Nova petição solicita novas medidas relacionadas a Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá

Em uma petição inédita, Agripino Magalhães Júnior, presidente da Associação do Orgulho LGBTQIAPN+, solicitou à Justiça a adoção de novas medidas relacionadas a Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, condenados pelo assassinato de Isabella Nardoni em 2008.

De acordo com informações de Fabia Oliveira, do portal Metrópoles, no documento Agripino Magalhães Júnior menciona especulações sobre uma possível mudança do casal para Alphaville, em São Paulo.

O ativista revela que moradores da região estariam preocupados e revoltados com a notícia, o que teria gerado diversas reclamações e preocupações com a segurança do local.

Desse modo, Agripino Magalhães Júnior solicita que o juízo das execuções penais, responsável por fiscalizar o cumprimento das penas de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, confirme oficialmente se o casal alterou o endereço.

O ativista ainda reforça que, mesmo dentro de São Paulo, o casal possuí obrigação legal de comunicar qualquer mudança de residência à Justiça.

Além disso, Agripino também pede autorização para informar o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso.

De acordo com o ativista, a situação representa risco à segurança pública, especialmente de crianças e adolescentes.

Agripino ainda pede medidas mais severas, como o retorno do casal à prisão ou até internação em um hospital psiquiátrico.

Relembre o caso

Isabella Nardoni, de 5 anos, foi assassinada em 29 de março de 2008, em São Paulo.

De acordo com a sentença, a criança foi jogada do sexto andar do prédio onde morava com seu pai, Alexandre Nardoni, na zona norte da capital.

As investigações apontaram que Ana Carolina Jatobá, madrasta da criança, agrediu, esganou e asfixiou Isabella.

Em seguida, Alexandre Nardoni cortou a rede de proteção da janela e jogou a filha, que morreu a caminho do hospital.

O casal cumpriu pena no presídio Tremembé. Porém, Ana Carolina Jatobá obteve progressão para o regime aberto em 2023, enquanto Alexandre Nardoni passou ao regime aberto em 6 de maio de 2024.

Como está a mãe de Isabella Nardoni?

Por fim, desde após a perda irreparável de Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira luta pelos direitos das crianças e adolescentes. Em 2024, ela tornou-se vereadora em São Paulo.

Atualmente, a vereadora preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude da Câmara Municipal, voltado a prevenção de violência doméstica e abuso infantil.

Em 2013, Ana Carolina Oliveira casou novamente e deu à luz a um menino. Recentemente, ela criticou a série Tremembé, que aborda o cotidiano na Penitenciária.

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Saiba como Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá vivem após deixar a prisão pelo crime contra Isabella Nardoni

A morte de Isabella Nardoni, em 29 de março de 2008, permanece ocupando o lugar de uma das tragédias mais chocantes do Brasil.

O fato ainda se torna pior quando se pensa que, além de ter sido uma morte violenta contra uma criança, acabou culminando na condenação do próprio pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá, responsáveis pelo assassinato.

Dezoito anos após o crime hediondo, o foco ainda se volta para a vida do casal fora das grades, após a progressão para o regime aberto: “Afinal de contas, como ambos estão vivendo depois de cometer esse crime tão cruel?”.

Relembre a condenação:

De acordo com o portal Metrópoles, o Tribunal do Júri condenou Alexandre Nardoni a 30 anos de prisão e Anna Carolina Jatobá a 26 anos e 8 meses por homicídio triplamente qualificado e fraude processual.

Ambos cumpriram a maior parte das penas em unidades prisionais de Tremembé, interior de São Paulo.

A progressão para o regime aberto, uma espécie de “liberdade” concedida após o cumprimento de mais de um sexto da pena, ocorreu em momentos diferentes:

• Anna Carolina deixou a prisão em junho de 2023;
• A Justiça autorizou Alexandre a cumprir o restante da sentença em liberdade em maio de 2024, após 16 anos preso e bom comportamento

Separação, reaproximação e família

Entretanto, nesse meio tempo, o relacionamento de Alexandre Nardoni com Anna Carolina Jatobá passou por momentos de turbulência e viradas surpreendentes após a liberdade.

