Um dos principais shoppings de Porto Alegre confirmou o fim de um serviço crucial ais seus clientes em 2025

Em março de 2025 um shopping de Porto Alegre confirmou que um serviço não estaria mais à disposição de seus clientes.

Trata-se de uma loja de chocolates, uma das mais famosas que há no Brasil, que decidiu fechar as suas portas por lá.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Agência GBC’, traz à tona o fim de um serviço no Praia de Belas Shopping.

O estabelecimento de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, agora não conta mais com a presença da Kopenhagen, uma das gigantes dos chocolates.

A história da Kopenhagen

• A Kopenhagen começou a sua história no Brasil em 1928, com sua fundação na cidade de SãoPaulo;
• Surgiu pelas mãos de David e Anna Kopenhagen, e por isso leva esse nome, o sobrenome da família;
• Atualmente sua sede fica em Minas Gerais e tem como proprietário o empresário Celso Ricardo de Moraes;
• Hoje conta com 226 lojas, que empregam aproximadamente 1.075 funcionários espalhados pelo Brasil.

Fechamento no Praia de Belas Shopping

De acordo com o portal ‘Agência GBC’, em março de 2025 a Kopenhagen optou por fechar a sua unidade no Praia de Belas Shopping.

Segundo a empresa, o motivo do fechamento se deu por conta do alto preço do aluguel cobrado pelo estabelecimento de Porto Alegre.

Os cinco funcionários empregados da unidades acabaram transferidos para outras lojas da empresa situadas também na capital do Rio Grande do Sul.

Até o momento dessa reportagem, o Praia de Belas Shopping não comentou sobre o fechamento da loja de chocolates em seu estabelecimento.

Comprada por R$4 bilhões

A Kopenhagen é uma das principais empresas de chocolates brasileiras, e com produtos que não cabe em todos os bolsos.

Atualmente ela faz parte do Grupo CRM, comprado em 2024 por cerca de R$4 bilhões por outra gigante, no caso a Nestlé.

Apesar desse fechamento em Porto Alegre, a ideia da empresa é de expansão na capital do Rio Grande do Sul.

Neste ano de 2025 a Kopenhagen pretende abrir mais quatro lojas em Porto Alegre para a alegria de todos os clientes da região.

Conclusões finais

A Kopenhagen do Praia de Belas Shopping, em Porto Alegre, fechou as suas portas no último mês de março deste ano.

Isso porque declararam que o aluguel do shopping estava muito caro, e por isso optaram por deixar o estabelecimento.

Veja mais matérias sobre fim de serviço

A quem pertence a Kopenhagem?

A Kopenhagen, marca de chocolates brasileira fundada em 1928, pertence atualmente à multinacional Nestlé.

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Uma tradicional loja fechou as portas em um shopping famoso de Porto Alegre após 97 anos. A decisão pegou todo mundo de surpresa

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre o fim de uma loja famosa decretado em um shopping de Porto Alegre.

Para quem não sabe, estamos falando da Kopenhagen. Em março deste ano, segundo o portal Gaucha ZH, a rede famosa fechou sua loja em um ponto que já era bem conhecido no primeiro andar do Praia de Belas Shopping, em Porto Alegre.

Diante de tantos comentários sobre o assunto, a rede de lojas famosa informou ao Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA), que a empresa decidiu fechar o espaço por conta do alto aluguel cobrado pelo shopping.

Assim, os cinco funcionários foram transferidos para outras unidades. Vale lembrar que a decisão da Kopenhagen pegou todo mundo de surpresa. Isso porque em novembro do ano passado, a marca disse que ia expandir a rede em Porto Alegre.

A Kopenhagen havia dito que pretendia abrir quatro lojas no Estado. Vale lembrar que a rede faz parte do Grupo CRM, comprado no ano passado pela Nestlé por mais de R$ 4 bilhões. Ela acabou sendo criada no Brasil em 1928, por um casal de imigrantes da Letônia.

