Marca popular entre as mães é atingida por falência devastadora após empresa acumular processos contra produto cancerígeno em bebês

Falência devastadora chega para marca muito popular e comum entre as mães após flagra de produto com potencial cancerígeno em bebês.

Portanto, estamos falando de uma subsidiária da Johnson & Johnson, a Red River Talc LLC. A subsidiária é a empresa por traz de uma marca, que detém suas ações totais ou parciais.

No entanto, segundo o portal FDR a subsidiária acaba de abrir o terceiro pedido de falência no último sábado (21).

A empresa acionou o capítulo 11 da legislação americana, à medida que busca encerrar as ações judiciais em massa, assim como a recuperação judicial no Brasil.

Falência da subsidiária da Johnson & Johnson

De acordo com a InfoMoney, a ação foi adotada pela empresa como uma estratégia para resolver os processos movidos e que poderiam ser abertos contra a marca.

A empresa já enfrenta diversas ações que associam o seu talco, bastante conhecido no Brasil, ao câncer de ovário.

Milhares de pessoas pedem compensações por danos pessoais, que somam US$ 8 bilhões, na cotação atual, R$ 1.462.469,3795.

Os processos não são novos, tanto que em 2020 a empresa chegou a parar de comercializar o produto no Canadá e nos EUA, sob alegação de queda nas vendas.

A substância apontada pelos consumidores é o amianto, que tem potencial cancerígeno e pode afetar até o sistema respiratório.

Mesmo com a empresa negando, a Reuters apurou que a empresa sabia dessa contaminação desde 1971.

Ao utilizar o Chapter 11 a empresa pretende continuar operando enquanto isso ela seria supervisionada.

Portanto, essa medida foi adotada como estratégia para lidar com os processos já abertos que os que poderão surgir.

Se o pedido for aceito a empresa poderá fazer acordos durante a recuperação judicial.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

Conclusões finais

Em suma, a Red River Talc LLC, uma subsidiária da Johnson & Johnson, está à beira da falência após a descoberta de produtos potencialmente cancerígenos ligados ao seu talco.

Sendo assim, ao invocar o capítulo 11 da lei americana, a companhia procura pôr fim a uma enxurrada de processos judiciais e reorganizar suas operações.

Com milhares de ações judiciais alegando danos pessoais e uma contaminação identificada desde 1971, a marca busca se proteger em um contexto desafiador.

Com essa abordagem, a Red River visa não só gerir os processos já existentes, mas também firmar acordos que assegurem sua permanência no mercado.

Desse modo, o futuro da companhia estará atrelado à aceitação dessa solicitação e à sua habilidade de reconquistar a confiança dos clientes.

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A empresa colossal e bastante famosa no Brasil, teve o pedido de falência confirmado depois de uma séria proibição da Vigilância contra produto popular

Não há dúvidas de que abrir um negócio não é uma tão simples assim. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos da falência de empresa famosa no Brasil confirmada após proibição da vigilância.

Segundo informações do portal Info Money, a Red River Talc LLC, subsidiária da Johnson & Johnson, abriu um terceiro pedido de falência, acionando o capítulo 11 da legislação americana. Aliás, à medida chega para encerrar as ações judiciais em massa que ligam os produtos cosméticos de talco a casos de câncer.

Pedido de falência

Isso porque milhares de pessoas pedem compensações por danos pessoais envolvendo uma cifra aproximada de US$ 8 bilhões.

É importante destacar que, o pedido se dá após meses de esforços da empresa para obter apoio ao plano de compensação dos bilhões por 62 mil processos contra o icônico talco para bebês ter amianto causador de câncer.

A empresa nega que os produtos sejam inseguros, culpando a publicidade legal e os advogados por alimentarem os litígios sobre o talco. Agora, com a entrada no pedido de falência, a Johnson & Johnson pode resolver os processos de forma coletiva e evitar novas ações.

Terceiro pedido de falência

O pedido marca a terceira tentativa da Johnson & Johnson de entrar com pedido no capítulo 11. A primeira vez se deu em 2021. Por sua vez, a segunda vez ocorreu em 2023. As duas foram rejeitadas pela Justiça.

Aliás, é importante levar em consideração que para evitar uma nova medida contrária na Justiça, a empresa recebeu apoio de cerca de 83% das pessoas que estão processando. Normalmente, 75% já faria ela conseguir aprovar o pedido.

Acordo feito pela empresa

De acordo com o UOL, no plano apresentado ela pagaria um total de US$ 8 bilhões no decorrer de 25 anos aos reclamantes. Além disso, teria um valor adicional de US$ 1 bilhão para um fundo fiduciário, que passaria o patrimônio para herdeiros.

