Apresentador renomado que marcou o jornalismo com rigor e credibilidade acabou falecendo deixando um legado de extrema relevância

Podemos dizer que o Jornal Nacional e todos os grandes telejornais que moldaram o público brasileiro devem parte de sua identidade a um homem: Heron Domingues.

Isso porque, antes mesmo de a televisão dominar os lares, ele já fazia história no rádio com uma presença de voz inconfundível e um compromisso inabalável com a verdade.

Quando o Brasil ainda aprendia a se informar, Heron já narrava os fatos com a autoridade de quem parecia conversar com cada ouvinte em particular.

No entanto, infelizmente, esse estimado jornalista já não está mais entre nós; ele partiu cedo demais, deixando milhares em choque com a notícia na época.

Sendo assim, a partir de informações do portal MBRTV, trazemos mais detalhes da sua carreira e partida.

Uma voz lendária

Nascido em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, em 4 de junho de 1924, Heron Lima Domingues sonhava em ser cantor.

Mas o destino o conduziu a outro palco: aos 16 anos, na Rádio Gaúcha de Porto Alegre, ele substituiu um locutor ausente e anunciou, com firmeza e clareza, a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.

Naquele instante, o jovem que sonhava com a música descobriu sua verdadeira vocação: comunicar.

Da Rádio Gaúcha, ele passou pelas emissoras Farroupilha e Difusora, até conquistar o país ao ingressar na Rádio Nacional.

Ali, Heron se tornou a voz principal do icônico Repórter Esso, um marco do jornalismo radiofônico brasileiro.

Um repórter que virou referência

Além disso, vale dizer que Heron transmitia as notícias com intensidade quase cinematográfica. “Como se estivesse numa trincheira”, diziam seus contemporâneos.

Seu rigor o tornava admirado, uma vez que ele só divulgava uma informação após confirmá-la com embaixadas e fontes oficiais.

Entre 1944 e 1962, Heron trabalhou sem um único dia de folga, muitas vezes dormindo na emissora, acompanhando boletins internacionais e até mesmo acordando com o telefone da redação já tocando.

Inclusive, ele quem narrou acontecimentos que mudaram a história:

• O lançamento da bomba atômica em Hiroshima;
• O fim da Segunda Guerra Mundial;
• O suicídio de Getúlio Vargas;
• A conquista do Brasil na Copa de 1958.

Com seu timbre grave e pausado, ele transformou cada manchete em um registro histórico.

Do rádio à TV

Com a chegada da TV ao Brasil, Heron se reinventou. Ele emagreceu 20 quilos, renovou o guarda-roupa e adaptou sua presença ao novo formato visual.

Na Rede Globo, trabalhou à frente do Jornal Nacional, apresentando e levando ao noticiário a precisão e a credibilidade que haviam marcado sua carreira no rádio.

Sua dedicação era tanta que uma equipe médica examinou suas cordas vocais por uma década e, apesar do cigarro e da bebida, não encontrou nenhuma alteração.

Pois é, ele era, literalmente, um fenômeno vocal...

Quando Heron Domingues faleceu?

Infelizmente, Heron Domingues morreu em 10 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro, com apenas 50 anos de idade, após um dia inteiro de trabalho.

Graças a um infarto fulminante, o Brasil se despediu de um dos maiores comunicadores do país.

Casado com a também jornalista Jacyra Domingues, ele deixou mais que memórias: ele estabeleceu um padrão de excelência que ecoa em cada bancada de jornal até hoje.

Décadas após sua morte, Heron Domingues ainda simboliza o compromisso ético e a força do jornalismo brasileiro.

Sua forma de narrar os fatos influenciou gerações de locutores e apresentadores do rádio à televisão.

Saibam que cada vez que o público liga o telejornal e ouve o tradicional “boa noite”, há um pouco de Heron ali: o homem que transformou o ato de informar em uma arte.

Ademais, se você quer saber de forma mais profunda sobre essa decisão e substituições, clique aqui*..

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Sabina Simonato, âncora do Bom Dia São Paulo, construiu uma carreira sólida na Globo e mantém uma vida pessoal reservada ao lado de um amor

A maioria dos telespectadores que acompanha diariamente os jornalistas à frente dos principais telejornais nem sequer imagina como é a vida pessoal desses profissionais fora dos estúdios, não é mesmo?

Por trás daquela imagem séria e do ritmo intenso das redações, há histórias marcadas por equilíbrio entre a exposição pública e uma vida privada, mesmo que discreta.

