legado jornalístico - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 03 Nov 2025 02:18:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png legado jornalístico - TV Foco 32 32 Trágico: Qual jornalista do BDBR morreu por acidente aéreo fatal? https://tvfoco.uai.com.br/qual-jornalista-bdbr-morreu-acidente-aereo/ Mon, 03 Nov 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504958 Relembre o legado de Ricardo Boechat no jornalismo brasileiro. Conheça sua trajetória e legado deixado após sua morte, causada por acidente aéreo O Bom Dia Brasil estreou em 1983 e rapidamente se consolidou como um dos principais meios da informação matinal na Globo. Sua relevância transcendeu a simples reunião de notícias, uma vez que o […]

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Relembre o legado de Ricardo Boechat no jornalismo brasileiro. Conheça sua trajetória e legado deixado após sua morte, causada por acidente aéreo

O Bom Dia Brasil estreou em 1983 e rapidamente se consolidou como um dos principais meios da informação matinal na Globo. Sua relevância transcendeu a simples reunião de notícias, uma vez que o telejornal moldou o hábito de milhões de brasileiros, servindo como referência de credibilidade, análise aprofundada e cobertura de assuntos nacionais e internacionais, com entrevistas e participações ao vivo.

Entre os inúmeros jornalistas que fizeram história no Bom Dia Brasil, um nome se destaca pela intensidade e pelo estilo inconfundível: Ricardo Boechat.

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Ricardo Boechat na bancada do BDBR (Fotos: Reprodução/Montagem/TV Foco/Globo)

Infelizmente, um trágico acidente aéreo matou o jornalista, e as principais emissoras noticiaram o fato, causando choque entre os telespectadores, que já conheciam sua postura ácida e pertinente.

A seguir, revisitamos a carreira brilhante de Boechat e os detalhes que marcaram o contexto de sua morte:

Trajetória

Nascido em Buenos Aires em 13 de julho de 1952, Boechat construiu uma das carreiras mais respeitadas do Brasil, com passagens por grandes veículos impressos como O Globo, O Dia, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil.

Em 1997, Boechat iniciou sua colaboração como comentarista no Bom Dia Brasil, um papel que transformaria o tom do telejornal.

Ele não se contentava em apenas ler a notícia, ele a dissecava com seu estilo direto, humor ácido e, acima de tudo, uma paixão palpável pela justiça e pela verdade.

Além disso, a sua presença trouxe uma análise política e social de alto nível para a manhã da TV aberta.

De acordo com o portal da CBN, seu ex-colega, Renato Machado, capturou perfeitamente o impacto de sua atuação: “Ele tinha as indignações do dia. A cada dia, ele pegava um material que merecesse análise e falava mais tempo sobre aquilo. Sobretudo se fosse material que causasse alguma revolta”.

Boechat desafiava políticos e status quo, dando voz à indignação do cidadão comum.

Reconhecimento e multitalento inigualável

A excelência de Boechat foi atestada por uma coleção de prêmios que raramente se vê na área.

Conforme publicado em uma matéria do G1, ele conquistou três prêmios Esso e múltiplos Prêmios Comunique-seConforme podem ver por aqui*

Todo esse reconhecimento sublinha sua versatilidade e a profundidade de seu impacto em diferentes mídias.

Como foi o acidente que matou Ricardo Boechat?

Infelizmente, a voz marcante de Ricardo Boechat foi silenciada em 11 de fevereiro de 2019, aos 66 anos.

O evento que chocou o país ocorreu em um acidente aéreo por volta do meio-dia, em uma área próxima ao Rodoanel Mário Covas e à Rodovia Anhanguera, em São Paulo.

Boechat retornava de Campinas, onde havia ministrado uma palestra, a bordo de um helicóptero pilotado por Ronaldo Quattrucci, que também faleceu.

Veja o vídeo abaixo com mais informações sobre o acidente:

A aeronave tentou um pouso de emergência e acabou caindo na alça de acesso do Rodoanel, atingindo um caminhão.

