Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência

O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência assombra todos.

Os shoppings estão preocupados pois duas grandes lojas estão passando por recuperação judicial.

As recuperações judiciais da Starbucks e Subway representam um momento desafiador para os shoppings centers no Brasil. A saída de duas grandes marcas, com forte presença em diversos centros comerciais, gera preocupações sobre o futuro do setor.

A saída da Starbucks e Subway podem representar uma perda significativa de receita para os shoppings. A crise econômica e a mudança no comportamento dos consumidores dificultam a atração de novos lojistas para os shoppings.

Subway e Starbucks (Reprodução – Internet)

Em 12 de dezembro de 2023, a SouthRock Capital, empresa que detém os direitos da marca Starbucks no Brasil, entrou em recuperação judicial. A decisão foi tomada após meses de dificuldades financeiras, agravadas pela crise econômica e pela pandemia de COVID-19.

Acontece que segundo o G1, a SouthRock Capital, operadora também do Subway no país, entrou com um pedido de proteção referente às dívidas da rede de restaurantes, que passam de R$ 482 milhões.

A Justiça de São Paulo aceitou em 12 de dezembro o pedido de recuperação judicial da SouthRock referente às operações da Starbucks no Brasil. A companhia havia protocolado o pedido em 31 de outubro, reportando dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Cerveja Itaipava e Petra

A Justiça do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava e Petra.

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

O plano de recuperação prevê o escalonamento da dívida em diferentes períodos, a depender da espécie de crédito. O processo de recuperação judicial foi pedido em março deste ano, com uma estimativa inicial de dívidas de R$ 4,2 bilhões. No entanto, segundo o G1, a conta foi refeita e atingiu R$ 5,6 bilhões.

Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção. A empresa também é dona da cerveja Crystal e do energético TNT, entre outras marcas.

Essa situação do Grupo Petrópolis, do Starbucks e Subway, se assemelham muito a vivida pela GOL e Americanas. 

Situação da GOL

A Gol divulgou em fato relevante que sua dívida total era de R$ 20,176 bilhões em 31 de dezembro de 2023, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 20,227 bilhões).

É importante ressaltar que a companhia aérea entrou em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos em 3 de fevereiro de 2024, com uma dívida estimada entre US$ 1 bilhão (R$ 4,92 bilhões) e US$ 8,3 bilhões (R$ 40,8 bilhões).

Detalhes sobre a dívida da Gol:

• Credores: A Gol possui entre 50 mil e 100 mil credores, incluindo bancos, empresas de leasing, fornecedores e trabalhadores.
• Composição da dívida:
  • Dívida bruta: R$ 20,176 bilhões
  • Dívida líquida: R$ 16,941 bilhões
  • Dívida trabalhista: R$ 1,3 bilhão

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução – CNN Brasil)

De acordo com o portal JC, a recuperação judicial permitirá que a Gol renegocie suas dívidas e busque soluções para sua sustentabilidade financeira. O processo pode levar vários anos para ser concluído. A situação dela não é muito diferente da Americanas.

Americanas vai entrar em falência?

A situação da Americanas é bastante complexa e preocupante. O prejuízo líquido de R$ 20 bilhões em 2022, bem superior ao inicialmente previsto, coloca em xeque a viabilidade da recuperação judicial da empresa.

Segundo a CNN Brasil, existe alguns fatores que dificultam a recuperação.

• Dívida bilionária: A Americanas possui uma dívida de R$ 40 bilhões, a maior do varejo brasileiro.
• Perda de confiança: A fraude contábil abalou a confiança dos credores, investidores e consumidores na empresa.
• Dificuldades operacionais: A empresa enfrenta queda nas vendas, aumento da inadimplência e desabastecimento das lojas.
• Cenário econômico adverso: A alta da inflação e dos juros impacta o consumo e dificulta a recuperação das empresas.

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa precisa apresentar um plano de recuperação viável que seja aprovado pelos credores. Ou pode tentar negociar a dívida com os credores, buscando reduzir o valor total e alongar os prazos de pagamento.

Falência: Se a empresa não conseguir se recuperar, a falência é uma possibilidade.

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Cerveja lendária do Brasil ressurge e derruba Heineken e a dona da Skol de uma vez

Cerveja icônica muito amada pelos brasileiros acaba de ressurgir, após tantas quedas e derruba até a famosa Heineken e a dona da Skol de uma vez por todas, tendo o seu retorno triunfal mais que merecido no mercado de bebidas.

