Anvisa fez importante proibição relacionada a 2 marcas de alimentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de duas marcas de alimentos.

Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com os produtos. Eles precisaram ser removidos após um decreto da Anvisa. A notícia caiu como uma bomba no colo dos consumidores.

A medida foi tomada pela Anvisa em 2017, conforme uma matéria do jornal O Globo. Na ocasião, a agência proibiu a distribuição e comercialização de dois lotes de temperos das marcas Kitano e Mestre Cuca por apresentarem alto teor de micotoxina ocratoxina, formada por espécies de fungos prejudiciais à saúde (Aspergillus e Penicillium).

Em análise, tiveram resultado insatisfatório a páprica de 50g da Kitano (H2L-H6EJ, validade 14/05/17) e a páprica doce de 15g da Mestre Cuca (160815, validade 25/08/17). As empresas FFAMM Comercial de Alimentos Ltda e General Mills Brasil Alimentos Ltda, responsáveis pelos produtos, tiveram que recolher o estoque dos lotes.

Anvisa fez importante proibição (Foto: Reprodução/ Internet)

Em julho de 2018, a General Mills Brasil Alimentos Ltda. comunicou o recall da Pimenta do Reino Preta em Pó Kitano, vencimento 30/9/2018. Na ocasião, foram contempladas as embalagens do invólucro plástico lacrado de Pimenta do Reino Preta em Pó, marca Kitano (15g) – lote D17BRMP08 5. A empresa emitiu um comunicado.

O que a empresa disse?

No comunicado, a empresa informou que ocorreu resultado insatisfatório para determinação de coliformes a 45º C, com presença de Escherichia Coli, uma bactéria gram negativa que é capaz de causar gastroenterites, e que não está adequada à regulamentação da Anvisa. Atualmente, ambos os produtos estão sendo comercializados normalmente.

Anvisa fez importante proibição contra marca de temperos (Foto: Reprodução/ Internet)

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Atenção para todos! Anvisa mandou arrancar de todas as prateleiras do Brasil produtos que podem lhe fazer mal

Em resolução publicada no Diário Oficial da União, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento e proibiu a distribuição e comercialização de lotes de páprica doce, da marca Kitano, e do produto cogumelo fatiado, da marca Olivenza, em todo o território nacional.

Os lotes de páprica doce, com validade até novembro do ano da resolução, são de pacotes de 12g, 50g e 58g. O motivo da proibição deve-se ao fato de alguns lotes apresentaram teor de ocratoxina A, composto tóxico produzido por fungos, acima do limite máximo estabelecido pela legislação. A própria empresa, General Mills Brasil, havia encaminhado um comunicado informando o recolhimento voluntário do produto.

Páprica doce Kitano (Foto: Reprodução, Site da marca)

Já o lote 1313F16 do cogumelo fatiado, de 165g, foi considerado insatisfatório pela análise fiscal emitida pelo Centro de Laboratório Regional de Ribeirão Preto, Instituto Adolfo Lutz (IAL). O teor de dióxido de enxofre identificado no teste despertou alerta. O aditivo também não constava na lista de composições do lote do alimento.

Vale ressaltar que todos esses produtos já foram retirados das prateleiras e que podem atualmente serem comprados sem nenhuma restrição.

Qual é o trabalho da Anvisa?

A Anvisa é uma autarquia federal brasileira que tem como objetivo a proteção da saúde da população. E faz-se isso por meio da vigilância sanitária de produtos e serviços de interesse para a saúde.

Ela é responsável por regular, controlar e fiscalizar uma ampla gama de produtos, incluindo:

• Medicamentos;
• Alimentos;
• Cosméticos;
• Produtos de higiene pessoal;
• Produtos de limpeza;
• Saneantes domissanitários;
• Equipamentos médicos;
• Produtos para diagnóstico in vitro;
• Produtos imunobiológicos;
• Serviços de saúde, incluindo laboratórios, hospitais e clínicas.

Anvisa (Reprodução/internet)

A Anvisa também é responsável por emitir registros de medicamentos e outros produtos. Ademais, realiza auditorias em empresas e serviços para garantir o cumprimento das normas sanitárias. Em suma, é uma importante instituição para a saúde pública brasileira, pois contribui para a prevenção de doenças e a promoção da saúde da população.

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Anvisa proíbe venda e uso de dois temperos de comida

Na manhã desta quarta-feira (09), o TV Foco traz mais detalhes e curiosidades sobre o dia em que a ANVISA proibiu a venda e o uso de dois temperos, que acabou sendo arrancados das prateleiras dos mercados.

No caso, o fato aconteceu em maio de 2017, e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a distribuição e comercialização em todo território nacional de duas marcas de páprica por resultados insatisfatórios em análise.

Inclusive, a resolução foi publicada no Diário Oficial da União no dia 8 de maio de 2017.

Temperos (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

O motivo da proibição dos produtos? Segundo a agência, os testes identificaram teor de micotoxina ocratoxina, substância tóxica produzida por fungos, acima do limite máximo autorizado nas seguintes marcas de condimento:

• Páprica doce de 15g, da marca Mestre Cuca: lote 160815, validade 25/08/17 da páprica doce 16g, marca Mestre Cuca
• Páprica de 50g, da marca Kitano: lote H2L-H6EJ, validade 14/05/17 da páprica 50g, marca Kitano.

Os lotes proibidos pela Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

Vale ressaltar que na mesma hora, as respectivas empresas, sendo elas a Kitano (General Mills Brasil Alimentos Ltda) e Mestre Cuca (FFAMM Comercial de Alimentos Ltda), recolheram os produtos do estoque dos lotes dos produtos existentes no mercado.

O QUE FAZER CASO EU TENHA UM PRODUTO PROIBIDO PELA ANVISA EM CASA?

Primeiro, ligue para a central de atendimento ao cliente do fabricante e solicite esclarecimentos sobre o produto. Na sequência, entre em contato com a Secretaria de Saúde local e comunique o ocorrido ao Centro de Vigilância Sanitaria.

E caso o produto esteja mesmo irregular, informe a Anvisa por meio de denúncia à ouvidoria. O prazo de resposta é de 15 dias úteis. Além disso, você também pode ligar para a Central de Atendimento (0800 642 9782), disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

Anvisa (Foto: Reprodução// Internet)

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