Na abertura do Jornal Hoje, Alan Severiano comunicou o grave acidente na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro

Neste sábado (27/12), um acidente gravíssimo de avião marcou o fim de semana que abre os últimos dias de 2025. Ademais, um ultraleve que fazia propaganda e sobrevoava a Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, caiu no mar.

A situação se deu quando a praia estava repleta de pessoas e, no momento da queda, havia motoaquáticas e outras embarcações na água. Conforme Alan Severiano no JH, não existem informações a respeito de feridos.

Ao jornal GLOBO, a assessoria dos Bombeiros disse que homens do quartel de Copacabana foram acionados 12h34 e que estão em operação no mar. O acidente se deu entre os postos 3 e 4, na altura da Rua Santa Clara.

Resgate

Vale dizer que, os Bombeiros usaram motoaquáticas da corporação para chegar no local do acidente. Um helicóptero e barcos dão apoio à operação. Conforme banhistas, essas pequenas aeronaves passam próximo à faixa de areia.

No momento que caiu, o ultraleve estava mais para dentro do mar, segundo uma testemunha. Ainda segundo ela, as pessoas ouviram um barulho forte no momento da queda e, em seguida, a faixa que a aeronave transportava caiu no mar.

Comunicado dos Bombeiros

Após o acidente, por volta das 13h, o Corpo de Bombeiros expôs um comunicado a respeito do acidente. “O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro foi acionado, por volta de 12h34 deste sábado, para a queda de uma aeronave de pequeno porte (ultraleve) no mar, nas proximidades do posto 3 da praia de Copacabana.”, diz a nota.

“Equipes da Corporação atuam no local com todos os recursos disponíveis, incluindo motos aquáticas, embarcações infláveis, equipe de mergulho e apoio aéreo. Até o momento, as buscas seguem em andamento. Ainda não há confirmação sobre a quantidade de vítimas”, relata ainda.

Qual o salário de Kovalick no Jornal Hoje?

Em suma, com a nova função no Jornal Hoje, Roberto Kovalick teve seu salário reajustado. Segundo fontes do mercado publicitário, ele recebia cerca de R$ 80 mil mensais no Hora Um e passou a receber aproximadamente R$ 120 mil mensais.

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Roberto Kovalick paralisou o Jornal Hoje, na Globo, para confirmar o valor do salário mínimo em 2026 com um aumento histórico

Roberto Kovalick, âncora da Globo, trouxe a informação que milhões de CLTs e beneficiários do INSS queria ouvir. O jornalista paralisou o Jornal Hoje confirmando o novo valor do salário mínimo para 2026.

“O Ministério do Planejamento confirmou hoje que o salário mínimo em 2026 será de R$ 1.620. Ou seja, R$ 103 a mais do que o valor atual. O aumento vai ser aplicado a partir de janeiro”, disparou Kovalick.

“Ou seja, no salário que o trabalhar vai receber em fevereiro. O reajuste também vale para o pagamento de aposentadorias e benefícios como o BPC”, disparou o novo âncora titular do Jornal Hoje.

O aumento do salário mínimo afeta diretamente a renda dos brasileiros e promete aquecer ainda mais a economia do Brasil. Aliás, os efeitos do reajuste são sentidos logo nos primeiros meses do ano.

Isso porque a maioria das famílias destina a maior parte da renda extra para gastos essenciais e serviços cotidianos, o que acelera a circulação do dinheiro na economia local e impulsiona o ritmo de vendas.

Como funciona o cálculo para definir o valor?

A definição aconteceu após a divulgação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O cálculo que define o valor do mínimo segue algumas regras que acabaram sendo definidas em 2023 e considera 2 indicadores.

O INPC de 12 meses acumulado até novembro do ano anterior e o crescimento do PIB de 2 anos anteriores. Mas, para evitar que as despesas atreladas ao mínimo cresçam acima do limite do orçamento, existe um teto: o reajuste total pode ser, no máximo, 2,5 pontos percentuais acima da inflação.

Quais estados do Brasil possuem salário mínimo regional?

