Falência secretada marca o fim de grande varejista com bens sendo leiloados por R$22 Milhões em 2025

A falência da maior varejista do Brasil, até então líder do setor, marca o fim de uma era de hegemonia no mercado.

Em 2025, com bens avaliados em R$22 milhões sendo colocados à venda em leilão, a empresa que dominava o mercado, vê seus ativos serem desmantelados.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Veja, detalha agora a falência e o leilão dos bens da J.Cohen Empreendimentos.

Falência da empresa

​A J.Cohen Empreendimentos, conhecida por seus investimentos imobiliários em Goiás, enfrenta um novo capítulo em sua trajetória após falência decretada em 2023.

A empresa, que já foi símbolo de crescimento no setor, agora vê seus ativos sendo leiloados para saldar dívidas acumuladas ao longo dos anos. Entre os bens, destaca-se um terreno avaliado em R$ 22 milhões, localizado em uma área estratégica de Goiânia.​

A J.Cohen marcou o processo de falência com controvérsias e alegações de má gestão financeira.

Além disso, credores apontam que a empresa utilizou práticas questionáveis para ocultar patrimônio e evitar o pagamento de dívidas.

Além disso, em casos semelhantes, como o da construtora Borges Landeiro, o Ministério Público de Goiás identificou estratégias de desvio de ativos e uso de “laranjas” para fraudar credores.

Leilão do Terreno

O terreno em questão, agora sob leilão judicial, representa uma tentativa de recuperar parte dos valores devidos pela J.Cohen.

Localizado em uma região valorizada, o imóvel atrai o interesse de investidores e empresas do setor imobiliário.

Além disso, a Mega Leilões conduz o leilão e busca garantir a transparência e legalidade do processo.

Situações parecidas

A situação da J.Cohen não é isolada. Em Goiás, diversos empreendimentos enfrentam dificuldades financeiras, resultando em leilões judiciais de imóveis.

Leiloaram o Centro-Oeste Outlet, avaliado em R$ 125,8 milhões, por um preço mínimo de R$ 94,4 milhões devido a uma dívida de aproximadamente R$ 21 milhões.

Principais pontos sobre o leilão do terreno da J.Cohen

• Terreno avaliado em R$ 22 milhões.​
• Localização estratégica em Goiânia.​
• Leilão conduzido pela Mega Leilões

Uma empresa consegue se livrar da falência após ela ser decretada?

Sim, uma empresa pode reverter uma falência já decretada, embora isso seja raro e dependa de circunstâncias específicas.

Um exemplo notável ocorreu em 2023, quando a Justiça de São Paulo anulou a falência da CJA Indústria Metalúrgica após a empresa firmar um acordo com credores, demonstrando sua viabilidade econômica.

Além disso, o Superior Tribunal de Justiça reconhece que empresas falidas têm legitimidade para propor ação rescisória visando anular o decreto de falência, desde que apresentem fundamentos legais sólidos.

CONCLUSÃO 

Por fim, o leilão do terreno da J.Cohen Empreendimentos simboliza as consequências de práticas empresariais inadequadas e a importância de uma gestão financeira responsável.

Porém, enquanto a empresa enfrenta as repercussões de sua falência, o mercado imobiliário de Goiás continua a evoluir. Assim, aprendendo com os desafios do passado para construir um futuro mais sólido e transparente.

Veja também matéria especial sobre: Tchau páscoa: Falência devastadora de fábrica de chocolate tradicional e nº1 de SP após 96 anos.

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Decretada a falência de fábrica tradicional em SC: Portas fechadas e leilão marcado. Saiba o que levou ao fim dessa história

O cenário industrial em Santa Catarina testemunhou, nos últimos anos, o encerramento definitivo das atividades de uma empresa com longa trajetória no estado.

Uma decisão judicial selou o destino da organização, levando ao fechamento de suas portas e marcando o fim de um ciclo para um nome tradicional local.

A partir de informações divulgadas pelo portal “NSC Total”, a equipe do TV Foco, especializada em Economia e Negócios, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Consequentemente, a Cristal Blumenau teve sua falência oficialmente decretada pela Justiça. A sentença partiu do juiz Wagner Luis Boing, atuante na 5ª Vara Cível da Comarca de Blumenau, em 31 de janeiro de 2022. É importante notar que a empresa já estava inoperante há quase três anos antes dessa decisão.

Anteriormente, em novembro de 2018, a companhia teve seu pedido de recuperação judicial negado. A Justiça indeferiu o pleito porque a empresa não apresentou toda a documentação exigida para análise na época.

O pedido de falência partiu de um fundo de investimento especializado em direitos creditórios. Este fundo buscava o pagamento de dívidas pendentes da empresa, embora a Cristal Blumenau tenha argumentado sobre suas dificuldades financeiras, não conseguiu reverter o processo.

Processo de falência

Na mesma decisão judicial que decretou a falência, o magistrado nomeou uma administradora judicial para conduzir o processo falimentar e dar sequência aos trâmites legais.