• Separação: A separação formal do casal ocorreu em 2023, logo após Anna Carolina deixar a prisão, atribuída ao longo afastamento e à dinâmica das diferentes unidades prisionais. Ela inclusive retirou o sobrenome Nardoni de seus documentos, voltando a usar o nome de solteira: Anna Carolina Trota Jatobá;

• Reaproximação: Apesar da separação, em março de 2024, pessoas viram os dois juntos e de mãos dadas como padrinhos em uma cerimônia de casamento.

Além disso, em agosto de 2025, imagens confirmaram a retomada do relacionamento, com o casal sendo flagrado fazendo compras no bairro de Santana, em São Paulo.

Mas como está Alexandre Nardoni agora em 2025?

Após a decisão de passa-lo ao regime aberto, Alexandre Nardoni buscou refazer sua vida profissionalmente, uma vez que está tecnicamente “livre” para isso.

Ele mantém residência em São Paulo, em um imóvel da família, e abriu uma microempresa individual (MEI).

Veja algumas imagens do casal no vídeo abaixo:

Seu trabalho atual está na corretagem e vendas de imóveis, um setor que permite a ele cumprir as exigências do regime aberto e manter a ocupação profissional.

Ele se destaca por apresentar bom comportamento, conforme apontado em laudo psiquiátrico durante o cumprimento de sua pena.

Vale destacar que Alexandre e Anna Carolina tiveram dois filhos juntos antes do crime, que atualmente já são adultos.

Entretanto, esses jovens foram criados pela família de Anna Carolina e se mantêm rigorosamente afastados da imprensa e das redes sociais.

Apesar da distância, o “amor materno” foi um argumento central da defesa de Anna Carolina Jatobá para conseguir autorização para passar as férias escolares com os filhos em um condomínio de luxo no Guarujá.

Embora o Ministério Público tenha tentado barrar o pedido, a Justiça acatou os argumentos, permitindo que ela passasse 30 dias com os filhos:

• De dezembro de 2023 a janeiro de 2024);
• Com o intuito de preencher o “vácuo afetivo” gerado pelos anos de encarceramento.

Lembrando que, mesmo em liberdade, tanto Alexandre quanto Anna Carolina seguem sob monitoramento judicial, devendo cumprir as condições estritas do regime aberto.

Do que se trata a série Tremenbé?

A história do casal e de outros detentos notórios é relembrada na série Tremembé, lançada pelo Prime Video neste último mês de outubro de 2025.

A produção mostra a rotina do “presídio dos famosos” e os bastidores do caso, com Alexandre sendo interpretado por Lucas Oradovschi e Anna Carolina por Bianca Comparato.

Inclusive, essa série permite ao público uma nova perspectiva sobre o impacto prolongado do crime, os desafios do sistema penal e as vidas dos envolvidos após anos de reclusão. Mas, para saber notícias sobre outros crimes e fatos chocantes, clique aqui*.

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Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, exige expulsão de Carol Lekker

Nas redes sociais, Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, expressou sua indignação e pediu pela expulsão de Carol Lekker do reality A Fazenda 17, da Record. A revolta surgiu após a divulgação de um vídeo no qual a peoa faz uma declaração sobre o enteado de quatro anos.

Em A Fazenda 17, Carol Lekker aparece rindo enquanto relata ter ameaçado o enteado com uma tesoura, simulando que cortaria o órgão genital dele.

“E eu assim, com a tesoura em cima [dele], assim. Você sabe que isso aí é importante? Eu vou cortar isso aí”, disse Carol Lekker em tom de brincadeira.

De fato, a fala gerou forte repercussão nas redes sociais. Ana Carolina Oliveira classificou o episódio como “assustador e inaceitável”.

“Eu não sei, no contexto, o que é pior: o que ela falou ou pessoas que riem e são coniventes com o que ela fala. Isso é assustador. A gente vem de uma jornada onde a gente trata crianças, ultimamente, como uma coisa banal”, iniciou a mãe de Isabella Nardoni.

Em seguida, Ana Carolina reforçou que as declarações desse tipo reforçam comportamentos violentos e podem ajudar a naturalizar abusos contra crianças.

“Como se as crianças não tivessem voz, não tivessem direitos. Colocar medo nelas é a única opção que se enquadra”, disse Ana.