Os estados do Brasil que têm salário regional em 2025 são:

• São Paulo: R$ 1.640,00.
• Paraná: R$ 1.984,16.
• Rio de Janeiro: Faixas salariais variando de R$ 1.238,11 a R$ 3.158,96.
• Rio Grande do Sul: R$ 1.656,52.
• Santa Catarina: Faixas salariais entre R$ 1.612,26 e R$ 1.844,40.

Esses valores são superiores ao salário mínimo federal e visam adequar a remuneração às condições econômicas locais.

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Roberto Kovalick paralisou o Jornal Hoje com a triste notícia sobre a morte de um famoso cantor. Aliás, a informação causou comoção

Roberto Kovalick entrou às pressas no Jornal Hoje neste sábado, 20 de dezembro, para confirmar uma triste notícia. O jornalista falou sobre a morte de um famoso cantor e causou uma profunda comoção.

“O cantor Lindomar Castilho, conhecido como ‘rei do bolero’, morreu ontem aos 85 anos em Goiânia. Lindomar foi um dos cantores mais populares das décadas de 1970 e 1980”, disse o jornalista.

Ele ainda relembrou alguns sucessos da carreira do músico, como Você é Doida Demais. Além disso, Roberto Kovalick citou um outro episódio marcante da vida pessoal de Lindomar Castilho.

“Em 1981, ganhou as páginas policiais por um crime brutal. Ele matou a ex-esposa, Eliana Grammont, que também era cantora, durante uma apresentação dela em São Paulo”, destacou Roberto Kovalick.

“Lindomar foi condenado a 12 anos de prisão, cumpriu parte da pena e deixou a cadeia 1990. O assassinato virou símbolo da luta contra a violência doméstica”, expôs o jornalista da Globo.

Mas, nos últimos anos, Lindomar Castilho vivia recluso, ele sofria de Mal de Parkinson. “A morte do cantor acabou sendo divulgada pela filha nas redes sociais”, finalizou o comandante do Jornal Hoje.

Qual o salário de Roberto Kovalick na Globo?

De acordo com informações do portal O Tempo, o jornalista recebia cerca de R$ 80 mil mensais quando apresentava o Hora 1, telejornal que comandou desde 2011.

Agora, à frente do Jornal Hoje, Roberto Kovalick passa a receber aproximadamente R$ 120 mil por mês, o mesmo valor que César Tralli recebia no posto.

Mas, para quem não sabe, ele é casado há 30 anos com Karina Kovalick, jornalista e ex-correspondente do O Globo no Japão, o âncora prefere não expor detalhes sobre a família.

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Conheça a história do ex-âncora do JN que marcou os anos 80, lutou contra o câncer na garganta e viveu seus últimos anos no Retiro dos Artistas

O Jornal Nacional, da Globo, já ultrapassa o papel de simples jornalístico. Ele representa uma instituição fundamental da televisão brasileira, em que sua bancada formou figuras de confiança que, com seriedade e empatia, tornaram-se o principal elo de informação para milhões de famílias.

Nomes como Cid Moreira e Sérgio Chapelin conduziram o noticiário ao longo de mais de cinco décadas.

Mas, entre os âncoras que marcaram profundamente a década de 80, destacamos o jornalista Berto Filho, cuja trajetória reflete a evolução da mídia e mostra as reviravoltas que a vida pode impor.

Com base em informações do portal Wiki e G1, trazemos abaixo mais sobre esse apresentador completo, o qual acabou falecendo após um câncer devastador.

Uma carreira que moldou o jornalismo

Nascido Ulisberto Lelot, Berto Filho iniciou sua carreira jornalística nos anos 70. Ele ingressou na Globo e rapidamente consolidou-se como um dos principais nomes do telejornalismo da época.

Graças à sua voz marcante e postura séria, o público tinha um grande carinho por ele e essa popularidade o levou a apresentar programas-chave na emissora:

• Jornal Nacional: Berto Filho ocupou a bancada principal, tornando-se uma figura de autoridade na informação nacional nos anos 80;

• Jornal Hoje e RJTV: Ele apresentou o jornalístico vespertino e conduziu o noticiário local;

• Fantástico: Ele fez parte da equipe de apresentadores.

Após deixar a Globo no ano de 1986, Berto Filho passou por outras emissoras de relevância, como TV Rio, Rede Manchete e RedeTV!.