Comercialização do talco no Brasil

O talco teve venda no mundo todo, mas a marca suspendeu a sua fabricação em 2023, com sua fórmula sendo substituída por amido de milho. Anteriormente, em 2020, a empresa já havia deixado de vender o produto em sua fórmula original no Canadá e Estados Unidos.

Porém, a companhia nunca admitiu o risco de seu produto e sempre alegou que o mesmo era seguro.

Conclusões finais

Diante disso, nota-se que a Johnson & Johnson está vivendo seu terceiro pedido de falência, indiretamente. Agora, a subsidiária Red River Talc LLC entrou com pedido voluntário de falência no chamado Chapter 11. A situação pode representar o fim dos produtos que marcaram gerações no Brasil.

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Por que o talco Johnson foi proibido?

Dezenas de milhares de demandantes também já entraram com ações contra a empresa no passado, alegando que o pó de bebê da J&J e outros produtos de talco às vezes continham amianto e causavam câncer de ovário e mesotelioma.

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Marca famosa de talco para bebês sofreu pedido de falência após situação desesperadora e escândalo explode na mídia

Neste mês de setembro, uma grande marca do setor de produtos de cuidados para bebês foi alvo de escândalo revivido na mídia após pedido de falência por parte dela vir à tona nos Estados Unidos.

De acordo com o portal UOL, a empresa citada é a Red River Talc LLC que é uma subsidiária da Johnson & Johnson, protocolou tal pedido de falência pelo capítulo 11 da legislação americana.

Tal medida permite que a empresa permaneça em plena atividade enquanto busca um acordo entre credores, proporcionando mais tempo para que consiga solucionar o problema.

Ainda de acordo com o portal, a suspensão se deu após o mesmo ser apontado como cancerígeno e casos da doença explodirem devido ao uso do produto.

Processos bilionários

Com isso, a companhia visa encerrar as inúmeras ações judiciais que associam seus talcos para bebês a casos de câncer, com indenizações que ultrapassam a casa dos US$ 8 bilhões.

Ademais, tal pedido resultou na suspensão automática de 62 mil processos judiciais pendentes em todo o sistema judiciário dos Estados Unidos.

Empresa nega e busca soluções

Os reclamantes alegam que a presença de amianto na formulação do talco estaria relacionada ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer, incluindo o câncer de pulmão.

Porém, conforme a empresa alegou, tais acusações são infundadas, no entanto os processos são fatos consumados.

Sendo assim, com a entrada no pedido de falência, a subsidiária da Johnson & Johnson pode resolver os processos de maneira coletiva e evitar que novos interessados entrem com ações.

Vale destacar que sem esse artifício legal, a empresa estaria sujeita a vereditos multibilionários, além de ficar vulnerável a novos reclamantes.

Pedidos negados

Conforme informado pelo portal UOL, no ano de 2021 foi solicitado o mesmo pedido por parte da empresa mas ambos foram rejeitados pela Justiça Americana.

Fora isso, para evitar uma nova medida contrária na Justiça, a empresa recebeu apoio de aproximadamente 83% das pessoas que estão processando.

Como foi o acordo?

De acordo com o plano apresentado pela empresa, a subsidiária pagaria um total de US$ 8 bilhões ao longo de 25 anos para os reclamantes.

Isso fora o valor adicional de US$ 1 bilhão para um fundo fiduciário, que passaria o patrimônio para herdeiros.

Porém, o acordo não inclui as vítimas de mesotelioma, um câncer próximo da região do pulmão.

Afinal de contas, a empresa alega que esses representam apenas 0,25% das ações, e parte dos processos já foram resolvidos.

Venda no Brasil

Ainda de acordo com o portal UOL, o talco era vendido em todo o mundo, consequentemente por aqui também, porém:

• A marca suspendeu a sua fabricação em 2023, com sua fórmula sendo substituída por amido de milho.

• Antes, no ano de 2020, a empresa já havia deixado de ser vender o produto em sua fórmula original no Canadá e Estados Unidos.

• A companhia nunca admitiu o risco de seu produto e sempre alegou que ele era seguro.

Tanto é que a justificativa para a suspensão foi uma “queda na demanda devido à desinformação sobre o produto”.

Importante destacar que a operação de marcas como a Johnson’s não tem mais vinculação com a Johnson & Johnson nos EUA.

A atual dona das marcas é a Kenvue, empresa totalmente independente e listada na NYSE (bolsa de Nova York).