Portanto, de acordo com o portal Poder 360, após o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis ter sido aprovado em setembro de 2023 por 96,4% dos credores, a empresa responsável pela produção Itaipava, Crystal e Petra, entre outras marcas, teve sua ascensão no final do mesmo ano.

Isso porque, segundo dados inéditos da Nielsen, o Grupo foi o único que cresceu em participação de mercado em 2023. Entre dezembro de 2022 e o mês passado, a dona da marca Itaipava passou de 11,2% para 12,1% do mercado total.

Desse modo, A líder Ambev caiu de 59,1% para 58% no mesmo período e a Heineken de 24,8% para 24,6%. A mexida pode parecer ínfima. Não é. Cada 0,1 ponto percentual corresponde a R$ 140 milhões a mais em vendas por ano. Já o mercado de cerveja fechou 2023 com um volume de 112 milhões de hectolitros vendidos, um crescimento de apenas 1,1% em relação a 2022.

Vale ressaltar que a Itaipava subiu para a 4° posição no ranking das cervejas mais vendidas no ano passado, atrás da Antártica, Brahma e Skol. A volta da empresa nos rankings pode gerar grande concorrência e boas expectativas para o grupo neste ano de 2024.

Vale ressaltar que o Brasil é um dos maiores consumidores da bebida. Em 2022. o país registrou 15,4 bilhões de litros de cerveja, abrangendo variedades tradicionais, especiais, artesanais, leves e encorpadas.

Dessa forma, já é de conhecimento público que as empresas que produzem as cervejas estejam se preparando para mais um ano e levantando a concorrência para um novo ranking.

Quais foram as marcas de cervejas mais vendidas no Brasil em 2023?

1. Skol
2. Brahma
3. Antártica
4. Itaipava
5. Nova Schin
6. Kaiser

Cervejas grupo Petrópolis (Foto: Internet)

Grupo Petrópolis é dono de marcas de cervejas amadas em todo o país (Foto: Internet)

Atualmente, fábrica do Grupo Petrópolis fica no interior de São Paulo (Foto: Divulgação/Grupo Petrópolis)

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Um jornal da Globo expôs o rombo de 4,2 bilhões de uma gigante do Brasil

Um jornal da Globo acaba de expor um rombo de gigante dos mercados do Brasil, luta constante contra a falência e uma dívida de mais de 4 bilhões de reais, deixando todos surpresos com a situação.

O ano de 2023 está sendo bastante complicado para grande parte das empresas, muito por conta da crise deixada pela pandemia da Covid-19, e até mesmo grandes marcas estão sofrendo e em situações preocupantes.

De acordo com o portal ‘G1’, o plano de recuperação do Grupo Petrópolis, que ó dono de algumas marcas gigantes de cerveja, como a Itaipava e Petra, foi aprovado pelos Credores em setembro deste ano.

A empresa está com o plano de recuperação aprovado pelos credores (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site da Globo, a empresa que está sempre presente nos mercados brasileiros, entrou com o pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 2023.

O pedido tinha uma lista de mais de 5 mil credores, que são aqueles do qual o Grupo Petrópolis estão devendo algum dinheiro, e por conta desse número elevado, a situação se tornou crítica e entrou a constante luta contra a falência.

De acordo com o ‘G1’, a dívida acumulada era de 4,2 bilhões de reais, sendo que 48% desse montante era financeira e os 52% restante com os fornecedores, mas a medida que o tempo foi passando, ela cresceu em mais de R$1 bilhão e alcançou os R$5,6 bilhões.

“31,2 milhões de hectolitros de bebida [foram] vendidos no ano de 2020. [Já], nos anos de 2021 e 2022, o volume caiu para 26,4 e 24,1 milhões de hectolitros, respectivamente”, disse a empresa em nota.

Grupo Petrópolis é dono de marcas amadas, como Itaipava e Petra (Reprodução: Internet)

O que diz o Grupo Petrópolis sobre o plano de recuperação?

Em uma nota, o Grupo Petrópolis disse quais as pretensões com o plano de recuperação: permitirá a adoção de medidas necessárias para a readequação do endividamento e da estrutura de capital da companhia, permitindo a retomada dos investimentos“.

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Famosa empresa de cervejas amada por brasileiros, enfrenta dívida milionária e faz comunicado

Uma recente notícia envolvendo as dívidas e a situação delicada de um renomado grupo que detém marcas de cervejas populares no Brasil tem chamado a atenção dos brasileiros.

Em suma, a Justiça do Rio de Janeiro homologou nesta terça-feira (24) o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, proprietário de marcas de cerveja bem conhecidas, como Itaipava e Petra, conforme anunciado pela companhia em comunicado à imprensa, segundo o G1.