A apuração do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) concluiu que a causa primária do sinistro foi a falha no motor da aeronave, decorrente de sérias deficiências na manutenção.

O rompimento de um rolamento foi ligado à falta de lubrificação, e o laudo revelou que um componente crítico não era revisado adequadamente havia décadas.

Mas, apesar da forma abrupta e trágica de sua partida, o legado de Boechat é inquestionável.

Ele elevou o padrão do debate e inspirou uma geração de jornalistas a usar a crítica como ferramenta de transformação social, garantindo que sua integridade, ética e paixão pela verdade permaneçam vivas no jornalismo brasileiro.

Mas, para saber sobre outros artistas, famosos e jornalistas que se foram, clique aqui*.

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Câncer na garganta: Qual âncora do JN morreu vivendo em Retiro dos Artistas? https://tvfoco.uai.com.br/qual-ancora-jn-morreu-vivendo-retiro-artistas/ Wed, 29 Oct 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2503373 Conheça a história e importância de um ex-âncora do JN que enfrentou o câncer na garganta e passou os últimos anos no Retiro dos Artistas O Jornal Nacional, da Globo, é mais do que um simples telejornal; podemos dizer que é uma instituição da televisão brasileira. Com sua bancada sólida e apresentadores carismáticos, tornou-se o […]

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Conheça a história e importância de um ex-âncora do JN que enfrentou o câncer na garganta e passou os últimos anos no Retiro dos Artistas

O Jornal Nacional, da Globo, é mais do que um simples telejornal; podemos dizer que é uma instituição da televisão brasileira. Com sua bancada sólida e apresentadores carismáticos, tornou-se o principal elo de informação para milhões de famílias em todo o país.

Ao longo de mais de cinco décadas, nomes como Cid Moreira, Sérgio Chapelin e tantos outros conduziram o noticiário com seriedade e empatia, tornando-se figuras de confiança nas casas brasileiras.

No entanto, nem todos que fizeram parte dessa história estão entre nós. Berto Filho, um dos apresentadores que marcaram a década de 80, é um exemplo disso.

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Berto Filho apresentando o JN (Foto: Reprodução/Memória Globo)

Sua trajetória na televisão brasileira é um reflexo da transição da mídia e das reviravoltas que a vida pode dar. Sendo assim, com base no portal Wiki e TV História, trazemos mais sobre sua carreira, despedida e legado.

A trajetória de Berto Filho

Nascido Ulisberto Lelot, Berto Filho iniciou sua carreira jornalística nos anos 70.

Ao ingressar na Globo, ele apresentou programas como:

  • Jornal Nacional;
  • Jornal Hoje;
  • Fantástico e RJTV.

Sua voz marcante e postura séria conquistaram o público, consolidando-o como um dos principais nomes do telejornalismo da época.

Após deixar a Globo em 1986, Berto Filho passou por outras emissoras, como TV Rio, Rede Manchete e RedeTV!.

Em 2004, retornou à Globo para atuar como locutor do Fantástico, substituindo Celso Freitas.

No entanto, no ano de 2008, seu contrato foi encerrado, e ele se afastou de vez das telinhas.

Sua vida no Retiro dos Artistas

Em 2015, após enfrentar sérios problemas de saúde, incluindo câncer no fígado e na garganta, Berto Filho se mudou para o Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

O local é conhecido por acolher artistas e famosos quando idosos e em situação de vulnerabilidade social ou financeira.

Sem plano de saúde e necessitando de cuidados especiais, ele encontrou no retiro o suporte necessário para enfrentar seus desafios.

Durante seu tempo no retiro, Berto Filho escreveu um livro, embora a obra não tenha sido publicada.

De acordo com o portal Diário do Comércio, seu filho, Henry Lelot, chegou a mencionar que o pai planejava finalizar os detalhes para a publicação, mas o projeto não se concretizou.

Quando Berto Filho morreu?

Berto Filho faleceu em 12 de março de 2016, aos 75 anos, vítima de câncer na garganta que se espalhou para o cérebro.

Ele estava internado no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, e foi sepultado no Cemitério do Caju.