Um dos exemplos mais evidentes é o de Sabina Simonato, âncora do Bom Dia São Paulo, que construiu uma carreira sólida na Globo e mantém um casamento longe dos holofotes.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki e Terra, trazemos mais detalhes sobre a vida pessoal e a carreira de Simonato.

Uma carreira de brilhos

Sabina Simonato ingressou na Globo em 2010, depois de atuar na TV Cultura e se formar em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. Desde então, conquistou espaço com seu trabalho consistente e versátil.

Ela começou como repórter de rua e, em 2017, passou a dividir a bancada do Bom Dia São Paulo.

Em fevereiro de 2025, assumiu também o comando do Bom Dia Sábado, novo telejornal exibido pela EPTV, afiliada da Globo no interior paulista.

Reconhecida pelo comprometimento e pela naturalidade diante das câmeras, Sabina se tornou um dos rostos mais familiares das manhãs da emissora.

Além de seu destaque na bancada, ela faz parte de uma geração de jornalistas que valorizam a linguagem próxima do público, sem perder a precisão jornalística.

Casamento

Longe do estúdio, Sabina leva uma vida reservada. Ela é casada há oito anos com Evandro Gandolfi, gerente farmacêutico, com quem tem uma filha, Sophia, nascida em 2021.

O casal mantém um relacionamento estável e discreto, baseado em rotina simples e momentos familiares.

Nas redes sociais, a jornalista até compartilha registros pontuais da vida doméstica, geralmente acompanhados de mensagens leves e bem-humoradas.

Fotos em família, corridas de rua, entre outros, são os poucos vislumbres que ela permite ao público.

A discrição, no entanto, não impede que o público se identifique com sua imagem de profissional disciplinada e mãe presente.

Um salário considerável

Além disso, Sabina figura entre os nomes mais bem remunerados da equipe da Globo São Paulo.

Segundo informações divulgadas ainda em 2024 pelo portal Contigo!, ela recebe cerca de R$ 25 mil mensais.

Esse valor reflete o reconhecimento interno e a importância de seu papel nos telejornais regionais.

Embora o número esteja abaixo de estrelas veteranas, o rendimento de Sabina representa um patamar de prestígio dos jornalistas que comandam os noticiários matinais da emissora.

Qual é o papel de Sabina Simonato na Globo em 2025?

Em 2025, Sabina Simonato consolida sua presença na programação da Globo como uma das principais figuras do jornalismo matinal.

Ela segue como âncora do Bom Dia São Paulo e titular do Bom Dia Sábado, programas que combinam informação de serviço, análise de temas urbanos e cobertura em tempo real.

Sabina também participa de ações editoriais especiais, coberturas de eventos de grande alcance e campanhas institucionais da emissora.

Mas, para saber mais sobre outros famosos, artistas, jornalistas e apresentadores  clique aqui*.

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Zileide Silva enfrentou o plantão mais difícil da Globo ao anunciar a morte de um ícone da TV brasileira cuja trajetória marcou gerações

No jornalismo, nem sempre é fácil dar certas notícias; algumas não cabem apenas na técnica, elas tocam fundo no coração de quem as anuncia. Um exemplo claro de como essas situações podem abalar até mesmo jornalistas experientes foi quando o país perdeu Silvio Santos, em agosto de 2024.

Na época, coube à plantonista Zileide Silva dar ao vivo, por meio de uma janela nos estúdios do Jornal Hoje, dar uma das notícias mais difíceis da TV, na Globo.

Ela, que estava substituindo César Tralli no dia, enfrentou o peso do momento ao anunciar a morte de um nome que transcendeu o SBT e que influenciou toda a televisão brasileira.

Um gesto humano

Tudo aconteceu quando a âncora Rita Batista interrompeu o É de Casa para preparar o público:

“Sabe aquelas notícias que nós definitivamente não gostaríamos de dar? Nós acabamos de receber essa triste notícia. Morreu neste sábado o apresentador e empresário Silvio Santos.

Em seguida, Rita encaminhou a notícia para a janela com o JH, em que Zileide leu a nota oficial do SBT e tentou traçar a trajetória do comunicador, mas a emoção falou mais alto.

Ao narrar momentos da carreira de Silvio, Zileide retomou memórias que combinavam humor e tragédia:

“Quando a filha foi sequestrada, em 2001, brincou… Dois dias depois… Isso é o Silvio Santos na residência dele comentando o sequestro da filha. Ele tinha muito bom humor, ele brincava com tudo. Dois dias depois, um dos sequestradores invadiu a casa da família e fez o próprio apresentador refém. No final, ele saiu sorrindo.”