Além disso, o juiz determinou que a Cristal Blumenau apresentasse a relação completa de seus credores, ou seja, pessoas e empresas com valores a receber. A direção da empresa optou por não comentar a decisão judicial na ocasião.

Histórico da empresa

A trajetória da Cristal Blumenau iniciou-se em 1967, originalmente sob o nome Cristais Estrela D’Alva, todavia, adotou a nova denominação em 1972.

A empresa viveu anos prósperos, especialmente durante a década de 1980, período em que atraía clientes de diversas regiões do país para sua famosa loja.

Contudo, após esse período áureo, a empresa enfrentou desafios significativos, assim como outras do setor de cristais. A abertura do mercado brasileiro impactou o negócio, pois facilitou a entrada de produtos importados de vidro, geralmente mais baratos.

Ademais, os elevados custos de produção e a alta carga tributária agravaram a situação financeira da Cristal Blumenau.

Tentativas de recuperação

A situação levou a companhia a anunciar o encerramento de suas atividades no início de 2018. Naquele momento, a Cristal Blumenau já cogitava solicitar a autofalência, enfrentando inclusive dificuldades para manter em dia o pagamento de seus aproximadamente 150 funcionários.

Como resultado, a loja de fábrica foi reaberta e a produção retomada em abril de 2018, porém, essa retomada foi breve.

Poucos meses depois, em outubro, a empresa entrou com o pedido de recuperação judicial que, como mencionado, a Justiça negou posteriormente, selando um futuro incerto.

Qual o impacto no setor de cristais?

O fechamento da Cristal Blumenau reflete uma tendência no setor, pois outras empresas tradicionais do ramo seguiram um caminho semelhante anteriormente. A Cristais Strauss, por exemplo, encerrou suas operações em 2016, afetando cerca de 200 funcionários na época de seu fechamento.

Antes dela, em 2009, a Cristais Hering também fechou as portas, impactando na ocasião 180 trabalhadores e diminuindo a representatividade do setor na região.

Diante desse cenário, a preservação da arte da lapidação artesanal do cristal em Santa Catarina fica a cargo de empresas que permanecem ativas no mercado. Entre elas, destacam-se:

• Mozart Cristais
• Di Murano

Considerações finais

Portanto, a decretação da falência e o consequente fechamento da Cristal Blumenau marcam o fim de uma era para a indústria de cristais catarinense, um processo que culminou com a decisão judicial em 2022.

Por fim, as dificuldades financeiras acumuladas e as transformações do mercado resultaram no encerramento das atividades desta fábrica tradicional.

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Brasileiros podem adquirir Honda, Uno e mais em leilão no Mato Grosso do Sul

Adquirir um carro próprio é o sonho de muitos brasileiros. No entanto, os altos preços dos veículos, incluindo modelos populares como Fiat Uno e Honda CG, podem tornar essa conquista mais difícil.

Para aqueles que desejam comprar um veículo por um valor acessível, um leilão histórico promovido pelo Detran-MS pode ser uma grande oportunidade.

O evento acontece de forma online e oferece 105 lotes de veículos na categoria de circulação, além de lotes de sucata aproveitável e sucata inservível.

Leilão com Honda e Fiat Uno

Entre os veículos disponíveis, há 84 motocicletas e 21 carros. Um dos destaques é um Fiat Uno Way 1.0, ano 2012/2013, na cor branca.

De acordo com o portal Campo Grande News, o lance inicial do Uno está em R$ 7.623,00.

Já entre as motocicletas, a Honda CG 160 FAN, modelo 2019, tem lance inicial de R$ 3.385,00.

Categoria de sucata

Para aqueles que atuam no setor de reciclagem e siderurgia, o leilão também oferece opções na modalidade de sucata.

• Sucata aproveitável: 41 lotes, sendo 27 motocicletas e 36 automóveis.
• Sucata inservível: um único lote contendo 238 motocicletas e três automóveis, totalizando aproximadamente 24.570 kg de material ferroso.

Porém, esse lote pode ser adquirido apenas por pessoas jurídicas credenciadas no Detran-MS que atuam nos setores de siderurgia, suprimentos ou reciclagem.

Como participar do leilão?

Por fim, os interessados podem dar seus lances a partir do dia 18 de março até o dia 1º de abril.

No entanto, para aqueles que desejam inspecionar os veículos antes de participar do leilão.

• Visitação presencial: 27, 28 e 31 de março;
• Horário: 8h às 11h e das 13h30 às 16h30, no pátio da AUTOTRAN

O edital completo, contendo todos os detalhes sobre os lotes disponíveis, pode ser consultado na edição n° 11.775 do Diário Oficial do Estado.

Considerações Finais

Em resumo, o leilão promovido pelo Detran-MS representa uma excelente oportunidade para adquirir veículos a preços mais acessíveis, incluindo modelos Fiat Uno e Honda.

Veja mais informações sobre automóveis clicando aqui.