Sua morte marcou o fim de uma era para o telejornalismo brasileiro, deixando um legado de seriedade e dedicação à profissão.

Por fim, a história de Berto Filho é um lembrete de que, por trás das câmeras, há vidas com desafios e superações.

Mas seu legado permanece na memória de todos que acompanharam sua trajetória na televisão. Ademais, para saber sobre outros artistas que se foram, clique aqui*.

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Câncer: Os 3 âncoras do Jornal Hoje mortos pela mesma doença https://tvfoco.uai.com.br/cancer-3-ancoras-jornal-hoje-mortos-mesma-doenca/ Sun, 05 Oct 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2494469 Três grandes âncoras do Jornal Hoje da Globo perderam suas vidas para o câncer; Relembre suas trajetórias e o legado deixado Ao longo de mais de 50 anos, o Jornal Hoje consolidou-se como referência do jornalismo vespertino brasileiro. Combinando agilidade na cobertura com linguagem acessível, o telejornal tornou-se um marco da Globo. No entanto, parte […]

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Três grandes âncoras do Jornal Hoje da Globo perderam suas vidas para o câncer; Relembre suas trajetórias e o legado deixado

Ao longo de mais de 50 anos, o Jornal Hoje consolidou-se como referência do jornalismo vespertino brasileiro. Combinando agilidade na cobertura com linguagem acessível, o telejornal tornou-se um marco da Globo.

No entanto, parte de sua história também foi marcada por perdas devastadoras. Três âncoras, vítimas de câncer, deixaram um legado duradouro na memória do público e dos colegas.

Sendo assim, com base em informações do TV História, trazemos abaixo mais detalhes para relembrar a carreira de cada um deles:

Léo Batista (1932–2025):

Um dos criadores do Jornal Hoje, Léo Batista apresentou o telejornal entre os anos 70 e 80. Reconhecido por sua voz firme e presença carismática, também brilhou na cobertura esportiva.

Infelizmente, Batista faleceu em janeiro de 2025, aos 92 anos, vítima de câncer de pâncreas, deixando uma contribuição significativa à história do jornalismo brasileiro.

Berto Filho (1940–2016):

Berto Filho acumulou passagens pelo Jornal Nacional, Fantástico, RJTV e Jornal Hoje, tornando-se referência pela postura firme e acolhedora.

Ademais, atuou com destaque entre as décadas de 1970 e 1980, construindo reputação de seriedade e comprometimento.

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Berto Filho apresentou o Jornal Hoje na Globo (Foto: Reprodução/ Internet)

Em 2016, aos 75 anos, morreu vítima de câncer na garganta que se espalhou para o cérebro.

Apesar da partida, ele acabou deixando um legado de ética e profissionalismo reconhecido por colegas e telespectadores.

Márcia Mendes (1947–1979):

Por fim temos ela, a qual foi uma das primeiras mulheres a ocupar a bancada do Jornal Hoje.

Márcia Mendes conquistou o público com leveza e modernidade diante das câmeras. Ingressou na Globo em 1975 e rapidamente se tornou um dos rostos mais queridos pelos telespectadores.

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Márcia Mendes (Foto: Reprodução/Memória Globo)

Sua carreira foi drasticamente interrompida e precocemente em 1979, aos 32 anos, vítima de leucemia, deixando uma lacuna profunda no jornalismo brasileiro.

Qual é a última novidade envolvendo o Jornal Hoje?

A última novidade envolvendo o JH é que, com a saída de César Tralli como âncora do Jornal Hoje para assumir o posto de Bonner no Jornal Nacional, a Globo oficializou Roberto Kovalick como novo apresentador.

Experiente, com passagens como correspondente internacional em Nova York e Tóquio, e, até então, apresentador do Hora Um, Kovalick representa a continuidade da qualidade jornalística.

Além disso, essa escolha ainda reforça a tradição da emissora em apostar em profissionais sólidos e reconhecidos pelo público.

Mas, para saber mais informações sobre o jornalismo da Globo e seus maiores nomes, clique aqui*.

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