Mensagem sobrenatural tirou atriz de A Viagem do fundo do poço

A escritora, que fez grande sucesso com a novela ‘A Viagem‘, Ivani Ribeiro, estava em um período muito difícil em sua vida, mas acabou recebendo uma mensagem sobrenatural de seu filho e se reerguendo.

Para fazer a trama na primeira versão, a famosa utilizou literatura espírita e cartas psicografadas, com a orientação do médium Chico Xavier, e utilizou os mesmos processos para a segunda versão, em 1994.

Enquanto escrevia a nova versão de ‘A Viagem’, Ivani Ribeiro utilizou uma das cartas psicografadas ditadas pelo seu próprio filho, Nair, que faleceu aos 20 anos de idade, vítima de uma acidente de carro, em 1975.

Segundo uma matéria divulgada pelo jornal ‘O Globo’, na época, a escritora e seu marido, Irineu, ficaram 50 minutos dentro de uma sala esperando Chico Xavier psicografar a carta, que tinha 90 páginas.

Ainda de acordo com a reportagem, a carta ajudou Ivani a produzir a nova versão da novela, que inclusive ela atuou, interpretando Cicinha, a dona da pensão.

Ivani Ribeiro confessou que demorou muito para voltar a sorrir, mas com a mensagem sobrenatural que recebeu de seu filho, conseguiu voltar a sorrir.

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“Rezei muito para voltar a sorrir. Se eu me entregasse, ia acabar com minha família e me tornaria uma pessoa chata. A dor e o prazer são sensações muito exclusivas. Não devem ser alardeadas”, declarou ela à reportagem.

A escritora acabou falecendo um ano após a exibição da nova versão de ‘A Viagem’, em 1995, vítima de broncopneumonia e insuficiência renal.

Ivani Ribeiro conseguiu se reerguer após receber mensagem sobrenatural de seu filho (Reprodução: Montagem TV Foco)

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Nova versão de A Viagem será escrita por filha de autora de novelas espíritas

A novela “A Viagem” (1994) fez muito sucesso na tela da Globo naquele ano na faixa das 19h. Reprisada diversas vezes na televisão, tanto no “Vale a Pena Ver de Novo”, como no canal por assinatura “Viva”, a trama escrita por Ivani Riberiro está disponível na íntegra do streaming do Globoplay.

Mas uma boa notícia para os fãs de “A Viagem” vem aí. A trama será readaptada para a atualidade e tem previsão de estreia para 2024. Acontece que o folhetim já teve sua primeira versão nos anos 1970, sendo a novela mais popular, a segunda versão da trama, com Antonio Fagundes, Christiane Torloni e Guilherme Fontes no elenco.

O sucesso de “A Viagem” em sua segunda versão foi tão grande que, agora, prestes a completar 30 anos da versão mais cultuada pelo público, sua terceira releitura virá à tona pelas mãos da filha de uma famosa escritoria espírita. A trama original foi baseada na filosofia de Allan Kardec (1804-1869).

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Desta vez, Renata Jhin, filha da autora Elizabeth Jhin, será a responsável pela releitura de “A Viagem“, que traz o espírito vingativo de Alexandre, interpretado na versão mais famosa por Guilherme Fontes, causando o inferno na vida de seus familiares.

A novela “A Viagem”, protagonizada por Christiane Torloni e Guilherme Fontes, foi exibida em 1994 (Foto: Divulgação/TV Globo)

AUTORA PASSA BASTÃO A HERDEIRA

A autora de novelas espíritas, Elizabeth Jhin, de 73 anos, não pretende mais assumir nenhuma novela de sua autoria, isso desde que não teve seu contrato renovado com a Globo no fim do ano passado. A filha da autora, Renata Jhin, é apontada como a melhor escolha para os esboçoso inicias da nova versão de “A Viagem“.

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Renata Jhin é uma grande colaboradora do time de escritores da Globo. A filha da autora trabalhou com a própria mãe em “Espelho da Vida” (2018) e “Amor Eterno Amor” (2012).

Inclusive, a nova autora e filha da célebre novelista, fechou contrato com a Globo em março deste ano e deixou o remake de “Dona Beija” (1986), produzido pela HBO Max de lado, com esta promissora proposta da emissora carioca.

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Carlos Bolsonaro ganhou o apelido de Tonho da Lua, personagem de novela da Globo (Foto: Reprodução)

A saída de Bebianno do Governo Bolsonaro ainda tem dado o que falar e o filho do Presidente, Carlos Bolsonaro, ganhou um apelido maldoso nos bastidores, relacionado a personagem da Globo.