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Varejista nº1, presente nos principais shoppings de SP, incluindo o Shopping Tatuapé, acaba de passar por mais um revés após falência

Uma das maiores varejistas, considerada anteriormente a maior rede de lojas multimídias do Brasil e um ícone em shoppings de grande fluxo, como o Shopping Tatuapé, em São Paulo, enfrenta mais um capítulo triste e afunda as últimas esperanças de um possível retorno em 2025.

Trata-se da icônica e centenária Saraiva, que teve sua falência decretada em outubro de 2023.

Agora, ela acaba de ter um dos seus últimos ativos, o domínio “saraiva.com.br”, colocado em leilão por uma “mixaria” em 2025.

O site está em leilão pelo Registro BR, com lances iniciais de apenas R$ 40, após a marca deixar de renová-lo.

Diante disso, a equipe especializada em economia do TV Foco, baseada em informações oficiais do próprio site Registro BR, Exame e G1, traz todos os detalhes sobre esse leilão e todo o cenário que levou a Saraiva à quebra.

Dados do leilão:

Conforme dito acima, o domínio da Saraiva foi incluído na lista de leilões após não ser renovado pelo Registro BR.

Inclusive, qualquer brasileiro cadastrado no órgão pode participar dos lances:

• Os organizadores do leilão realizaram a primeira rodada de ofertas entre os dias 12 e 19/02;

• Mas, como houve mais de um interessado, adiaram o leilão para os próximos processos de liberação, marcados para 12/03/2025 e 09/04/2025;

• A lista dos domínios participantes será divulgada dois dias antes de cada data.

Segundo informações disponíveis no site do Registro BR, órgão responsável pela administração de domínios no Brasil, o leilão do domínio “saraiva.com.br” segue o procedimento padrão.

Em declaração ao Exame, um representante do Registro BR explicou que:

“Domínios de marcas conhecidas, como o da Saraiva, costumam atrair múltiplos interessados, o que pode elevar o valor final do leilão.”

No entanto, até o momento, não há novas informações sobre lances significativos ou compradores interessados em adquirir o domínio.

A trajetória de declínio da Saraiva

A Saraiva, a qual já foi sinônimo de cultura e entretenimento em shoppings de todo o país, começou a enfrentar sérias dificuldades financeiras a partir de 2018, quando entrou em recuperação judicial.

• A empresa acumulava uma dívida de R$ 675 milhões e tentou se reestruturar fechando lojas físicas e migrando para o comércio eletrônico.

• No entanto, os esforços não foram suficientes para reverter o quadro.

• Entre maio e junho de 2023, a Saraiva fechou 13 unidades consideradas estratégicas, incluindo a icônica loja do mencionado Shopping Tatuapé, um ponto de referência para os amantes de livros, cultura geek e música na Zona Leste de São Paulo.

• Em setembro do mesmo ano, a empresa anunciou o encerramento de todas as suas lojas físicas, marcando o fim de uma era para os consumidores.

Falência decretada:

A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou oficialmente a falência em outubro de 2023.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho apontou o descumprimento do plano de recuperação judicial como motivo para a decisão.

Com isso, a empresa deixou de existir tanto no meio físico quanto no digital, o que resultou na exclusão de seus perfis nas redes sociais e na descontinuação de suas operações online.

Além disso, a empresa informou oficialmente que a RSM Brasil Auditores Independentes deixaria de prestar serviços à rede:

“Com o fim do processo de recuperação judicial, a empresa entra em falência definitiva, e a administração dos bens será específica a um administrador judicial” – informaram os autos.

A empresa ainda possuía:

• Estoques de livros e itens de papelaria, totalizando um valor estimado de R$ 21 milhões;
• Além disso, a mesma ainda tinha R$ 250 milhões em créditos a serem recebidos em processos judiciais.

Declarações dos representantes legais

Ainda em outubro de 2023, por meio de uma petição apresentada pelo TWZ Advogados, escritório que representou a Saraiva, e obtida com exclusividade pela Bloomberg Línea, foram apresentadas algumas alegações:

“A Saraiva encontra-se atualmente em uma grave (e insanável) crise econômico-financeira e não tem mais qualquer possibilidade de dar prosseguimento à sua atividade empresarial.”

“Por mais que tenha reunido as condições necessárias para pleitear a sua recuperação judicial, como o fez há 5 (cinco) anos, no final de 2018, a situação é, hoje, ainda mais delicada, não havendo mais alternativa senão o requerimento de sua própria falência, para a liquidação da empresa e o pagamento de seus credores” – Finalizou a Saraiva no documento.

Impacto cultural e emocional

Vale destacar que a Saraiva não era apenas uma livraria, mas um espaço de convivência e cultura.

A unidade do Shopping Tatuapé, por exemplo, era conhecida por sediar eventos literários e lançamentos de livros, além de ser um ponto de encontro para fãs de diversos nichos.

O fechamento das lojas e a falência da empresa geraram comoção entre os consumidores, que lamentaram a perda de um dos maiores nomes do varejo brasileiro.