A separação entre as companhias ocorreu ainda em agosto de 2023 e Kenvue também é dona de marcas como:

• Listerine, Band-Aid;
• Neutrogena;
• Tylenol.

Manifestação da Johnson’s

De acordo com o portal InfoMoney, no que se refere a falência da subsidiária, a Johnson & Johnson, em nota divulgada no dia 21 de setembro, informou que :

“O processo visa resolver de forma completa e definitiva todas as reinvindicações atuais e futuras relacionadas ao câncer de ovário decorrentes de litígio sobre talco cosmético contra a empresa e suas afiliadas”.

Além disso, a mesma alegou que o plano de falência atual foi aprovado pela maioria dos reclamantes que litigam atualmente com a companhia e pode ser a luz no fim do túnel para o escândalo.

Mas os produtos da linha Johnson’s continuam no Brasil?

Portanto, para os consumidores brasileiros, a mensagem é clara: os produtos das marcas famosas, como os shampoos infantis, seguirão sendo vendidos normalmente.

Porém, como mencionado acima, sob a gestão da Kenvue, que se mantém firme no mercado global.

De acordo com o portal Linkezine, apesar do escândalo, não há motivo para preocupação quanto à disponibilidade dos produtos icônicos no Brasil.

A separação das marcas mencionadas acima garante que as operações no país sigam sem interrupções.

O que mantem à disposição dos consumidores itens populares como shampoos, cremes e produtos de cuidados pessoais.

• Importância da Johnson’s: A Johnson & Johnson é uma das maiores e mais diversificadas empresas do mundo. Com produtos que chegam a 175 países, ela impacta a vida de mais de 1 bilhão de pessoas diariamente. Além disso, ela revolucionou a indústria de saúde, buscando constantemente o desenvolvimento de novas soluções e produtos e pioneira no desenvolvimento de uma das vacinas contra a Covid-19, em 2021.

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Considerações finais:

Apesar do caso ter envolvido uma das subsidiárias da marca, a situação envolvendo a falência da Red River Talc LLC não respinga na Johnson’s e seus produtos permanecem tendo a mesma qualidade de sempre.

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A Johnson & Johnson está no centro de uma polêmica após acusação de talco com uma substância cancerígena. A empresa pediu a falência pela terceira vez

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito de um pedido de falência feito por uma empresa mundialmente conhecida, a Johnson & Johnson. Aliás, a recuperação judicial visa brecar os processos que exigem compensação por casos de câncer.

De acordo com informações do portal Info Money, a Johnson & Johnson abriu um terceiro pedido de falência, acionando o capítulo 11 da legislação americana. Aliás, à medida busca encerrar as ações judiciais em massa que ligam seus produtos cosméticos de talco a casos de câncer. Isso porque milhares de pessoas pedem compensações por danos pessoais envolvendo uma cifra aproximada de US$ 8 bilhões.

Vale lembrar que o pedido ocorre após meses de esforços da Johnson & Johnson para obter apoio ao plano de compensação de cerca de US$ 8 bilhões por alegações de que o seu icônico talco para bebês continha amianto causador de câncer. A empresa nega que seus produtos de talco sejam inseguros e culpou a publicidade legal e os advogados por alimentarem os litígios sobre o talco.

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A estratégia da J&J para fugir dos processos:

Assim, a gigante farmacêutica tenta encerrar novamente os processos judiciais sobre talco, após duas tentativas fracassadas de falência. O último pedido testa mais uma vez se empresas financeiramente saudáveis, como a Johnson & Johnson, podem usar os procedimentos previstos no capítulo 11 para resolver problemas jurídicos decorrentes de produtos supostamente perigosos ou defeituosos.

Aliás, a empresa acionou o capítulo 11 pela primeira vez em 2021 na Carolina do Norte. O segundo foi protocolado no ano passado em Trenton, New Jersey, e o terceiro em Houston. O novo pedido suspende automaticamente os mais de 62 mil processos judiciais sobre talco pendentes em tribunais de todo o país e abre um caminho para a J&J resolver essas reivindicações em um único fórum.

Vale lembrar que se aprovado no tribunal de falências, o plano resolverá todas as ações judiciais atuais e futuras que ligam os produtos de talco ao câncer de ovário e outros cânceres ginecológicos. Essa solução do problema, a Johnson & Johnson não teria em nenhum outro lugar a não ser na falência. Por enquanto, é esperar as cenas dos próximos capítulos para entender como a Justiça dos EUA irá proceder.

Quais doenças são causadas pelo amianto?

