Fórmula de leite infantil vira alvo de denúncia e causa desespero após bebê de apenas 1 mês, e empresa responde prontamente

Fórmulas infantis, ou como chamam “leite em pó infantil”, cumprem um papel crucial na nutrição de crianças que não podem ser amamentadas exclusivamente.

Elas são elaboradas para oferecer os nutrientes essenciais ao crescimento e desenvolvimento saudável dos bebês, sob rigorosos controles regulatórios.

São recomendadas pela maioria dos pediatras em todo o mundo e fazem parte da rotina de milhares de famílias brasileiras.

No entanto, mesmo marcas renomadas e consolidadas podem apresentar falhas que comprometem a segurança alimentar — e a confiança dos consumidores.

Isso porque, no dia 27 de junho de 2025, uma denúncia publicada no site Reclame Aqui — uma das principais plataformas de defesa do consumidor no país — gerou forte repercussão.

O caso aconteceu em Araçatuba (SP) e envolveu a linha de fórmulas infantis Aptamil, da Danone.

Sendo assim, com base nessas informações, a equipe especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo todos os pontos dessa denúncia e por que ela gerou desespero.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos, é bom deixar claro que os fatos narrados aqui são estritamente baseados em denúncias feitas pelo consumidor final. Ou seja, não se trata de um recall oficial ou medida cautelar a nível nacional.

Um verdadeiro susto

De acordo com o relato, um pai comprou o produto Aptamil Pro Futura 1 para seu filho de apenas 1 mês e 12 dias.

Durante o uso, o bebê passou a apresentar cólicas, vômitos e constipação. Por orientação, a família trocou o produto pelo Aptamil Pepti, adquirido no mesmo dia da denúncia, 27/06.

A troca, no entanto, agravou ainda mais a situação.

Ainda de acordo com o relato, o bebê “passou a ter vômitos constantes, diarreia com muco, grumos nas fezes e sinais de sangue”.

A família relatou desespero, já que não havia alternativa imediata para alimentar o bebê, e apenas medicamentos para cólicas estavam disponíveis.

O consumidor exigiu ressarcimento e cobrou uma explicação da empresa, destacando também a quantidade de relatos semelhantes que encontrou ao pesquisar sobre a marca.

Resposta oficial da Danone

Em 2 de julho de 2025, a Danone publicou sua resposta à reclamação.

A empresa lamentou o ocorrido, informou que as tratativas estavam em andamento desde 1º de julho e reforçou o compromisso com a qualidade dos produtos.

Destacou ainda que mantém canais abertos para esclarecimentos e atendimento ao consumidor.

A empresa reiterou sua política de transparência e sua disposição para investigar casos que envolvam qualquer desconformidade em sua linha de nutrição infantil.

Vale destacar também que, além do pronto-atendimento em resolver a questão, esse fato se tratou de uma situação pontual e pouco recorrente.

Relevância da Danone e da marca Aptamil no Brasil

Apesar da situação alarmante, a Danone é uma das principais empresas do setor de nutrição infantil no país, com forte presença em farmácias, supermercados e comércio eletrônico.

Além disso, o seu produto Aptamil é considerado premium no segmento, sendo amplamente recomendado por pediatras e profissionais de saúde.

A empresa ainda sempre investe em pesquisa e desenvolvimento para garantir fórmulas que promovam a saúde digestiva e imunológica dos bebês.

Por fim, a marca opera com padrões internacionais de controle de qualidade e está presente em mais de 45 países:

Pontos positivos da marca Aptamil (Danone):

• Fórmulas desenvolvidas com base em evidências científicas, voltadas a necessidades específicas da primeira infância.

• Diversidade de linhas (AR, Pepti, Pro Futura), que atendem bebês com refluxo, alergias alimentares e dificuldades digestivas.

• Atendimento ativo ao consumidor por meio de canais oficiais como SAC e Reclame Aqui.

• Operação global com protocolos de segurança alimentar e qualidade reconhecidos internacionalmente.

Como comprar fórmulas infantis com segurança?

Obviamente, esse caso gerou preocupação e apreensão, não apenas aos envolvidos, mas também para os demais pais que dependem dessa nutrição alternativa.