O anúncio de falência da centenária gerou forte comoção, especialmente entre os consumidores que frequentavam as lojas físicas e sentiram a ausência de um dos maiores nomes do mercado editorial, conforme podem ver no vídeo abaixo:

Até o momento, não foram encontradas manifestações públicas adicionais da Saraiva sobre sua falência além dos comunicados oficiais mencionados.

Mas, o que restou da Saraiva?

• Hoje, não há mais vestígios da Saraiva nem no meio digital.
• Conforme apurado pelo TV Foco, todos os seus perfis nas redes foram de fato deletados.

Embora existam empresas com nomes semelhantes, as mesmas não possuem qualquer ligação com a antiga livraria.

Para os consumidores, resta a lembrança de uma empresa que foi sinônimo de cultura e inovação no varejo brasileiro.

Mas, para saber mais informações de outras falências e crises empresariais, clique aqui*.

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O Detran-SP está realizando um leilão de algumas motos, saindo por R$600, contando com modelos da Honda dentre as opções

Quem está com a grana curta, mas quer contar com uma moto na garagem precisa se atentar nesse leilão do Detran-SP.

Acontece que dezenas de modelos, incluindo da Honda, estarão à disposição a partir do dia 25 de fevereiro e você precisa saber como participar.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal do próprio Detran, traz à tona um leilão de motos em São Paulo.

Ele acontecerá no final desse mês de fevereiro e com alguns modelos com lance mínimo de apenas R$600 aos interessados.

As características do leilão

• O Detran costuma realizar leilões de veículos, quando estão recolhidas por infração nas ruas;
• Esta em específico é na cidade de Ubatuba, no litoral norte do estado de São Paulo;
• Serão 121 lotes, sendo que 42 delas são motos que estão aptas a retornarem para as ruas e circularem;
• Todos eles contam com lance mínimo que variam de acordo com a qualidade e o estado do equipamento.

Leilão no final de fevereiro

De acordo com o próprio portal do Detran, no próximo dia 25 de fevereiro começará o leilão por algumas motos em Ubatuba.

Serão 42 modelos que estão aptas para circular, incluindo da própria Honda, além de 67 unidades de sucatas aproveitáveis e 12 condenadas.

No site do Detran dá para acessar o edital com a descrição de todos os produtos que estarão em leilão, e as inscrições podem ser até 48 horas antes do início.

Vale lembrar que cada lote conta com um valor mínimo para lance, mas há duas motos em que esse mínimo é de apenas R$600.

Inscrição e pré-lance

Todos que pretendem participar do leilão precisam se inscrever no edital, disponível no site oficial do Detran sobre os leilões.

Os pré-lances, como o próprio nome indica, começam antes mesmo da realização do leilão, e deve ser em 17 de fevereiro.

Esse valor será o mínimo em que alguém deve oferecer para que consiga levar aquele lote, caso ninguém ofereça, quem deu o pré-lance leva.

Um fator importante é que uma vez que fizer o lance, não tem como voltar atrás e a pessoa terá que pagar o que garantiu.

Conclusões finais

O Detran-SP está com um leilão de motos programados para o dia 25 de fevereiro, na cidade de Ubatuba, no litoral norte.

Há até mesmo modelos em que o valor inicial é de apenas R$600, bem menos do que o valor de uma moto usada.

Veja mais matérias do Detran

Como recuperar um veículo apreendido?

Há diversas situações em que levam o veículo à apreensão, uma delas é alguma irregularidade no veículo, ou no próprio motorista.

Nesse caso, você precisará solicitar o alvará de liberação, pagar o devido e voltar ao Detran com todos os comprovantes.

Em seguida, se dirigir ao depósito para recuperar o veículo, onde terá que pagar também uma taxa de acordo com a quantidade de dias que ficou no pátio.

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Oportunidade única e só hoje! Itaú e gigante colocam imóveis na casa dos R$50 mil à venda e pode ser a sua chance de se livrar do aluguel

Nesta sexta-feira, 31 de janeiro de 2025, centenas de pessoas poderão ter a oportunidade de sair do aluguel e adquirir a casa própria, com imóveis a partir de valores na casa dos R$50 mil.

Isso porque, graças à união do Banco Itaú com a Biasi Leilões, uma gigante do segmento de leilões, realizará um leilão online oferecendo 102 lotes de imóveis residenciais, comerciais e terrenos em diversas regiões do Brasil.

Sendo assim, a partir de informações oficiais expostas no site da Biasie e Istoé Dinheiro, a equipe do TV Foco levantou todos os detalhes para que você possa aproveitar e quem sabe colocar fim ao aluguel, garantindo o sonho da casa própria ainda hoje.

Detalhes do Leilão

• O leilão ocorrerá exclusivamente online, com encerramento dos lances previsto para as 15h do dia 31 de janeiro de 2025.
• Os imóveis estão localizados em estados como: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Paraná, entre outros.
• A lista completa de propriedades está disponível no site da Biasi Leilões, conforme você pode abrir através deste link.*

Pagamento:

Para pagamentos à vista, é possível ainda obter um desconto de 10% sobre o valor do lance, conforme o lote desejado.