Considerações finais

Uma famosa loja surpreendeu ao fechar as portas no Praia de Belas Shopping, em Porto Alegre. Estamos falando a respeito da Kopenhagen, rede que já tem 97 anos de fundação. Aliás, a empresa famosa tomou a decisão por conta do preço absurdo cobrado pelo aluguel. Assim, os funcionários acabaram sendo transferidos para outra unidade.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Tudo sobre o fim de serviço vital da Nestlé após 8 anos e comunicado

A marca de alimentos e produtos Nestlé, acabou surpreendendo a todos com o fim de um serviço vital amado e aclamado pelo púbico, deixando os clientes inconsoláveis com o adeus após 8 anos de história.

De acordo com informações da CNN Brasil, a Justiça Federal do Rio de Janeiro acatou o pedido para acabar com a titularidade exclusiva da marca “língua de gato”, datada de 2016, à Kopenhagen, que tem o mesmo dono da Nestlé.

De acordo com a fonte, a ação foi protocolada pela Nibs Participações S.A, empresa do grupo Cacau Show, grande rival da empresa. Assim, foi concluído que a expressão popular “língua de gato” é de uso comum para definir os chocolates em formato longo e achatado.

Com isso, as outras lojas de chocolates podem usar “língua de gato” para se referir a este tipo de doce nas suas vendas. Assim, a juíza Laura Bastos Carvalho também decidiu que a Kopenhagen teria que pagar um valor de ressarcimento à empresa da Cacau Show, o que chocou a todos que acompanhavam o caso.

Além disso, a juíza Laura Bastos Carvalho, em uma decisão final, comunicou a todos, dizendo: “Assim, ficou comprovado que, antes de 2016, além do próprio grupo econômico da ré, pelo menos outros cinco concorrentes usavam a expressão “língua de gato” para designar seus produtos de chocolate em formato oblongo e achatado, incluindo-se um dos maiores varejistas do Brasil”, disse ela.

Comunicado da marca

Em síntese, já a Kopenhagen também se pronunciou por meio de um comunicado, afirmando:

“A Kopenhagen informa que não pode fornecer mais detalhes no momento. Ressaltamos apenas se tratar de uma decisão de primeira instância e que ainda há um longo percurso jurídico a ser seguido até a conclusão, estando a empresa convicta de que essa decisão será revertida”, disse a marca.

E continuou: “Vale ressaltar que, até que todo o processo seja concluído, a Kopenhagen segue sendo a única detentora da marca Língua de Gato e a única com direito legal de comercializar produtos sob esse registro”, concluiu a empresa.

Em síntese, em setembro de 2023, a Nestlé comprou o Grupo CRM, dono da Kopenhagen e da Brasil Cacau, em uma transação de pelo menos R$ 4 bilhões. Assim, segundo as informações do site “wikipedia.com”, a Nestlé atua em 12 segmentos de mercado, com leites, cafés, culinários, achocolatado em pó, cereais, biscoitos, nutrição, chocolates, refrigerados, sorvetes, food services e pet care.

Quais são os chocolates mais vendidos da Nestlé?

Assim, alguns dos chocolates mais vendidos da Nestlé são:

• KitKat, marca líder de chocolates em barra no Brasil
• Prestígio
• Chokito
• Cobrar
• Sensação
• Alpino
• Suflair.

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A Nestlé viu uma de suas empresas em uma verdadeira guerra na Justiça com uma grande rival. Entretanto, ela teve que encerrar o serviço após perder a ação

Duas empresas gigantes de chocolates encontram-se em guerra atualmente no Brasil. Estamos falando de uma disputa que ganhou os tribunais entre a Kopenhagen, da Nestlé, e a Cacau Show.

Isso porque a Justiça Federal do Rio de Janeiro acatou o pedido para anular a titularidade exclusiva da marca “língua de gato” que pertencia a Kopenhagen, empresa que acabou sendo comprada pela Nestlé.