A sequência de acontecimentos e a tentativa de dar sentido à vida pública de Silvio deixaram a apresentação, por vezes, truncada.

Mais uma vez, em determinado momento, Zileide tentou organizar a cobertura:

“Agora, nós vamos acompanhar a declaração… Vamos ler… Vamos ouvir o Boni falando… Que, durante anos, foi também uma figura tão importante na televisão brasileira, junto com o Silvio Santos”.

Sob pressão no ponto de ouvido e cercada por informações que chegavam simultaneamente, ela avaliou a dimensão da perda:

“Desculpe, vou tentar me encontrar aqui. Claro, são muitas declarações, são muitas informações, todos querendo comentar a morte de Silvio Santos, essa lenda da televisão brasileira.”

O público reage

Entretanto, a reação do público nas redes refletiu a divisão típica desses momentos.

De acordo com o portal Na Telinha, houve críticas a trechos da apresentação. Um telespectador chegou a dizer pelas redes sociais, por exemplo, que não se conformou com a forma como Zineide se portou:

“Por que Zileide Silva está anunciando a morte de Silvio Santos e sorrindo? Que marmota é essa?”

Além disso, as comparações incomodaram espectadores: “A Zileide Silva, ao dar a notícia do passamento de Silvio Santos, fez lembrar o pastor Valladão. Agorinha.”

Posteriormente, outros usuários questionaram o tom: “E a empolgação da Zileide Silva narrando a morte?”

Ainda assim, muitos elogiaram a espontaneidade humana da jornalista no ar:

“A Zileide Silva foi fantástica. Pega totalmente de surpresa e mostrando o quão humano é o jornalismo brasileiro. Mostrou respeito e tristeza.”

Qual foi o impacto da morte de Silvio Santos na TV brasileira?

Silvio Santos construiu um império e se tornou arquétipo da televisão popular brasileira. Sua carreira, longa e multifacetada, atravessou programas, formatos e gerações.

Por isso, a notícia de sua morte não afetou apenas o SBT: abalou colegas, concorrentes e a audiência em diversas plataformas.

No entanto, a comoção que Zileide transmitiu em câmera refletiu essa realidade: a perda de um nome que ajudou a definir o formato do entretenimento televisivo no país.

Mas, para saber outros casos similares a esse, clique aqui*.

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Relembre o legado de Ricardo Boechat no jornalismo brasileiro. Conheça sua trajetória e legado deixado após sua morte, causada por acidente aéreo

O Bom Dia Brasil estreou em 1983 e rapidamente se consolidou como um dos principais meios da informação matinal na Globo. Sua relevância transcendeu a simples reunião de notícias, uma vez que o telejornal moldou o hábito de milhões de brasileiros, servindo como referência de credibilidade, análise aprofundada e cobertura de assuntos nacionais e internacionais, com entrevistas e participações ao vivo.

Entre os inúmeros jornalistas que fizeram história no Bom Dia Brasil, um nome se destaca pela intensidade e pelo estilo inconfundível: Ricardo Boechat.

Infelizmente, um trágico acidente aéreo matou o jornalista, e as principais emissoras noticiaram o fato, causando choque entre os telespectadores, que já conheciam sua postura ácida e pertinente.

A seguir, revisitamos a carreira brilhante de Boechat e os detalhes que marcaram o contexto de sua morte:

Trajetória

Nascido em Buenos Aires em 13 de julho de 1952, Boechat construiu uma das carreiras mais respeitadas do Brasil, com passagens por grandes veículos impressos como O Globo, O Dia, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil.

Em 1997, Boechat iniciou sua colaboração como comentarista no Bom Dia Brasil, um papel que transformaria o tom do telejornal.

Ele não se contentava em apenas ler a notícia, ele a dissecava com seu estilo direto, humor ácido e, acima de tudo, uma paixão palpável pela justiça e pela verdade.

Além disso, a sua presença trouxe uma análise política e social de alto nível para a manhã da TV aberta.

De acordo com o portal da CBN, seu ex-colega, Renato Machado, capturou perfeitamente o impacto de sua atuação: “Ele tinha as indignações do dia. A cada dia, ele pegava um material que merecesse análise e falava mais tempo sobre aquilo. Sobretudo se fosse material que causasse alguma revolta”.

Boechat desafiava políticos e status quo, dando voz à indignação do cidadão comum.

Reconhecimento e multitalento inigualável

A excelência de Boechat foi atestada por uma coleção de prêmios que raramente se vê na área.