Mas você também poderá optar pelo financiamento em até 78 parcelas, com condições variáveis de acordo com cada imóvel. No entanto, a primeira parcela deverá ser paga em até 30 dias após o arremate.

Destaques de Imóveis: Veja abaixo dois dos principais destaques entre os disponíveis:

• Imóvel de menor valor: Apartamento de 37 m² em um condomínio no município de Lauro de Freitas (BA), com lance inicial de R$ 46,9 mil.

• Imóvel de maior valor: Casa de condomínio com 771 m² de área construída e terreno de 897 m² na cidade de Barueri (SP), com lance inicial de R$ 5.466.800,00.

Veja abaixo a imagem dos mais atrativos no momento:

Agora veja a de maior valor abaixo:

Como eu faço para participar dos leilões da Biasi e Itaú?

Os interessados devem se cadastrar previamente no site da Biasi Leilões para habilitar a participação. Após o cadastro, é possível acessar a lista completa de imóveis e dar os lances desejados.

MAS ATENÇÃO! É bom correr, pois, conforme dito acima, o prazo para envio de propostas encerra-se hoje, 31 de janeiro de 2025, às 15h.

Cuidados extras para você tomar antes de qualquer coisa:

• Defina um limite de gasto: Estabeleça previamente o valor máximo que está disposto a investir para evitar lances impulsivos que ultrapassem seu orçamento.

• Verifique a reputação da casa de leilões: Certifique-se da credibilidade da empresa responsável pelo leilão para evitar possíveis golpes, especialmente em leilões online.

• Analise o edital do lote desejado: Leia atentamente as condições de pagamento e demais informações específicas de cada imóvel.

• Considere as taxas adicionais: Inclua no seu planejamento financeiro a taxa do leiloeiro, que corresponde a 5% do valor do lance vencedor.

Por fim, essa é uma excelente oportunidade para quem possui uma quantia interessante e deseja adquirir/investir em um imóvel com condições atrativas, preços bem abaixo do mercado e facilidades de pagamento.

Conclusões:

Em suma, o Banco Itaú em parceria com a Biasi Leilões está leiloando 102 imóveis a partir de R$50 mil. O leilão online termina no dia 31 de janeiro de 2025, às 15h.

Para participar, é necessário se cadastrar no site da Biasi Leilões.

Os imóveis estão localizados em diversos estados do Brasil e podem ser pagos à vista com 10% de desconto ou financiados em até 78 parcelas.

Mas, para saber outras informações sobre o Banco Itaú, clique aqui*.

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Rival nº1 da Vivo enfrenta mais um capítulo de sua crise nesta quinta-feira (23), em meio a dívidas e um leilão onde venderá seus ativos, marcado para fevereiro de 2025

E uma forte concorrente da Vivo, vista como rival nº1, enfrenta mais um capítulo do seu drama nesta quinta-feira (23), em meio ao terror da falência, o qual se arrasta desde o ano de 2023.

Trata-se da Oi, gigante das comunicações, que confirmou o leilão de seus ativos de TV por assinatura, que ocorrerá em 10 de fevereiro de 2025. Nesse evento, a operadora pretende vender seus ativos de TV por assinatura.

Diante disso, e a partir de informações do portal Metrópoles, Conjur e InfoMoney, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todo o contexto da situação, a qual a Anatel já está ciente.

Processos do leilão:

• O juiz da recuperação judicial autorizou o leilão e determinou o formato competitivo, com apresentação de propostas lacradas durante a audiência.

• Inicialmente marcado para 30 de janeiro, o processo competitivo foi adiado em virtude da posse da nova administração do TJ-RJ;

• Uma proposta da Mileto Tecnologia reabriu, no final de 2024, a venda dos ativos de TV da Oi.

• A empresa participará do leilão como “stalking horse”, modalidade que permite que a mesma possa cobrir ofertas de maior valor que, eventualmente, serão apresentadas.

Histórico de Recuperação Judicial:

• 1º Recuperação Judicial da Oi: A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016, com dívidas acumuladas de R$ 65 bilhões. Mas o processo foi encerrado apenas em dezembro de 2022, após seis anos, um dos mais longos da história, conforme podem ver por aqui*.

• 2º Recuperação Judicial da Oi: Porém, em março de 2023, a Oi entrou pela segunda vez em processo de recuperação ao informar dívidas de R$ 43,7 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão correspondia às dívidas trabalhistas.

O processo foi aceito pelo juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, três meses após a conclusão do primeiro processo.

No entanto, a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca homologou a recuperação judicial apenas em maio de 2024.

O que está incluído no leilão da Oi?

De acordo com um comunicado feito pela Oi ao mercado, divulgado ainda em 20 de dezembro, a proposta inclui a:

• Base de assinantes de TV;
• Equipamentos terminais associados;
• Demais ativos, direitos e obrigações relacionados à operação de TV por assinatura de propriedade da companhia.