Assim como aconteceu com um produto da Danone, uma das mais renomadas do mercado, conforme puderam ver acima, outras marcas podem sofrer com deslizes.

Já outras, precisam ser compradas com mais cautela mesmo, uma vez que são mais desconhecidas.

Sendo assim, a fim de escolher da melhor maneira, siga os passos de segurança abaixo:

• Adquira somente de fontes confiáveis, como farmácias autorizadas, redes reconhecidas e sites oficiais.

• Verifique a integridade da embalagem, prazo de validade e condições de armazenamento antes do uso.

• Siga corretamente as instruções do fabricante e oriente-se sempre com um pediatra.

Conclusão:

Em suma, as fórmulas infantis são essenciais para garantir a nutrição de bebês que não podem ser amamentados exclusivamente.

O caso relatado em junho de 2025 mostra que, mesmo entre grandes marcas, podem surgir problemas que exigem respostas rápidas e responsáveis.

A Danone demonstrou disposição para investigar e resolver o caso, mas é fundamental que consumidores mantenham vigilância.

Segurança, transparência e controle de qualidade devem ser compromissos permanentes na alimentação infantil.

Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Denúncia contra marca de leite popular e presente nas prateleiras dos supermercados deixa milhares de consumidores atônitos

Conforme já mencionamos em matérias anteriores, o leite é parte integrante da rotina alimentar de milhões de brasileiros.

Afinal de contas, o seu consumo está presente desde o café da manhã até diversas preparações culinárias.

Justamente por ser tão essencial, é indispensável que o consumidor se mantenha atento à qualidade do produto e às experiências relatadas por outros compradores.

Afinal de contas, até mesmo as marcas mais consolidadas no setor alimentício não estão isentas de falhas, o que torna necessário acompanhar os relatos, principalmente quando envolvem riscos à saúde.

Inclusive, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco constatou uma denúncia contra uma marca de leite bem popular nos supermercados do país.

Isso porque uma de suas caixas foi vendida com cheiro de rato podre, situação que deixa milhares de consumidores completamente atônitos e pasmos diante de tamanho absurdo.

Surpresa nojenta:

Pois é, os fatos foram relatados ainda no dia 26 de maio de 2025. A consumidora Jhenifer, de Araquari (SC), relatou ter comprado uma caixa com 12 unidades de leite da marca Produtos Amanhecer, uma marca conhecida no mercado nacional.

Segundo seu relato, após os filhos consumirem parte do produto, ela percebeu que o leite apresentava “cheiro e gosto de rato podre”.

O episódio gerou indignação, principalmente pela possibilidade de risco à saúde das crianças.

A consumidora afirmou que só percebeu o problema depois que os filhos já haviam tomado mais de meio copo da bebida.

Resposta da empresa:

Apesar da gravidade dos fatos, a empresa respondeu prontamente à reclamação no dia seguinte, 27 de maio de 2025, orientando a consumidora a entrar em contato com o SAC pelo número 0800 644 3700 ou, alternativamente, pelo WhatsApp.

O que sinalizou a todos que frequentemente acessam o site como uma tentativa de resolver o caso de forma direta.

Além de demonstrar responsabilidade e preocupação com a segurança alimentar dos clientes que diariamente consomem seus produtos.

Histórico e reputação da marca:

A Produtos Amanhecer integra uma rede de supermercados e atacarejos com forte presença no sul do Brasil, especialmente em Santa Catarina e regiões vizinhas.

A marca própria de alimentos é um dos carros-chefes da rede, oferecendo itens de preço competitivo, boa aceitação e ampla distribuição.

No entanto, esse não foi um único caso, agora em junho de 2025, uma outra cliente relatou o mesmo ocorrido, porém denunciando um forte odor vindo de uma caixinha vendida, conforme podem ver por aqui*.

Mas, conforme mencionamos acima, a empresa geralmente responde prontamente aos incidentes e busca, de certa forma, reparar os erros.

Inclusive, os pontos positivos da marca destacam-se:

• Preço acessível aliado à variedade;
• Uma distribuição regional eficiente;

Como o consumidor pode se proteger de produtos estragados?