Conforme publicado em uma matéria do G1, ele conquistou três prêmios Esso e múltiplos Prêmios Comunique-se – Conforme podem ver por aqui*

Todo esse reconhecimento sublinha sua versatilidade e a profundidade de seu impacto em diferentes mídias.

Como foi o acidente que matou Ricardo Boechat?

Infelizmente, a voz marcante de Ricardo Boechat foi silenciada em 11 de fevereiro de 2019, aos 66 anos.

O evento que chocou o país ocorreu em um acidente aéreo por volta do meio-dia, em uma área próxima ao Rodoanel Mário Covas e à Rodovia Anhanguera, em São Paulo.

Boechat retornava de Campinas, onde havia ministrado uma palestra, a bordo de um helicóptero pilotado por Ronaldo Quattrucci, que também faleceu.

Veja o vídeo abaixo com mais informações sobre o acidente:

A aeronave tentou um pouso de emergência e acabou caindo na alça de acesso do Rodoanel, atingindo um caminhão.

A apuração do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) concluiu que a causa primária do sinistro foi a falha no motor da aeronave, decorrente de sérias deficiências na manutenção.

O rompimento de um rolamento foi ligado à falta de lubrificação, e o laudo revelou que um componente crítico não era revisado adequadamente havia décadas.

Mas, apesar da forma abrupta e trágica de sua partida, o legado de Boechat é inquestionável.

Ele elevou o padrão do debate e inspirou uma geração de jornalistas a usar a crítica como ferramenta de transformação social, garantindo que sua integridade, ética e paixão pela verdade permaneçam vivas no jornalismo brasileiro.

Mas, para saber sobre outros artistas, famosos e jornalistas que se foram, clique aqui*.

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Estimado jornalista, dono de uma das vozes mais inconfundíveis da Globo, faleceu aos 92 anos vítima de um câncer brutal

O jornalismo brasileiro construiu parte de sua credibilidade graças à consistência de veículos que mantêm o compromisso com a informação precisa e o respeito ao público. Nesse cenário, o jornalismo da TV Globo se consolidou como uma das referências mais duradouras, chegando diariamente a milhões de lares.

Programas como o Jornal Hoje, estreado ainda em 1971, seguem há mais de cinco décadas no ar, ajudaram a formar gerações de telespectadores e profissionais.

Mas, infelizmente, nem todos os jornalistas que moldaram essa história permanecem entre nós.

Entre os nomes eternizados na memória do público, ficou Léo Batista, cuja morte em janeiro de 2025, aos 92 anos, marcou o fim de uma das vozes mais emblemáticas e respeitadas da televisão brasileira.

A trajetória de um ícone

Nascido João Baptista Belinaso Neto, em 22 de julho de 1932, em Cordeirópolis, interior de São Paulo, Léo Batista começou sua carreira ainda na adolescência, como locutor de um serviço de alto-falante em sua cidade.

De acordo com o G1, desde cedo, demonstrou o talento e o timbre inconfundível que o acompanhariam por toda a vida.

Posteriormente, ele passou pelas rádios Birigui e Globo, onde se destacou como narrador esportivo e redator.

Sua estreia na Rádio Globo marcou o início de uma trajetória que o levaria a narrar momentos históricos, como o suicídio de Getúlio Vargas em 1954, um episódio que definiu sua importância na imprensa nacional.

Do rádio à televisão, uma transição natural

Aos poucos, Léo Batista migrou do rádio para a televisão, em uma época em que o meio ainda se consolidava no país.

Foi contratado pela TV Rio, pela Excelsior e, finalmente, pela TV Globo, em 1970. Chegou à emissora durante a Copa do Mundo que consagrou o tricampeonato brasileiro e logo se destacou pela agilidade e clareza com que transmitia informações.

O público se acostumou à sua presença segura, especialmente nas edições de sábado do Jornal Nacional, que apresentou em diversos períodos.

Inclusive, a sua voz firme e pausada tornou-se uma marca registrada da credibilidade jornalística da Globo.

Pioneiro no Jornal Hoje

No ano de 1971, Léo Batista integrou a equipe que lançou o Jornal Hoje, ao lado de Luís Jatobá e Márcia Mendes.

O programa, criado para unir leveza e informação na hora do almoço, permanece até hoje como um dos pilares da programação jornalística da emissora.

Léo também participou da criação do Esporte Espetacular, em 1973, e idealizou o nome do Globo Esporte, lançado em 1978.

Sua locução dos “Gols do Fantástico” marcou gerações e se tornou uma das trilhas sonoras do domingo brasileiro.