A ação foi protocolada pela Nibs Participações S.A, empresa do grupo Cacau Show. Segundo informações da CNN Brasil, a documento foi assinado pela juíza Laura Bastos Carvalho em julho de 2024.

Na ação, a Cacau Show relatou que a Nibs vinha tomando medidas judiciais contra ela e as outras empresas que estavam usando o nome língua de gato, alegando exclusividade.

Justiça de posiciona em guerra entre a Nestlé e Cacau Show

• A Nestlé e Cacau Show travaram uma guerra;
• As duas empresas brigaram pela expressão língua de gato;
• A Kopenhagen, da Nestlé, se dizia detentora da expressão;
• Mas, a Justiça determinou que todo mundo pode usar.

Em nota, a Kopenhagen afirmou se tratar apenas de uma decisão inicial e disse que continuará a batalha nos tribunais, destacando que, até a conclusão do processo, continua a única detentora da marca.

A Justiça, por sua vez, concluiu que a expressão “língua de gato” é de uso comum para designar chocolates em formato oblongo e achatado. Ou seja, toda e qualquer empresa do ramo pode usar.

A decisão então anulou o registro feito no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que garantia à Kopenhagen exclusividade do termo. A empresa, entretanto, ainda pretende recorrer.

A juíza alegou ainda que, no dicionário, o termo língua de gato se refere genericamente a chocolates e biscoitos e lembrou que outras marcas já tinha registrado a expressão língua de gato.

Considerações finais

A Kopenhagen, que pertence a Nestlé, se viu envolvida em uma grande disputa judicial movida por uma empresa que pertence a Cacau Show. A marca gigante queria ser dona da expressão língua de gato, mas uma ação judicial derrubou a decisão.

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Qual a maior empresa de alimentos do mundo?

De acordo com informações da Forbes, a Nestlé é a maior empresa de alimentos do mundo – título que o conglomerado com sede na Suíça mantém há mais de uma década.

A líder no setor de alimentos e bebidas alcançou uma receita de US$ 98 bilhões (R$ 482,5 bilhões) em vendas. Ela opera um grande negócio de água engarrafada e é proprietária de várias marcas.

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Nestlé é atingida por decisão judicial a favor da Cacau Show e fim de serviço popular entre as marcas caiu como uma verdadeira bomba no colo da queridinha da indústria alimentícia

E no mês de julho deste ano de 2024, a Nestlé acabou sendo atingida indiretamente por uma ação movida pela Cacau Show em resposta a uma “briga judicial”, cuja qual acabou culminando no fim de um dos serviços mais populares entre marcas.

Para quem não sabe, em meados de setembro de 2023, a Nestlé adquiriu o Grupo Kopenhagen e de quebra levou junto a Chocolates Brasil Cacau, uma das maiores rivais da Cacau Show no Brasil, como podem ver por meio desse link*.

Anteriormente, a mesma era controlada pela Nibs Participações que ainda em 2016 chegou a entrar com uma ação judicial contra a Cacau Show para impedir que a marca continuasse usando a expressão “Língua de Gato”. 

Quem é fã da Kopenhagen sabe que esse chocolate é uma das suas linhas mais clássicas. Porém, a decisão final caiu como uma bomba no colo da atual detentora Nestlé, cuja qual terá que lidar com um veredito nada favorável para a marca.

Causa perdida …

Pois é, ao contrário do que se esperava da Justiça, a disputa com a Allshow Empreendimentos e Participações Ltda, uma das controladoras da Cacau Show, não acabou nada bem para a clássica marca de chocolates.

Isso porque a decisão da ação protocolada e acionada às pressas pela Allshow, tomada pela juíza Laura Bastos Carvalho, da 12º Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro, no dia 1º de julho, a respeito de dois registros da marca Língua de Gato fez com que a Kopenhagen perdesse o serviço de exclusividade da expressão.

