Saiba tudo sobre 7 sintomas silenciosos de intoxicação, incluindo pele fria, excesso de saliva e + alertas no corpo

Desta vez, você irá conhecer 7 sinais silenciosos que passam muitas vezes despercebidos pelas pessoas, mas que podem indicar intoxicação. Desse modo, os sintomas vão muito além da pele fria e excesso de saliva, com os brasileiros devendo se informar quanto antes sobre esse risco à saúde.

As informações são do Tua Saúde, que divulgou a notícia no seu portal oficial. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo site. Além disso, com a sua própria redação.

Primeiramente, é crucial que você saiba que a intoxicação é causada pela ingestão de alimentos mal conservados, mas pode acontecer também com o uso incorreto de medicamentos, consumo de drogas ilícitas ou álcool.

Assim, é vital buscar ajuda médica assim que possível caso você identifique os sintomas, com o tratamento da intoxicação podendo envolver a lavagem gástrica, medicamentos para controlar a pressão arterial ou frequência cardíaca e antídotos.

Sabendo disso, confira abaixo os principais sinais do risco à saúde:

• Excesso de saliva e suor;
• Náuseas, vômitos ou diarreia;
• Aumento ou diminuição do diâmetro das pupilas dos olhos;
• Lábios e unhas arroxeados;
• Pele fria, úmida, pálida, azulada ou cinza;
• Sonolência, confusão mental ou agitação;
• Dificuldade para respirar;
• Vermelhidão ou ferimentos na pele.

Por fim, o portal fez mais um alerta importante sobre os sintomas, dizendo:

“Dependendo do que causou a intoxicação, outros sintomas são convulsões, falta de coordenação motora, visão turva ou embaçada, dor abdominal ou retenção ou incontinência urinária e fecal”, afirmou o comunicado.

E finalizou: “Normalmente, os sintomas variam de acordo com a substância que o organismo teve contato e a sua quantidade”, concluiu a nota.

Clique aqui para saber mais a respeito de como cuidar da saúde.

Qual a idade mais comum de ocorrer um infarto?

Assim como o risco de intoxicação, outro grande perigo é o infarto, que é mais comum em pessoas acima dos 45 anos nos homens e após os 55 nas mulheres. No entanto, fatores como estresse, tabagismo e má alimentação têm causado casos mais precoces, inclusive em adultos jovens.

Conclusões finais

Por fim, os pacientes mais velhos e idosos devem ficar atentos com os alertas médicos, além de prestar atenção nos sinais silenciosos. Assim, você garante mais qualidade de vida em 2025, com a sua saúde vindo em primeiro lugar.

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Âncora Mariana Godoy paralisa a Record ao relatar morte por intoxicação com produtos populares entre mulheres 50+

Um caso trágico chocou o Brasil e paralisou a programação da Record com um alerta importante, apresentado pela jornalista Mariana Godoy, uma das âncoras mais respeitadas do país. Durante o noticiário, a emissora relatou a morte de Deusineide de Sousa, uma mulher de 63 anos.

A mulher foi vítima de intoxicação doméstica causada pela mistura de dois produtos de limpeza muito comuns. Segundo a reportagem exibida na Record, Deusineide decidiu lavar o banheiro de casa, em Goiânia, logo após o almoço.

Ela combinou cloro com um desengraxante automotivo, sem saber do perigo fatal dessa reação química. Assim, minutos depois de aplicar a mistura, ela começou a se sentir mal. O Samu foi acionado imediatamente, mas, ao chegar, os socorristas encontraram a mulher já sem vida.

Morte por intoxicação

A âncora Mariana Godoy destacou que a vítima sofria de problemas respiratórios, o que pode ter agravado ainda mais os efeitos da inalação. Apesar da forte suspeita de intoxicação, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) ainda é aguardado para confirmar a causa exata da morte.

O caso ganhou atenção nacional não apenas pela tragédia em si, mas também pelo alerta que levanta sobre o uso indevido de produtos de limpeza. Mariana reforçou durante a cobertura que muitas donas de casa, especialmente acima dos 50 anos, ainda usam fórmulas caseiras sem orientação, desconhecendo os riscos químicos dessas combinações.