E, em mais de 70 anos de carreira, ele deu voz a momentos decisivos do esporte e da história nacional.

O profissional incansável

Mesmo aos 90 anos, Léo Batista mantinha rotina ativa na redação e participava de programas especiais da emissora:

• Em 2011, foi homenageado com o quadro “Histórias do Léo”, no Globo Esporte;
• Em 2017 lançou o “Canal do Seu Léo”, em que compartilhava memórias e bastidores de coberturas esportivas.

Era presença constante nos corredores da Globo, sempre disposto a conversar e relembrar passagens da carreira.

A nova geração de jornalistas o via como um mestre, exemplo de ética, elegância e precisão narrativa, qualidades raras e necessárias em qualquer tempo.

Quando Léo Batista morreu?

Léo Batista faleceu em 19 de janeiro de 2025, aos 92 anos, no Rio de Janeiro.

O Hospital Rios D’Or, na Zona Oeste da cidade, o internou desde o início daquele mês após diagnosticarem um câncer no pâncreas

O velório, realizado na sede do Botafogo, em General Severiano, foi aberto ao público e reuniu familiares, colegas e admiradores.

Em meio a aplausos e lembranças, a despedida confirmou o tamanho de sua influência.

Ademais, Léo deixa um legado que transcende a notícia: foi o homem que emprestou voz e alma à forma de informar.

Mas, para saber mais informações sobre outros atores que se foram, clique aqui*.

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Conheça a história e importância de um ex-âncora do JN que enfrentou o câncer na garganta e passou os últimos anos no Retiro dos Artistas

O Jornal Nacional, da Globo, é mais do que um simples telejornal; podemos dizer que é uma instituição da televisão brasileira. Com sua bancada sólida e apresentadores carismáticos, tornou-se o principal elo de informação para milhões de famílias em todo o país.

Ao longo de mais de cinco décadas, nomes como Cid Moreira, Sérgio Chapelin e tantos outros conduziram o noticiário com seriedade e empatia, tornando-se figuras de confiança nas casas brasileiras.

No entanto, nem todos que fizeram parte dessa história estão entre nós. Berto Filho, um dos apresentadores que marcaram a década de 80, é um exemplo disso.

Sua trajetória na televisão brasileira é um reflexo da transição da mídia e das reviravoltas que a vida pode dar. Sendo assim, com base no portal Wiki e TV História, trazemos mais sobre sua carreira, despedida e legado.

A trajetória de Berto Filho

Nascido Ulisberto Lelot, Berto Filho iniciou sua carreira jornalística nos anos 70.

Ao ingressar na Globo, ele apresentou programas como:

• Jornal Nacional;
• Jornal Hoje;
• Fantástico e RJTV.

Sua voz marcante e postura séria conquistaram o público, consolidando-o como um dos principais nomes do telejornalismo da época.

Após deixar a Globo em 1986, Berto Filho passou por outras emissoras, como TV Rio, Rede Manchete e RedeTV!.

Em 2004, retornou à Globo para atuar como locutor do Fantástico, substituindo Celso Freitas.

No entanto, no ano de 2008, seu contrato foi encerrado, e ele se afastou de vez das telinhas.

Sua vida no Retiro dos Artistas

Em 2015, após enfrentar sérios problemas de saúde, incluindo câncer no fígado e na garganta, Berto Filho se mudou para o Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

O local é conhecido por acolher artistas e famosos quando idosos e em situação de vulnerabilidade social ou financeira.

Sem plano de saúde e necessitando de cuidados especiais, ele encontrou no retiro o suporte necessário para enfrentar seus desafios.

Durante seu tempo no retiro, Berto Filho escreveu um livro, embora a obra não tenha sido publicada.

De acordo com o portal Diário do Comércio, seu filho, Henry Lelot, chegou a mencionar que o pai planejava finalizar os detalhes para a publicação, mas o projeto não se concretizou.

Quando Berto Filho morreu?

Berto Filho faleceu em 12 de março de 2016, aos 75 anos, vítima de câncer na garganta que se espalhou para o cérebro.

Ele estava internado no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, e foi sepultado no Cemitério do Caju.

Sua morte marcou o fim de uma era para o telejornalismo brasileiro, deixando um legado de seriedade e dedicação à profissão.

Por fim, a história de Berto Filho é um lembrete de que, por trás das câmeras, há vidas com desafios e superações.

Mas seu legado permanece na memória de todos que acompanharam sua trajetória na televisão. Ademais, para saber sobre outros artistas que se foram, clique aqui*.

