Feijão de marca popular acabou sendo alvo de uma denúncia exposta no Reclame Aqui após consumidor identificar a presença de larvas no pacote

De longe, o feijão é um dos alimentos mais consumidos no Brasil, desempenhando papel crucial na alimentação diária de milhões de pessoas.

Ele oferece proteínas, fibras, vitaminas e minerais essenciais, constituindo uma fonte acessível de nutrição para grande parte da população.

Inclusive, a combinação clássica do arroz com feijão é reconhecida não só pelo sabor, mas também pelo equilíbrio nutricional que proporciona.

Dada essa relevância, a qualidade do feijão comercializado deve ser rigorosamente monitorada para assegurar segurança e satisfação do consumidor.

Em alerta

Afinal de contas, conforme sempre mencionamos em nossas matérias, até mesmo as marcas mais consolidadas do setor alimentício não estão isentas de falhas ou problemas eventuais.

Por isso, é imprescindível manter a atenção constante aos relatos dos consumidores, que funcionam como um termômetro da qualidade dos produtos.

Mesmo porque, reclamações fundamentadas permitem que empresas revisem seus processos, corrigindo eventuais erros e protegendo a saúde pública.

Assim, um acompanhamento atento dessas denúncias contribui para a manutenção da confiança e a elevação dos padrões do setor.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo um caso envolvendo a compra de um saco de feijão com larvas, o qual surpreendeu o Brasil com a situação.

Além disso, a resposta da marca envolvida ajuda a dar um parâmetro a mais quanto à valorização da qualidade e segurança dos seus produtos.

Larvas no “Feijão Saboroso”

Nesta última quinta-feira (12), o site Reclame Aqui recebeu uma denúncia que trouxe um problema grave.

No relato, o consumidor relata que encontrou larvas dentro da embalagem lacrada do “Feijão Saboroso”, produzido pela Fantástico Alimentos em São José dos Campos (SP).

O produto, comprado no Spani Atacadista, estava dentro do prazo de validade (lote M03_LOTE_503, validade 22/11/2025).

Ou seja, segundo o próprio consumidor, a presença de insetos vivos dentro de um alimento embalado pode representar uma falha séria nos processos de inspeção, armazenamento ou embalagem.

Empresa responde:

A Fantástico Alimentos, por sua vez, respondeu prontamente à denúncia, lamentando o ocorrido e agradecendo o contato do consumidor.

A empresa afirmou que sua equipe de atendimento entraria em contato rapidamente para solucionar o problema.

Além disso, disponibilizou canais de atendimento ao cliente, como SAC e WhatsApp, demonstrando compromisso em manter a qualidade dos produtos e em prestar suporte eficiente aos consumidores afetados.

Importância do Fantástico Alimentos:

Apesar desses incidentes, a Fantástico Alimentos mantém forte presença no mercado regional paulista, atendendo grandes redes de atacado e varejo.

Sua atuação expressiva demonstra capacidade de produção e logística relevantes, o que reforça a importância de ajustes para manter a confiança do consumidor local, que depende da marca para o seu abastecimento cotidiano.

Quais são as principais marcas de feijão na atualidade?

No panorama nacional, a liderança em qualidade e confiança do consumidor está com marcas como:

• Camil;
• Kicaldo;
• Meu Biju.

Das três, a Camil, em especial, é reconhecida por sua excelência, abrangência e consistência nos padrões de produção, o que a consolida como referência no mercado brasileiro.

Conclusões:

O incidente envolvendo a Fantástico Alimentos evidencia a necessidade constante de monitoramento e aprimoramento dos processos produtivos para garantir a segurança alimentar.

A rápida resposta da empresa ao problema demonstra responsabilidade, mas é imprescindível que ações corretivas efetivas sejam adotadas para evitar reincidências.

O consumidor brasileiro, atento e exigente, deve priorizar marcas com histórico comprovado de qualidade, assegurando assim a proteção da saúde e a preservação da tradição alimentar nacional.

Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Imagens chocantes de larvas vivas em bebida servida em estabelecimento popular e situação acabou levantando o alerta da ANVISA

Um caso registrado ainda em janeiro de 2024, um vídeo gravado por um funcionário do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás, reacendeu a preocupação com as condições sanitárias em instituições públicas de saúde e ligou o alerta da ANVISA.

Isso porque uma gravação mostra larvas vivas no café com leite servido aos colaboradores da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal da unidade, o que causou grande choque.

Sendo assim, com base em informações expostas pelo G1, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz todo o cenário e as medidas tomadas abaixo:

O que mostra o vídeo?

