Relembre 8 produtos amados que brilharam em redes de supermercado e atacadistas como Carrefour e Assaí e que sumiram deixando milhares de consumidores na saudade.

Se você viveu intensamente dos anos 90 aos 2000, com certeza, deve se lembrar com carinho de alguns produtos de mercado que marcaram gerações, não é mesmo?

Porém, muitos desses produtos já deram adeus e sumiram de forma repentina das prateleiras dos supermercados nos fazendo questionar: “Será que eu estou vivendo ou apenas sonhando com comidas que não existem mais?

Falando nisso e inspirados em uma publicação do app Ai Q Fome, iremos relembrar 6 produtos amados por você, que desapareceram dos mercados como Assaí e Carrefour, deixando o maior sentimento de saudade e chororô de consumidores. Sendo assim, prepare a emoção pois a nostalgia irá bater forte!

1. Sopas Encantadas Knorr

A Sopa Encantada da Knorr foi lançada em 1989, mas seu BOOM chegou mesmo nos anos 90, depois dos comerciais no estilo de desenho animado tomarem força e ganharem o carinho dos consumidores, ainda mais entre crianças.

Elas pareciam aquelas sopas de letrinhas dos filmes americanos, só que, ao invés de letras, tinham vários desenhos diferentes.

Por mais que eles não tenham sumido exatamente, a icônica embalagem tá diferente o que acaba fazendo os consumidores passarem batido por elas.

2- Chocolate Surpresa

O Chocolate Surpresa, de longe, foi o que mais mexeu com o imaginário das crianças (e de muitos grandinhos também) entre os anos 80 a 90.

O chocolate, que também era da Nestlé, vinha com um cartão com curiosidades e fotos sobre animais. As versões posteriores foram um pouco mais abrangentes, e vinham com dados sobre diversos assuntos.

Assim como o Croquete, não existe uma razão específica para o Surpresa deixar de ser comercializado no início dos anos 2000. O fato é que muitas pessoas pedem o retorno do chocolate até hoje.

Prova disso é que a Nestlé, atendendo aos pedidos, relançou a marca no ano de 2023, mas apenas para versões especiais de ovos de Páscoa.

3- Chocolate da Turma da Mônica

O Chocolate da Turma da Mônica, da Nestlé, fazia a alegria das crianças da década de 90. Ele era feito todo ao leite e com personagens da “Turma da Mônica” feitos com a versão do chocolate branco.

Essa foi a receita de maior sucesso da Nestlé com os Chocolates Turma da Mônica. Porém, o contrato de produção não foi renovado no fim dos anos 80.

Na época, a Nestlé assinou licença com outros desenhos mundiais, o que impediu a renovação do contrato.

A Maurício de Sousa Produções chegou a licenciar a famosa turminha para outros produtos e produtoras, como a Neugebauer, mas o “original” mesmo nunca foi esquecido.

Mas no início de 2024, a empresa anunciou uma parceria com a Cacau Show para comercialização de alguns desses produtos. 

4. Pirulito Dipnlik

Não tem como falar das guloseimas que faziam a alegria da garotada nos anos 90 sem falar dele! O Dipnlik era um pirulito que vinha em uma embalagem parecida com as de suco de pacotinho, com com um pózinho de sabor, pra você ficar misturando no pirulito.

Apesar de hoje em dia a sua aparição ser quase 0, dizem às línguas que ainda é possível encontra-lo em alguns lugares, ou marcas com a mesma proposta.

5-Mocinha-Nestlé

Por fim, nos anos 90, a Nestlé criou os famosos “Mocinha”, versão do inconfundível leite condensado Moça com sabores deliciosos.

O mesmo se tornou uma verdadeira febre, principalmente na garotada que amava levar a guloseima na lancheira da escola e até mesmo no bolso para comer em qualquer lugar.