Posteriormente, em 2004, o jornalista chegou a retornar à Globo para atuar como locutor do Fantástico, substituindo Celso Freitas.

No entanto, seu contrato encerrou-se em 2008, o que marcou seu afastamento definitivo das telinhas.

Uma vida reclusa

A vida pessoal de Berto Filho enfrentou sérios reveses de saúde após o afastamento da televisão.

Ele lutou contra o câncer no fígado e, posteriormente, contra o câncer na garganta.

No ano de 2015, por necessitar de cuidados especiais e não possuir plano de saúde, Berto Filho mudou-se para o Retiro dos Artistas, uma espécie de asilo em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Em suma, o local acolhe artistas e personalidades em situação de vulnerabilidade social ou financeira, oferecendo o suporte essencial para essa fase da vida.

Inclusive, durante sua permanência no retiro, Berto Filho dedicou-se à escrita, chegando até mesmo a escrever um livro, embora a obra não tenha sido publicada.

Seu filho, Henry Lelot, chegou a mencionar que o pai planejava finalizar os detalhes para a publicação, mas o projeto não se concretizou.

Quando Berto Filho morreu?

Berto Filho faleceu em 12 de março de 2016, aos 75 anos. A causa da morte foi o câncer na garganta, que espalhou-se para o cérebro.

Ele estava internado no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, e foi sepultado no Cemitério do Caju.

Berto Filho deixou um legado de seriedade e dedicação que permanece na memória de todos que acompanharam sua marcante trajetória na televisão.

Mas, para saber sobre outros artistas, famosos e jornalistas que se foram, clique aqui*.

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Durante anos, Rosana Jatobá brilhou na telinha da Globo comandando o Jornal Hoje e outras telejornais. Na emissora, ela permaneceu por 12 anos

Você lembra de Rosana Jatobá? A jornalista foi contratada pela Globo em 2000 e trabalhou por 12 anos na emissora. No canal, a apresentadora trabalhou no comando da previsão do tempo no Jornal Nacional, Jornal Hoje e Bom Dia Brasil.

Além disso, a âncora ainda apresentava eventualmente o Bom Dia São Paulo, SPTV, Antena Paulista e Jornal Hoje. Por conta de seu mestrado na área ambiental, a jornalista ainda se tornou colunista de Sustentabilidade no G1, o portal da Globo.

Após sua saída da emissora, Rosana Jatobá migrou para a Rádio Globo em 2013 no Programa Conversa com a Jatobá. Além disso, a famosa jornalista ainda foi âncora do Redação Globo e comentarista de Sustentabilidade na Rádio Globo até 2019.

Ela chegou a assinar com a RedeTV! para desenvolver uma revista eletrônica. Entretanto, o programa nunca saiu do papel, com isso, o contrato acabou chegando ao fim. Em 1 de outubro de 2019, retornou ao Grupo Globo, agora como âncora da Rádio CBN.

Ela apresentou o Jornal da CBN – 2° Edição. Segundo informações da Wikipédia, o programação acabou sendo extinto em 2020, com isso, Rosana Jatobá passou a ancorar o CBN Sustentabilidade, quadro-programa com notícias e entrevistas sobre a agenda ESG.

Atualmente, ela segue trabalhando na CBN. Além disso, Rosana Jatobá se tornou escritora e costuma compartilhar registros do seu dia a dia em suas redes sociais. Inclusive, somente no Instagram a apresentadora coleciona mais de 400 mil seguidores.

Por que Rosana Jatobá saiu da Globo?

Durante  entrevista ao podcast ‘Fundo do Baú’, Rosana Jatobá esclareceu os motivos que culminaram na saída da emissora. Na conversa, ela disse que ficou insatisfeita após ter projetos negados pela alta cúpula da Globo, situação essa que lhe fez buscar novos caminhos.

Acontece que a ex-apresentadora da Globo cobrou dos superiores mais espaço as questões de sustentabilidade, porém, não conseguiu o que queria e rompeu o contrato. “Quando eu cheguei para o meu chefe na época com uma editoria de sustentabilidade pronta, projetos escritos e tudo bonitinho, não havia interesse da TV aberta em divulgar essas questões.”, iniciou ela.