• Um funcionário — que, na época, pediu anonimato — gravou as imagens na copa usada pelos trabalhadores do hospital.

• No vídeo, é possível ver claramente larvas se movendo dentro da bebida que, segundo ele, a equipe recebeu no café da manhã.

• Ele registrou o flagrante cerca de duas semanas antes de a TV Anhanguera divulgar o caso, em 31 de janeiro de 2024.

Defesa do hospital

A direção do HCN classificou o caso como “pontual” e afirmou, em nota enviada ao portal mencionado, que recolheu a garrafa térmica imediatamente após identificar o problema.

A administração também alegou que as larvas estavam na parte externa da tampa do recipiente e não chegaram a contaminar o líquido.

O hospital ressaltou ainda que a garrafa não é utilizada pelos pacientes, apenas pelos funcionários da UTI.

Além disso, o setor de Nutrição e Dietética da unidade garantiu seguir “rigorosamente todos os protocolos de boas práticas nutricionais e normas sanitárias” para garantir a segurança dos alimentos oferecidos.

Por que o caso levanta o alerta da ANVISA?

Apesar de ter se passado mais de um ano do ocorrido, o caso levanta o alerta da ANVISA quanto à necessidade de uma fiscalização rigorosa nos estabelecimentos, ainda mais em hospitais onde as pessoas apresentam maior vulnerabilidade.

Mesmo porque, apesar de pontual, esse não foi um caso isolado na região.

Em meses anteriores, residentes do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) denunciaram a presença de larvas, carrapatos e até mesmo carne estragada nas refeições.

Também houve registros de baratas, lâminas e outros objetos indesejados em alimentos servidos no Restaurante Universitário da instituição.

Ou seja, essas ocorrências apontam para um padrão de negligência ou falhas estruturais na fiscalização e execução dos serviços de alimentação em instituições públicas do estado, o que pede por uma atenção maior dos órgãos fiscalizadores como a ANVISA e Vigilância Sanitária.

Íntegra da nota do HCN

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) esclarece que foi um caso pontual ocorrido há duas semanas na copa dos colaboradores da UTI da unidade.

Importante observar que a garrafa térmica não é utilizada pelos pacientes do hospital e foi recolhida imediatamente pela equipe ao identificarem o problema. Após averiguarem a situação, foi constatado que as larvas estavam na parte externa da tampa da garrafa e a mesma foi encaminhada para higienização.

O HCN ressalta que este foi um fato isolado e que todas as medidas foram tomadas para resolvê-lo.

A equipe de Nutrição e Dietética do HCN segue rigorosamente todos osprotocolos de boas práticas nutricionais e normas sanitárias, a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes.

Qual é a situação atual do HCN?

Atualmente, o HCN mantém suas atividades normais.

Mesmo porque, a direção reorganizou os procedimentos de higienização nas copas e reafirmou o compromisso com as boas práticas sanitárias.

Conforme mencionado acima, a garrafa envolvida no episódio foi substituída e, até o momento, o hospital não sofreu sanções administrativas.

Conclusão:

Em suma, o episódio no HCN escancarou, mais uma vez, a vulnerabilidade que algumas estruturas públicas podem ter quando se trata de segurança alimentar.

A resposta rápida do hospital minimizou danos imediatos, mas não afasta o sinal de alerta.

Casos semelhantes mostram que o problema não é pontual, e sim recorrente.

Por fim, a vigilância deve ser constante, e a prevenção, sistemática. Afinal de contas, a saúde se protege também pela boca. Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA, clique aqui*.

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Descoberta de larvas em comida expõe falhas na merenda, leva MPPE a investigar segurança alimentar na rede estadual e acende alerta da ANVISA

E um dos serviços públicos mais conceituados de Pernambuco foi alvo de um escândalo e apuração oficial, a ponto de a ANVISA ligar o alerta.

Trata-se da Escola Estadual Governador Barbosa Lima, localizada no bairro das Graças, Zona Norte do Recife — e frequentemente apontada como uma das melhores do estado.

Em suma, a instituição entrou na mira do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) após a descoberta de larvas na merenda escolar servida a alunos da rede estadual.

A partir de informações do portal Diário de Pernambuco, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais informações sobre o ocorrido e os riscos apresentados.

Entenda o que rolou:

No dia 1 de março de 2025, o MPPE instaurou um inquérito civil para investigar o caso, após uma denúncia anônima ser registrada na plataforma De Olho na Merenda.