De acordo com o portal O Globo, alegação da controladora da Cacau Show, aceita pela magistrada, é que embora os registros no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi) sejam legais, não poderiam ser concedidos a uma só empresa, visto que a expressão é usada no mundo todo para denominar o chocolate alongado em formato de uma língua de gato.

Em sua decisão, a juíza considerou que a Kopenhagen não demonstrou o caráter único da marca ao registrá-la no Inpi: “Ficou comprovado que a expressão língua de gato’ é de uso comum para designar chocolates em formato oblongo e achatado”

No processo, a controladora da Cacau Show alegou que a expressão foi criada no ano de 1892 e deriva de um termo em alemão, comumente usado por fabricantes estrangeiros. A empresa ainda afirmou que a Nibs vinha tomando medidas judiciais contra concorrentes que lançam produtos similares.

Em nota, Fábio Leme, sócio da Daniel Advogados e representante legal da AllShow, autora da ação anulatória, afirmou que a expressão constitui o próprio nome do produto, nesse exato formato, e que “língua de gato” não é uma marca:

“Essa decisão reforça a importância de se manter atenção às decisões do INPI, evitando distorções buscadas pelos particulares e, assim, garantindo a justiça no mercado”

Segundo o portal Meio&Mensagem, o advogado ainda ressaltou que a decisão é um passo crucial para assegurar um mercado mais justo e competitivo: “É fundamental, ainda, que os particulares tenham clareza sobre a impossibilidade de se apropriar de termos genéricos que pertencem ao domínio público”

Resposta da Nibs:

Em sua defesa, a Nibs, até então detentora do Grupo Kopenhagen, alegou que o uso de uma expressão comum em outros países não significa que ela tenha caráter genérico em outro lugar, como no Brasil. Ela ainda enfatizou que a expressão nunca foi de uso comum no Brasil e que a marca Kopenhagen explora o termo desde o ano de 1940:

“O uso indevido da marca por terceiros concorrentes denota não a sua natureza comum ou vulgar, mas justamente a intenção parasitária de seus concorrentes em tentar associar seus produtos aos produtos da Kopenhagen”

A companhia ainda ressaltou que vem adotando medidas judiciais e extrajudiciais para assegurar a exclusividade da marca.

Fora isso, ela ainda alegou que o uso exclusivo da marca “língua de gato”, equivaleria a permitir que outras companhias, como Garoto e Lacta deixassem que outras empresas pudessem comercializar os nomes Baton e Diamante Negro, respectivamente.

Segundo a Nibs, essa guerra judicial começou após a Cacau Show anunciar que lançaria o Panetone Miau, com a descrição: “Panettone Clássico com chocolate ao leite em formato de língua de gato”, o que, para Nibs, comprova que a Cacau Show queria se aproveitar da história de sucesso da marca.

Entretanto, na visão da juíza, essa alegação da Kopenhagen não é coerente, uma vez que os chocolates em tal formato são popularmente comercializados no mundo desde o século XIX.

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Qual foi a reação da Kopenhagen após perder a exclusividade do Língua de Gato?

Ainda de acordo com o Meio& Mensagem ao procurar a Kopenhagen a fim de obter declarações específicas, a mesma informou que, devido ao processo judicial ainda estar em andamento e caber recurso, uma vez que foi em 1º instância, não poderia fornecer mais detalhes no momento:

“Ressaltamos apenas se tratar de uma decisão de primeira instância e que ainda há um longo percurso jurídico a ser seguido até a conclusão, estando a empresa convicta de que essa decisão será revertida”

A Kopenhagen ainda ressaltou que, até que todo o processo seja concluído, segue sendo a única detentora da marca “Língua de Gato” e a única com direito legal de comercializar produtos sob esse registro.

Segundo o portal CNN, a Juíza ainda determinou que a Kopenhagen teria que pagar valor de ressarcimento à empresa da Cacau Show.

