A empresa gigante e bastante popular entre os brasileiros teve a falência decretada

Montar uma empresa, sem sombra de dúvidas, não é uma tarefa nada fácil. Afinal, uma série de situações podem levar a falência de um empreendimento. Atualmente, por exemplo, lojas, fábricas e outros negócios estão fechando as portas.

No último mês de maio, por exemplo, o Brasil foi surpreendido com o anúncio de falência de uma grande empresa tradicional e bastante atuante no mercado. A companhia trata-se de uma rede gaúcha com sede no Brasil e em Londres, na Inglaterra, a Baltoro Soccer, também conhecida como K2 Soccer. 

A companhia investia em atletas e em clubes de futebol, como o Tubarão de Santa Catarina, e em jogadores, incluindo Luan, ex-jogador do Grêmio que atualmente atua pelo Corinthians. O fato é que a instituição não conseguiu resistir a uma séria crise e teve a ruína decretada pela Justiça do Rio Grande do Sul, após a mesma acatar o pedido de falência de um credor da empresa.

Segundo Giane Guerra, do jornal GZH, o advogado Augusto von Saltiél, do escritório Von Saltiél, foi nomeado administrador judicial do grupo falido. ‘O pedido de falência foi feito por um credor com uma dívida de R$ 16 milhões.”, relatou.

“Agora, estamos atrás de organizar os ativos e também esperamos a lista completa de todos os credores e do passivo. Sabíamos que administrava o clube Tubarão e investia em alguns jogadores, mas são informações antigas. Queremos atualizá-las”, disse ainda Saltiél.

Vale lembrar que, o processo de falência já ocorreu em 2021, em Santa Catarina. Todavia, na época foi realizado um acordo com os credores e a situação acabou sendo tranquilizada. Assim, o endereço comercial da K2 Soccer foi transferido de Florianópolis para Porto Alegre, onde a crise atingiu o limite.

A K2 Soccer não resistiu a crise (Foto: Reprodução/Internet)

O que aconteceu com a K2 Soccer?

Segundo informações do novo administrador, a falência na empresa se deu ‘por uma impossibilidade de cobrança dos valores devidos’.

Como o pagamento da dívida não foi realizado, a única alternativa foi fechar as portas da companhia. Além desse, o grupo Baltoro, que vive uma dramática situação, possui outros negócios, como o Espaço Baltoro, localizado no Pátio 24, especializado em charutos e bebidas.

Empresa que investe em clubes e jogadores de futebol teve a falência decretada – Foto: Reprodução/Internet

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Falência: Empresa dona de time de futebol está dando adeus

O futebol é um dos ramos que mais movimentam dinheiro no mundo inteiro, e é até difícil de se imaginar que uma empresa responsável por uma equipe vá a falência, mas isso acabou acontecendo, por conta de uma dívida milionária.

A maioria dos clubes no Brasil não são empresas, mas alguns acabam sendo comprados, para que tenham uma condição financeira mais estável, porém nem sempre essa é uma solução para todos os problemas.

No final do mês passado, a Justiça do Rio Grande do Sul decretou a falência da empresa K2 Soccer, que atuava no estado sulista e também em Londres, e era responsável pelo Atlético Tubarão, além de grandes jogadores, como o Luan do Corinthians.

Clube Atlético Tubarão foi fundado em 2005 (Reprodução: Internet)

Em nota, um dos advogados, Augusto von Saltiél, esclareceu o motivo da falência, que foi por conta de uma grande dívida que já estava superando os 16 milhões de reais.

“O pedido de falência foi feito por um credor com uma dívida de R$ 16 milhões. Agora, estamos atrás de organizar os ativos e também esperamos a lista completa de todos os credores e do passivo”, disse o rapaz.

Essa não é a primeira vez que a K2 Soccer encara esse problema, já que em 2021, quando sua sede ainda era em Santa Catarina, também teve o pedido de falência decretado, mas conseguiu reverter sua situação, após renegociar com seus credores.

“A falência agora foi por uma impossibilidade de cobrança dos valores devidos. Tentou-se de todas as formas cobrar a empresa e o pagamento não foi feito, Então, o credor pediu a falência”, explicaram.

A K2 Soccer não resistiu a crise (Foto: Reprodução/GZH)

Quando a K2 Soccer foi fundada?

A empresa foi fundada em 2013 e passou a ser responsável pelo Atlético Tubarão, que também é um dos times mais novos do país, fundado em 2005.

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A K2 Soccer, empresa conhecida por investir em atletas de futebol e em times, teve falência decretada pela Justiça gaúcha

Uma empresa gaúcha com sede no Brasil e em Londres, na Inglaterra, teve falência decretada nesta semana. A Baltoro Soccer, também conhecida como K2 Soccer, investia em atletas e em clubes de futebol, mas não conseguiu resistir a uma crise.

A falência aconteceu após a Justiça do Rio Grande do Sul acatar o pedido de um credor da K2 Soccer, pertencente ao grupo Baltoro. A empresa investia em clubes de futebol, como o Tubarão de Santa Catarina, e em jogadores, incluindo Luan, ex-jogador do Grêmio que atualmente atua pelo Corinthians.

A K2 Soccer não resistiu a crise (Foto: Reprodução/GZH)

NOVA ADMINISTRAÇÃO

De acordo com Giane Guerra do jornal GZH, o advogado Augusto von Saltiél, do escritório Von Saltiél, foi nomeado como administrador judicial do grupo falido.

“O pedido de falência foi feito por um credor com uma dívida de R$ 16 milhões. Agora, estamos atrás de organizar os ativos e também esperamos a lista completa de todos os credores e do passivo. Sabíamos que administrava o clube Tubarão e investia em alguns jogadores, mas são informações antigas. Queremos atualizá-las”, declarou o Saltiél.

O processo de falência já existiu em 2021, em Santa Catarina, mas houve um acordo com os credores e a situação se acalmou. O endereço comercial da K2 Soccer mudou de Florianópolis para Porto Alegre, onde a crise atingiu o limite.

POR QUE A K2 SOCCER FALIU?

De acordo com o novo administrador, a falência ocorreu “por uma impossibilidade de cobrança dos valores devidos”. Como o pagamento da dívida não ocorreu, a única alternativa viável foi fechar as portas. O grupo Baltoro, vale ressaltar, possui outros negócios, como o Espaço Baltoro, localizado no Pátio 24, especializado em charutos e bebidas.

Falência de empresa gaúcha foi determinada pela Justiça (Foto: Reprodução/GZH)

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