O processo de recuperação judicial foi iniciado em março deste ano, com uma estimativa inicial de dívidas em torno de R$ 4,2 bilhões. No entanto, informações recentes indicam que o valor da dívida foi recalculado e agora se eleva a R$ 5,6 bilhões, de acordo com a fonte.

Cervejas grupo Petrópolis (Foto: Internet)

O plano de recuperação do grupo implica o escalonamento da dívida em diferentes períodos, dependendo do tipo de crédito. Esse movimento é uma tentativa de reverter a situação financeira crítica enfrentada pela empresa.

Legado Nacional

O Grupo Petrópolis, com sede na cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, é reconhecido como a maior empresa do setor com capital 100% nacional. 

O grupo opera oito fábricas no país (Petrópolis/RJ, Teresópolis/RJ, Boituva/SP, Bragança Paulista/SP, Rondonópolis/MT, Alagoinhas/BA, Itapissuma/PE e Uberaba/MG), juntamente com centros de distribuição.

Além das marcas de cerveja Itaipava e Petra, a empresa também é proprietária de outras marcas populares, incluindo Crystal e o energético TNT.

A homologação do plano de recuperação pela Justiça oferece ao Grupo Petrópolis a oportunidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, com o objetivo de aumentar a produção e superar os desafios financeiros enfrentados.

Comunicado da empresa

Grupo Petrópolis é dono de marcas de cervejas amadas em todo o país (Foto: Internet)

Em comunicado a empresa, o grupo Petrópolis comentou o plano de recuperação e confirmou a perspectiva positiva referente a medida. “Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção”, informou.

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Grupo produtor de cerveja no Brasil possui uma dívida de mais de R$ 4 bilhões e luta para se recuperar financeiramente

A Justiça homologou o plano de recuperação judicial de um dos grupos que produzem cerveja mais importantes do Brasil, na última terça-feira (24). A empresa, que possui pelo menos três grandes marcas, terá a oportunidade de quitar sua dívida que já ultrapassou a casa dos R$ 4 bilhões.

De acordo com a coluna de Valmir Moratelli, da Veja Gente, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis.

A empresa é responsável por fabricar a cerveja Itaipava, Petra e Crystal e o energético TNT, além de outras marcas. A juíza Elisabete Franco Longobardi, da 5ª Vara Empresarial, autorizou todo o plano que o grupo desenhou para eliminar as dívidas.

Atualmente, o Grupo Petrópolis tem uma dívida de R$ 4,2 bilhões, sendo 48% do montante de dívidas financeiras e 52% com fornecedores e terceiros.

Cervejas e bebidas sem álcool do mesmo grupo (Foto: Divulgação/Grupo Petrópolis)

QUEDA SURPREENDENTE

A crise de liquidez se estende há 18 meses e é decorrente, sobretudo, da redução de receita. Entre 2020 e 2022, o Grupo Petrópolis registrou queda de 23% na produção e de 17% na receita bruta.

Uma das principais causas dessa queda tem a ver com a pandemia. Durante o isolamento social, clientes investiram em cervejas mais sofisticadas da marca. Com a reabertura do mercado, houve preferência a marcas mais populares em bares e baladas.

O Grupo Petrópolis afirmou que colocar o plano de recuperação em prática retomará os investimentos em suas fábricas em todo o Brasil. A empresa aumentará a produção e garantirá a manutenção de dezenas de milhares de postos de trabalho gerados direta e indiretamente em todo país.

ONDE FICA A FÁBRICA DA PETRÓPOLIS?

O polo industrial do Grupo Petrópolis fica na cidade de Boituva, no interior de São Paulo.

Atualmente, fábrica do Grupo Petrópolis fica no interior de São Paulo (Foto: Divulgação/Grupo Petrópolis)

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Luta contra a falência: Marca de cerveja em recuperação judicial

Uma marca de cerveja gigante, que você certamente ama tomar, está em luta contra a falência e se viu obrigada a entrar com um pedido de recuperação judicial, para que a situação não se agravasse ainda mais.

O ano de 2023está sendo bastante complicado para grande parte das empresas, muito por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, e até mesmo grandes nomes não passaram imunes de todos os problemas.

O Grupo Petrópolis, que é dono de marcas famosas e amadas, como Itaipava, Crystal e Petra, de acordo com o portal ‘G1’, em março, entrou com um pedido de recuperação judicial, por conta de uma dívida que ultrapassava os 4,2 bilhões de reais.