O principal desafio da Oi é a renegociação dos contratos de programação e o contrato de satélite com a SES, muitos dos quais foram suspensos recentemente.

A Mileto, por outro lado, conta com profissionais experientes em telecomunicações e investidores diversos, o que pode ajudar na manutenção do serviço:

• Roberto Guenzburger (ex-executivo da Oi, Claro, ATL e Americel);
• Renato Svirsky (ex-country manager da Zapping Brasil);
• Luiz Eugênio Salomon (ex-Gerente Jurídico da Telebrás).

O que resultou o segundo processo de recuperação judicial da Oi?

De acordo com o E-Investidor, a Oi atribuiu o novo processo, em maio de 2024, ao atraso nas aprovações regulatórias da venda de ativos:

“Esse processo retardou em quase dois anos o fechamento de alienação desses ativos e, consequentemente, o recebimento do preço necessário para implementar seu plano estratégico de negócios”.

A companhia também culpou a alta do dólar e fatores como a pandemia de Covid-19 para sua entrada na recuperação judicial:

“Tudo isso, aliado à contínua precarização do mercado de crédito, exigiu que o Grupo Oi recorresse novamente aos seus principais credores financeiros para buscar uma solução para melhor equilíbrio entre a sua dívida financeira e a sua geração de caixa nos curto e médio prazos”.

Conclusões finais:

A Oi, uma das maiores rivais da Vivo no Brasil, enfrenta mais uma crise financeira e se prepara para um leilão crucial em fevereiro de 2025.

A empresa, após longo processo de recuperação judicial, vende seus ativos de TV por assinatura para quitar dívidas e permanecer no mercado.

A venda desses ativos representa um ponto de virada para a Oi, que luta contra a renegociação de contratos e a forte concorrência.

Por fim, o sucesso do leilão será fundamental para o futuro da empresa. Mas, para mais informações sobre as operadoras do país, clique aqui*.

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Um shopping amado em São Paulo fechou após abandono, até mesmo indo à leilão

Um shopping querido, localizado no coração de São Paulo, fechou após alguns anos de funcionamento, após abandono de todos.

Além disso, acabou indo parar em um leilão, mas nem isso salvou o local, com o seu adeus em definitivo na maior cidade do país.

O time do TV Foco especializado em Serviço, a partir de informações do portal ‘Vipzinho’, traz à tona o fechamento do Shopping Capital.

Ele se localizava na Avenida Paes de Barros, entre os bairros da Mooca e Belém, um dos pontos altos da cidade de São Paulo.

O tamanho do Shopping Capital

• Inaugurado em maio de 2006, o Shopping Capital contava com 59.433 metros quadrados;
• Em seus oito andares tinha mais de 170 lojas espalhadas, em um grande prédio visto de longe;
• Além disso, nos últimos três andares abrigada o Centro Universitário Capital;
• Dentre as principais atrações estavam o cinema, teatro e supermercado.

O fim do Shopping Capital

De acordo com o portal ‘Vipzinho’, desde a sua inauguração, em 2006, o Shopping Capital começou a enfrentar alguns problemas.

A prefeitura notificou o local por exceder a planta aprovada, que a apresentada foram de seis pavimentos e construíram oito.

Além disso, ainda tinha a questão do barulho e das obras, que afastaram os seus clientes, assim, os lojistas passaram a sofrer com o baixo faturamento.

Em 2008, os primeiros lojistas começaram a entrar com ações judiciais por conta de problemas nas estruturas nas lojas.

Lacrado e à leilão

Ainda segundo o site, em 2012 o Shopping Capital acabou lacrado, por conta de todos os problemas que apresentava.

Em seguida, foi à leilão, para achar algum comprador que pudesse dar continuidade ao estabelecimento, no coração de São Paulo.

Porém, prédio não encontrou nenhum comprador e precisou ser lacrado, já que apresentava problemas estruturais.

Algumas pessoas o ocuparam de maneira inadequada, já que estava abandonado, e ainda não há previsão de reuso do local.

Apesar disso, os moradores da Mooca contam com outros dois grandes shoppings na região, com diversas lojas e restaurantes.

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Conclusões finais

O Shopping Capital inaugurou já apresentando problemas, a começar pela planta aprovada e a construção não a respeitando.

O local fechou em 2012, passou por leilão, mas sem comprador permanece abandonado até os dias de hoje.

Veja mais matérias sobre shoppings

Qual o maior shopping de São Paulo?

Atualmente, o maior shopping de São Paulo é o Shopping Center Leste Aricanduva, que também é considerado o maior de toda a América Latina.

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Uma das maiores cervejarias do país, após ter a falência decretada, passa por leilão neste ano de 2024 e futuro incerto gera ansiedade e tensão entre os clientes

Conforme sempre mencionamos, até mesmo grandes empresas tradicionais e gigantes do setor em que atuam, podem sofrer com derrocadas e desfechos cruéis, como a temida e implacável falência.