Por isso, a âncora utilizou o espaço para alertar o público sobre o perigo de misturar substâncias sem conhecimento técnico. A comoção tomou conta do estúdio, e a própria Mariana Godoy se mostrou abalada ao tratar do assunto.

Entretanto, essa tragédia serve como um alerta urgente para milhares de brasileiras que, como Deusineide, ainda acreditam que misturar produtos aumenta a eficácia da limpeza. Mas, na verdade, pode colocar vidas em risco.

Quanto Mariana Godoy ganha na Record?

Embora nem todo mundo saiba, a apresentadora tem um salário maior do que R$ 100 mil. Por ser uma das jornalistas mais conhecidas da Record, ela conquistou um lugar de destaque e está entre os salários mais altos da emissora.

Conclusão

A morte de Deusineide de Sousa por intoxicação doméstica levanta um alerta essencial sobre os perigos de misturar produtos de limpeza sem conhecimento técnico. O caso, abordado com seriedade por Mariana Godoy, deixa evidente a necessidade de informação e prevenção, especialmente entre mulheres acima dos 50 anos.

Virgindade perdida: Mariana Godoy vive relação com padre

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Donas de casa precisam ficar atentas! Anvisa publica proibição contra dois produtos queridinhos da cozinha

Nos últimos meses de 2024, uma notícia pegou de surpresa as donas de casa e consumidores atentos à qualidade dos produtos e temperos alimentícios, com um anúncio urgente da Anvisa.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União em setembro, foi motivada por irregularidades sérias que colocam em risco a saúde do consumidor.

Em suma, além da falta de clareza quanto a origem, um composto acima do permitido foi encontrado, podendo causar efeitos adversos à saúde.

Mas afinal, quais são esses alimentos, o que causou sua retirada dos mercados e qual a situação atual? O TV Foco reuniu tudo isso, em conforme com as informações publicadas pelo g1 em setembro.

Os produtos proibidos: o que está fora dos mercados?

1. Azeites Serrano e Cordilheira
   • A Anvisa proibiu a venda, fabricação, propaganda e uso de azeite extra virgem das marcas Serrano e Cordilheira, 0,5% de acidez.
   • O motivo: os azeites foram importados e distribuídos por empresas sem CNPJ e de origem desconhecida.
   • Sem garantias de segurança e qualidade, a agência determinou a retirada completa desses produtos do mercado.
2. Coco ralado Coco & Cia (lote 030424158)
   • Um lote específico de coco ralado da marca Coco & Cia também foi suspenso.
   • Os testes laboratoriais identificaram concentrações de dióxido de enxofre acima do permitido.
   • O dióxido de enxofre, usado como conservante, pode causar sérios problemas respiratórios, como tosse, falta de ar e crises de asma, especialmente em pessoas sensíveis.

Aviso da Anvisa aos consumidores

Em resumo, através das recentes ações, Anvisa orienta os consumidores a:

• Acima de tudo, evitar o consumo dos produtos proibidos.
• Verificar se possuem os itens afetados em casa e descartá-los.
• Entrar em contato com a Vigilância Sanitária local em caso de dúvidas adicionais.

A posição da Coco & Cia

Em nota, segundo o G1, a empresa Coco & Cia informou que foi surpreendida pela decisão da Anvisa, especialmente porque, segundo eles, o lote já havia sido recolhido.

A empresa explicou que recebeu a notificação de inconformidade em junho. “O Controle de Qualidade prontamente apresentou sua defesa, mostrando que as amostras coletadas no laudo de análise foram todas satisfatórias de acordo com as nossas contraprovas“, afirmou.

Em seguida, foi relatado que a defesa foi negada, e a solicitação de recolhimento foi mantida. Contudo, antecipadamente, a empresa já teria implementado a medida.

A empresa destacou que restringiu o problema ao lote 030424158, distribuído apenas no Distrito Federal, e tomou todas as medidas corretivas antes da publicação da resolução.

“A inconformidade estava presente apenas no lote citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado. Lamentamos o ocorrido e estamos à disposição para quaisquer dúvidas”, diz o texto da nota.

Além disso, a empresa garantiu seguir rigorosos padrões de qualidade em seus produtos e afirmou que a Vigilância Sanitária aprovou todos os novos lotes.