Para evitar consumir produtos em condições inadequadas, o consumidor pode tomar algumas medidas simples, mas eficazes:

1. Verificar sempre a data de validade e a integridade da embalagem;
2. Observar se há qualquer alteração de odor, cor ou sabor antes do consumo, especialmente no caso de leite e derivados;
3. Manter o produto armazenado conforme as instruções do rótulo;
4. Pesquisar a reputação da marca em plataformas como o Reclame Aqui antes de comprar;
5. Em caso de suspeita, registrar o ocorrido junto à empresa e, se necessário, acionar os órgãos de defesa do consumidor.

Conclusão:

Em suma, a denúncia sobre o leite com odor anormal da marca Amanhecer acendeu um alerta, mas a resposta ágil e o histórico limpo de incidentes sugerem que o episódio foi isolado.

Ainda assim, reforça a importância de vigilância constante por parte do consumidor.

Marcas sólidas devem ser reconhecidas também por como lidam com erros, e nesse ponto, a atuação da empresa foi coerente com sua responsabilidade.

Em um setor tão essencial quanto o alimentício, prevenção, transparência e resposta rápida são indispensáveis. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Uma marca de leite popular dos supermercados entrou na mira de alerta aos consumidores após uma situação preocupante envolvendo a qualidade do produto

Conforme sempre mencionamos em nossas matérias, o leite ocupa um lugar central na dieta da maioria dos brasileiros.

Fonte de cálcio, proteína e energia, o produto está presente:

• No café da manhã;
• Em preparações culinárias;
• Na alimentação de crianças, gestantes e idosos.

Por ser amplamente consumido, o leite exige do consumidor um olhar criterioso na hora da compra — ainda mais quando denúncias atingem marcas consolidadas no mercado.

Nem mesmo os grandes nomes do setor alimentício estão imunes a falhas. Inclusive, um novo caso chama atenção.

Sendo assim, com base em um relato do Reclame Aqui, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes de um caso envolvendo uma marca popular de leite que abismou milhares de consumidores.

Leite estragado antes do vencimento:

No último dia 22 de junho de 2025, uma denúncia publicada no site Reclame Aqui relatou que três caixas de leite da marca Produtos Amanhecer, compradas em Porto Alegre (RS), estavam talhadas e com odor de podre, apesar da validade se estender até setembro.

A consumidora, identificada como Karoline, destacou que está grávida e alertou para o risco à saúde que o consumo do leite estragado representaria.

A empresa respondeu em 24 de junho, oferecendo atendimento via SAC (0800 6443700) e WhatsApp (49 3631 0247), e pediu desculpas.

Contudo, a resposta menciona dificuldades com operadoras telefônicas e não fornece esclarecimento técnico sobre o ocorrido, tampouco menciona recolhimento do lote ou investigação de causa.

Histórico de problemas semelhantes:

Essa não foi a primeira vez que consumidores relataram falhas graves envolvendo o leite da marca.

Em 26 de maio de 2025, uma consumidora do Paraná publicou outra reclamação no Reclame Aqui, afirmando que o leite apresentava “cheiro de rato morto” e sabor incompatível com o produto, mesmo dentro da validade – conforme podem ver por aqui*.

O padrão das queixas — produto visivelmente estragado antes do prazo — sugere falhas no controle de qualidade, no transporte ou no armazenamento.

Mas, até o momento, a empresa não realizou recall público, e não há registro de notificações sanitárias divulgadas oficialmente sobre os lotes afetados e casos acima.

A importância da marca e sua posição no mercado

A marca Produtos Amanhecer atua em segmentos de alimentos de consumo popular, incluindo derivados lácteos, massas e produtos de mercearia.

Embora não figure entre as líderes nacionais, a empresa mantém distribuição relevante em mercados do Sul e Sudeste, principalmente em redes de supermercados regionais.

No site Reclame Aqui, a marca tem uma presença discreta, com número de reclamações ainda insuficiente para obter uma reputação calculada pela plataforma.

Mas, isso não anula a necessidade de maior transparência e ação diante de denúncias que envolvem riscos à saúde.

Como o consumidor pode se proteger?

Conforme mencionamos, marcas populares não estão isentas de apresentar surpresas. Sendo assim é recomendado:

• Verificar a validade e integridade da embalagem: Evite embalagens amassadas, inchadas ou com vazamento.