Grupo Petrópolis está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

No dia 28 do mesmo mês, a 5° Vara Empresarial da Justiça do Rio de Janeiro, deferiu a medida cautelar, para que os efeitos desse pedido fossem antecipados, impedindo a cobrança das dívidas.

Ainda segundo o site da Globo, o Grupo Petrópolis estaria em uma crise há 2 anos, por conta de uma queda na receita, provavelmente tendo sida afetada diretamente por conta da pandemia da Covid-19.

“O Grupo Petrópolis confirma que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo”, disse a marca em nota oficial.

Apesar do pedido ser feito em março, de acordo com o portal ‘CNN’, apenas no último dia 11 de setembro, os credores da marca de cerveja aprovaram a recuperação judicial, com uma aprovação de 96%.

Ainda segundo o site, apenas 41 credores, que representam 530 milhões das dívidas, negaram o pedido de recuperação judicial.

Itaipava é uma das cervejas mais amadas dos brasileiros (Reprodução: Internet)

Quando o Grupo Petrópolis foi fundado?

O Grupo Petrópolis, dono de marcas como Itaipava e Crystal, foi fundado em 1994.

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4 bi em dívidas: Rival da Heineken tem notícia crucial nos tribunais

Com uma dívida de 4 bilhões de reais e lutando diariamente contra a falência, uma cerveja gigante, rival da Heineken, acaba de receber uma notícia crucial nos tribunais e todos os amantes da bebida precisam saber.

O ano de 2023 está sendo bastante complicado para grande parte das empresas, por conta da crise financeira deixada pela pandemia do Covid-19, a até mesmo grandes marcas estão enfrentando problemas e em situações delicadas.

O Grupo Petrópolis, que é dono da cerveja Itaipava e muitas outras, entrou com um pedido de recuperação judicial, no dia 27 de março, por conta de uma dívida superior a 4 bilhões de reais, de acordo com a ‘Folha de S. Paulo’.

Itaipava é uma das cervejas mais consumidas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o jornal, na última segunda-feira (11), a empresa recebeu uma notícia crucial da justiça, que pode mudar o seu desfecho, já que a Assembleia aprovou o plano de recuperação judicial, apesar das restrições de alguns credores.

A dona da Itaipava, na última quinta-feira (07), havia apresentado na 5° Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, o documento em que se comprometia a pagar os seus 5 mil credores até o ano de 2035.

“Foi o plano possível diante do contexto que a gente viu, mas imagino que ainda podem haver litígios”, disse o advogado Ricardo Scardoa, que representa os credores.

Em seguida, completou: “A gente pode dizer que foi um mal menor. Do lado dos credores fornecedores, fica a esperança de que o Grupo Petrópolis honre com seu compromisso de prestigiar esses credores e mantê-los como fornecedores”.

Grupo Petrópolis está com uma dívida de 4 bilhões de reais (Reprodução: Internet)

Quando o Grupo Petrópolis foi fundado?

O Grupo Petrópolis, dono de grandes marcas, como a Itaipava, foi fundado em 1994.

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À beira da falência: Cerveja gigante está em recuperação judicial

Uma marca de cerveja está lutando contra a falência e se viu obrigado a entrar com um pedido de recuperação judicial, e certamente você ama e já tomou várias vezes e faz parte de suas compras mensais.

O Grupo Petrópolis é dono da Itaipava, Crystal, Petra e outras marcas gigantes de cervejas e muito famosas no Brasil, e também aquelas que cabem mais no bolso da população, sempre estando em um preço mais popular.

Porém, de acordo com o portal ‘G1’, em março, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, por conta de uma dívida que somava mais de 4,2 bilhões de reais na época.

Itaipava é uma das cervejas mais consumidas pelos brasileiros (Reprodução: Internet)

No dia 28 do mesmo mês, a 5ª Vara Empresarial da Justiça do Rio deferiu a medida cautelar para antecipar os efeitos desse pedido feito pelo Grupo Petrópolis, impedindo a cobrança das dívidas.

Ainda segundo o site da Globo, a empresa apresenta uma crise há cerca de 2 anos, por conta da redução de receita, provavelmente diretamente afetada por conta dos problemas deixados pela pandemia da Covid-19.

Os advogados do grupo emitiram uma nota informando que o processo de recuperação foi ajuizado em regime de urgência, para que ocorresse antes do vencimento de parcela bullet, que era no valor de 105 milhões de reais.

“O Grupo Petrópolis confirma que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis”, informou a própria empresa em uma nota oficial divulgada.

Grupo Petrópolis é dono de marcas gigantes de cervejas (Reprodução: Montagem TV Foco)

Quando o Grupo Petrópolis foi fundado?