A ferramenta, mantida pela Frente Parlamentar de Combate à Fome e à Insegurança Alimentar e Nutricional da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), recebe queixas sobre a qualidade da alimentação escolar em todo o estado.

O que diz a denúncia?

A denúncia registrada na plataforma em março afirmou:

• “Visualizei a presença de larvas ou insetos na merenda servida na escola.”
• “Já encontraram tapuru nas colheres.”
• “Os pratos têm um cheiro ruim.”

Diante dessas acusações, as Promotorias de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital (Educação) requisitaram esclarecimentos daSecretaria Estadual de Educação (SEE), que tem um prazo de 20 dias para se pronunciar formalmente sobre o caso.

Resposta da Secretaria de Educação

Em nota enviada à imprensa, a SEE afirmou que ainda não foi notificada oficialmente pelo MPPE.

Apesar disso, declarou que adotou medidas preventivas:

“Em caráter preventivo e para reforçar o compromisso com a qualidade da merenda e a segurança alimentar dos estudantes, a pasta irá enviar uma equipe de nutricionistas à escola para realizar uma inspeção detalhada no armazenamento do estoque da alimentação, averiguando a qualidade das refeições servidas aos alunos.”

Quais riscos a presença de larvas apresenta?

A presença de larvas na alimentação escolar não apenas fere os direitos básicos dos estudantes, como também representa um risco grave à saúde pública.

Insetos e larvas em alimentos são indicadores diretos de contaminação biológica, podendo causar:

• Intoxicações alimentares;
• Infecções bacterianas;
• Problemas gastrointestinais sérios — especialmente em crianças e adolescentes, cuja imunidade pode ser mais vulnerável.

Além da repercussão junto ao MPPE, o caso levanta questionamentos sobre os protocolos de armazenamento e vigilância sanitária em unidades escolares da rede pública.

Conclusão:

Em suma, uma situação acendeu um alerta preocupante sobre a segurança alimentar em escolas públicas, mesmo nas unidades mais prestigiadas.

Isso porque o episódio evidenciou a importância de canais de denúncia e da atuação vigilante de órgãos fiscalizadores.

Posteriormente, coube aos responsáveis pela merenda esclarecer como falhas tão graves passaram despercebidas.

Por fim, as denúncias da sociedade são essenciais para manter a dignidade e qualidade dos serviços prestados à comunidade como um todo.

Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Agentes da Vigilância Sanitária flagram larvas e odor forte em uma fábrica nº 1 de farinha de peixe em Santa Catarina, SC

A Vigilância Sanitária e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) encontraram um verdadeiro “rio” de larvas espalhadas por uma fábrica de farinha de peixe em Itajaí, no bairro Cordeiros.

Isso porque, durante a inspeção, realizada no dia 29 de março de 2025, os fiscais registraram imagens que mostraram o chão tomado por larvas:

• As mesmas saíam de uma caçamba com rejeitos de pescado, matéria usada para a fabricação da farinha.

• Moradores denunciaram o forte odor vindo da unidade industrial, o que motivou a vistoria.

• Funcionários da empresa tentavam conter a situação lavando o pátio, enquanto os agentes verificavam as condições sanitárias do local.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal NDTV, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todos os detalhes dessa operação.

Empresa se pronuncia

A direção da fábrica, a qual não foi identificada pela fonte, afirmou que todos os rejeitos de pescado foram removidos e que o pátio passou por uma limpeza minuciosa.

A empresa atribuiu o problema a uma supersafra de pescado e a dificuldades logísticas em sua unidade de Biguaçu.

“O pescado acumulado continha grandes quantidades de camarão, o que agravou o odor. Estamos redirecionando esse material para nossa planta em Biguaçu para evitar novos problemas” – Declarou um representante da empresa.

A indústria também anunciou que firmou acordos com três aterros sanitários para acelerar o descarte adequado dos resíduos e impedir o acúmulo no pátio.

Prazo para interdição

O diretor da Vigilância Sanitária de Itajaí, Silvio Schaadt, determinou que a empresa resolvesse a situação no máximo até o dia 2 de abril.

Caso o odor persista após essa data, a indústria poderia ser multada em até R$ 450 mil e sofrer interdição:

“A empresa está ciente das penalidades. Se a situação não for resolvida, aplicaremos a multa por poluição ambiental e interditaremos o local.”

Os fiscais emitiram notificação formal e recolheram um recibo de comprovação. A próxima vistoria ocorrerá ao longo da semana, com previsão de conclusão do relatório final até a próxima sexta-feira (11).