Importância das empresas:

• Kopenhagen: Há mais de 95 anos no mercado, a Kopenhagen, marca 100% brasileira, nasceu com um propósito: Fazer a diferença em cada momento criando emoções únicas à partir do sabor inigualável, inclusive, muitos dos seus chocolates ganharam o status de clássicos, ícones que atravessam gerações.

• Cacau Show: Ativa desde 1988, a Cacau Show acabou se tornando uma das maior rede de chocolates finos do mundo e a quarta maior rede de franquias do Brasil. Isso mostra a importância de focar na satisfação dos clientes e em fazer investimentos estratégicos.

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Gigante do setor, marca fez um recente investimento multibilionário para aumentar ainda mais a força de liderança

Um ranking da revista Forbes colocou a Nestlé no primeiro lugar das maiores empresas de alimentos do mundo. Os valores impressionam e mostram a potência da companhia suíça contra as concorrentes de outros países, como a Cacau Show, no Brasil.

De acordo com a publicação, a receita financeira deles gira em torno de US$ 98 bilhões por ano. Mas, agora, diante das novas estratégias adotadas, esses dólares devem subir ainda mais após a conclusão de um negócio que foi oficializado no último mês de fevereiro.

Segundo a Exame, a Nestlé acertou a negociação que terminou na compra do Grupo CRM. Essa aquisição foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, após mais de 1 ano de demonstrações de interesse da estrangeira.

Para quem não sabe, o Grupo CRM é dono da Kopenhagen, da Brasil Cacau e das cafeterias da Kop Koffee, tendo quase 1.000 unidades. Ao assumir o comando, a nova administradora precisou fazer um investimento de nada menos que R$ 4,5 bilhões, que fazem parte do atual plano de expansão.

Em entrevista ao NeoFeed, Renata Vichi, CEO da Kopenhagen, falou sobre a mudança. “A Nestlé continuará vendo ganhos incríveis do que foi semeado. Já dobramos e ainda tem mais de 2 mil lojas para abrir. O digital era 1% da receita. Hoje, é 12% e temos a possibilidade de chegar a 30%”, disse.

Qual a história da Nestlé?

Líder do setor alimentício mundial, a marca existe de longa data. Fundada pelo farmacêutico alemão Henri Nestlé, a companhia surgiu na cidade de Vevey, na Suíça, em 1867.

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O anúncio pegou clientes e empresários de surpresa, aumentando ainda mais os negócios da companhia

Sem muita surpresa, a Nestlé lidera o ranking das maiores empresas do setor alimentício mundial. Uma lista foi divulgada pela revista Forbes e revelou que a receita financeira do grupo gira em torno de US$ 98 bilhões por ano.

Porém, este ano, o grupo aumentou ainda mais seu portfólio. Surpreendentemente, eles compraram uma outra marca de doces com expansão internacional. O anúncio foi feito em 2023, mas, somente no último mês de março, foi concluído.

Segundo a revista Pipeline, em setembro, a Nestlé acertou uma negociação que terminou na compra da Kopenhagen. Com isso, o grupo monopolizou ainda mais o mercado dos alimentos. O acordo, claro, foi pego de surpresa por outros concorrentes do gênero.

Em fevereiro deste ano, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou a compra e a companhia líder assumiu oficialmente o controle do Grupo CRM, dono da Kopenhagen, da Brasil Cacau e das cafeterias da Kop Koffe. O valor teria sido de R$ 4,5 bilhões.

“A Nestlé continuará vendo ganhos incríveis do que foi semeado. Em tempos de expansão, já dobramos e ainda tem mais de 2 mil lojas para abrir. O digital era 1% da receita. Hoje, é 12% e temos a possibilidade de chegar a 30%”, disse Renata Vichi, CEO da Kopenhagen, ao NeoFeed.

Onde surgiu a Nestlé?