A trajetória da Cervejaria Malta, uma das mais tradicionais do Brasil e rival direta de marcas internacionais como a Heineken, exemplifica bem esse colapso.

Fundada em Assis-SP nos anos 60 por Caetano Schincariol, a Cervejaria Malta se tornou um ícone da produção de bebidas no Brasil.

No entanto, em setembro de 2024, a história da companhia chegou a um momento crítico ao colocar seus bens e ativos em leilão.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal Wiki e Folha de S.Paulo, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais detalhes sobre essa quebra e sua história.

Tinha tudo para da certo!

A Malta foi estabelecida nos anos 60, motivada pela presença de uma mina de água com características ideais para a fabricação de bebidas:

• A localização estratégica em Assis contribuiu para o crescimento rápido da empresa, que diversificou sua linha de produtos, incluindo o popular refrigerante Cristalina e a cerveja malzbier.

• Durante décadas, a Malta competiu de forma expressiva no mercado nacional, sendo uma alternativa às gigantes internacionais.

Os primeiros sinais de dificuldade

Em setembro de 2023, a empresa entrou em recuperação judicial devido a dívidas que ultrapassavam R$ 200 milhões.

Apesar de um faturamento mensal de R$ 2,5 milhões, a Malta não conseguiu cumprir o plano de reestruturação aprovado.

Em agosto de 2023, a Justiça converteu a recuperação judicial em falência. No entanto, a paralisação completa da fábrica durou até dezembro daquele ano, quando atividades modestas foram retomadas com a venda de sucata.

No início de 2024, a produção de água com gás e refrigerantes voltou a operar, e parcerias permitiram a retomada da fabricação de cervejas e chopes em agosto de 2024.

Tudo a leilão!

Em agosto de 2024, o juiz Luciano Antonio De Andrade, da 1ª Vara Cível de Assis, determinou o leilão dos ativos da Malta.

Marcado para o dia 18 de setembro, o certame incluía:

• A fábrica;
• Todas as marcas registradas;
• Os bens móveis;
• As fórmulas de composição dos produtos;
• Uma carteira com 2.677 clientes.

As autoridades destinariam o dinheiro arrecadado aos credores, conforme determina a lei.

A FKConsulting.PRO, gestora judicial responsável, afirmou que o processo de venda serviu para garantir a continuidade das operações sob nova direção.

Atualmente a fábrica opera com 170 funcionários e capacidade produtiva de 500 mil litros diários, incluindo opções de envase em diversos formatos, no entanto seu possível fim ainda gera ansiedade e tensão entre clientes.

Quem comprou a Cervejaria Malta?

No entanto, nesta última semana de dezembro, um grupo de empresários locais adquiriu a empresa, assegurando a continuidade de suas operações e preservando empregos na região.

O prefeito de Assis, José Fernandes, destacou o impacto positivo da negociação, que mantém viva a tradição da Malta na cidade:

“Preservamos a empresa e fortalecemos os investimentos na cidade”– Afirmou ele que acompanhou de perto as tratativas para a venda.

Além disso, ele também enalteceu o esforço dos novos proprietários, ressaltando que a transação representa mais do que um resgate econômico, mas uma reafirmação do compromisso com a história e a identidade local.

Até o momento, não foram encontradas declarações públicas dos responsáveis pela Cervejaria Malta sobre a falência e o processo de leilão.

Porém, caso queiram, o espaço permanece em aberto para que deem a versão dos seus fatos sobre essa parte da sua história.

Mas, enquanto a venda traz esperança de revitalização para a fábrica, o futuro da marca Malta depende do compromisso dos novos administradores em realmente reconquistar o mercado.

O que nos resta é aguardar pelos próximos desfechos …

Considerações finais:

A Cervejaria Malta, um ícone brasileiro, enfrentou uma grave crise financeira em 2023, culminando em um leilão de seus ativos em 2024.

No final de 2024, um grupo de empresários locais adquiriu a empresa, garantindo a continuidade das operações e gerando expectativas de recuperação.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e casos como essa, clique aqui*.

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Falência de fábrica amada de chocolate culmina na penhora e venda do espaço para uma das suas maiores rivais do setor

Em 2023, após ter sua falência decretada, os bens de uma das fábricas mais amadas do país acabaram tomados por uma das suas maiores rivais do setor e notícia deixou o mercado em choque.

Estamos falando da inesquecível Chocolates Pan, fundada ainda no ano de 1935 e que teve seu maior BOMM entre os anos 80 e 90.

Seu nome é tão relevante que ela é muito mais do que uma simples marca. Ela está presente na memória afetiva de milhões de brasileiros.

Um pouco da sua história

A Chocolates Pan sempre foi vista como uma das mais criativas uma vez que buscava fabricar doces em formatos divertidos, mexendo assim com o imaginário dos seus clientes.

Um dos fatos mais marcantes envolvendo a marca é que o seu sucesso deu o ponta pé inicial justamente com o lançamento dos polêmicos cigarrinhos de chocolate, ainda na década de 40.