O amianto possui um potencial carcinogênico elevado e a exposição a essa substância pode levar à ocorrência de diversas doenças.

• Asbestose: causada pela deposição das fibras de amianto nos alvéolos pulmonares, o que causa a perda da capacidade respiratória.
• Câncer de pulmão: está associado a outros tipos de doenças, incluindo a asbestose.
• Mesotelioma: é uma forma rara de câncer, podendo espalhar-se por vias linfáticas.

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Empresa foi condenada a pagar milhões após acusação de produto causar câncer

Uma das doenças mais temidas de todo o mundo, sem sombra de dúvidas, é o câncer. Principalmente, pelas complicações causadas pelo longo tratamento. Dessa vez, falaremos sobre uma empresa que foi condenada a pagar uma indenização por conta de uma grave acusação que partiu de um de seus clientes.

Para quem não sabe, estamos falando sobre Johnson & Johnson. A empresa terá que pagar uma indenização de R$ 94 milhões – valor convertido em reais na cotação atual – a um cliente que processou a empresa alegando que seu talco para bebês lhe causou câncer. As informações são do site Edital Concursos Brasil.

Vale lembrar que esse foi o primeiro julgamento após quase dois anos envolvendo acusações de que a empresa escondeu os riscos à saúde apresentados por seu produto. A notícia, como era de se esperar, deixou milhões de pessoas em todo o mundo assustadas, visto que o produto é muito usado por crianças.

Jurados do tribunal estadual em Oakland concluíram que o talco contribuiu para o surgimento do câncer no interior das paredes torácica e abdominal (mesotelioma) de Anthony Hernandez Valadez. Esse tipo de doença está associado à exposição ao amianto. O homem já se encontra com a saúde bastante debilitada. 

Talco de bebê da Johnson & Johnson (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a famosa empresa tentou proteger sua responsabilidade pelo talco em um processo de falência da LTL Management, sua subsidiária. Ainda segundo o site Edital Concursos Brasil, o juiz-chefe de falências dos Estados Unidos, Michael Kaplan, deixou o caso prosseguir porque a expectativa de vida do homem é curta.

O que o júri decidiu?

Diante da gravidade da situação, o júri considerou que Hernandez deve receber uma indenização para compensar seus gastos médicos, além de sua dor e sofrimento. Entretanto, a ordem judicial de falências que congelou a maior parte das ações sobre o talco da J&J impedirá a vítima de ser realmente indenizada.

Empresa Johnson & Johnson (Foto: Reprodução/ Internet)

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Saiba mais sobre esse pagamento inesperado da Johnson & Johnson

Nesta quarta-feira (05), a empresa Johnson & Johnson fez um anúncio e revelou que vai liberar 8,9 bilhões de dólares, que convertendo para o real, fica 45 bilhões, para milhares de clientes.

Este pagamento, na verdade, é referente aos 25 mil processos movidos por vários consumidores e clientes que alegaram que o talco da marca causava câncer.

Porém, segundo a empresa, o pagamento não será realizado de uma única vez, a quantia será paga em 25 anos.

Vale ressaltar que a Johnson & Johnson na tarde de ontem, reforçou que seus produtos de talco são seguros e que não causam câncer. Além disso, os advogados ainda disseram que as alegações de talco carecem de mérito científico e acusaram os advogados dos que os processam de continuar buscar clientes na esperança de extrair grande somas financeiras.

A empresa da Johnson & Johnson ainda ressaltou o acordo não constitui uma admissão de culpa e continua afirmando que o produto é segura, mesmo que tenha sido retirado do mercado americano.

Talco de bebê da Johnson & Johnson (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Ainda segundo informações divulgadas pela Johnson & Johnson, sua unidade de administração e gestão fez um novo pedido de proteção contra falência que prevê esse pagamento aos clientes.

A proposta ainda deve passar por aprovação do tribunal de falências dos Estados Unidos, e com isso, o país norte-americano pode estar prestes a ver um dos maiores acordos de responsabilidade sobre o produto.

E isso só deverá acontecer caso a empresa ganhe o aval da justiça para realizar o pagamento de 45 bilhões de reais para encerrar os processos, como dito acima.

O PRODUTO AINDA ESTÁ NO MERCADO?

O pó de bebê à base de talco, que estava no centro de milhares de processos, não é mais comercializado nos Estados Unidos e no Canadá desde 2020.

Isso porque essas mulheres alegaram terem desenvolvido câncer de ovário após o uso regular do produto da Johnson & Johnson.

E no mês de agosto do ano passado, a empresa anunciou que deixaria de vender o talco para bebês no mundo inteiro.

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