Banco n°1 do Paraná e querido dos cidadãos da capital Curitiba, chegou ao fim após intervenção do poderoso Banco Central e encerrou trajetória com dívida de R$ 2,1 bilhões

O Banco Central precisou intervir um popular banco. Quando uma instituição não arca com os seus compromissos, sofre interdição e essa situação ocorreu no Paraná.

O Paraná é um dos principais estados da região Sul do país e sua capital, Curitiba, é a responsável por alocar boa parte da população de paranaenses. Por conta disso, empreendimentos querem está lá.

E esse grande banco não era apenas um empreendimento e sim um novo marco econômico do estado sulista. Para contar o que aconteceu, precisamos desvendar as complicações.

E o time de especialistas em bancos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Jornal O Paraná e Gazeta do Povo, conta agora a história desse aclamado banco.

O FIM DE BANCO ACLAMADO

• O adeus de banco popular do Paraná;
• Banco Central teve que intervir;
• Estava mega endividado;
• Dessa maneira, hoje é só uma história.

O BANCO DO DESENVOLVIMENTO DO PARANÁ

O Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP) era um banco que tinha como principal objetivo o desenvolvimento econômico do estado do Paraná. Sua história começou em 1968.

Por um tempo, ele se manteve com essa finalidade e foi ganhando a confiança do mercado. Então, se tornou referência na capital Curitiba. Mas, os anos de glória se encerraram em 1990.

INTERDIÇÃO DO BACO CENTRAL

Em 1991, o Banco Central (BACEN) determinou a liquidação extrajudicial do BADEP, tendo sido convertida em liquidação ordinária em 1993. O BADEP estava devendo R$ 2,1 bilhões.

Dessa maneira, o Banco Central entendeu que ele não estava mais arcando com suas contas. Sendo assim, o melhor foi interditar e encerrar sua história após décadas de sucesso no mercado.

Além disso, apesar dessa situação na década de 1990, ele só foi ser encerrado em 2018, graças a promulgação da Lei 18.929, de 20 de dezembro de 2016.

O Estado do Paraná foi autorizado a suceder o BADEP a partir da Assembleia Geral e isso culminou na extinção do banco. Dessa maneira, ele encerrou sua trajetória de sucesso.

CONCLUSÕES FINAIS

Banco Central teve que interditar banco popular no Paraná, para a tristeza dos moradores de Curitiba. A instituição era clássica e tinha o carinho dos clientes. Ela encerrou após dívida bilionária.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

Em valor de mercado, esse título fica com o poderoso Banco Itaú. No Brasil, não há outra instituição mais valiosa que a gigante.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA ENVOLVENDO O BC

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Falência devastadora atinge banco popular no Brasil após o Banco Central intervir em problemas financeiros e provocar o encerramento em 57 anos de história

Um banco muito popular, tão grande quanto a Caixa, decretou falência após o Banco Central intervir diretamente e encerrar suas atividades no estado do Rio de Janeiro.

Estamos falando do Banco Halles, criado em 1967, que cresceu rapidamente como um dos maiores bancos de investimento do Brasil, com 8 bilhões de cruzeiros novos.

No entanto, a instituição enfrentou sérios problemas financeiros e o Banco Central declarou sua insolvência em 1974, segundo informações da Wikipédia.

Para evitar pânico no mercado bancário, o Banco Central instruiu o Banco do Estado da Guanabara a adquirir o Halles em um negócio polêmico.

A Lei de Reforma Bancária do governo Castelo Branco impulsionou a formação e expansão do Halles, ao incentivar a fusão e aquisição de bancos menores por instituições maiores, promovendo a concentração bancária.

Com base nessa política, os sócios do Halles compraram o controle de quatro outros bancos, integrando-os rapidamente à operação.

Desse modo, o crescimento desorganizado durante o Milagre Econômico Brasileiro fez o banco enfrentar uma grave crise de liquidez.

Fatores para a falência do Banco Halles

O banco cresceu rapidamente ao adquirir outros bancos menores, sem planejamento adequado, resultando em uma estrutura financeira instável​

Logo, a expansão agressiva não foi sustentada por um fluxo de caixa suficiente, o que levou à falta de liquidez para honrar suas obrigações​

Desse modo, o banco realizou operações de alto risco, como a especulação no comércio exterior, especialmente na exportação de soja, que resultaram em grandes prejuízos​

Portanto, devido à incapacidade de apresentar seus relatórios financeiros e aos problemas crescentes de solvência, o Banco Central do Brasil interveio e colocou o banco sob liquidação em 1974​.