Expulsão de Carol Lekker de A Fazenda 17

A mãe de Isabella Nardoni ainda exigiu providências da Record e de autoridades competentes, pedindo que Carol Lekker deixe A Fazenda 17.

“Essa mulher falou isso em um programa de muita visibilidade. Lamento que essa pessoa ainda esteja nesse lugar e também lamento que órgãos responsáveis também ainda não tenham acionado ela para que ela seja, pelo menos, expulsa do programa e responsabilizada por esses atos”, afirmou Ana.

Por fim, Ana Carolina Oliveira reforçou que pretende agir legalmente contra a peoa: “Fazer esse tipo de ameaça é um absurdo e isso tem que ser tratado. Aqui a gente não fica calado. Nós vamos tomar providências pra que isso acabe”.

Como Isabella Nardoni morreu?

Ana Carolina Oliveira ficou conhecida em todo o país em 2008, quando sua filha, Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, foi assassinada pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá.

O crime ocorreu em 29 de março de 2008, em São Paulo. De acordo com a investigação, Anna Carolina Jatobá, agrediu Isabella, asfixiando e a estrangulando. Já Alexandre teria cortado a rede de proteção e jogado a filha pela janela.

Isabella Nardoni morreu a caminho no hospital. Desde então, Ana Carolina Oliveira decida sua vida a projetos voltados a defesa dos direitos das crianças e da prevenção de violência infantil.

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Mãe de Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, relata trauma do caçula ao descobrir o crime bárbaro que custou vida da menina

O assassinato de Isabella Nardoni, em 2008, foi um dos episódios mais brutais e marcantes da história contemporânea do país. A menina, de apenas cinco anos, foi jogada do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo, crime cometido pelo próprio pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá.

Inclusive, toda a violência e o enredo familiar do caso provocaram comoção nacional e abriram um debate profundo sobre violência doméstica e proteção à infância.

Mais de 15 anos depois, a tragédia continua a deixar marcas profundas em quem sobreviveu a ela, especialmente na mãe, Ana Carolina Oliveira.

O relato mais doloroso

Posteriormente, em entrevista ao programa Melhor da Tarde, da TV Band, exibida em dezembro de 2024, Ana Carolina contou que seu filho Miguel, de 7 anos, fruto do seu atual relacionamento, teve uma crise emocional ao descobrir pela internet como a irmã havia morrido.

O menino, ao tentar compreender a história, expressou um medo que chocou os telespectadores, uma vez que o menino, segundo ela, estava com medo pois “achava que o pai iria matar ele”:

“Meu filho achava que meu marido iria matar ele. Ele viu na internet que o pai da minha filha a matou. Então tive que explicar que os pais não fazem isso, que isso não é normal, que isso não é comum.”

Ademais, a vereadora descreveu o momento como um dos mais difíceis desde a perda de Isabella.

“Imagine só o meu marido, que não fez parte dessa história, como se sentiu. Como tive que tratar meu filho sobre uma história que não pertence a ele” – disse ela.

Por fim, Ana Carolina reconheceu que a situação foi “dolorosa”, especialmente por ter de lidar com o trauma dentro da própria casa, tantos anos depois:

“É algo que nunca passa, só muda de forma” – Afirmou ela.

Veja o trecho abaixo:

Relembre o caso:

No dia 29 de março de 2008, Isabella foi encontrada morta após cair do sexto andar do prédio onde vivia o pai.

As investigações concluíram que alguém a agrediu antes da queda. O crime teve repercussão nacional imediata e levou à condenação de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá por homicídio triplamente qualificado.

O julgamento, acompanhado ao vivo por milhões de brasileiros, resultou em 31 anos de prisão para Alexandre e 26 anos para Anna Carolina. Ambos cumprem pena, com benefícios de progressão previstos pela lei.

Quem é Ana Carolina, a mãe de Isabella Nardoni?

Formada em administração e pós-graduada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Ana Carolina trabalhou por 16 anos no setor financeiro antes de se lançar na vida pública.

Hoje, Ana Carolina Oliveira é vereadora em São Paulo, cargo que assumiu após trabalhar por 16 anos no setor financeiro.