Ademais, o posicionamento retrata a seriedade da Coco & Cia em meio a ação. “Não há mais nenhuma inconformidade nos novos lotes distribuídos do Coco Ralado Integral em todo o país.“, ressaltou.

A situação atual: o que ainda circula no mercado?

• Azeites Serrano e Cordilheira: Vendas proibidas até que garantias sobre origem e segurança sejam devidamente identificadas.
• Coco ralado Coco & Cia: O lote afetado foi recolhido, e os novos lotes foram liberados para comercialização, sem inconformidades detectadas.

Considerações finais

Primeiramente, a decisão da Anvisa reforça a importância de uma fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar dos consumidores.

Dessa forma, produtos com origem desconhecida ou com aditivos acima dos limites podem trazer riscos sérios à saúde.

Logo, se você comprou algum dos temperos mencionados, verifique o lote e siga as orientações da Anvisa para evitar problemas.

Além disso, confira: “Anvisa retira remédio n°1 das farmácias”

E, claro, fique atento às resoluções oficiais para consumir com mais segurança. Afinal, a saúde começa na escolha do que levamos para casa.

O que o dióxido de enxofre pode causar?

Segundo especialistas, o dióxido de enxofre, quando consumido em concentrações elevadas, pode causar:

• Irritação no nariz, garganta e pulmões.
• Tosse, chiado no peito e aumento da produção de catarro.
• Crises de asma e dificuldades respiratórias.
• Agravamento de condições cardiovasculares e respiratórias preexistentes.

Portanto, pessoas com condições de saúde sensíveis devem evitar consumir alimentos ou temperos com níveis elevados desse conservante.

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Mantenha esses alimentos longe dos pets por sério risco à saúde

É comum que tutores ofereçam para seus cães e gatos petiscos para satisfazer os desejos dos pets, mas nem todo alimento é indicado e o animal pode sofrer risco de óbito em caso de ingestão.

A humanização dos pets acarretou no compartilhamento de muitas refeições para os pets, sejam eles cães ou gatos.

No entanto, há contraindicação em alguns casos por o alimento conter em sua composição substâncias que podem ser tóxicas ao animais.

Essas substâncias tóxicas podem gerar distúrbios gastrointestinais e a depender da quantidade e sensibilidade do organismo, podem levam o pet à óbito.

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QUAIS ALIMENTOS OS CACHORROS E GATOS NÃO PODEM COMER?

De acordo com o portal Special Dog, existem 4 alimentos que nunca devem ser dados aos pets por poderem desregularizar o intestino deles, os levando à óbito.

O primeiro alimento é a uva e uva passa. A fruta popular são extremamente venenosas para os cachorros, e até a ingestão em pequena escala já é o suficiente para intoxicar o animal.

Alguns dos sintomas pós ingestão desse alimento são vômito, letargia, anorexia, diarreia, dor abdominal, ataxia, fraqueza e, em casos mais graves, podem causar insuficiência renal aguda e óbito.

O segundo alimento é o xilitol. Comumente encontrado em pães, chicletes, gomas de mascar, balas e em algumas frutas como o morango, ameixas e framboesas, para cães, a ingestão desse composto pode causar hiperinsulinemia.

Sua ingestão pode ser causadora de vômito, ataxia e fraqueza, sendo apenas  0,15g/kg de xilitol o suficiente para causar esses sintomas.

Chocolate, chá e café estão no terceiro grupo e alimentos que não devem ser oferecidos aos pets. As substâncias teobromina e cafeína presentes no cacau, no café e alguns chás são tóxicas tanto para cães quanto gatos.

Os sinais clínicos de intoxicação por teobromina ou cafeína são entre eles: taquicardia, dificuldade respiratória, hiperatividade, vômito, diarreia, tremores, fraqueza muscular, arritmias cardíacas, convulsões e, em casos mais severos, dano renal, coma e óbito.

Em quarto lugar estão cebolas e alhos. Tanto crus como cozidos, esses temperos podem ser de forte toxicidade para cães e gatos.

Tanto a cebola quanto o alho são capazes de destruir os glóbulos vermelhos do sangue, os eritrócitos, causando danos oxidativos à membrana plasmática destas células, levando à casos de anemia, icterícia e até morte.