• Observar o armazenamento no ponto de venda: Produtos fora da temperatura ideal podem se deteriorar antes da validade.

• Guardar a nota fiscal e registrar lote e data de fabricação: Isso facilita denúncias e pedidos de ressarcimento.

• Em caso de produto estragado: Entre em contato com o SAC da empresa, registre queixa no Procon, e informe a Vigilância Sanitária local.

Se houver sintomas após o consumo, procure atendimento médico imediatamente.

Conclusão

Em suma, um caso envolvendo o leite da Produtos Amanhecer mostra que, mesmo entre marcas conhecidas, falhas podem ocorrer e precisam ser tratadas com responsabilidade.

A atenção do consumidor e a pronta resposta das empresas são pilares para um mercado mais seguro.

Denúncias fundamentadas ajudam a prevenir novos casos.

Exigir qualidade não é um luxo — é um direito básico do consumidor brasileiro. Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Fique por dentro de quanto você pagava no leite há 15 anos atrás, com os brasileiros em choque com o valor

Atualmente, o preço do leite vem sendo um tema bastante polêmico, com o valor sendo considerado um absurdo nos mercados de todo o país. Sabendo disso, você irá conferir agora qual era o seu custo 15 anos atrás, o que promete deixar os brasileiros surpresos.

As informações são do UOL, que divulgou a notícia no seu portal oficial. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, o preço médio do litro de leite em 2010 custava cerca de R$ 1,59, em média, indo até R$ 1,79, com os reajustes elevando bastante o valor nos últimos anos.

Entretanto, o Leite UHT Integral, por exemplo, já é encontrado nos supermercados indo de R$ 5,39 até R$ 5,99, um verdadeiro absurdo na conta dos brasileiros.

Nesse contexto, em fevereiro deste mês, o Globo Rural trouxe mais detalhes sobre alguns fatores que elevam o preço, dizendo

“Ainda antes dos preços começarem a reagir, o setor de pecuária de leite já enfrentava um aumento nos custos de produção. Segundo o Cepea, o Custo Operacional Efetivo (COE) subiu 0,81% de dezembro para janeiro, marcando o quinto mês consecutivo de alta”, afirmou o portal.

E continuou: “A principal pressão sobre os custos continuam sendo os gastos com a alimentação do rebanho, que são influenciados pela variação nos preços dos insumos para a dieta dos animais”, alertou a fonte.

Clique aqui para saber mais a respeito do leite e notícias relacionadas.

Como o Governo está trabalhando para diminuir o preço do leite?

Sabendo disso, o governo trabalha de diversas formas, tanto com foco na produção e distribuição quanto na regulamentação e apoio aos produtores:

• Plano Safra: o governo federal tem investido em créditos para a agricultura familiar, incluindo o setor leiteiro, visando aumentar a produção e reduzir os preços;
• Apoio aos produtores: tem trabalhado em programas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que compra leite de produtores rurais para distribuição em programas sociais. 
• Controle de preços: o governo busca controlar a inflação e garantir o acesso a alimentos básicos, como o leite, por meio de medidas como a redução da carga tributária e a regulamentação do comércio.

Conclusões finais

Por fim, os brasileiros devem ficar surpresos com a alta no preço do leite ao longo dos últimos anos. Assim, é possível afirmar que o seu preço absurdo atualmente está sendo uma grande dificuldade no bolso de milhares de donas de casa.

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ANVISA emite comunicado com suspensão contra uma das marcas mais populares do supermercado e situação deixa consumidores em alerta

Na alimentação cotidiana do brasileiro, os derivados do leite ocupam um papel central. Isso porque o próprio leite, queijos, iogurtes e bebidas fermentadas fornecem proteínas de alto valor biológico, além de:

• Cálcio;
• Fósforo;
• Vitaminas A, D e do complexo B.

O chocolate, por sua vez, está presente em diversas formas no cardápio nacional — de bebidas a sobremesas — e tem seu consumo em ascensão, tanto pelo sabor quanto pela energia que oferece.

Nesse contexto, certas fórmulas de whey protein ganharam projeção como suplemento alimentar funcional.

Inclusive, uma linha desse produto, extraído do soro do leite, se popularizou entre praticantes de atividade física, pessoas em dieta de alta performance ou com necessidades nutricionais específicas.

