, os valores podem mudar, gerando instabilidade financeira.

Aumentos tarifários frequentes: As empresas poderão aplicar reajustes em momentos econômicos desfavoráveis, como inflação ou desvalorização cambial, repassando custos operacionais aos consumidores.

Maior responsabilidade para o consumidor: O fim da migração automática e a necessidade de concordância expressa colocam a responsabilidade de acompanhar mudanças nas mãos dos clientes, que precisarão monitorar ofertas e contratos com mais atenção.

O lado dos clientes:

Enquanto as operadoras comemoram a flexibilização regulatória, os consumidores enfrentam um cenário incerto.

A ausência de previsibilidade e a maior liberdade para reajustes podem gerar descontentamento, especialmente em um ambiente econômico instável.

No entanto, organizações de defesa do consumidor e especialistas apontam que a conscientização pública será crucial para equilibrar os impactos dessas mudanças.

Além disso, a fiscalização pela ANATEL será determinante para evitar abusos e garantir que os direitos dos consumidores sejam preservados.

Como os consumidores podem se preparar para as mudanças da ANATEL?

Para minimizar os impactos das novas regras, os consumidores devem adotar estratégias práticas:

• Guarde documentos e materiais publicitários: Registre todas as condições iniciais do contrato. Isso será essencial para exigir seus direitos em casos de descumprimento por parte da operadora.

• Utilize canais de reclamação: Plataformas como Procon e Consumidor.gov podem ajudar a resolver conflitos de forma ágil e eficaz.

• Avalie opções de mercado: Pesquise planos de diferentes operadoras. Empresas menores, muitas vezes, oferecem condições mais vantajosas, como menor índice de reajustes.

• Consulte especialistas: Caso encontre dificuldades em interpretar cláusulas contratuais ou se depare com aumentos abusivos, procure advogados ou defensores especializados em direitos do consumidor.

Considerações finais:

As mudanças nas regras da ANATEL marcam o fim da previsibilidade nos contratos de telecomunicação, transferindo mais riscos e responsabilidades aos consumidores.

Para minimizar os impactos, é fundamental que os clientes adotem práticas de autodefesa e estejam atentos às condições do mercado.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANATEL, clique aqui*.

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