Impactos no setor pesqueiro:

A indústria em questão processa aproximadamente 100 toneladas de rejeitos de pescado diariamente, recebendo matéria-prima de diversas empresas do litoral catarinense.

Se interditarem a fábrica, a cadeia produtiva da pesca enfrentará impactos significativos e terá dificuldade para descartar resíduos adequadamente.

A Vigilância Sanitária e o IMA seguem acompanhando a situação e reforçam que a empresa precisará cumprir rigorosamente as normas sanitárias e ambientais para evitar penalizações.

Mas, visto que a empresa não foi identificada, não conseguimos encontrar a situação atual da mesma, bem como se a situação já foi sanada.

O que é a farinha de peixe?

Em suma, a farinha de peixe é um subproduto da indústria processadora de peixes e é uma fonte natural de proteínas e minerais. 

Inclusive, a indústria de rações para animais geralmente a utiliza. Conforme dito acima, a matéria-prima usada se resume a rejeitos de peixe como:

• Vísceras;
• Cabeças;
• Espinhas;
• Restos do processamento do peixe.

Além disso, a farinha de peixe é uma fonte concentrada de proteína de alta qualidade e gorduras ricas em ácidos graxos, ômega-3, DHA e EPA. 

Conclusão final:

Em resumo, a Vigilância Sanitária e o IMA flagraram larvas e odor intenso em uma fábrica de farinha de peixe em Itajaí, após denúncias de moradores.

A empresa atribuiu o problema a uma supersafra e prometeu destinar os rejeitos corretamente.

O órgão fiscalizador estipulou prazo até 2 de abril para a solução, sob risco de multa de R$ 450 mil e interdição.

Por fim, a possível paralisação preocupa o setor pesqueiro, que gera 100 toneladas diárias de resíduos.

Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Escândalo em Santa Catarina: Consumidores encontram larvas em pão de padaria local, desencadeando a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa da ANVISA

E uma descoberta da presença de larvas em um pão adquirido em uma padaria no Bairro Santo Antônio de Pádua, em Tubarão, Santa Catarina, SC, levantou um alerta da ANVISA e deixou milhares de cabelos em pé, no mês de janeiro de 2025.

O episódio foi denunciado por um jovem de 16 anos, que relatou ter passado mal após consumir parte do alimento contaminado.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas através do portal UniTv, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo todos os detalhes dessa denúncia e os riscos que esse tipo de situação apresenta.

O caso:

Em suma, o jovem comprou um lanche de calabresa em uma padaria local e, ao consumir parte do lanche, notou a presença de larvas no alimento.

O jovem afirmou que o pão estava há dias na estufa e que já havia identificado pães embolorados no mesmo estabelecimento:

“Já estava há uns três dias na estufa” – Declarou ele.

A notícia gerou preocupação entre os consumidores da região e chamou a atenção das autoridades sanitárias.

Repercussão:

• Proprietário da padaria: O jovem afirmou que o dono do estabelecimento ofereceu devolver o dinheiro ou fornecer outro lanche, porém ele recusou ambas as opções.

• Denise Pinheiro, mãe do jovem, destacou que ficou apreensiva com a saúde do meu filho e também com a segurança alimentar na cidade: “Isso não pode acontecer.”

• Posicionamento da padaria: O estabelecimento, não identificado pela fonte, alegou que o calor causou o surgimento das larvas, mas não se pronunciou sobre outros relatos de alimentos deteriorados.

• Fiscalização: Após a repercussão, a Vigilância Sanitária local informou que iria inspecionar o local e reforçar a fiscalização de outros estabelecimentos da região.

Visto que o estabelecimento não foi devidamente identificado, a equipe do TV Foco não localizou a situação atual do local, tampouco se houve ou não declarações extras.

Quais são os riscos de consumir produtos com larvas e contaminados?

Especialistas alertam para os riscos do consumo de alimentos nessas condições insalubres. A ingestão de produtos com larvas pode causar:

• Intoxicação alimentar: Sintomas como náuseas, vômitos, diarreia e febre.
• Infecções gastrointestinais: A presença de larvas pode indicar contaminação por bactérias nocivas.
• Risco para populações vulneráveis: Crianças, idosos e imunossuprimidos estão mais suscetíveis a complicações.

Conclusão:

Um caso acendeu um alerta para consumidores e autoridades sobre a segurança alimentar em estabelecimentos locais.

A fiscalização sanitária promete medidas para evitar novos episódios semelhantes.

Por fim, a prevenção e a responsabilidade dos comerciantes são essenciais para garantir alimentos seguros à população.

Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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