Porém, após alguns anos, a Nestlé retirou o produto de linha, até que em 2020, eles apostaram no lançamento do Moça Mini, que é praticamente igual e que mexeu na lembrança de muitos …

6- Caçulinha de Pokémon

“Pokemón temos que pegar, isso eu sei” …  Quem nunca cantou essa música no fim dos anos 90? Mais que isso, fãs do desenho com toda certeza já beberam a Caçulinha do Guaraná Antarctica com o tema.

Embora a Caçulinha em si nunca ter saído de linha, a temática colecionável dos Pokémons que vinham dentro de uma espécie de Pokébola em cada garrafinha, infelizmente já não existe mais, ficando só na saudade…

7-Cigarrinhos da Pan

Lançados ainda em 1941, os cigarrinhos de chocolate ao leite foram um sucesso na população. Vale destacar que na década de 40, o hábito de fumar era considerado “chique” pela sociedade, sendo assim, a ideia era que o cigarrinho de chocolate simulasse a forma de consumir o tabaco.

No ano de 1959, a embalagem ganhou os rostos de dois meninos: um negro e um branco, que seguravam o chocolate como se estivessem fumando. Porém, nos anos 90, quando o Ministério da Saúde começou a combater o tabagismo, a Pan mudou o nome do produto para rolinhos de chocolate.

O produto passou a não ser mais vendido pela empresa, pelo menos não nesse formato polêmico.

Vale lembrar que, a fabrica da Pan (como um todo) pediu pela sua autofalência, deixando muitos brasileiros “orfãos” dessa marca tão icônica*.

(*Para saber mais sobre a falência da Pan clique aqui*)

8- Toddy Cowramelo

No ano de 2015, o Toddy decidiu inovar na criação de novos sabores para seus achocolatados, cujos quais tem uma grande aceitação do público em geral.

Na ocasião, uma das apostas foi o Toddy Cowramelo, nome que brinca com a palavra “vaca” em inglês , uma vez que o animal é o mascote da marca, formando a entonação de caramelo.

Porém ela não vingou por muito tempo no mercado. Vale mencionar que no ano de 2021 a versão voltou porém em edição limitada nos mercados, apenas para dar um gostinho nostálgico.

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Qual outro produto sumiu do supermercado?

Um outro produto que marcou muita gente, principalmente a criançada, foi o “Danoninho Crush”.

Ele se resumia a um danoninho que se podia comer na base da “linguada”, pois ele formava uma base que subia, como um sorvete.

Porém a novidade não teve sucesso e acabou também dando adeus aos consumidores.

E você, lembra de outra marca, ou produto, que sumiu? Conte pra gente nos comentários

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Grande empresa alimentícia, presente nas prateleiras do Carrefour e Assaí, acabou falindo após 57 anos de existência

Se você faz suas compras de supermercado já deve ter reparado na marca de um famoso molho de tomate com um icônico elefante estampado nas latas, não é mesmo?

Pois é, apesar do elefante ainda existir, ele pertencia a uma grande e tradicional empresa alimentícia que, assim como esse produto, possuía muitos outros famosinhos que eram vendidos nas prateleiras do Carrefour, Assaí e mais .

Infelizmente a extinção da marca ocorreu após 57 anos de existência culminada por uma falência devastadora que apesar de chocante muitos brasileiros desconhecem essa história cheia de tradição e reviravoltas …

Tradição

Estamos falando da CICA, considerada uma das mais importantes indústrias alimentícias do Brasil, fundada por Alberto Bonfiglioli. Vindo da Bolonha, em 1941, ao lado dos irmãos Salvatore e Antonino Messina e das famílias Guerrazzi e Guzzo.

Todos eles eram imigrantes italianos e fizeram história em nosso país.

Obviamente que o primeiro produto da marca foi o famoso extrato de tomate, decisão natural, até mesmo pelas origens italianas dos fundadores.

O produto trazia em sua lata um elefante real estampado e embora a origem dessa escolha não esteja bem documentada, existem algumas teorias.

De acordo com o portal Italianismo, uma das possibilidades é o fato de Rodolfo “Rudi” Bonfiglioli, filho de Alberto, ter sido notório caçador de elefantes.