Prático, versátil e altamente proteico, o produto é consumido por diferentes públicos e se tornou item fixo nas gôndolas de farmácias, lojas especializadas e supermercados.

Diante da relevância desses produtos, é essencial manter atenção aos alertas da ANVISA.

Inclusive, mesmo marcas reconhecidas podem apresentar falhas em seus processos industriais.

Falando nisso, no início de junho de 2025, mais precisamente no dia 05, a agência determinou a suspensão e o recolhimento de um lote do suplemento Whey Protein sabor chocolate, da Piracanjuba, uma das principais fabricantes do setor no país.

Baseada em informações oficiais da autarquia, bem como no portal UOL, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre essa proibição e a defesa da marca.

MAS ATENÇÃO! A decisão atingiu exclusivamente os lotes dos produtos citados e não se estende às demais linhas da marca, que permanecem liberadas para venda.

Alerta sanitário!

O lote recolhido, de número 23224, apresentou resultado insatisfatório para contagem da bactéria Staphylococcus aureus, conforme laudo do Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal.

Essa bactéria, comum em ambientes e na pele humana, pode produzir toxinas altamente prejudiciais quando presente em níveis acima dos limites legais em alimentos.

Os sintomas mais comuns da contaminação incluem:

• Náuseas;
• Vômitos;
• Cólicas;
• Episódios de diarreia.

Neste contexto, a ANVISA orienta os consumidores a interromperem imediatamente o uso do produto do lote citado e a entrarem em contato com a Piracanjuba para informações sobre substituição ou devolução.

A autarquia ainda reitera que a identificação do lote está impressa na embalagem do produto e deve ser conferida antes do consumo.

Posicionamento da Piracanjuba:

Em nota oficial, a Piracanjuba declarou que possui laudos de conformidade emitidos por laboratórios credenciados pela própria ANVISA.

De acordo com a empresa, esses documentos atestam a regularidade do produto no momento da liberação.

A companhia afirmou ainda que irá agir para resolver a questão: “A companhia informa que tomará as providências cabíveis para a resolução do tema.”

Porém, até o momento, não houve novas manifestações públicas da empresa nem divulgação de contraprovas.

Importância da Piracanjuba:

A Piracanjuba é uma das maiores indústrias de laticínios do Brasil, com mais de seis décadas de atuação.

Seu portfólio ultrapassa os 200 produtos, com forte presença no mercado de:

• Leite longa vida;
• Cremes;
• Bebidas proteicas;
• Doces lácteos.

A empresa ainda opera com centros de produção modernos, espalhados por diferentes estados brasileiros, e mantém parcerias com produtores em todo o país.

Qual é a importância da fiscalização em grandes marcas?

A ocorrência de falhas sanitárias em marcas líderes reforça a importância da vigilância ativa e da rastreabilidade em todas as etapas da cadeia produtiva.

Erros laboratoriais, contaminações cruzadas ou falhas no armazenamento podem comprometer produtos consumidos diariamente por milhões de pessoas.

Até por isso, as medidas de controle precisam ser constantes, e a resposta das empresas deve ser transparente e técnica, sempre em favor da segurança do consumidor.

Conclusão:

Em suma, a contaminação de um suplemento alimentar amplamente consumido reforça a necessidade de rigor na fiscalização sanitária.

Neste contexto, a atuação da ANVISA é fundamental para garantir que alimentos e suplementos atendam aos padrões de segurança.

Marcas consolidadas devem responder com clareza e responsabilidade para preservar a confiança do consumidor.

Por fim, ao público, cabe manter atenção aos alertas oficiais e sempre verificar os dados de lote antes de consumir qualquer produto. Mas, para saber mais sobre outros casos bizarros envolvendo a alimentação, clique aqui. *

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Autoridades sanitárias suspendem a venda do leite n°1 em país após detecção de bactéria perigosa. Entenda os riscos, sintomas e tudo mais

No dia 21 de maio, uma das marcas mais famosas de leite acabou sendo proibida e retirada às pressas das prateleiras dos mercados devido à contaminação por uma bactéria perigosa causadora de infecção.