Em sua atuação pública, ela declarou: “Vou defender o combate à violência infantil e dar voz a crianças vítimas de todo tipo de abuso“

“Vou defender o combate à violência infantil e dar voz a crianças vítimas de todo tipo de abuso” – Declarou ela.

Hoje, Ana Carolina também atua como influenciadora digital, reunindo mais de 2,5 milhões de seguidores. Em suas redes, faz críticas contundentes à Lei de Execução Penal, sobretudo às “saidinhas” concedidas a presos condenados:

“Se o criminoso foi condenado a 30 anos, ele tem de cumprir todos os 30, e não só metade para cumprir o restante em liberdade, como ocorre no Brasil.”

Mais de uma década após o crime, Ana Carolina segue transformando a dor em mobilização social.

O nome de Isabella permanece como símbolo de um país que ainda busca justiça plena para suas crianças.

Mas, para saber notícias sobre outros crimes e fatos chocantes, clique aqui*.

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Mãe de Isabella Nardoni surpreende ao revelar mensagem da filha em carta psicografada e mensagem surpreende a todos por conta da situação

Ana Carolina Oliveira, mãe da menina Isabella Nardoni, surpreendeu a todos ao revelar que graças ao espiritismo, lidou melhor com a perda da filha. Ela disse que recebeu cartas psicografadas atribuídas a filha.

A criança foi jogada de um prédio pelo próprio pai em 2008 e o crime chocou o país. Então, desde aquele momento, Ana Carolina Oliveira defendeu a memória da filha e atuou para combater violência contra crianças.

E por conta disso, sempre apareceu na mídia dando entrevistas. E foi durante uma conversa com o podcast PodDelas, a vereadora disse que encontrou no espiritismo uma forma de lidar com a dor da perda.

O que a mãe de Isabella Nardoni disse sobre cartas psicografadas?

Primeiramente, ela comentou que começou a frequentar o centro espírita Perseverança. Por lá, recebia muitas mensagens atribuídas a filha e isso lhe acalmava no momento de dor:

“Todas as vezes que eu ia lá assim, que não conseguia nem olhar, desesperada, aquela energia me acalmava. Eu saía de lá outra pessoa. Já recebi muitas cartas, muitas psicografias”.

Ana Carolina pontuou que o contato com a doutrina espírita foi a responsável por fazer ela ter uma nova perspectiva sobre a perda. As cartas, de acordo com os médiuns, seriam mensagens da própria Isabella.

A vereadora disse acreditar que funcionavam como uma ponte emocional entre mãe e filha. “Eu frequento o Perseverança, que foi a casa que me acolheu, que me recebeu muito bem”, disse.

Além disso, comentou que outras pessoas que estava sofrendo a dor da perda, também foram acolhidas pelo centro espírita e que muitas pessoas em sofrimento buscam conforto através das mensagens psicografadas.

“Existem outras pessoas que perderam também, como a gente diz, seus entes queridos, e também estão nessa busca e nesse desespero”, explicou.

Como foi o caso Nardoni?

Isabella Nardoni foi jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo. Era onde morava o pai, Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. Aliás, na ocasião, de início, pensava ser um acidente.

Alexandre Nardoni contou durante as investigações que o prédio em que morava sofreu com um assalto. E então, um dos assaltantes teria jogado Isabella. Mas, a história não foi bem assim e descobriram a verdade.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA SOBRE MÃE DE NARDONI

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Três cartas psicografadas atribuídas a Isabella Nardoni, Eloá e Daniella Perez surgem e causam comoção nacional

Isabella Nardoni, Eloá Pimentel e Daniella Perez marcaram a história recente do Brasil com tragédias que chocaram o país, e recentemente, cartas psicografadas atribuídas a elas trouxeram novas camadas de emoção e reflexão sobre essas mortes. Porém, cada uma dessas mensagens se tornou viral, provocando comoção e debates sobre espiritualidade e perdão.

Contudo, as cartas revelam não apenas lembranças dolorosas, mas também relatos de evolução espiritual, reconciliação e esperança. Para famílias e fãs, essas mensagens oferecem uma tentativa de consolo diante da brutalidade de acontecimentos que, até hoje, permanecem na memória coletiva.