Outra teoria, mais simpática, é que a escolha do personagem símbolo tenha se dado em homenagem à terra natal da família Massina. É que na praça principal de Catânia, cidade portuária da Sicília, fica a famosa Fontana dell’Elefante.

Mas não pense que foi fácil para a CICA se estabelecer no mercado de derivados de tomate, ainda mais diante da concorrência da Fábrica Peixe, que na época dominava o comércio desse tipo de produto.

Propaganda é a alma do negócio

No início da década de 40, as propagandas do extrato de tomate Elefante mencionavam o “duplo concentrado de tomate”, expressão que constava também na lata.

Em agosto de 1943, o produto e os dizeres da lata foram alterados para “triplo concentrado”, com o lembrete publicitário “É melhor e rende mais”.

No fim da década de 50, surgiu o jingle da tarantela napolitana, reforçando e explicando essa característica do processo.

A letra da música dizia “O Extrato de Tomate Elefante/é puro, é triplo concentrado/a CICA só trabalha com tomate selecionado”.

Nos anos seguintes, o forte apelo das propagandas e, é claro, a qualidade do produto, deram muito prestígio para a CICA e o extrato do Elefante deu um verdadeiro “Boom” e se tornou sucesso em todos os lares.

Em uma propaganda de 64, o elefante animado selecionava tomates em uma esteira, dizendo “você sim, você não”, para reforçar o cuidado na produção, o que marcou muitos consumidores na época.

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Nascimento do Jotalhão:

A partir daquele momento, o elefante que se chamava Jotalhão se tornou o novo garoto-propaganda do extrato de tomate.

Mas foi em 1979 que o famoso elefantinho tomou mais força ao virar um querido personagem do famoso cartunista, Maurício de Souza,  como parte de um processo de modernização do design e da estratégia de comunicação da marca Elefante.

O simpático Jotalhão substituiu na lata do produto o desenho realista de um elefante, animal que, aliás, integrou por um bom tempo o logotipo da CICA.

Mais tarde, Jotalhão partiu para carreira solo e ganhou a assinatura “O elefante mais amado do Brasil” (o que de fato é até hoje)

Apesar do molho ser o carro chefe, a CICA não vivia apenas do extrato de tomate Elefante.

Na década de 70, a empresa também produzia marmeladas e goiabadas em sua filial localizada na cidade de Delfim Moreira, no Sul de Minas Gerais.

A empresa também fabricava vinagres, maioneses, molhos de pimenta e outros produtos alimentícios, que também se tornaram referência ano após ano.

Tanto o extrato de tomate quanto os outros produtos seguiram fazendo grande sucesso na década de 80, quando a empresa lançou novas embalagens, como os copos icônicos de vidro com a tradicional tampa vermelha do extrato Elefante.

Falência e passada de “mão em mão”

Apesar de muito lucrativa, tendo fábricas em diversos lugares e até uma filial na Argentina, quando o Banco Auxiliar, também de propriedade da família Bonfiglioli, faliu em 1985, a CICA acabou entrando em concordata preventiva.

E acabou sendo vendida, dois anos depois, para o Grupo Ferruzzi.

De acordo com informações da Wikipédia, em 1991  a Ferruzzi também vendeu seus ativos para a Cragnotti & Partners, que por sua vez revendeu a CICA para Gessy Lever (atual Unilever) em 1993, quando foi distribuída em diversos países.

Pouco depois, em 1996, a marca decidiu acrescentar mais ingredientes (temperos) ao famoso extrato de tomate, que manteve a mesma fórmula por 55 anos.

A fábrica original de Jundiaí foi fechada no ano de 1998 e hoje parte da antiga fábrica é uma loja de materiais de construção.

No ano de 2003 o extrato de tomate passou a fazer parte da linha de produtos da Knorr, então recém-adquirida pela Unilever. Com isso, surgia a marca Knorr Elefante.

A marca CICA foi extinta de vez naquele ano, no entanto, ainda era possível encontrar Polpa de Tomate Pomodoro com a marca CICA nos mercados.