Em quinto lugar fica o álcool. A substância etanol, presente nas bebidas alcoólicas é capaz de causar depressão dos sistemas nervoso central e respiratório de cachorros e gatos.

Em caso de ingestão de qualquer um dos alimentos citados, ou sintomas estranhos nos pets é imprescindível o acionamento de profissionais médicos veterinários para início de tratamento o mais rápido possível.

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A proibição severa da ANVISA contra marca de cerveja amada por brasileiros e a sua situação hoje após escândalo

Era meados de 2020, quando uma famosa marca de cerveja acabou tomando uma severa proibição da ANVISA, após grave acusação e escândalo, que acabou culminando em uma série de consequências conturbadas.

Estamos falando da marca Backer, que foi lançada pela primeira vez no ano de 1999 pela Cervejaria 3 lobos.

O caso ocorreu exatamente no mês de janeiro do ano de 2020, quando  todos os rótulos de cerveja da Backer , com data de validade igual ou posterior ao mês de agosto daquele mesmo ano, foram interditados pela ANVISA.

De acordo com o portal G1, a determinação ocorreu no período de 90 dias após análises feitas pelo Ministério da Agricultura, cuja decisão foi DEVIDAMENTE publicada no dia 17 de janeiro do ano de 2020, em uma edição extra do Diário Oficial da União (D.O.U).

Entenda o caso …

A medida preventiva também teve base na investigação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária. Vale mencionar que a abrangência da proibição teve validação em todo o Brasil.

No dia 14 de janeiro de 2020 a Polícia Civil junto com o ministério vistoriaram novamente a cervejaria Backer no bairro Olhos D’Água, na Região Oeste de BH, que até então, seguia interditada

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1-Mortes

Além da interdição, lotes específicos da linha Belorizontina e um da cerveja Capixaba também foram proibidos. A orientação dada era que tais cervejas não poderiam ser consumidas de forma alguma.

Fora isso os comerciantes tiveram que retirar às pressas o produto dos mercados e estabelecimentos comerciais. A Anvisa chegou a notificar a empresa para que a mesma veiculasse uma mensagem com orientação sobre a devolução dos produtos.

Na ocasião, 29 pessoas afirmaram terem sido contaminadas após o consumo da cerveja  Belorizontina. O que foi ainda mais grave, é que desse número, dez foram diagnosticadas com problemas neurológicos e renais e infelizmente, vieram à óbito.

De acordo com o portal “O Tempo”, o Ministério Público, à época, denunciou onze pessoas, inclusive os sócios-proprietários da cervejaria Backer, “por crimes cometidos em função da contaminação de cervejas fabricadas e vendidas pela empresa ao consumidor”.

O documento, apresentado no mês de setembro de 2020, apontou que os três sócios violaram os artigos 272, do Código Penal, e o artigo 64 do Código de Defesa do Consumidor, que tratam da venda de produto adulterado e por deixar de comunicar à autoridade sobre os riscos.

Fora isso, sete engenheiros e técnicos, responsáveis pela fabricação, chegaram a serem alvos de graves denúncias. Em outubro do ano de 2020, a Justiça recebeu a denúncia feita pelo Ministério Público contra três sócios-proprietários e sete engenheiros e técnicos da cervejaria.

Na ocasião, o juiz da 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte suspendeu a decisão que decretou o sigilo do processo.

2-Multa milionária

A Justiça de Minas ainda determinou a suspensão das atividades comerciais da Backer, inclusive a comercialização da cerveja Capitão Senra, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.

A decisão de novembro de 2020 considerou que documentos juntados aos autos indicavam que lotes dessa cerveja foram considerados impróprios para consumo.

A Justiça também determinou que os três sócios-proprietários estavam proibidos de deixar o Brasil e que deveriam entregar os passaportes em juízo no prazo de 24 horas.

No ano de 2021, foi constatado que a empresa descumpriu uma determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que determinou o recall de todas as cervejas e chopes.

Um proprietário de um bar deu a seguinte declaração na ocasião:

“Não houve o recolhimento para empresas jurídicas e muitos estabelecimentos têm estoque guardado. Tentei fazer a devolução quando aconteceu o caso, mas não conseguimos contato de ninguém da Backer. Em nenhum canal (de comunicação) eles respondem”

3-Declaração da Backer

A Backer informou por meio de nota que cumpriria a determinação da Anvisa, porém NEGOU o uso de dietilenoglicol no processo de fabricação.