Na época eles eram verdadeiras coqueluches já que o ato de fumar naquela época dava alusão a um hábito elegante e efervescente, uma vez que a indústria do cinema vendia a ideia, mas isso é outra história …

Porém, de acordo com O Globo, os cigarrinhos passaram a ser alvo de críticas, principalmente de profissionais da saúde que afirmavam que o chocolate no formato de cigarro poderiam incentivar crianças ao vício.

Posteriormente, eles passaram a ser substituídos pela caixa de lápis de chocolate, outro sucesso dos anos 2000.

O que rolou?

Apesar da tradição, a marca mais doce acabou amargando um fim devastador.

De acordo com o G1, sua falência foi decretada no dia 27 de fevereiro de 2023, pela 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

A crise se deu após a empresa demonstrar incapacidade de continuar operando e honrar as dívidas, que ja estavam nos R$ 300 milhões, fazendo com que sua despedida fosse inevitável

A situação fatalmente desencadeou em uma demissão em massa, colocando mais de 50 funcionários na rua.

Inclusive, assim que saiu a sentença de falência, alguns funcionários da empresa pediram mais três meses para a Justiça afim de apresentar um novo plano para salvar seus empregos. Para saber mais detalhes do ocorrido, clique aqui*

Tudo ficou ainda pior quando foi constatado que a mesma não recolhia impostos da forma correta há mais de 20 anos, o que deu ainda mais força para o triste desfecho.

Em nota, a administradora declarou: “Há  mais de 20 anos a recuperanda (Pan) não paga seus impostos regularmente, conduta que já foi considerada em outras oportunidades como fraudulenta e contumaz.

Também há “insuficiência de caixa e a impossibilidade de regularização do passivo, fato que compromete, irremediavelmente, seu soerguimento”

Ao procurar declarações específicas dos responsáveis pela fábrica, as mesmas não foram encontradas. Porém, o espaço permanece aberto.

Leiloada

Inicialmente avaliada em mais de R$ 105 milhões, o complexo industrial tem 10.432 m² e está localizado na cidade de São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.

Conforme exposto pela Positivo Leilões, os recursos obtidos com a venda seriam usados para:

• Pagar credores;
• Pagar funcionários;
• Dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade.

Entretanto, apesar das dívidas milionárias, caso surgisse um eventual comprador, ele receberia o complexo industrial livre de quaisquer débitos anteriores ao arremate.

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Quem comprou a fábrica da Pan?

Por fim, no dia 19 de outubro de 2023, a Justiça finalmente homologou a compra da fábrica da Chocolates Pan à sua rival Cacau Show, uma das maiores marcas nacionais de chocolates da atualidade.

De acordo com a CNN, por meio do seu braço de investimentos CCSH, a Cacau Show disputou e levou todos os itens leiloados.

Entre os itens penhorados ela arrematou:

• A área do imóvel onde ficava a fábrica;
• Todos os equipamentos e máquinas do local.

Conforme exposto pelo portal, a Cacau Show desembolsou R$ 71 milhões, representando um acréscimo de 33% do preço inicialmente estipulado

O leiloeiro Erick Telles destacou que a decisão da Justiça foi crucial, pois estabeleceu o valor destinado ao pagamento dos credores.

Além disso, demonstrou a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

Outro fato positivo, segundo ele, é que os bens arrematados, que antes estavam abandoados, agora teriam um propósito.

Além disso, segundo a CNN, o governo distribuiu os recursos restantes entre a União, estados e municípios para quitar dívidas tributárias.

Quem comprou as marcas da Chocolates Pan?

Apesar da Cacau Show ter levado a fábrica, em março de 2023, a empresa Real Solar, de Goianinha, região do Rio Grande do Norte, arrematou as 37 marcas da Chocolate Pan;

De acordo com o Agência Brasil, o lance vencedor foi de R$ 3,7 milhões. Um total de 12 empresas participaram do certame, que teve 25 lances.

De acordo com o administrador judicial da falência da marca, Fábio Rodrigues Garcia, da ARJ, o leilão da marca Pan foi crucial para o processo:

“O valor arrecadado vai ajudar a quitar parte das dívidas com os credores, especialmente vamos conseguir quitar todos os débitos com os funcionários.

Além disso, o leilão vai possibilitar que a marca Pan retorne ao mercado, com uma nova gestão, uma nova proposta, gerando mais emprego e renda”

Conforme o portal Barte BLOG, todo valor arrecadado teve como prioridade a quitação dos débitos trabalhistas.

Conclusões finais:

A falência da Chocolates Pan, ícone dos chocolates, culminou na venda de seu complexo industrial para sua rival Cacau Show em 2023.

Após mais de 80 anos de história, afogada em dívidas e irregularidades fiscais, a Pan não conseguiu evitar o colapso financeiro.

A Cacau Show arrematou a fábrica por R$ 71 milhões, incluindo o imóvel e equipamentos.

A transação colocou um fim definitivo na “novela” da Pan e reforçou a posição da Cacau Show como uma das líderes do setor.

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