A Kenneth Hanna’s Farm Shop, uma loja de produtos de fazenda localizada na Irlanda do Norte, anunciou no final de maio de 2025 um recall imediato do Ken’s Raw Jersey Milk, seu leite cru mais conhecido.

Conforme apurado pelo TV FOCO, de acordo com o jornal do Reino Unido, The Sun, a medida foi tomada após a possível presença da bactéria E.coli produtora de toxina Shiga (STEC) ser identificada no produto.

A Food Standards Agency (FSA), órgão regulador britânico de segurança alimentar, classificou a situação como um risco severo à saúde, recomendando que os consumidores da região descartem o produto ou o devolvam à loja, sem beber o leite.

Lotes afetados

De acordo com os dados divulgados pelo The Sun, e a apuração realizada pelo TV FOCO, todos os códigos de lote e todas as datas de validade do leite Ken’s Raw Jersey Milk estão afetados.

As garrafas possuem capacidade de dois litros e acabaram sendo retiradas imediatamente das prateleiras da loja. Ademais, um aviso foi fixado no estabelecimento para alertar os consumidores.

E.coli produtora de toxina Shiga

A Escherichia coli (E.coli) é uma bactéria comum no intestino humano e de animais, mas algumas cepas, como a STEC, são extremamente perigosas.

Elas produzem toxinas chamadas toxinas Shiga, que podem causar doenças graves em seres humanos. De acordo com a FSA, os sintomas mais comuns incluem:

• Diarreia intensa (com ou sem sangue)
• Fortes dores abdominais
• Náuseas e vômitos

Ademais, em casos graves, pode evoluir para a síndrome hemolítico-urêmica (SHU), uma complicação que pode levar à insuficiência renal e até à morte.

Grupos de riscos

Crianças pequenas, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido fazem parte dos grupos mais vulneráveis. Nesses casos, uma infecção por STEC pode evoluir rapidamente para quadros clínicos severos.

Por isso, a FSA orienta que qualquer pessoa com sintomas de infecção permaneça afastada de ambientes públicos como escolas, locais de trabalho e creches por pelo menos 48 horas após o desaparecimento dos sintomas, a fim de evitar a transmissão.

Por que o leite cru é mais arriscado?

O Ken’s Raw Jersey Milk é um leite cru, ou seja, não passa pelo processo de pasteurização, tratamento térmico que elimina microrganismos patogênicos.

Apesar de valorizado por seu sabor mais cremoso e textura espessa, o leite cru carrega riscos significativos, especialmente para a contaminação por bactérias como E.coli, Listeria e Salmonella.

Essas bactérias podem estar naturalmente presentes no leite de vaca e, sem o tratamento térmico adequado, acabam sendo ingeridas junto com o produto, aumentando o risco de infecção.

Considerações finais

• Apesar de o caso ter ocorrido na Irlanda do Norte e não envolver o Brasil, ele serve como alerta para o consumo de produtos não pasteurizados.
• A vigilância sanitária e o controle de qualidade são fundamentais para garantir a segurança alimentar da população.
• A recomendação é sempre que possível escolher leites e derivados pasteurizados, assim, garantindo mais segurança.

Por fim, veja: Proibição: Anvisa retira 2 marcas de azeite mais vendidas do Brasil das prateleiras

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Todas as mulheres que querem alisar o cabelo sem química precisam ficar por dentro de uma progressiva caseira

O cabelo liso é a preferência de boa parte das mulheres, principalmente em grandes eventos, como casamentos e festas.

Portanto, precisam descobrir sobre essa progressiva caseira, para deixar os fios como desejam e tudo isso sem química.

O time do TV Foco especializado em Beleza, a partir de informações do portal ‘Folha Vitória’, traz à tona uma receitinha para alisar o cabelo.

Isso tudo sem precisar de química, que ao longo do ano acaba danificando os fios, por conta do excesso de calor aplicado.

Modo de preparo

De acordo com o portal ‘Folha Vitória’, os ingredientes são 20 ml de leite integral, 2 colheres de sopa de maizena e 2 colheres de sopa de creme de massagem capilar.

Assim o primeiro passo é misturar o leite com a maizena em uma panela e colocar em fogo baixo, até que dissolva tudo.