Quanto a linha Belorizontina da Backer, Paula Lebbos, diretora de marketing da empresa, por meio de uma coletiva dada no dia 14 de janeiro de 2020, pediu para que as pessoas não consumissem a cerveja que estava sob investigação.

Como mencionamos, a orientação  também serviu  para a cerveja Capixaba, que é produzida no mesmo tanque e possuía a mesma fórmula da Belorizontina, porém com rótulo diferente:

“O que estou pedindo é que não bebam a [cerveja] Belorizontina, qualquer que seja o lote. Eu não sei o que está acontecendo” -Disse ela na época

Veja abaixo o comunicado da marca por meio de nota na íntegra:

“Conforme anunciado na coletiva de imprensa do dia 14 de janeiro, a Backer estruturou uma equipe especializada, que desde ontem atua para prestar assistência e fornecer o apoio necessário aos pacientes e seus familiares.

A empresa se solidariza com essas pessoas, compartilha da mesma dor que eles vivem nesse momento, e reforça sua atenção e seu compromisso em disponibilizar todo o suporte necessário para cada um deles.

A Backer está aberta para receber o contato desses familiares sempre que desejarem e continua colaborando com as autoridades e verificando seus processos para contribuir com as investigações e ter respostas o quanto antes. O contato exclusivo para os familiares é (31) 3228-8859, de 8h às 17h”.

 4-Desfecho

De acordo com o portal O Tempo, em abril do ano de 2022, pouco mais de dois anos depois de vir à tona o caso da contaminação de cervejas da Backer, que como mencionamos culminou na morte de 10 pessoas e pelo menos 16 vítimas com lesões graves, a empresa recebeu autorização para voltar a produzir bebidas.

A cervejaria Backer voltou a comercializar cervejas dois anos após o escândalo (Foto Reprodução/Internet)

Em nota, a cervejaria Três Lobos, responsável pela fabricação, ressaltou que a permissão foi emitida após rigoroso processo de fiscalização. Na ocasião, a empresa não informou quando iria retomar o processo.

A cervejaria Backer também anunciou no dia 11 de maio de 2022 que voltaria a comercializar uma das suas cervejas que até então, também estava proibida: a Capitão Senra.

Fora isso a decisão pela retomada da comercialização, conforme o documento emitido, visava a constituição de fundo para “pagamento das despesas emergenciais dos beneficiários da ação civil pública“. O que se referiu às vítimas da intoxicação pela cerveja.

Qual é o decreto envolvendo a marca hoje (14)?

Hoje (14) o decreto é que a linha Belorizontina continue FORA DE CIRCULAÇÃO, ao procurar ela nos sites de compras como sites de mercados e até mesmo pelo e-commerce, ela nem consta mais nos catálogos e portfólio.

De acordo com apurações feitas pelo TV Foco, a Backer continua ativa no mercado e seu perfil nas redes sociais conta com 106 mil seguidores.

Perfil Oficial da Backer constata que a marca voltou a produzir cervejas e conta com106 mi seguidores (Foto Reprodução/Internet)

 

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Veja os detalhes sobre a proibição da ANVISA a respeito de doces amados pelos brasileiros e sua situação atual

Quem aqui não gosta de um docinho não é mesmo? Saborosos, coloridos e atraentes, esse tipo de alimento não tem idade e encanta milhares de brasileiros em diversas gerações.

Mas você sabia que muitas marcas famosas dessas delícias já tomou proibições severas da ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após apresentarem sérios riscos à população?

Pois é, você com certeza vai se surpreender ao saber o que rolou com essas marcas famosas.

MAS ATENÇÃO! VALE DESTACAR que, apesar de graves, a situação de ambas já foram DEVIDAMENTE RESOLVIDAS e as mesmas estão podendo comercializar os seus produtos normalmente.

Afinal de contas, foi uma situação pontual ocorrida em apenas alguns lotes.