A carta atribuída a Isabella Nardoni, por exemplo, descreve de forma arrebatadora sua percepção do sofrimento que viveu e das injustiças que a levaram à morte. Ela expressa sentimentos de dor, mas também de compreensão, deixando recados que parecem atravessar o tempo e alcançar aqueles que permanecem vivos.

Além disso, a comunicação transmite uma sensação de presença e alerta, como se a jovem ainda estivesse próxima de sua família, observando e enviando conselhos e proteção. Essas palavras se espalharam rapidamente, gerando repercussão na mídia e nas redes sociais.

Daniella Perez, atriz da Globo assassinada em 1992, também teria enviado uma carta psicografada destinada à mãe, Glória Perez. Nela, Daniella descreve seu estado espiritual após a morte, afirmando estar em um lugar cercado de alegria e verde exuberante.

No entanto, ela menciona, de forma emocionante, que permanece próxima à mãe, mesmo invisível aos olhos humanos. E assim, tranquiliza sobre acontecimentos futuros, incluindo um alerta sobre problemas de saúde que seriam passageiros.

O que tinha na carta psicografada de Eloá Pimentel?

Eloá Pimentel, que também teve sua vida interrompida de forma trágica, aparece em uma carta psicografada relatando a libertação da alma por meio do perdão. Segundo o Canal Fé Conectada, a jovem menciona a necessidade de superar a raiva e a dor, transmitindo aos familiares e à sociedade uma mensagem de reconciliação e paz interior.

Além disso, ela compartilha a sensação de leveza após perdoar aqueles que contribuíram para seu sofrimento, enfatizando a transformação que ocorre quando se opta pelo perdão genuíno, ainda que as circunstâncias da vida tenham sido extremamente dolorosas.

Especialistas em psicologia e espiritualidade alertam que, independentemente da autenticidade das cartas, elas possuem um efeito terapêutico para quem recebe e lê, funcionando como uma forma de elaborar luto e buscar compreensão diante de tragédias que marcaram o país.

Por fim, as cartas psicografadas de Isabella Nardoni, Daniella Perez e Eloá Pimentel provocam uma mistura de emoção e reflexão. Elas revelam histórias de dor transformadas em mensagens de esperança e aprendizado espiritual. Deixando um legado de reflexão sobre o perdão e a forma como o ser humano lida com a perda e o luto.

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Anna Caroline Jatobá e Alexandre Nardoni vivem em apartamento luxuoso

Anna Caroline Jatobá e Alexandre Nardoni, condenados pelo assassinato de Isabella Nardoni no ano de 2008, vivem em um apartamento milionário na Zona Norte, em São Paulo.

De acordo com informações do Canal Paulo Mathias, o apartamento está avaliado em R$ 3 milhões e o casal está com uma aparência bem diferente do que o público se lembra.

Anna Carolina Jatobá mora no local desde o ano de 2023, quando deixou o presídio em Tremembé para cumprir a pena no regime aberto.

O imóvel pertence ao sogro Antônio Nardoni, de acordo com informações do portal G1.

Atualmente, Anna Carolina Jatobá está com os cabelos loiros e na altura do ombro. Já Alexandre Nardoni aparece com barba cheia e cabelo ralo.

Vizinhos pediram expulsão de Anna Caroline Jatobá e Alexandre Nardoni?

No início do mês, moradores do bairro de Santana reuniram assinaturas para solicitar a mudança imediata do casal do local.

O documento com o abaixo-assinado foi protocolado no Ministério Público. No texto, os moradores relatam sentir medo com a presença do casal.

Além disso, o documento também solicita medidas adicionais, como avaliação psiquiátrica, uso de tornozeleira eletrônica e fiscalização da liberdade condicional.

No entanto, a Justiça negou o pedido, que segue em aberto, de acordo com informações do Canal Paulo Mathias.

Quando Anna Caroline Jatobá e Alexandre Nardoni saíram da prisão?

Anna Caroline Jatobá, condenada a 26 anos e 8 meses de prisão pelo assassinato de Isabella Nardoni, saiu da prisão no ano de 2023 para cumprir o regime aberto.

Já Alexandre Nardoni, condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, passou para o regime aberto em dezembro de 2024.

O casal reatou o namoro no início de 2025 e já foram vistos fazendo compras nas ruas.