Evite a formação de grumos, mexendo bem, e depois disso desligue o fogo e adicione duas colheres de seu creme de massagem capilar preferido.

Mexa até que se torne uma mistura homogênea e já estará pronta para a aplicação, mas o cabelo precisa estar bem lavado.

Isso porque permite que essa progressiva caseira penetre melhor nos fios, já que estará livre das impurezas e dos resíduos. Isso tudo você consegue fazer em 20 minutos.

Aplicação da progressiva natural

Com os cabelos limpos, depois de lavar, divida os fios em mechas para facilitar na aplicação, distribuindo a progressiva de maneira eficiente.

Assim, com a ajuda de um pincel, aplique a receita nos fios, em cada mecha, das pontas até a raiz, cobrindo-os bem.

Deixe agir por cerca de 1 hora, podendo cobrir com uma touca, para potencializar o efeito, alisando o cabelo de uma maneira mais eficiente.

Por fim, enxágue com água morna até remover todo o produto e seque os fios, de preferência com um secador, para não bagunçar os fios.

Cuidados com a saúde

É importante ressaltar que o site é para fins informativos e como se trata de uma receita natural, pode ser que não tenha o efeito imediato.

Além disso, procure sempre um médico ou especialista para que faça o melhor tratamento possível e tenha o visual como deseja.

Em caso de misturas caseiras, tome cuidado com a questão das alergias, sempre faça um teste antes de realmente fazer a aplicação.

Vale lembrar que essa receita é uma experiência divulgada pelo portal ‘Folha Vitória’, e não há comprovação científica de que alisa os cabelos.

Conclusões finais

Uma progressiva caseira com leite e amido de milho ajuda a alisar o cabelo, sem precisar passar por algum tipo de química.

Porém, é sempre importante ter o aconselhamento médico ou de especialistas para não colocar sua saúde em perigo.

Veja mais matérias de Beleza

Quanto tempo dura uma progressiva?

De acordo com o portal ‘Eudora’, a progressiva dura em média de 2 a 3 meses, isso se a pessoa não tiver nenhum cuidado após a aplicação. Por isso é importante seguir as dicas do texto, para que possa elevar essa duração.

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Novo decreto com exigência desmascara bebidas e compostos lácteos vendidos como leite ou iogurte que confundem consumidores nas prateleiras dos supermercados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acendeu um novo alerta após o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificar que produtos populares e vendidos como leite em pó ou iogurte, na verdade, são bebidas e compostos lácteos com composições diferentes e, muitas vezes, inferiores.

Sendo assim, a partir do segundo semestre de 2025, os fabricantes serão obrigados a avisar explicitamente nos rótulos que “composto lácteo não é leite em pó” e “bebida láctea não é iogurte”.

A mudança vem após a constatação de que muitos consumidores — entre eles você — estão sendo “enganados” e induzidos ao erro no supermercado, comprando produtos com embalagens parecidas, mas com ingredientes e valor nutricional bastante distintos dos tradicionais.

Além disso, a situação levanta alerta na autarquia porque, mesmo que os produtos estejam formalmente dentro das normas de rotulagem atuais, a forma como são apresentados na prática — nome, design e posição nas prateleiras — está burlando a transparência exigida por lei.

O que acaba, de certa forma, levantando a necessidade de uma fiscalização cada vez maior nos supermercados, bem como na rotulagem de grandes marcas.

Baseada em informações oficiais e do portal Folha de S.Paulo, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes desse decreto e como afeta os consumidores.

Produtos populares que confundem pelo visual e pelo preço:

Entre março e abril de 2025, a Folha visitou oito supermercados em São Paulo e encontrou produtos sendo vendidos:

• Como o “composto lácteo”
• Como “bebida láctea”

Nenhum desses exibia ainda a nova exigência nos rótulos.

Inclusive, os preços explicam parte da popularidade desses itens:

• Enquanto o leite em pó de fato custava R$ 16,40 no supermercado.
• O composto lácteo da mesma marca saía por R$ 14.
• Já a bebida láctea era vendida por R$ 6,99, contrastando com o iogurte de fato, que custava R$ 10,29.

O que está por trás dos “substitutos”?