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Três grandes âncoras do Jornal Hoje da Globo perderam suas vidas para o câncer; Relembre suas trajetórias e o legado deixado

Ao longo de mais de 50 anos, o Jornal Hoje consolidou-se como referência do jornalismo vespertino brasileiro. Combinando agilidade na cobertura com linguagem acessível, o telejornal tornou-se um marco da Globo.

No entanto, parte de sua história também foi marcada por perdas devastadoras. Três âncoras, vítimas de câncer, deixaram um legado duradouro na memória do público e dos colegas.

Sendo assim, com base em informações do TV História, trazemos abaixo mais detalhes para relembrar a carreira de cada um deles:

Léo Batista (1932–2025):

Um dos criadores do Jornal Hoje, Léo Batista apresentou o telejornal entre os anos 70 e 80. Reconhecido por sua voz firme e presença carismática, também brilhou na cobertura esportiva.

Infelizmente, Batista faleceu em janeiro de 2025, aos 92 anos, vítima de câncer de pâncreas, deixando uma contribuição significativa à história do jornalismo brasileiro.

Berto Filho (1940–2016):

Berto Filho acumulou passagens pelo Jornal Nacional, Fantástico, RJTV e Jornal Hoje, tornando-se referência pela postura firme e acolhedora.

Ademais, atuou com destaque entre as décadas de 1970 e 1980, construindo reputação de seriedade e comprometimento.

Em 2016, aos 75 anos, morreu vítima de câncer na garganta que se espalhou para o cérebro.

Apesar da partida, ele acabou deixando um legado de ética e profissionalismo reconhecido por colegas e telespectadores.

Márcia Mendes (1947–1979):

Por fim temos ela, a qual foi uma das primeiras mulheres a ocupar a bancada do Jornal Hoje.

Márcia Mendes conquistou o público com leveza e modernidade diante das câmeras. Ingressou na Globo em 1975 e rapidamente se tornou um dos rostos mais queridos pelos telespectadores.

Sua carreira foi drasticamente interrompida e precocemente em 1979, aos 32 anos, vítima de leucemia, deixando uma lacuna profunda no jornalismo brasileiro.

Qual é a última novidade envolvendo o Jornal Hoje?

A última novidade envolvendo o JH é que, com a saída de César Tralli como âncora do Jornal Hoje para assumir o posto de Bonner no Jornal Nacional, a Globo oficializou Roberto Kovalick como novo apresentador.

Experiente, com passagens como correspondente internacional em Nova York e Tóquio, e, até então, apresentador do Hora Um, Kovalick representa a continuidade da qualidade jornalística.

Além disso, essa escolha ainda reforça a tradição da emissora em apostar em profissionais sólidos e reconhecidos pelo público.

Mas, para saber mais informações sobre o jornalismo da Globo e seus maiores nomes, clique aqui*.

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William Bonner deixa o Jornal Nacional após quase 30 anos para assumir o Globo Repórter; Saiba qual será seu novo salário e quem assume a bancada do JN

Conforme muitos que acompanham nossas matérias já sabem, neste ano de 2025, William Bonner encerra quase 30 anos de liderança no Jornal Nacional, deixando um legado marcante no jornalismo brasileiro.

Durante décadas, ele consolidou sua imagem como referência de credibilidade, mantendo a estabilidade do telejornal e conquistando a confiança do público.

Sua atuação como âncora e editor-chefe transformou a maneira de conduzir notícias no país, estabelecendo padrões de qualidade e ética jornalística.

Após anos de intensa dedicação, Bonner decidiu se afastar do JN e assumirá o Globo Repórter em 2026, ao lado de Sandra Annenberg.

Mas muitos se perguntam: “Quanto será que o jornalista irá ganhar de salário nessa nova jornada na Globo? Será que ele irá continuar ganhando um valor faraônico, ou será que o valor será bem mais modesto?

Bem, de acordo com o portal Terra, antes de deixar o JN, Bonner recebia aproximadamente R$ 900 mil mensais, somando as funções de âncora e editor-chefe.

Embora não se saiba com precisão em quanto ficarão os valores com a mudança para o Globo Repórter, seu salário deverá girar em torno de R$ 200 mil por mês.

Apesar de ser uma redução significativa, o valor é substancial em comparação à média do mercado, refletindo sua experiência e importância no jornalismo brasileiro.

Mensagem de despedida:

Vale destacar que o próprio jornalista, por meio de um comunicado feito em uma edição do JN, no mês de setembro de 2025, explicou que a mudança atende ao seu desejo de:

• Reduzir a carga horária e abrir mão de funções executivas;
• Buscar mais tempo para a família e para atividades pessoais.