Como Isabella Nardoni morreu?

Em 29 de março de 2008, Anna Carolina Jatobá agrediu a enteada Isabella, a asfixiando e a estrangulando, de acordo com as investigações.

Em seguida, Alexandre Nardoni teria cortado a rede de proteção e jogado a filha pela janela do sexto andar onde moravam. A criança morreu a caminho do hospital.

Avô de Isabella Nardoni participou do crime?

Por fim, a Associação do Orgulho LGBTQIAPN+ apresentou uma representação ao Ministério Público de São Paulo solicitando a investigação de Antônio Nardoni por participação no assassinato de Isabella Nardoni.

De acordo com informações de Fabia Oliveira, do Metrópoles, a entidade afirma que o avô teria participado de forma direta no crime.

A denúncia é baseada no relato de um policial responsável por acompanhar Anna Carolina Jatobá durante o cumprimento de sua pena.

Antônio Nardoni teria “de forma efetiva ou instigadora, na execução da vítima, que à época ainda se encontrava com sinais vitais quando foi arremessada da janela”.

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Polícia poderá investigar Antônio Nardoni por possível participação no assassinato de Isabella Nardoni

A Associação do Orgulho LGBTQIAPN+ apresentou uma representação ao Ministério Público de São Paulo solicitando a investigação de Antônio Nardoni por participação no assassinato de Isabella Nardoni, em março de 2008.

De acordo com informações de Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, a entidade afirma que o avô da criança, Antônio Nardoni, teria participado de forma direta no assassinato.

A denúncia é baseada no relato de um policial penal responsável por acompanhar Anna Carolina Jatobá durante o cumprimento de sua pena.

De acordo com a denúncia, Anna Carolina Jatobá teria admitido que o sogro esteve envolvido no crime.

Antônio Nardoni teria “de forma efetiva ou instigadora, na execução da vítima, que à época ainda se encontrava com sinais vitais quando foi arremessada da janela”.

“Segundo o relato da servidora pública, o referido indivíduo teria prestado auxílio consciente aos autores do crime, colaborando com a criação de álibi para acobertar os réus”, diz um trecho do documento.

Na época do crime, as autoridades não investigaram Antônio Nardoni pelo assassinato de Isabella Nardoni, morta por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni.

O que associação falou sobre o assunto?

Em entrevista à coluna de Fábia, o deputado estadual Agripino Magalhães Júnior, presidente da associação, afirmou que o objetivo é garantir justiça para Isabella.

“É revoltante ver Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá circulando livremente entre nós, como se nada tivessem feito. Esse casal tirou a vida de uma criança de forma brutal, covarde e imperdoável. Não são pessoas comuns, são monstros que carregam nas mãos o sangue da própria filha e enteada”, disse Agripino, que continuou:

“A sociedade não pode se calar diante dessa afronta: precisamos de proteção, precisamos de justiça real. Gente assim não merece conviver em meio à coletividade, porque o que representam é ameaça, dor e medo. Meu total repúdio a esse casal que jamais deveria ter o direito de caminhar entre nós como se fossem inocentes”, finalizou.

Como Isabella Nardoni morreu?

Em 29 de março de 2008, o pai de Isabella Nardoni a jogou do sexto andar do prédio onde moravam, provando sua morte.

De acordo com as investigações, a madrasta, Anna Carolina Jatobá, agrediu Isabella, asfixiando e estrangulando a menina.

Em seguida, Alexandre teria cortado a rede de proteção e jogado a filha pela janela. Isabella morreu a caminho do hospital.

Anna Caroline Jatobá, condenada a 26 anos e 8 meses de prisão pelo assassinato da enteada, saiu da prisão no ano de 2023 e passou a cumprir a pena em regime aberto.

Já Alexandre Nardoni, condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, passou a cumprir a pena em regime aberto em dezembro de 2024.

Após a saída, o casal vive junto no bairro Santana, na zona norte de São Paulo.

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Após 17 anos do crime que chocou o Brasil, paradeiro de Alexandre Nardoni, responsável pela morte de Isabella Nardoni, sua própria filha, vem à tona

Alexandre Nardoni, junto da na época sua mulher Anna Carolina Jatobá, chocaram o Brasil por serem os responsáveis pela morte de Isabella Nardoni, na época com 5 anos de idade.