“O conteúdo era voltado para as sacolinhas plásticas, coisinhas assim, não havia um mergulho no tema. Eu entendi que a TV aberta não seria o lugar em que eu poderia explorar tudo o que eu aprendi”, lamentou Rosana Jatobá. Ela se encontrou em outros projetos.

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Roberto Kovalick entrou às pressas no Jornal Hoje para relatar uma tragédia com várias mortes. Aliás, a notícia causou uma verdadeira comoção

Roberto Kovalick, novo âncora do Jornal Hoje, entrou às pressas nesta quarta-feira, 05 de novembro, na Globo para confirmar uma notícia terrível. O jornalista destacou uma tragédia com vários óbitos.

Na ocasião, Roberto Kovalick falou de um avião de carga que caiu nos Estados Unidos. “Olha essa imagem agora: um avião de carga explodiu e matou nove pessoas nos Estados Unidos”, disse ele.

O avião de carga da empresa UPS caiu na última terça-feira, 04 de novembro, no aeroporto Muhammad Ali, em Louisville, no estado americano do Kentucky. Testemunhas relataram tudo o que aconteceu.

A aeronave, modelo McDonnell Douglas MD-11, estava decolando de Louisville com destino a Honolulu, no Havaí, segundo Agência Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês).

O avião é da UPS, uma das maiores empresas de logística do mundo. O aeroporto onde o acidente aconteceu abriga o Worldport, centro global das operações aéreas de carga da empresa.

Uma asa esquerda pegou fogo ainda durante a decolagem, e vídeos mostram uma trilha de fumaça antes da queda. Aliás, o impacto provocou uma explosão seguida de um incêndio de grandes proporções.

Segundo as autoridades do Kentucky, nove pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas. Entretanto, segundo o governador Andy Beshear afirmou que o número de mortos deve aumentar.

Qual o salário de Roberto Kovalick na Globo?

De acordo com informações do portal O Tempo, o jornalista recebia cerca de R$ 80 mil mensais quando apresentava o Hora 1, telejornal que comandou desde 2011.

Agora, à frente do Jornal Hoje, Roberto Kovalick passa a receber aproximadamente R$ 120 mil por mês, o mesmo valor que César Tralli recebia no posto.

Para quem não sabe, ele é casado há 30 anos com Karina Kovalick, jornalista e ex-correspondente do O Globo no Japão, o âncora prefere não expor detalhes sobre a família.

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Zileide Silva enfrentou o plantão mais difícil da Globo ao anunciar a morte de um ícone da TV brasileira cuja trajetória marcou gerações

No jornalismo, nem sempre é fácil dar certas notícias; algumas não cabem apenas na técnica, elas tocam fundo no coração de quem as anuncia. Um exemplo claro de como essas situações podem abalar até mesmo jornalistas experientes foi quando o país perdeu Silvio Santos, em agosto de 2024.

Na época, coube à plantonista Zileide Silva dar ao vivo, por meio de uma janela nos estúdios do Jornal Hoje, dar uma das notícias mais difíceis da TV, na Globo.

Ela, que estava substituindo César Tralli no dia, enfrentou o peso do momento ao anunciar a morte de um nome que transcendeu o SBT e que influenciou toda a televisão brasileira.

Um gesto humano

Tudo aconteceu quando a âncora Rita Batista interrompeu o É de Casa para preparar o público:

“Sabe aquelas notícias que nós definitivamente não gostaríamos de dar? Nós acabamos de receber essa triste notícia. Morreu neste sábado o apresentador e empresário Silvio Santos.

Em seguida, Rita encaminhou a notícia para a janela com o JH, em que Zileide leu a nota oficial do SBT e tentou traçar a trajetória do comunicador, mas a emoção falou mais alto.

Ao narrar momentos da carreira de Silvio, Zileide retomou memórias que combinavam humor e tragédia:

“Quando a filha foi sequestrada, em 2001, brincou… Dois dias depois… Isso é o Silvio Santos na residência dele comentando o sequestro da filha. Ele tinha muito bom humor, ele brincava com tudo. Dois dias depois, um dos sequestradores invadiu a casa da família e fez o próprio apresentador refém. No final, ele saiu sorrindo.”

A sequência de acontecimentos e a tentativa de dar sentido à vida pública de Silvio deixaram a apresentação, por vezes, truncada.