Cartada final:

No ano de 2010, a empresa norte-americana Cargill comprou a divisão de atomatados da Unilever no Brasil, incluindo a marca Elefante.

Em 2012, após 13 anos ausente, o elefante Jotalhão voltou à mídia como garoto-propaganda da marca.

Como dissemos no inicio desse texto, apesar do fim da CICA, tanto o extrato de tomate e seu garoto-propaganda, mais querido ainda, sobreviveram e seguem por meio de outras empresas fazendo a alegria de muitos pratos no Brasil afora …

Qual é a marca de molho de tomate mais vendida hoje no Brasil?

De acordo com um levantamento feito nos principais sites de pesquisa, apesar da tradição da marca citada acima, hoje em dia outra marca de molho de tomate tem ganhado o coração dos brasileiros.

Estamos falando da Heinz, já conhecida por seus deliciosos ketchup. Sua linha de molhos de tomate, produzida com tomates selecionados e com gostinho de molho de tomate caseiro, tem muitas variantes.

De acordo com o portal Já Provei, a  versão tradicional da Heinz é feita com: tomate, cebola, açúcar, amido, sal, óleo, salsa, alho, extrato de levedura, manjericão, orégano, tomilho e sálvia.

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Marca de produto foi proibida pela Anvisa

Conforme normativa exposta no site oficial da Anvisa e publicada pelo portal GOV.br do Ministério da Saúde, a empresa reguladora fez proibição contra rival da Knorr, solicitando a retirada de mercados por conter em seu produto inseto e até pelo de rato.

De acordo com informações divulgadas pelo portal R7, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a comercialização e distribuição da canela moída da marca Pirata e solicitou o recolhimento de um lote do produto após constatar a presença de fragmentos de insetos e de pelo de roedor.

SAIBA MAIS! Risco à saúde e venda proibida: A marca de leite arrancada dos supermercados pela ANVISA em 2023

Para quem não sabe, a Vilma Alimentos fabrica produtos semelhantes ao da empresa Knorr, que também produz caldos, misturas de sopas desidratadas e condimentos.

Já a Vilma Alimentos, além de misturas, caldos, molhos e temperos, a empresa também é consolidada na fabricação de massas, refrescos, biscoitos e achocolatados.

Porém, a empresa não está livre de ter alguns imprevistos como toda grande rede alimentícia. De acordo com decisão publicada no Diário Oficial da União do dia 13 de julho de 2022, o órgão regulador destacou que, em análise fiscal feita pela Fundação Ezequiel Dias (Funed-MG), foram encontrados seis fragmentos de insetos.

Fachada da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

Ocorre que isso é um indicativo de falhas de boas práticas de fabricação, onde foram encontrados quatro fragmentos de pelo de roedor e matéria estranha que indica risco para consumo, muito acima do permitido.

No texto, a Anvisa destaca que as substâncias foram encontradas em tubos de 40g do lote 549534ZS, com validade em 14/06/2023. Os fragmentos infringiram o inciso IV do art. 48 do Decreto-Lei nº 986 e art. 4º, 5º e 6º da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 623.

Anvisa proibiu venda de tempero em pó (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL A SITUAÇÃO HOJE?

Na época da reportagem, a empresa não tinha se manifestado para o portal R7. Porém, a situação desta terça-feira (10) de outubro de 2023, é que a Vilma Alimentos emitiu um comunicado oficial em seu site, se explicando para os seus clientes e informando que a situação se enquadrou em um caso isolado.

“A empresa vem a público informar que, em cumprimento à Resolução da ANVISA RDC no 655, de 24 de março de 2022, comunica o recolhimento voluntário e solicita aos clientes e consumidores que receberam a especiaria da marca Pirata – Canela Moída, Lote 549534ZS, validade 14/06/2023, recolham o referido lote”, iniciou o comunicado.

“A Domingos Costa, conhecida no mercado por sua qualidade e o compromisso de fornecer ao consumidor produtos seguros, informa que neste lote da especiaria Canela Moída, apresentou resultado insatisfatório”, prosseguiu.