A crise de liquidez do banco ocorreu em meio a um cenário econômico complexo no Brasil, pela alta inflação e pela especulação financeira.

Quais outros bancos que já faliram no Brasil?

Alguns bancos que fecharam as portas no Brasil são:

• Banco da Bahia
• Bamerindus
• Bancesa
• Banco Comercial Franco-Brasileiro
• Banco de Desenvolvimento do Paraná
• Banco do Estado de Pernambuco
• Banco Halles
• Banco Morada
• Banco Bandeirantes
• Banestado 

Com isso, nos últimos quatro anos, os bancos BRK, Portocred, CHB e Dacasa faliram e estão em liquidação extrajudicial. 

Além disso, no Plano Real, em 1995, 54 instituições fecharam, e em 1996, 23 bancos quebraram. Em 1997, o número subiu para 45, devido ao fechamento de 24 instituições pela CPI dos Precatórios.

Contudo, confira as demais falências de instituições no país com o TV Foco!

Conclusões finais

Em conclusão, a falência do Banco Halles reflete os riscos de um crescimento desorganizado e da falta de planejamento estratégico no setor financeiro.

A expansão acelerada, sem suporte em uma estrutura sólida, somada a operações de alto risco, expôs a fragilidade do banco em um cenário econômico desafiador.

Desse modo, a intervenção do Banco Central e a posterior liquidação do Halles destacam a importância de uma gestão cautelosa e transparente no mercado bancário.

Contudo, esse episódio permanece como um alerta para instituições que priorizam o crescimento rápido sem garantir a sustentabilidade financeira.

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Falência devastadora atinge banco muito popular no Brasil após o Banco Central intervir em problemas financeiros e provocar o encerramento em 57 anos de história

Banco muito popular, tão grande quanto a Caixa, decretou falência devastadora após sofrer intervenção do Banco do Central e encerrou todas atividades no estado do Rio de Janeiro.

Portanto, estamos falando do Banco Halles, que foi criado em 1967 como um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil.

No entanto, segundo informações da Wikipédia, a instituição logo apresentou graves problemas financeiros e sofreu uma intervenção do Banco Central (BC) por insolvência em 1974.

Desse modo, para evitar pânico no mercado bancário, o BC fez com que o Halles fosse adquirido pelo Banco do Estado da Guanabara em um negócio controverso.

A formação e crescimento do Halles foi estimulada pela Lei de Reforma Bancária do governo Castelo Branco.

Sendo assim, estimulou fusões e aquisições de bancos menores por outros maiores, permitindo uma concentração bancária.

Com isso, para a formação e crescimento do Halles, seus sócios adquiriram o controle de quatro outros bancos que acabaram fundidos em curto prazo.

Contudo, o crescimento desestruturado em meio ao Milagre econômico brasileiro fez com que o banco atravessasse uma crise de liquidez.

Principais fatores para a falência do Banco Halles

Expansão descontrolada: O banco cresceu rapidamente ao adquirir outros bancos menores, sem planejamento adequado, resultando em uma estrutura financeira instável​

Problemas de liquidez: A expansão agressiva não foi sustentada por um fluxo de caixa suficiente, o que levou à falta de liquidez para honrar suas obrigações​

Investimentos arriscados: O banco realizou operações de alto risco, como a especulação no comércio exterior, especialmente na exportação de soja, que resultaram em grandes prejuízos​

Intervenção do Banco Central: Devido à incapacidade de apresentar seus relatórios financeiros e aos problemas crescentes de solvência, o Banco Central do Brasil interveio e colocou o banco sob liquidação em 1974​.

Contexto econômico desfavorável: A crise de liquidez do banco ocorreu em meio a um cenário econômico complexo no Brasil, pela alta inflação e pela especulação financeira.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Contudo, confira as demais novidades sobre falências no Brasil com o TV Foco!

Conclusões finais

Portanto, a quebra do Banco Halles foi consequência de um planejamento inadequado de expansão, investimentos arriscados e uma grave crise de liquidez.

A ausência de supervisão nas aquisições e transações financeiras arriscadas, aliada ao cenário econômico adverso no Brasil na década de 1970, resultou na insolvência do banco.

Desse modo, o Banco Central teve que intervir, resultando em sua liquidação.

Contudo, este caso ilustra como uma administração financeira inadequada e escolhas de alto risco podem afetar a estabilidade de uma entidade financeira.

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Banco que foi à falência sai de liquidação após anos

Banco brasileiro, com sede em Salvador e fundado em 1834, foi o banco privado mais antigo do Brasil quando sofreu intervenção pelo Banco Central do Brasil, mas, foi levado à falência.