Mais uma vez, em determinado momento, Zileide tentou organizar a cobertura:

“Agora, nós vamos acompanhar a declaração… Vamos ler… Vamos ouvir o Boni falando… Que, durante anos, foi também uma figura tão importante na televisão brasileira, junto com o Silvio Santos”.

Sob pressão no ponto de ouvido e cercada por informações que chegavam simultaneamente, ela avaliou a dimensão da perda:

“Desculpe, vou tentar me encontrar aqui. Claro, são muitas declarações, são muitas informações, todos querendo comentar a morte de Silvio Santos, essa lenda da televisão brasileira.”

O público reage

Entretanto, a reação do público nas redes refletiu a divisão típica desses momentos.

De acordo com o portal Na Telinha, houve críticas a trechos da apresentação. Um telespectador chegou a dizer pelas redes sociais, por exemplo, que não se conformou com a forma como Zineide se portou:

“Por que Zileide Silva está anunciando a morte de Silvio Santos e sorrindo? Que marmota é essa?”

Além disso, as comparações incomodaram espectadores: “A Zileide Silva, ao dar a notícia do passamento de Silvio Santos, fez lembrar o pastor Valladão. Agorinha.”

Posteriormente, outros usuários questionaram o tom: “E a empolgação da Zileide Silva narrando a morte?”

Ainda assim, muitos elogiaram a espontaneidade humana da jornalista no ar:

“A Zileide Silva foi fantástica. Pega totalmente de surpresa e mostrando o quão humano é o jornalismo brasileiro. Mostrou respeito e tristeza.”

Qual foi o impacto da morte de Silvio Santos na TV brasileira?

Silvio Santos construiu um império e se tornou arquétipo da televisão popular brasileira. Sua carreira, longa e multifacetada, atravessou programas, formatos e gerações.

Por isso, a notícia de sua morte não afetou apenas o SBT: abalou colegas, concorrentes e a audiência em diversas plataformas.

No entanto, a comoção que Zileide transmitiu em câmera refletiu essa realidade: a perda de um nome que ajudou a definir o formato do entretenimento televisivo no país.

Mas, para saber outros casos similares a esse, clique aqui*.

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Roberto Kovalick comete erro durante link ao vivo no SP1

Nesta sexta-feira, 31, Roberto Kovalick fará sua grande estreia como titular do Jornal Hoje. Durante uma entrada ao vivo no SP1, por meio de um link, o jornalista protagonizou um momento inusitado ao demonstrar nervosismo e trocar o nome do telejornal.

Primeiramente, Alan Severiano convocou Roberto Kovalick para apresentar os destaques do Jornal Hoje. O âncora do SP1 aproveitou o momento para desejar boa sorte ao colega.

“Vamos para o Jornal Hoje, saber os destaques. A partir de hoje com o nosso grande Roberto Kovalick. Quero aproveitar para dar boas-vindas a esse novo horário e muito sucesso a frente ao JH”, iniciou Alan Severiano.

Em seguida, Roberto Kovalick agradeceu o carinho do colega, mas acabou cometendo uma gafe ao se confundir com o nome do telejornal.

“Vai ser um grande prazer ao lado do grande Alan Severiano grande amigo, grande colega e estar com você no J1, no SP1”, disse o apresentador, que se mostrou visivelmente constrangido.

Desse modo, o apresentar logo pediu desculpas pelo erro, fez piada com a própria confusão e ainda assumiu o nervosismo a Alan Severiano.

“Olha o que eu falei, a pessoa está nervosa. Está começando na função, começou agora, tem pouco tempo de experiência”, brincou.

Alan Severiano entrou no clima e devolveu a brincadeira, dizendo que o colega ainda “não tem tanta experiência”.

Em seguida, Roberto Kovalick explicou o motivo da distração: ele estava concentrado nas notícias sobre o Rio de Janeiro.

“Mas, tem um motivo meu ato falho: estamos de olho no Rio de Janeiro”, disse o apresentador, que falou sobre a megaoperação na Penha e no Alemão contra o Comando Vermelho (CV).

Mudanças na Globo

A estreia de Roberto Kovalick no Jornal Hoje marca oficialmente uma nova fase no jornalismo da Globo.