Líder do setor alimentício mundial, a marca existe de longa data. Fundada pelo farmacêutico alemão Henri Nestlé, a companhia surgiu na cidade de Vevey, na Suíça, em 1867.

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Nestlé coloca R$ 3 bilhões na mesa e compra gigante dos chocolates para derrubar a Cacau Show

Uma das grandes paixões nacionais são os chocolates, e algumas marcas do país, e até mesmo importadas, caíram nas graças do chocólatras e são muito consumidas. Vale dizer que, uma das marcas mais famosas no Brasil é a suíça Nestlé, que recentemente fez uma compra colossal onde adquiriu uma gigante dos chocolates para aniquilar a Cacau Show. A seguir, confira todos os detalhes sobre essa mega notícia.

Vale dizer que, a Nestlé é uma das principais empresas de chocolate do Brasil e para o terror da Cacau Show a gigante investiu bilhões em uma gigante dos chocolates. Quem acompanha o mercado nacionais, sabe que a Cacau Show e a Nestlé brigam pela clientela no país. São concorrentes diretas e cada uma a sua maneira fatura com seus produtos.

Conforme informações disponibilizadas pelo portal ‘Natelinha’, em 6 de setembro de 2023, a Nestlé anunciou a compra da Kopenhagen, uma das principais marcas de chocolate do Brasil. Foi exposto que o negócio ficou avaliado em R$ 3 bilhões e ainda incluía a marca Brasil Cacau, também pertencente ao Grupo CRM, dono da Kopenhagen.

As informações dão conta de que, a aquisição tem relação com a estratégia da marca em aumentar o seu poder no mercado nacional. Vale destacar que, a Cacau Show, uma das principais rivais da Nestlé, é também uma das maiores do seguimento de chocolates. Conforme informações da Forbes, a gigante tem mais de 4.000 lojas.

E não querendo ficar atrás, sua concorrente, a Nestlé, está sempre fazendo negócios para aumentar seu poder. Em 2002, por exemplo, a empresa comprou a Garoto. Na ocasião, o negócio foi avaliado em cerca de R$ 566 milhões. A aquisição fez a gigante aumentar e muito seu poder no Brasil.

Vale destacar que, em 2024, o Grupo CRM, agora de propriedade da Nestlé, visa acabar o ano com 1.451 unidades. Serão abertas 95 lojas da Brasil Cacau e mais de 200 da Kopenhagen. A estimativa para este ano é faturar mais de R$ 2 bilhões, um avanço de aproximadamente 15% frente à receita de 2023.

Quais marcas pertencem a Nestlé?

Sendo uma verdadeira gigante é normal que ela seja dona de muitas marcas e se você já se perguntou quantas marcas pertencem ao grupo, hoje vamos desvendar esse mistério. As informações estão no próprio site oficial da marca:

• Moça
• Chocolate Garoto
• Nestlé Chocolares
• Nestlé Creme de Leite
• Dois Frades
• Charge
• Maggi
• Negresco
• Suflair
• Chef
• Nescafé
• Roastelier
• Nescau
• Alpino
• Chocofans
• Nature’s Heart

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O país está entre os 20 maiores consumidores do doce no mundo, ficando atrás de outros como França e Alemanha; veja alguns casos

Uma revista americana divulgou que os brasileiros formam a 13º nação que mais consome chocolate no mundo, tendo um amplo e rentável mercado. Além da Nestlé, outras grandes marcas se destacam por aqui.

Aliás, são tantas, que algumas já até sumiram do mapa. Em maio de 2022, a Anvisa determinou o recolhimento de todos os doces da doceria israelense Strauss Elite no Brasil, apontando suspeitas de contaminação por salmonela.

Segundo o Ministério da Saúde, a salmonela é uma bactéria que causa intoxicação alimentar, infecções e, em casos mais raros, até morte. Dentre os sintomas, aparecem diarreia, vômito, febre, dores, perda de apetite e mal-estar.