Isso porque o partido de Bolsonaro, o PSL, ficou dividido com a demissão de Gustavo da Secretaria-Geral, já que este era considerado homem forte do próprio Presidente. Uma ala dos bolsonaristas, mais entusiastas do “filósofo” Olavo de Carvalho, como Luiz Philippe de Orleans e Bragança, aplaudiu a saída do ministro.

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Marcos Frota foi o Tonho da Lua (Foto: Reprodução/ Globo)

Já os apoiadores de Bebianno, como por exemplo Joice Hasselmann e Julian Lemos (PSL-PB), se revoltaram como tudo foi conduzido. Nessa ala, a animosidade contra os filhos do “Capitão” é grande, sobretudo em relação a Carlos, que ganhou um apelido de personagem de novela da Globo.

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Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Isso porque alguns parlamentares chamam o político, nos bastidores, de Tonho da Lua, em referência ao personagem da novela de Ivani Ribeiro Mulheres de Areia, que era portador de uma deficiência mental, como informa o jornalista Bruno Góes da Época.

Na trama de 1993, que foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo em 1996 e 2011, o Tonho da Lua foi interpretado por Marcos Frota. O apelido se deve ao fato, de acordo com alguns nomes do partido, pela dificuldade de Carlos em manter uma conversa linear e seus rompantes de fúria.

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Mariano e seu irmão pilantra. Foto – divulgação/Globo.

Já se sabe que a atual novela das 9 da Globo não é nada ‘inédita’ e faz referência a diversas outras tramas. A volta e vingança de Clara, por exemplo, foi obviamente inspirada na história do Conde de Monte Cristo.

Agora, com a entrada de um novo personagem, uma outra história, bem menos famosa, será lembrada. Trata-se de uma novela exibida em 1977 na Record, quando esta ainda não era dos bispos.

Estamos falando da trama “O Espantalho”, novela de Ivani Ribeiro (1922-1995), exibida em 1977 na Record (SP) e na TVS (Rio), que trazia um irmão que era sustentado pelo outro para estudar medicina.

Irmão de Mariano, Johnny (Bruno Montaleone) confessará que, em vez de estudar, gastou o dinheiro do garimpeiro na farra e levará uma surra dele. Mariano sofrerá muito com a enganação que sofreu.

Na antiga novela da Record, gravada nos Estúdios Silvio Santos, Juca (Rolando Boldrin) é dono de um restaurante na cidade litorânea de Guaianá e financia os estudos de medicina do irmão mais novo, Dirceu (Eduardo Tornaghi), que vive na capital. Até descobrir que o rapaz torrou em noitadas todo o dinheiro que ele enviava.

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A história, aliás, lembra muito também uma outra história já contada por Walcyr Carrasco, em Morde e Assopra, de 2011. Na trama, Guilherme fingia que estudava medicina, mas gastava todo o dinheiro que sua mãe, Dulce, o dava. Ela era vendedora de cocada.

Nas novelas De Corpo e Alma e Fera Ferida, de 1992 e 1993, também haviam histórias parecidas, só que de pais enganados pelos filhos pilantras.

Claramente esta história entra na trama para servir de ‘barriga’, ou seja, encher linguiça e fazer a novela durar a quantidade de capítulos que a Globo encomendou, para que Segundo Sol, sua substituta, estreie no tempo agendado.

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O Viva, dedicado principalmente a reprises da TV Globo, já se prepara para três lançamentos que marcaram época no passado.

O canal está anunciando para outubro as estreias de “Torre de Bebel”, “Pai Herói” e “A Gata Comeu”, como informa Flávio Ricco. Tratam-se de três dos grandes sucessos das novelas da Globo.

“Pai Herói”, de Janete Clair, foi exibida originalmente em 1979 e tinha como protagonistas Tony Ramos e Elizabeth Savalla.

“Torre de Babel” é mais recente, de 1998,  foi escrita por Sílvio de Abreu, Alcides Nogueira e Bosco Brasil.

Enquanto as outras duas foram novelas das 8, “A Gata Comeu”, de Ivani Ribeiro, foi exibida no horário das 18h em 1985. Tinha no elenco principal Christiane Torloni, Nuno Leal Maia e Bia Seidl.

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A Globosat dona do canal Viva só tem o que comemorar. Isso porque a reprise da novela “A Viagem” que voltou a ser exibida na faixa das 14h30 vem fazendo o maior sucesso.

A trama de Ivani Ribeiro de 1994, conseguiu estrear na semana passada com a melhor audiência do horário no canal, e liderando o ranking de TV paga entre o público adulto, um grande feito.