O apresentador substitui César Tralli, que deixa o telejornal para assumir o Jornal Nacional ao lado de Renata Vasconcellos a partir desta segunda-feira, 03.

Com a dança das cadeiras, Tiago Scheuer passou a comandar o Hora 1, enquanto Marcelo Pereira passou a integrar a equipe do Bom Dia São Paulo.

As mudanças fazem parte da reestruturação promovida após a saída de William Bonner do Jornal Nacional, que migrará para o Globo Repórter em 2026, ao lado de Sandra Annenberg.

Além disso, Cristiana Sousa Cruz assumirá o cargo de editora-chefe do Jornal Nacional, substituindo William Bonner.

Qual será o salário de Roberto Kovalick no Jornal Hoje?

Por fim, de acordo com informações do portal O Tempo, Roberto Kovalick recebia cerca de R$ 80 mil mensais quando apresentava o Hora 1.

No entanto, à frente do Jornal Hoje, o apresentador receberá cerca de R$ 120 mil mensais, o mesmo que Tralli ganhava.

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Estimado jornalista, dono de uma das vozes mais inconfundíveis da Globo, faleceu aos 92 anos vítima de um câncer brutal

O jornalismo brasileiro construiu parte de sua credibilidade graças à consistência de veículos que mantêm o compromisso com a informação precisa e o respeito ao público. Nesse cenário, o jornalismo da TV Globo se consolidou como uma das referências mais duradouras, chegando diariamente a milhões de lares.

Programas como o Jornal Hoje, estreado ainda em 1971, seguem há mais de cinco décadas no ar, ajudaram a formar gerações de telespectadores e profissionais.

Mas, infelizmente, nem todos os jornalistas que moldaram essa história permanecem entre nós.

Entre os nomes eternizados na memória do público, ficou Léo Batista, cuja morte em janeiro de 2025, aos 92 anos, marcou o fim de uma das vozes mais emblemáticas e respeitadas da televisão brasileira.

A trajetória de um ícone

Nascido João Baptista Belinaso Neto, em 22 de julho de 1932, em Cordeirópolis, interior de São Paulo, Léo Batista começou sua carreira ainda na adolescência, como locutor de um serviço de alto-falante em sua cidade.

De acordo com o G1, desde cedo, demonstrou o talento e o timbre inconfundível que o acompanhariam por toda a vida.

Posteriormente, ele passou pelas rádios Birigui e Globo, onde se destacou como narrador esportivo e redator.

Sua estreia na Rádio Globo marcou o início de uma trajetória que o levaria a narrar momentos históricos, como o suicídio de Getúlio Vargas em 1954, um episódio que definiu sua importância na imprensa nacional.

Do rádio à televisão, uma transição natural

Aos poucos, Léo Batista migrou do rádio para a televisão, em uma época em que o meio ainda se consolidava no país.

Foi contratado pela TV Rio, pela Excelsior e, finalmente, pela TV Globo, em 1970. Chegou à emissora durante a Copa do Mundo que consagrou o tricampeonato brasileiro e logo se destacou pela agilidade e clareza com que transmitia informações.

O público se acostumou à sua presença segura, especialmente nas edições de sábado do Jornal Nacional, que apresentou em diversos períodos.

Inclusive, a sua voz firme e pausada tornou-se uma marca registrada da credibilidade jornalística da Globo.

Pioneiro no Jornal Hoje

No ano de 1971, Léo Batista integrou a equipe que lançou o Jornal Hoje, ao lado de Luís Jatobá e Márcia Mendes.

O programa, criado para unir leveza e informação na hora do almoço, permanece até hoje como um dos pilares da programação jornalística da emissora.

Léo também participou da criação do Esporte Espetacular, em 1973, e idealizou o nome do Globo Esporte, lançado em 1978.

Sua locução dos “Gols do Fantástico” marcou gerações e se tornou uma das trilhas sonoras do domingo brasileiro.

E, em mais de 70 anos de carreira, ele deu voz a momentos decisivos do esporte e da história nacional.