Ele foi condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, contudo, reduziu a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele foi preso no de 2008, após as investigações comprovarem o crime.

A sua mulher na época, foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, mas, ela só cumpriu 15 anos e hoje está cumprindo o restante da pena em liberdade. Ela está solta desde junho de 2023.

E por onde anda Nardoni?

Segundo informações do UOL, Alexandre Nardoni está em regime aberto desde maio de 2024, sendo assim, está cumprindo o restante de sua pena em liberdade. Ele ficou preso por 16 anos.

Além disso, vale destacar que Nardoni voltou a se relacionar com Anna Carolina Jatobá. Eles reataram no início do ano, segundo o Cidade Alerta. O casal passou por uma separação na época da prisão.

Eles moram em São Paulo e não há maiores informações a respeito do que estão fazendo da vida. Logo que saiu da casa, ele mostrou que estava trabalhando na construtora do pai.

Na ocasião, ele tinha um salário de R$ 2,5 mil e seu cargo era ‘promotor de vendas de apartamentos novos e usados’. Além disso, entre as suas funções estava a “supervisão e acompanhamento de obras”.

Como foi o caso Nardoni?

Isabella Nardoni foi jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo. Era onde morava o pai, Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. Na ocasião, de início, pensava ser um acidente.

Durante as investigações, Alexandre Nardoni contou que o prédio em que morava sofreu com um assalto. E então, um dos assaltantes teria jogado Isabella.

Ele teria dito que deixou sua mulher e os dois filhos do casal no carro e subiu para colocar Isabella, que já dormia, na cama. Então, ele desceu para ajudar a mulher a levar as compras e quando retornou, viu a tela cortada e a filha caída no gramado em frente ao prédio.

Mas, após uma extensa investigação, revelaram o crime. Então, o pai e madrasta sofreram com a acusação de assassinato. A história ainda repercute e tem até livro sobre isso.

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Mãe de Isabella Nardoni expõe carta psicografada emocionante da filha em que revela a dor que carrega todas às vezes que revive a perda

A mãe de Isabella Nardoni, que viu sua vida mudar drasticamente após o crime que marcou o país em 2008, encontrou no espiritismo uma forma de lidar com a dor e buscar algum tipo de consolo. Segundo seu relato, durante entrevista ao PodDelas, desde a morte da filha, ela relata ter recebido diversas cartas psicografadas, mensagens que, segundo médiuns, seriam escritas sob a influência espiritual de Isabella.

Porém, essas experiências a marcaram profundamente e se tornaram parte de seu processo de luto, oferecendo-lhe momentos de alívio em meio a uma ferida que nunca se fecha completamente. Ao compartilhar sua vivência, ela mostra que, apesar da tragédia, encontrou um caminho para manter viva a sensação de proximidade com a filha.

A mãe afirma que passou a frequentar uma casa espírita chamada “Perseverança”, local onde se sentiu acolhida em uma fase de intenso sofrimento. “Todas às vezes que eu ia lá assim, que não conseguia nem olhar… desesperada, aquela energia me acalmava.” Contudo, foi nesse espaço que ela teve contato com as primeiras mensagens psicografadas, que a fizeram acreditar que Isabella continuava presente de alguma forma.

Além disso, ela descreve que a energia do ambiente trazia calma, mesmo em dias em que parecia não suportar a ausência da filha. O espiritismo não apagou a dor, mas criou uma ponte simbólica entre o mundo físico e espiritual, oferecendo-lhe um sentido maior para seguir adiante.

O que aconteceu com Isabella Nardoni?

Isabella Nardoni tinha só cinco anos quando morreu, em 29 de março de 2008, em São Paulo. O pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, jogaram a menina do sexto andar do prédio. Antes da queda, os peritos identificaram sinais de agressão e asfixia.

A cena chocou não apenas pelo crime em si, mas pela sensação de que algo tão brutal havia acontecido dentro do próprio lar.

Por fim, o caso teve repercussão imediata, tomou as manchetes e levou Alexandre e Anna Carolina a julgamento. O tribunal decidiu e ele foi condenado a 31 anos e um mês de prisão, ela a 26 anos e oito meses.

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