“Recomendamos aos nossos clientes que possuam produtos dos lotes mencionados, por favor, entrem em contato imediatamente pela central de atendimento ao cliente… O recolhimento não representará nenhum custo aos clientes e consumidores destinatários desta mensagem”, garantiu a empresa.

Por fim, a Vilma Alimentos destacou que “todas as medidas cabíveis foram adotadas para garantir a segurança dos consumidores, um compromisso nosso com os nossos clientes”, concluiu o comunicado.

Por ser um caso isolado, a empresa segue em atividade produzindo produtos de alta qualidade para os seus clientes e sempre atenta e seguindo as exigências da Anvisa.

Comunicado foi publicado no site oficial da Vilma Alimentos (Foto: Reprodução / Internet)

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O Krot, a Maionegg’s e até mesmo o Icegurt são produtos que foram sucesso por um tempo, mas desapareceram dos mercados

Várias empresas já investiram altos valores na produção de alimentos, como chocolates, sopas e temperos, mas que não deram certo. O Krot, a Maionegg’s e até mesmo o Icegurt já entraram na casa dos brasileiros, mas rapidamente sumiram das prateleiras.

De acordo com o Canal 90, a Knorr lançou a sopinha do Popeye, que vinha com biscoitos para colocar na comida. Os sabores eram mandioquinha, milho e espinafre. “Sopas da Turma do Popeye, crescer forte agora é sopa”. Não vendeu como o esperado e saiu de linha.

Caldo de cana Zurita. Surgiu no início dos anos 1990 e os comerciais passavam nos intervalos do SBT e da Band. As vendas foram um fracasso e o público comentava na época que o sabor em nada lembrava cana de açúcar.

Yogomix, Icegurt e Bubcaloo de melancia: os produtos que sumiram (Foto: Reprodução/YouTube/Facebook)

Bubbaloo melancia não fez o mesmo sucesso que outros sabores do famoso chiclete, que era líder de propagandas na TV. Apesar de ser muito gostoso e fazer a alegria da criançada, o produto saiu de linha rapidamente.

Lacta Krot foi o primeiro chocolate com amendoim na marca. Foi um sucesso absoluto e se tornou o mais vendido na marca. A Lacta decidiu investir mais em produtos semelhantes e lançou o sorvete Shot, que tinha a mesma premissa, mas as vendas não foram bem. Curiosamente, 10 anos depois, o Krot se tornou o Shot.

Maionegg’s tinha um apelo jovem, com comerciais divertidos, trilha sonora baseada no rock nos anos 1990. O problema é a Unilever comprou a Best Foods, dona da maionese Hellmann’s, que explodiu em vendas e se tornou a mais consumida do país. Com isso, a Maionegg’s faliu.

Tempero Tchiii e a Maionegg’s são produtos que sumiram (Foto: Reprodução/YouTube)

MAIS PRODUTOS QUE SUMIRAM

A Wow! lançou a Yogomix, que misturava leite fermentado com diversos sucos de frutas. Uma série de comerciais com surfistas e voltado para o público adolescente até chamou atenção nos anos 2000, mas o sabor não agradou. O produto sumiu dos mercados rapidamente.

O tempero Tchiii, da Maggi, temperava a comida fritando. A marca lançou até um livro de receitas para incentivar o público a cozinhar com o produto, que após ser um fracasso de vendas, sumiu das prateleiras em um ano.

LEMBRA DO ICEGURT?

Um dos produtos mais lembrados dos tempos mais recentes é o Icegurt, que era iogurte congelado com os mais diversos sabores. “A maneira mais saudável para se refrescar”, se chamava o produto. A receita era colombiana e vendedores vendiam a 50 centavos o produto, semelhante a um gelinho, nos carrinhos.

A empresa colombiana não conseguiu manter os negócios no Brasil, devido aos altos impostos e custos para manter o produto no país.

Se lembra do caldo de cana Zurita, da sopa do Popeye da Knorr e do Krot? (Foto: Reprodução/YouTube)

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