O Viva já segurava a reprise há algum tempo esperando achar o melhor momento para usá-la. Vale dizer, que a novela possui a temática espirita, assunto que sempre se saiu muito bem nas novelas da Globo.

Com informações da jornalista Keila Jimenez.

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Trama está de volta!

O Viva, canal pertencente a Globosat passou a reprisar pela primeira vez a novela “A Viagem” desde a última segunda-feira (14).A  trama escrita por Ivani Ribeiro que fez muito sucesso quando apresentada em 1994, pode ser acompanhada de segunda-feira à sexta-feira sempre a partir das 14h30. A novela é também reprisada nas madrugadas do canal.

“A Viagem” é protagonizada por Antônio Fagundes e Christiane Torloni, foi exibida na Globo em 1994, além de reprisada em 1997 e 2006 no “Vale Apena Ver Denovo”, agora o folhetim que tem a temática espirita como pano de fundo já pode ser visto novamente no canal Viva.

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A trama original, foi apresentada pela TV Tupi entre 1975 e 1976 e também teve grande êxito.

Sinopse

A doutrina espírita, a vida após a morte, é o tema central desta telenovela. Alexandre, um rapaz rico, é usuário de drogas e álcool. Ele é pego em flagrante após um assalto, mata um homem e tenta fugir. Seu irmão, Raul, e o cunhado, Teo, com quem Alexandre não mantém boa relação, o entregam à polícia. Porém, Dináh, casada com Teo, decide ajudar o irmão e recorre aos melhores profissionais para defendê-lo. É assim que Dináh conhece o renomado advogado Otávio Jordão. Só que Otávio não pode defender Alexandre, já que ele está disposto a fazer de tudo para condenar o rapaz, uma vez que o homem morto era seu melhor amigo. Já, Lisa, cansada do conturbado romance, decide deixar Alexandre. Assim, no julgamento, Alexandre é condenado e preso. Para não passar mais de 20 anos sofrendo na cadeia, suicida-se, prometendo vingança “senão nessa vida, na outra”. Ao chegar ao plano espiritual, Alexandre vai para o Vale dos Suicidas. Lá, cheio de ódio, ele passa a se dedicar a infernizar a vida de Raul, Teo e Otávio, que, segundo ele, são responsáveis por seus infortúnios. Seu ódio aumenta quando Dináh, mulher ciumenta, que vive uma relação frágil e conturbada com o marido Theo, se apaixona por Otávio Jordão. Por outro lado, Lisa e Teo também se apaixonam, deixando Alexandre ainda com mais ódio.

Na terra, o médico e amigo da família Dr. Alberto Rezende tenta ajudar a mãe de Alexandre, Dona Maroca, e a todos da família. Alberto é apaixonado por Dináh, mas depois volta suas atenções para Estela, irmã de Dináh, Raul e Alexandre. Estela tem problemas com sua filha adolescente Bia, que criou sozinha já que o marido, Ismael Novaes, é um mau caráter que a abandonou com a filha pequena. Porém, depois de anos de ausência, ele reaparece e passa a influenciar negativamente a filha contra a mãe. Alexandre continua influenciando negativamente aqueles que considera seus inimigos. Ele acaba estragando o casamento de Raul e Andreza; torna Teo um homem violento; e influencia Tato, filho mais velho de Otávio Jordão, que se desinteressa pelos estudos e torna-se um jovem delinquente. Aos poucos, Dr. Alberto começa a perceber que todos esses conflitos estão sendo causados por influência do espírito de Alexandre, e assim, decide fazer reuniões mediúnicas para tentar livrar o espírito de Alexandre do mal.

O lado cômico da novela fica por conta dos personagens que frequentam a pensão de Dona Cininha, como Tibério, um funcionário público; Adonay, um homem misterioso apelidado de “Mascarado”, que esconde seu rosto horrivelmente deformado num acidente de adolescência; e o folgado Agenor, pai da jovem Lisa.

A trama sofre uma reviravolta com a morte de Otávio Jordão, em um acidente de carro provocado por Alexandre. Em seguida, morre Dináh de um infarto fulminante após reencontrar sua sobrinhia, Bia que estava desaparecida, pois era sua última missão aqui na Terra. Os dois se reencontram num lugar chamado “Nosso Lar”, uma colônia espiritual, e, juntos, tentam neutralizar a má influência de Alexandre sobre os vivos. Com as reuniões do Dr. Alberto, o espírito atormentado de Alexandre começa a se enfraquecer. Nos capítulos finais da história, Alexandre diz à irmã que não tem mais forças para odiar e decide se desculpar com o homem que matou. Depois, pede a seu mentor, André, para reencarnar no filho de Lisa e Teo.

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