Além de estar animado para fazer parte do Globo Repórter, programa em que ainda não havia atuado em seus 39 anos de carreira na Globo.

Veja o vídeo abaixo:

Qual é o legado deixado por William Bonner no JN?

Ao longo de sua carreira, Bonner elevou os padrões do jornalismo televisivo, conduziu coberturas históricas e consolidou o JN como um telejornal de referência.

A trajetória de Bonner inspira jornalistas e reforça a importância de unir profissionalismo e humanidade na comunicação.

Quem assume o Jornal Nacional?

A Globo nomeou César Tralli, que assumirá a bancada do Jornal Nacional a partir de 3 de novembro de 2025.

A direção editorial ficará sob a responsabilidade de Cristiana Sousa Cruz, editora-chefe adjunta do JN e parceira de Bonner nos últimos seis anos. Tralli terá um salário de R$ 350 mil por mês, compatível com sua trajetória profissional – Conforme podem ver por aqui*.

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Relembre cinco apresentadores que marcaram a história do Jornal Nacional e já se despediram da vida; Conheça suas trajetórias na Globo e as causas de suas mortes

O Jornal Nacional, exibido pela Globo desde 1969, consolidou-se como o telejornal mais assistido e respeitado do país. Ao longo de sua trajetória, ele não apenas acompanhou os principais acontecimentos do Brasil e do mundo, como também se tornou parte da rotina de milhões de lares brasileiros.

A credibilidade conquistada ao longo das décadas deve-se a inúmeros jornalistas que passaram pela bancada, responsáveis por transmitir as notícias com firmeza e imparcialidade.

No entanto, o telejornal foi devastado ao perder alguns desses nomes, os quais marcaram a história do JN, para a morte e a falta que eles fazem até hoje ecoam os bastidores do programa.

Sendo assim, com base em informações do TV História, relembre abaixo cinco desses apresentadores que ajudaram a construir o legado do jornalístico mais importante da emissora.

Hilton Gomes

Hilton Gomes foi o primeiro apresentador do Jornal Nacional, ao lado de Cid Moreira. Ele ficou no comando do telejornal até 1972, quando deu lugar a Sérgio Chapelin. Após sua saída da Globo, trabalhou em outras emissoras, como a Band. Faleceu em 17 de outubro de 1999, no Rio de Janeiro, aos 75 anos, vítima de parada cardiorrespiratória.

Berto Filho

Com uma voz grave que lembrava a de Cid Moreira, Berto Filho apresentou o Jornal Nacional em várias ocasiões na segunda metade dos anos 1970.

Nos anos 1980, também esteve à frente do Jornal Hoje e, já nos anos 2000, atuou como locutor do Fantástico.

Sua carreira na Globo se estendeu até 2008. Ele morreu em 12 de março de 2016, aos 75 anos, no Rio de Janeiro, em decorrência de um câncer de garganta com metástase no cérebro.

Heron Domingues

Heron Domingues já era uma figura consagrada do rádio, principalmente pelo comando do Repórter Esso, antes de chegar à Globo.

Na emissora, apresentou o Jornal da Noite e o Jornal Internacional, além de substituir titulares no Jornal Nacional.

Infelizmente, ele morreu em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos, vítima de um infarto fulminante — poucas horas após apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional.

Inclusive, naquele mesmo dia, pouco tempo antes de morrer, ele havia disponibilizado imagens exclusivas do presidente norte-americano Richard Nixon deixando o cargo.

Eliakim Araújo

Eliakim Araújo ganhou destaque na televisão nos anos 80 e 90. Ele comandou o Jornal da Globo e apresentou edições do Jornal Nacional, principalmente aos sábados.

Em 1989, deixou a Globo e seguiu carreira em outras emissoras, sempre ao lado da esposa e parceira de bancada, Leila Cordeiro.

Nos anos 90, mudou-se para os Estados Unidos. Infelizmente, ele morreu em 17 de julho de 2016, aos 75 anos, vítima de câncer no pâncreas, em Fort Lauderdale, na Flórida.

Paulo Henrique Amorim

Conhecido por seu estilo marcante, Paulo Henrique Amorim apresentou edições do Jornal Nacional nos anos 1990, como substituto de titulares.

Foi correspondente da Globo em Nova York e, mais tarde, passou por Band, Cultura e Record, onde comandou o Domingo Espetacular por mais de uma década.