Por conta do Plano Real, em 1994, este banco foi uma das instituições financeiras que quebraram.

O lema do Banco era “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”. Porém ele não pode se auto socorrer quando as coisas apertaram. 

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QUAL BANCO BRASILEIRO FALIU?

Banco em questão era o Banco Econômico, que foi então incorporada pelo Banco Excel, que passou a se chamar Banco Excel-Econômico antes de ir à falência.

Posteriormente, em agosto de 1998, o conjunto foi incorporado pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, em 2003, ao Bradesco. 

Os técnicos do Banco Central do Brasil sustentaram ter encontrado indícios de maquiagem no balanço contábil do Banco Econômico, assim como desvio de recursos da instituição para outras empresas dos controladores.

De acordo com informações do site Campos e Antonioli, na esfera penal, dirigentes da instituição financeira, na ocasião dos fatos, foram condenados por gestão fraudulenta e cumpriram penas iniciadas em regime semiaberto.

Chegaram a ser absolvidos em primeira instância, porém, a decisão inicial foi reformada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

De acordo com informações de um advogado especializado em direito penal econômico “o ato de encerramento é uma informação pública de que nada mais há a apurar sobre o episódio”.

Entre decisões e revisões de sentenças na esfera penal, o banco teve sua massa falida vendida ao Excel Econômico pelo valor simbólico de R$ 1,00.

Em setembro de 2021, após 26 anos o banco sai de liquidação. O BNDES e o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) realizaram um leilão dos créditos do Banco Econômico que eles mantinham desde 1995, quando o Banco Central interveio no banco porém houve falência. 

Houve três participantes cadastrados: NPL Brasil, FIDC NP Atlântico e o Alternative Asset 1, mas só este último, fundo administrado pelo BTG, fez lance, vencendo pelo valor mínimo, de R$ 937,750 milhões

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Silvana Ramiro, apresentadora do Bom Dia RJ, telejornal carioca da Globo (Foto: Reprodução)

A apresentadora Silvana Ramiro do Bom Dia RJ ficou afastada da Globo desde o início de julho. A jornalista de 38 anos passou por uma cirurgia de emergência e precisou de repouso. Sem dar detalhes sobre a intervenção cirúrgica, ela apareceu nas redes sociais para tranquilizar seus fãs na ocasião.

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“Em casa me recuperando de uma cirurgia de emergência, recebo essas flores lindas, alegres, que me fazem lembrar o quanto vale a pena cultivar as boas amizades. A própria bíblia diz que há amigos mais chegados que irmãos. Obrigada! Equipe linda! Volto logo!”. Os seguidores foram muito carinhosos nas mensagens positivas: “Melhoras, você faz falta!”, “Senti sua falta ontem e hoje”.

Silvana Ramiro, apresentadora do Bom Dia RJ, telejornal carioca da Globo (Foto: Reprodução)

Agora a jornalista, que informa sobre trânsito e previsão do tempo no “Radar RJ”, reaparecerá ao lado do âncora Flávio Fachel a partir da próxima terça-feira (31), de acordo com o portal Uol. Em entrevista, a jornalista não esconde a ansiedade para retornar ao trabalho: “Felizmente estou melhor. Estou sentindo a maior falta”.

A jornalista deixou o hospital no mesmo dia em que se internou e continuou o tratamento em casa, com antibiótico, anti-inflamatório e analgésico. Além disso, entrou em uma dieta rigorosa, sem alimentos duros, por ordem médica. Ela também não pode realizar nenhum esforço físico e precisou largar a academia temporariamente.

APRESENTADOR DA TV GLOBO LEVA ADVERTÊNCIA

Conforme informamos, na edição da última quarta-feira (25) do Bem Estar, Fernando Rocha chamou a atenção do público por realizar uma abertura para lá de estranha no programa matinal da Globo.

O apresentador anunciou uma história sobre “encontros e despedidas” e terminou fazendo uma piada bastante constrangedora. “Todo mundo sabe, desde que o mundo é mundo, que a vida é feita de encontros e despedidas. Despedidas são mais tristes, emocionantes, né? Fiquei sabendo de uma história de despedida tão emocionante, tão sofrida”, iniciou Fernando, já tentando segurar o riso. “Sabe qual? A despedida da clara com o ovo. Mas aí ela só não é tão triste porque a clara chega pro ovo e fala assim: ‘Não fica triste, não. A gente se vê dentro do bolo”, completou.