De acordo com o G1, todos os lotes foram recolhidos na época, respeitando um alerta internacional. Já a Anvisa reforçou que as ações tomadas não são punitivas, mas, sim, instrutivas, para manter o bem-estar dos clientes.

Falência de marca clássica, parte da infância de milhares

Em setembro passado, ainda segundo o site da Globo, a Cacau Show arrematou a fábrica dos Chocolates Pan por R$ 71 milhões em um leilão. O imóvel foi recebido pela nova proprietária, que está entre as maiores do país, livre de qualquer pendência financeira.

Se você não se lembra, com certeza seus pais ou avós vão se recordar dos lápis, moedas e cigarrinhos em formato de doce que eles comercializavam. O grupo enfrentou um processo de reestruturação em 2017, mas a crise piorou na pandemia e eles pediram falência.

A ação, para quem não sabe, reúne os bens dos empresários e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas com credores, fornecedores ou funcionários, que somam mais de R$ 260 milhões.

A Nestlé comprou a Kopenhagen?

Em contrapartida, no mesmo mês, a revista Pipeline revelou que a empresa suíça assumiu o controle do Grupo CRM, dono da Kopenhagen, da Brasil Cacau e das cafeterias da Kop Koffe. Com isso, a antiga responsável, Advent, deixou a operação, por nada menos que R$ 4,5 bilhões.

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Uma empresa gigante dos chocolates tem agora como dono a Cacau Show e tudo isso para se vingar da Nestlé

A Cacau Show se tornou dona de uma empresa gigante de chocolates, em 2023. Isso tudo ocorreu muito próximo a uma grande aquisição da Nestlé, então soou como um ar de vingança.

As empresas estão a todo momento em disputa pelos negócios e para isso realizam diversos movimentos de mercados para se sobressair diante das rivais. Portanto a compra e venda nesse meio é bastante comum, mas sempre surpreende.

De acordo com o portal ‘G1’, a Cacau Show comprou em um leilão a antiga fábrica da Chocolates Pan, por 71 milhões de reais. Ela se localiza no bairro Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul.

Para quem não se lembra, a Chocolates Pan teve a falência decretada pela justiça em fevereiro de 2023. Eles já estavam em um processo de recuperação judicial desde 2020, mas mesmo com 85 anos de história, não reverteu a situação.

Assim, sua fábrica foi à leilão e a Cacau Show adquiriu o espaço cerca de 33% mais caro do que o valor inicial estipulado pela justiça. O espaço conta com mais de 10 mil metros quadrados e além do local, também arrematou todos as máquinas e equipamentos.

Compra da Nestlé

No mesmo ano, em 2023, a Nestlé também fez uma grande aquisição e comprou o Grupo CRM, dono de marcas como Kopenhagen e Brasil Cacau. Diferente da Cacau Brasil, essa aquisição se deu em um momento de auge da empresa.

O Grupo CRM, na época, tinha um faturamento de 1,5 bilhão de reais por ano, segundo a Bloomberg, com quase 1000 lojas espalhadas e outras 590 franqueadas.

Para se ter uma ideia, somente a Kopenhagen fatura entre R$1 milhão e R$1,5 milhão com cada loja no ano. Já a Brasil Cacau fatura com cada unidade algo que gira em torno de R$700 mil e R$900 mil.

Assim, a Nestlé viu uma grande oportunidade de negócio e se firmou como a maior empresa de alimentos do mundo inteiro, segundo a Forbes. O valor do negócio não vazou, mas estimasse que tenha girado em cerca de R$4,5 bilhões.

Quando a Nestlé foi fundada?

A Nestlé, considerada a maior empresa de alimentos do mundo inteiro há pelo menos 1 década, surgiu em 1886, na Suíça. O país europeu é considerado o país do chocolate, então não surpreende a empresa ter dado os seus primeiros passos por lá.

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