Rede rival do Grupo Assaí entrou com pedido de recuperação judicial para fugir da falência luta para continuar ativa em meio a crise do varejo e é essa a situação

O setor dos supermercados é um dos maiores motores do varejo brasileiro. Com uma concentração de mercado que tem se mantido estável nos últimos anos, esse setor é marcado por uma infinidade de pequenas lojas que, reunidas ou não em redes associativas, atendem inúmeros consumidores em suas necessidades básicas de consumo.

Porém, nem mesmo esses fatos são capazes de blindar esse tipo de estabelecimento contra os terrores da falência, dívidas, fechamentos e até mesmo crises financeiras ainda maiores.

Como ocorreu em abril de 2024, quando uma grande rede em atacarejos, vista como uma das principais rivais do Assaí, apelou para um pedido de recuperação como um verdadeiro pedido de socorro com o intuito de escapar desse terrível desfecho.

Estamos falando do grupo J Chagas, detentor da rede de supermercados Chama e dos atacarejos Fogo. Com sede em Naviraí, interior de Mato Grosso do Sul, a rede é uma das maiores referências da região quando falamos em setor varejista de alimentos.

Segundo o portal do Correio Braziliense, a mesma declarou junto à Vara de Falências, Recuperações e Insolvências do Estado, uma dívida de R$ 152 milhões.

No turbilhão …

Em meio ao documento emitido, os detentores dos supermercados declararam que o princípio da crise vivenciada pelo grupo ocorreu ainda em 2020 e ficou ainda mais agravada após a pandemia da Covid-19.

O pedido de recuperação foi feito em busca de um acordo com os credores dos donos a fim de evitar que o empreendimento quebrasse de vez.

Dentre as dívidas apontadas pelo grupo, estão as atribuições bancárias e os débitos com credores, que superam a faixa dos R$ 50 milhões. Em justificativa, os detentores da J Chagas se manifestaram dizendo que: “Os valores se sobrepõem às suas capacidades financeiras neste momento, o que sustenta o pedido de recuperação judicial“

Entre outras justificativas, o documento destaca que o grupo, de posse de alguns fazendeiros, realizou o maior investimento financeiro recentemente, que não superou 30% do que era almejado para a unidade: “Como reflexo da pressão inflacionária e da taxa de juros elevada, reduzindo o poder de compra dos consumidores.”

De forma similar, no ano de 2022, o Supermercado Chama e o Atacarejo Fogo instalados em Corumbá, próximo à maior fronteira com a Bolívia, também não performaram como o esperado. No setor varejista, a rede ainda possui 10 unidades, sendo 3 atacarejos e 7 supermercados.

Fora isso ela conta com cerca de 800 colaboradores diretos, atendendo uma população de aproximadamente 160.000 clientes mensalmente. Presente nas cidades de Naviraí, Iguatemi, Caarapó, Corumbá, Ladário, Maracaju, além da fronteira boliviana.

Na atividade rural agropecuária, alguns produtores rurais contam atualmente com duas fazendas onde estão divididas cerca de 700 cabeças de gado. 

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Como está a situação do Grupo J Chagas em 2024?

Conforme apurado pelo TV Foco, ao procurar atualizações sobre o caso do Grupo J Chagas, não foram encontradas nenhuma informação conclusiva quanto ao seu processo de recuperação judicial.

Porém, as suas redes sociais oficiais continuam ativas e as unidades mencionadas permanecem em pleno funcionamento.

Importância da empresa:

Vale mencionar que o Grupo J Chagas tem uma importância imensurável para a região, uma vez que o mesmo exerce a circulação de produtos no Estado do Mato Grosso do Sul.

Eles fomentam a atividade econômica através de emprego aos trabalhadores, pagamento de impostos, estimulando o desenvolvimento regional e nacional.

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À beira da falência: Rede de mercado confirma péssima notícia

Uma rede de supermercados gigantes, dona de dezenas de lojas espalhadas pelo Brasil, está lutando contra a falência e confirma uma péssima notícia para todos os seus clientes e credores.

Os últimos anos estão sendo bastante complicado para grande parte das empresas, principalmente por conta da crise financeira instaurada após a pandemia da Covid-19, e até marcas gigantes estão sofrendo com a situação.

No mês de abril deste ano, o Grupo J Chagas, que é dono de dezenas de supermercados das marcas Chama e atacarejos Fogo, que tem sua sede em Nivaraí, no interior do Mato Grosso do Sul, confirmou uma triste notícia aos seus clientes.

J Chagas entrou com um pedido de recuperação judicial por conta de uma dívida superior a 150 milhões (Reprodução: Internet)

De acordo com o portal ‘Correio do Estado’, a empresa entrou com um processo de recuperação judicial, por conta de uma dívida que superam os 150 milhões de reais.

Em um documento enviado à Justiça, os proprietários revelaram que a crise se deu início em 2020, por conta da pandemia da Covid-19, e busca com essa ajuda um acordo com seus credores para evitar que o negócio quebre de vez.

Outro agravante foram as unidades do supermercado Chama, que estavam instaladas na cidade de Corumbá, que fica muito próximo à Bolívia, que acabou não gerando os lucros esperados pelo Grupo J Chagas.

Hoje, a rede conta com 800 colaboradores e aproximadamente 160 mil clientes.

Chama é uma das marcas da rede e seus clientes estão preocupados com a situação (Reprodução: Internet)

Quando o Grupo J Chagas foi fundado?

O Grupo J Chagas, um dos principais do Mato Grosso do Sul, foi fundado no ano de 1972.