O Grupo Petrópolis, dono de marcas gigantes de cervejas, foi fundado em 1994.

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Uma cerveja tradicional está passando por dificuldades e luta contra falência

Uma cerveja tradicional e que está sempre na mesa dos brasileiros, tem passado por situações financeiras bem complicadas e o radar da falência começou a apitar.

Acontece que o dono do grupo já passou por diversas polêmicas e recentemente o mesmo pediu para a justiça uma recuperação judicial.

No dia 27 de março o Grupo Petrópolis, dono da cerveja Itaipava, entrou em recuperação judicial, apesar de pedir a recuperação, isso não significa que a empresa vá falir.

Segundo o UOL, e os grandes especialistas em economia, a dívida da empresa não é grande, o que ajuda no pagamento das dívidas e mostra um caminho positivo contra a falência.

Algumas causas podem ter determinado para que o dono da Itaipava caminhasse por esse caminho:

1. A pandemia fez com que as pessoas consumissem mais cervejas premium, já que vão menos ao bar
2. Como a cerveja no mercado é mais barata, as mesmas pessoas buscaram mais ‘seletividade’ nos rótulos
3. Ambev aumentou o arsenal de bebidas premium e soube mergulhar nesse ‘problema’ do mercado

O pedido de recuperação judicial ainda afirmava que as concorrentes seguraram os preços, mesmo com o aumento dos insumos para a produção de cervejas como a Itaipava.

O pedido de recuperação judicial diz que as principais concorrentes do grupo recebem incentivos por produzirem na Zona Franca de Manaus e adotam práticas consideradas “planejamento tributário abusivo” pelas autoridades fiscais.

A dívida de 4,2 bilhões reportada pela empresa é considerada pequena para o porte da companhia, na visão dos analistas do BTG Pactual. Com a recuperação judicial, o grupo tem a possibilidade de adiar pagamentos e melhorar sua situação financeira para voltar a competir, disse o banco em relatório.

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QUEM É O DONO DO GRUPO PETRÓPOLIS?

Walter Faria, 68, é o dono do Grupo Petrópolis, dono da Cerveja Itaipava. Segundo o Estadão, nos últimos anos ele esteve foragido, ficou preso e ainda foi torpedeado pelos próprios parentes em meio às investigações na Operação Lava Jato.

Investigado pelo uso de dinheiro em offshores (contas abertas em países com menores tributações), Faria se diz traído por homens de confiança que as controlavam em um golpe multimilionário durante seu calvário na Lava Jato.

Em delação premiada, executivos da Odebrecht admitiram que usavam a Itaipava para lavagem de dinheiro de propinas e repasses a campanhas de políticos. O chamado “caixa três”, que envolvia uma triangulação entre a empreiteira, doleiros e a cervejaria, teria movimentado R$ 329 milhões.

Na Lava Jato, Faria foi denunciado por 12 crimes de lavagem de dinheiro relacionados a repasses da Odebrecht.

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Falência: Rival da Skol e Brahma pede pelo fim e dívida de R$4 bi

O Brasil é o terceiro país do mundo que mais consome cerveja, por conta disso é difícil que se imagine que uma marca chegue a uma situação tão crítica financeiramente, mas isso está acontecendo com a grande rival da Skol e Brahma.

O Grupo Petrópolis, que é dona de marcas gigantes, como a Itaipava, está passando por um dos momentos mais difíceis de sua história e suas dívidas já ultrapassam os 4 bilhões de reais.

Por conta disso e também o vencimento de uma parcela de mais de 100 milhões de reais, o que comprometeu o caixa, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial.

Grupo Petrópolis é dono de marcas muito conhecida dos cervejeiros (Reprodução: Internet)

“Este pedido de recuperação judicial está sendo ajuizado em regime de urgência, para evitar os gravosos e nefastos efeitos que o vencimento de parcela “bullet”, no valor de R$ 105 milhões, decorrente da operação em anexo”, explicaram os advogados do grupo.

De acordo com o Grupo Petrópolis, além da crise encarada por conta da Covid-19, que atingiu praticamente todas as empresas, eles ressaltaram também o aumento dos juros básicos da economia como um dos principais culpados por essa atual situação.

Segundo eles, isso gerou um impacto negativo de quase 400 milhões de reais por ano no fluxo do caixa, fazendo com que suas dívidas chegassem aos incríveis R$4,4 bilhões.

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

Quando a Brahma foi criada?

A Brahma, uma das principais marcas de cerveja do Brasil, foi criada em 1888, no Rio de Janeiro e tem como sua fabricante, hoje, a Ambev.

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