Paçoca cancerígena

De acordo com o que foi publicado pelo G1, no ano de 2017, a ANVISA  interditou um lote de paçoca da marca Dicel por exceder o limite do teor de aflatoxinas, que são toxinas produzidas por fungos, encontradas em alimentos:

“As aflatoxinas são substâncias tóxicas e carcinogênicas, e, por isso, produtos fora da especificação não podem ser consumidos pela população” -Alertou a agência à época

Anvisa proibiu a comercialização da paçoca da marca Dicel após apresentar riscos, no ano de 2017 (Foto Reprodução/Internet)

Como a própria Anvisa destacou em seu pronunciamento, consumir em excesso a aflatoxina pode causar muitos problemas à saúde, pois ela pode ter substâncias tóxicas e cancerígenas.

A resolução da empresa de vigilância sanitária determinou a suspensão da distribuição e comercialização dos lotes de paçoca na época. A decisão foi devidamente publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.

O lote de comercialização vetada é o de número 0027 do produto “Doce de Amendoim Paçoca Rolha”, da marca Dicel, distribuído pela Indústria e Logistica Wethonklauss Constante Ltda, com data de fabricação 18/11/2016, data de validade 18/11/2017.

O lote que foi proibido pela Anvisa foi de número 0027 (Foto Reprodução/Internet)

O produto é fabricado em Goiânia mas a interdição cautelar valeu para todo o território nacional. Como mencionamos acima, a situação foi regularizada e atualmente a marca é facilmente encontrada.

Ainda de acordo com o G1, à época a empresa NÃO QUIS SE PRONUNCIAR SOBRE O ASSUNTO.

Chocolate intoxicado

Já em maio de 2022, uma importante marca de chocolates e doces, fez um anúncio importante a todos os seus consumidores a respeito de uma medida tomada quanto a um lote específico dos seus produtos.

Estamos falando da Ferrero do Brasil, que anunciou na época o recall* dos chocolates Kinder Schoko-Bons, cujos quais são fabricados na Bélgica e que tinham como validade para o dia 8 de novembro de 2022.

*Recall, é um termo em inglês, que significa uma solicitação de devolução de um lote ou de uma linha inteira de produtos feita pelo próprio fabricante. Geralmente, isto ocorre pela descoberta de problemas relativos à segurança do produto

De acordo com o portal R7, a decisão ocorreu após a notificação da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) após identificar um sério risco em contaminação por salmonela no mercado europeu, retirando os mesmos de circulação rapidamente.

Kinder Schoko-Bons, da linha Kinder, da marca Ferrero, saíram de circulação às pressas em 2022 após risco de contaminação (Foto Reprodução/Internet)

O produto apresentava ameaça na saúde, podendo causar desconforto gastrointestinal e intoxicação desencadeando em, letargia, febre, dores de cabeça, erupção cutânea, entre outros.

Em nota divulgada ao público, o ex Ministro da Justiça, Anderson Torres, foi feita a seguinte declaração:

“Trabalhamos para garantir os direitos e a segurança de todos os consumidores brasileiros. Alertamos sobre o possível produto contaminado anteriormente e, agora, este recall é uma ação para assegurar a saúde de todos”

A SITUAÇÃO TAMBÉM FOI REGULARIZADA! Afinal apenas envolveu alguns lotes e o produto voltou a ser vendido normalmente.

Comunicado da empresa

Aos consumidores que chegaram a comprar esse produto foi orientado pela Senacon, que solicitassem a troca imediata do produto ou  reembolso, pelo SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da Ferrero, por meio do telefone 0800 701 6595 ou e-mail sacbrasil@ferrero.com.

Também era possível recorrer à plataforma consumidor.gov.br ou a órgãos de proteção e defesa do consumidor.

A Senacon e a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) monitoraram prontamente  a campanha de recall da Ferrero do Brasil.

A Ferrero Brasil também deixou o comunicado a respeito do recall em seu site oficial da marca  Kinder  como mostra na imagem abaixo:

Comunicado Oficial da Ferrero Brasil a respeito do Recall do Kinder Schoko Bons (Foto Reprodução/Kinder)

 

O que acontece com as marcas que não obedecem a orientação da ANVISA?

De acordo com o portal Saúde.Gov, não cumprir as normas das ANVISA pode custar aos cofres da empresa/marca o pagamento de multas bem como a proibição da comercialização dos seus produtos no mercado.

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