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A falência é um pesadelo para milhões de empresários em todo o mundo. Poucos conseguem se salvar, e muitos lutam para se reerguer

Estamos falando sobre o grupo J Chagas, proprietário da rede de supermercados Chama e atacarejos Fogo. Os supermercados são sediados em Naviraí, interior de Mato Grosso do Sul.

Para a tristeza de seus donos, a rede apresentou um total de R$ 152.483.784,61 em dívidas perante a vara de falências, recuperações e insolvências do estado. As informações são do portal Correio do Estado.

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LUTA

Além disso, no documento, os responsáveis pela rede de supermercados ainda afirmaram que a crise econômico-financeira enfrentada pelo grupo teve início em 2020 e foi agravada pela pandemia de COVID-19. O pedido de recuperação judicial tem como objetivo buscar um acordo com os credores, a fim de evitar que o empreendimento entre, de fato, em falência.

Dentre as dívidas apresentadas pelo grupo J Chagas, estão os compromissos bancários e os débitos com credores, que ultrapassam R$ 50 milhões. Os detentores da rede ainda justificaram que os valores se sobrepõem às suas capacidades financeiras neste momento”, o que fundamenta o pedido de recuperação judicial.

Além disso, o documento ainda afirma que a rede de supermercados também realizou recentemente o maior investimento financeiro, mas não atingiu mais do que 30% do valor desejado para a unidade, “como reflexo da pressão inflacionária e da taxa de juros elevada, reduzindo o poder de compra dos consumidores.”

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Rede de supermercados entrou com pedido de recuperação judicial. Foto: Reprodução/Internet

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Falência: Rede de supermercado gigante confirma péssima notícia

Mais uma rede de supermercado tradicional e gigante acaba de receber uma péssima notícia, já que possui uma dívida milionária, mesmo com dezenas de lojas espalhadas pelo estado.

Com um princípio de crise em 2020 e muito agravada pela pandemia do Covid-19, o grupo J Chagas, que é dono das redes Chama e dos atacarejos Fogo, está com uma dívida absurda no valor de mais de 150 milhões de reais.

Com sua sede em Navaraí, no interior do Mato Grosso do Sul, a rede de supermercados busca com o pedido de recuperação judicial um acordo com os credores para evitar que realmente necessitem declarar falência.

Grupo J Chagas foi fundado em 1972 e é um dos maiores de sua região (Reprodução: Internet)

Além da pandemia, outro problema agravante foi um enorme investimento recente feito pelo grupo J Chagas, mas que não atingiu nem os 30% do que estavam esperando, aumentando ainda mais as dívidas da empresa.

Por fim, outro agravante foram as unidades do supermercado Chama e o Atacarejo Fogo, instaladas na cidade de Corumbá, próximo a fronteira com a Bolívia, que também não trouxeram os lucros esperados pelo Grupo.

Hoje, a empresa conta com 800 colaboradores diretos, onde atende uma população de aproximadamente 160 mil clientes: “Fomentando a atividade econômica através de emprego aos trabalhadores, pagamento de impostos, estimulando o desenvolvimento regional e nacional”, disse a empresa.

Essa situação só aumenta o número de empresas que entraram com o pedido de recuperação judicial, esse ano, no Brasil, já ultrapassando as 150.

Supermercado Chama é uma das unidades do grupo (Reprodução: Internet)

Quando o Grupo J Chagas foi fundado?

O Grupo, uma das maiores redes de supermercados de sua região, foi fundado em 1972.

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Grupo J Chagas, que é dono dos supermercados Chama e dos atacarejos Fogo lutou contra uma crise financeira

Donos de uma grande rede de supermercados no Mato Grosso do Sul, o grupo J Chagas pediu recuperação judicial na Justiça após acumular uma dívida milionária. A empresa agora tenta reverter toda a crise que enfrentou na pandemia para evitar o pior aos supermercados Chama e dos atacarejos Fogo.

De acordo com o Correio do Estado, a empresa, que tem sede em Naviraí, interior de Mato Grosso do Sul, declarou junto à vara de falências, recuperações e insolvências do Estado, uma dívida de R$ 152.483.784,61. A intenção é buscar um acordo com os credores dos donos a fim de evitar que o empreendimento quebre de vez.

O grupo aponta dívidas relacionadas às atribuições bancárias e os débitos com credores, que superam a faixa dos R$ 50 milhões. Os donos da J Chagas afirmaram que não têm condições de pagar esses valores diante da situação financeira da empresa. De fato, o pedido de recuperação judicial faz com que a empresa ganhe fôlego novamente e inicie sua restruturação.

Supermercado Chama, no Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/Correio do Estado)

MUITAS UNIDADES

Atualmente, são 10 unidades do grupo, sendo 3 atacarejos e 7 supermercados com cerca de 800 colaboradores diretos. Esses comércios atendem uma população de aproximadamente 160.000 clientes mensalmente, presente nas cidades de Naviraí, Iguatemi, Caarapó, Corumbá, Ladário, Maracaju, além da fronteira boliviana.

Aliás, as duas unidades instaladas em Corumbá, na fronteira com a Bolívia, tiveram um não tão bom rendimento nos últimos meses e representam parte do prejuízo milionário que o J Chagas possui. Essas unidades foram instaladas no início de 2022 e são bem modernas, com estacionamento, ar condicionado e praças de açougue, padaria e hortifruti.

QUAIS EMPRESAS BRASILEIRAS PEDIRAM RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Várias empresas pediram recuperação judicial em 2023. Algumas delas foram: Americanas, Tok&Stok, o Grupo Petrópolis e a Oi.

Grupo J Chagas passa por momento de crise (Foto: Reprodução/Folha MS)

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