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A piada sem graça gerou um climão e chegou a incomodar o cardiologista Roberto Kalil, que participava do matinal. “Não gostei muito [da piada]. Não foi muito legal esse começo de programa, não deu muito certo…”, disparou o médico, sincero.

O momento “vergonha alheia” repercutiu bastante nas redes sociais, gerando memes e críticas. E Fernando não saiu isento dessa história. De acordo com a colunista Keila Jimenez, o apresentador recebeu uma advertência da Globo pelo ocorrido. A partir de agora, brincadeiras desse tipo estão vetadas no programa. A ordem do alto escalão é seguir a pauta do dia sem muitas “invenções”.

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Simone (Foto: Reprodução)

Nesta quarta-feira, 01 de novembro, a cantora Simone, da dupla com Simaria, resolveu colocar  botox no rosto. Como não bastasse, a artista compartilhou o resultado do procedimento no Stories do Instagram.

“Olha aqui, já botei meu botox. Doutor Weder me deixando jovial, sempre plena, linda, para todo mundo pensar que eu tenho 17, né colegas?”, disse, bem-humorada.

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Recentemente, Simone também resolveu usar seu Stories do Instagram para fazer um desabafo sincero. A cantora falou sobre o corpo e revelou que se vê de forma diferente de imagens suas. “Hashtag revoltada. As fotos e os vídeos me deixam enorme. Pessoalmente eu não sou tão assim”, afirmou a artista de 33 anos na gravação.

Na tarde desta sexta-feira, 27, a morena publicou uma imagem onde aparece ao lado da irmã com um micro vestido de alcinha. Despertou a atenção dos seus seguidores que a fizeram colecionar dezenas de elogios sobre sua beleza e corpo.

“Aff vc judia de mim com esses vestidinhos,fiquei até sem ar!” e “Vestido lindo” foram algumas mensagens deixadas pelos seguidores nos comentários da foto, em seu perfil oficial no Instagram.

SIMONE É CHAMADA DE CHESTER:

A cantora Simone não deve estar muito feliz por ter participado do Prêmio Multishow 2017. Apesar de ter ganho um prêmio, ao lado da irmã e dupla Simaria, ela vem sendo esculhambada por programas de fofocas e por vários internautas nas redes sociais.

O motivo foi a roupa usada por ela na premiação do canal de TV por assinatura. Simone resolveu usar um macacão cheio de brilhos e vermelho, o que lhe resultou em comparações pesadas com tipos de comida já que ela ostenta uns quilinhos a mais.

Antes da apresentadora Mamma Bruschetta, do programa “Fofocalizando”, a chamar de “presunto” o humorista Fábio Porchat já tinha zombado da cantora. Durante o prêmio, na última terça-feira, dia 24, o loiro perguntou se Simone era um “chester”.

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No Intervenção Web de hoje, o polêmico Camilo Cristófaro faz uma revelação polêmica envolvendo o prefeito de São Paulo e denuncia o descanso da cidade, o superfaturamento de placas e a indústria das multas.

DIREÇÃO GERAL
Roger Turchetti

IMAGENS
Anderson Santana

PRODUÇÃO
Ariane Schionato

MAQUIAGEM
Márcia Aparecida

EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO
Roger Turchetti

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(Foto: Reprodução/IntervençãoWeb)

Hoje no programa “Intervenção Web”, comandado por Roger Turchetti, você aprenderá como são feitas miniatura em 3D.

Direto da empresa Mini You, você confere a confecção de uma dessas miniaturas de corpo inteiro e minicraque 3D. Será que a miniatura do Roger ficou legal?

Assista o vídeo completo e confira tudo:

DIREÇÃO GERAL
Roger Turchetti

IMAGENS
Anderson Santana

PRODUÇÃO
Ariane Schionato

MAQUIAGEM
Márcia Aparecida

EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO
Roger Turchetti

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Conheça o João Montanaro, um garoto de apenas 16 anos que é chargista político e ilustrador do Jornal Folha de SP. Ele conta sobre como é trabalhar desde cedo, mostra como cria as charges e muito mais.

Confira:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=3_xAFVv0hjg[/youtube]

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O TV Foco segue investindo quando o assunto é interatividade com o leitor. Por conta disso, preparamos uma grande novidade para vocês. Vem aí o programa “Intervenção”.

Dirigido por jovens, onde se desconstrói a linguagem atual das maiorias dos programas de TV, a atração jornalística irá mostrar curiosidades e celebridades em entrevistas exclusivas.

Temas que vão desde a carreira do entrevistado até fatos históricos ligados ao audiovisual também farão parte do programa, incluindo coberturas de grandes eventos. A estreia acontece em:

Breve…

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