O profissional incansável

Mesmo aos 90 anos, Léo Batista mantinha rotina ativa na redação e participava de programas especiais da emissora:

• Em 2011, foi homenageado com o quadro “Histórias do Léo”, no Globo Esporte;
• Em 2017 lançou o “Canal do Seu Léo”, em que compartilhava memórias e bastidores de coberturas esportivas.

Era presença constante nos corredores da Globo, sempre disposto a conversar e relembrar passagens da carreira.

A nova geração de jornalistas o via como um mestre, exemplo de ética, elegância e precisão narrativa, qualidades raras e necessárias em qualquer tempo.

Quando Léo Batista morreu?

Léo Batista faleceu em 19 de janeiro de 2025, aos 92 anos, no Rio de Janeiro.

O Hospital Rios D’Or, na Zona Oeste da cidade, o internou desde o início daquele mês após diagnosticarem um câncer no pâncreas

O velório, realizado na sede do Botafogo, em General Severiano, foi aberto ao público e reuniu familiares, colegas e admiradores.

Em meio a aplausos e lembranças, a despedida confirmou o tamanho de sua influência.

Ademais, Léo deixa um legado que transcende a notícia: foi o homem que emprestou voz e alma à forma de informar.

Mas, para saber mais informações sobre outros atores que se foram, clique aqui*.

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César Tralli se despede do Jornal Hoje e entrega curiosidade sobre Roberto Kovalick

Nesta quinta-feira, 30, César Tralli se despediu oficialmente do Jornal Hoje e passou o comando do telejornal para Roberto Kovalick. Durante o ao vivo, o âncora surpreendeu o público ao revelar um segredo íntimo do colega – seu nome completo – e entregou um pouco dos bastidores da redação.

Primeiramente, ao chamar Roberto Kovalick ao estúdio, César Tralli brincou com o colega e entregou o “segredo íntimo” em tom de brincadeira.

“Roberto Kovalick Amado! Amado! Como não amar Roberto Kovalick?”, disse César Tralli, exponde que o colega possuí “amado” em seu nome.

Com bom humor, o apresentador respondeu de forma carinhosa. “Bondade sua”, disse ele.

Em seguida, César Tralli compartilho um fato curioso ao público: a data de sua despedida coincidiu exatamente com o aniversário de quatro anos à frente do Jornal Hoje.

“Foram quatro anos aqui hoje! A Patrícia Marques, nossa editora, estava me lembrando: 30 de outubro [de 2021] foi quando eu comecei. Hoje é 30 de outubro, e é o dia que eu passo o comando do JH pra você”, disse César Tralli.

Como é os bastidores do Jornal Hoje?

Em seguida, César Tralli rasgou elogiou a Roberto Kovalick e garantiu que ele está mais do que preparado para assumir o telejornal.

“Você já é um amigo do Jornal Hoje, conhece esse estúdio como ninguém, o Hora 1 é feito aqui, quantas vezes você já apresentou o JH também, então você conhece bem esse espaço, conhece bem essa equipe”, disse o âncora.

Além disso, César Tralli ainda contou o que acontece nos bastidores do telejornal: muitas vezes, a equipe precisa mudar de pauta por conta dos acontecimentos dinâmicos.

“E o Jornal Hoje, você sabe, é um jornal nervoso, as coisas vão acontecendo, hora do almoço, a gente vai mudando com ele no ar. A gente troca o pneu do carro com ele em movimento”, disse o jornalista.

Desse modo, Roberto Kovalick agradeceu pela recepção e destacou a responsabilidade por assumir um dos principais telejornais da Globo.

“É uma honra estar aqui num jornal de tanta história e tão importante para os brasileiros”, disse Roberto Kovalick. “Tenho certeza que você vai continuar fazendo um trabalho brilhante que você sempre fez”, encerrou Tralli.

Mudanças na Globo

Por fim, a despedida de César Tralli marca o fim das mudanças nos telejornais da Globo. Nesta quinta-feira, 30, o apresentador fará uma breve aparição no Jornal Nacional.

William Bonner fará sua despedida do telejornal e passará o bastão para César Tralli, que assumirá o JN a partir da próxima segunda-feira, 03.

Durante a madrugada, Roberto Kovalick se despediu oficialmente do Hora 1, entregando o posto a Tiago Scheuer, que será substituído por Marcelo Pereira no Bom Dia São Paulo.

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