Ele faleceu em 10 de julho de 2019, no Rio de Janeiro, aos 76 anos, após sofrer um infarto fulminante.

Por que William Bonner decidiu sair da Globo?

Conforme muitos já sabem, William Bonner está em reta final na bancada do Jornal Nacional.

Conforme anunciado por ele mesmo, um dos principais motivos é ter mais tempo com a família e se dedicar a novos projetos profissionais dentro da Globo. O anúncio foi feito por ele mesmo, ao vivo, no dia 1º de setembro de 2025.

No entanto, a decisão foi tomada há cerca de cinco anos e a transição planejada para que a mudança fosse gradual. Mas, se você quer saber de forma mais profunda sobre essa decisão e substituições, clique aqui*.

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Renato Machado, ícone do jornalismo, deixou a Globo após 40 anos e surpreende em 2025 com novos projetos e uma vida reinventada

Renato Machado escreveu um dos capítulos mais marcantes do jornalismo brasileiro. Durante mais de quatro décadas na Globo, o apresentador e repórter construiu uma trajetória que o tornou sinônimo de credibilidade, serenidade e elegância diante das câmeras.

De acordo com o portal Wiki, desde os anos 80, quando assumiu a bancada do Jornal da Globo, até os 15 anos em que esteve à frente do Bom Dia Brasil, sua presença diária consolidou um padrão de jornalismo que conquistou milhões de telespectadores.

Nascido no Rio de Janeiro, Renato se formou em Direito e Jornalismo pela PUC-Rio. Iniciou a carreira no rádio, passou pela BBC de Londres, pelo Jornal do Brasil e pela extinta Rede Manchete, onde apresentou o Noite Dia.

Chegou à Globo como repórter internacional e se destacou ao cobrir eleições, conflitos e negociações políticas ao redor do mundo. Em 1982, entrou para a história ao apresentar o primeiro Plantão Jornal Nacional, noticiando a Guerra das Malvinas.

Na emissora, Renato transitou por diferentes frentes: apresentou o Jornal da Globo, comandou o RJTV e dividiu a bancada do Jornal Nacional em diversas ocasiões.

Mas foi no Bom Dia Brasil, entre 1996 e 2011, que deixou sua marca definitiva.

À frente de uma equipe de 30 jornalistas, imprimiu ao telejornal um equilíbrio entre informação política e cultural, sempre com estilo sóbrio e preciso.

O adeus à Globo e a reinvenção

Porém, conforme exposto pelo portal Notícias da TV, após mais de 40 anos de serviços prestados, Renato deixou a Globo em 2021.

O desligamento marcou o fim de uma era, mas abriu espaço para novas experiências.

Apaixonado por vinhos e gastronomia, ele já havia explorado esse universo no GNT, onde comandou Reserva Especial e dividiu o Menu Confiança com o chef Claude.

Ou seja, mesmo fora da grande emissora, Renato manteve sua imagem pública ligada à cultura e à boa mesa.

Participações na TV em 2024:

No entanto, dois anos após a demissão, Renato surpreendeu ao retornar à televisão. Em 21 de março de 2024, estreou o especial Uma Semana na Provence no canal pago Sabor & Arte, do grupo Band.

A produção exibiu sua visita à região francesa, onde percorreu vinhedos, conheceu produtores locais e explorou a gastronomia típica.

O projeto marcou sua reaproximação com o público, justamente no dia em que completou 81 anos.

Além da TV, ele passou a produzir o podcast Mundo com Renato, no qual compartilha até hoje algumas análises sobre temas globais, unindo sua bagagem jornalística à experiência internacional.

Desafios de saúde e resiliência

Vale destacar que, ainda no ano de 2024, Renato chegou a enfrentar um desafio delicado: precisou ser internado para a realização de exames.

A notícia gerou apreensão, mas ele gravou um vídeo para tranquilizar os admiradores, relatando o estado de saúde com clareza.

A serenidade diante da adversidade reforçou o respeito conquistado ao longo da carreira.

Como Renato Machado vive em 2025?

Hoje, em 2025, Renato Machado leva uma vida mais reservada no Rio de Janeiro. Longe da bancada, mas não dos holofotes, mantém-se ativo em projetos pontuais de comunicação, na convivência com a família e na dedicação à gastronomia e à música clássica.

Além disso, aos 82 anos, ele continua sendo lembrado como referência de profissionalismo e integridade, inspirando novas gerações de jornalistas.

Mesmo tendo deixado os telejornais, sua voz permanece viva na memória do público, assim como sua capacidade de se reinventar sem perder a essência.

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