Os substitutos do leite, iogurte e até mesmo do doce de leite ou creme de leite são, em muitos casos, versões diluídas ou misturadas com ingredientes como:

• Gordura vegetal;
• Soro de leite;
• Amido.

É o caso do “doce cremoso com leite e soro de leite”que custa até 30% menos que o doce de leite tradicional.

Há também o “queijo processado sabor requeijão” que pode ser confundido com o requeijão convencional.

• No setor de bebidas, o “néctar de caju” apresenta apenas 17% de fruta;
• Já o “refresco saborizado com frutas” apresenta apenas 4% de fruta.

Todos eles ampliam a lista de produtos que parecem, mas não são.

O que dizem os órgãos de defesa do consumidor?

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante o direito à informação clara, correta e ostensiva.

Para o Procon-SP e a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), as empresas podem oferecer versões alternativas — mais acessíveis, inclusive — desde que essas versões não induzam o consumidor ao erro.

A exigência da nova rotulagem surge justamente para coibir práticas de marketing que abusam da semelhança visual ou nominal dos produtos.

O objetivo é deixar clara a diferença entre um composto lácteo e o leite em pó verdadeiro, entre uma bebida láctea fermentada e o iogurte.

O que o consumidor deve fazer diante de produtos sem a real composição explícita?

• Leia com atenção: observe os ingredientes, a categoria do produto e a composição nutricional.

• Compare preços com consciência: produtos muito mais baratos podem indicar fórmulas diluídas.

• Cheque o rótulo com calma: especialmente em produtos infantis, iogurtes, leites e doces.

• Exija nota fiscal: isso facilita trocas, devoluções e eventuais reclamações formais.

Conclusão:

Bebida láctea não é iogurte. Composto lácteo não é leite em pó.

Um novo decreto expõe nova rotulagem, que entra em vigor a partir de agosto e setembro de 2025, e promete trazer mais transparência.

Enquanto isso, cabe ao consumidor redobrar a atenção no supermercado.

Ler o rótulo com cuidado é a melhor forma de não pagar caro por um produto que parece, mas não é. Mas, para saber mais sobre outros casos, clique aqui. *

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ANVISA determina recolhimento de leite de coco de uma das marcas mais populares por excesso de dióxido de enxofre e essa é a situação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) anunciou a proibição de um lote específico de uma marca tradicional e popular de leite, após a presença de enxofre na sua composição.

Trata-se do lote 1236 do Leite de Coco Tradicional da marca Mococa.

A medida foi publicada no dia 30 de abril de 2025 por meio do Diário Oficial da União por meio da Resolução nº 1.648, que também determinou o recolhimento do produto das prateleiras.

A equipe decidiu interditar o local após a análise laboratorial indicar a presença de dióxido de enxofre acima do limite permitido por lei.

Diante disso, a partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações e os possíveis riscos que essa situação apresenta.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

O que motivou a suspensão?

• De acordo com a resolução, o exame identificou 565,2 mg/kg de dióxido de enxofre no lote mencionado.
• O valor excede o limite estabelecido pela legislação sanitária brasileira e infringe diversas normas.

A importância da marca Mococa e manifestações:

Ao procurar por manifestações ou notas públicas da empresa sobre o ocorrido, elas não foram encontradas.

No entanto, o espaço segue em aberto, caso a mesma queira expor as suas versões dos fatos.

A marca Mococa é tradicional no mercado nacional e tem forte apelo junto ao consumidor, especialmente no setor de laticínios e derivados do coco.

Seu portfólio abrange produtos populares amplamente distribuídos em todo o país.

Quais são os riscos do dióxido de enxofre?

O dióxido de enxofre (SO₂) é um aditivo autorizado e bastante comum na indústria alimentícia, utilizado como conservante e antioxidante.

Ele atua impedindo o crescimento de microrganismos e retardando reações de escurecimento nos alimentos, sendo especialmente usado em:

• Frutas secas;
• Vinhos;
• Produtos à base de coco.

No entanto, quando presente em concentrações elevadas, esse composto pode causar efeitos adversos à saúde.

Os sintomas mais frequentes incluem:

• Irritação nos olhos;
• Pele;
• Vias respiratórias.

Além disso, em pessoas com sensibilidade, como asmáticos, pode desencadear reações alérgicas graves, incluindo crises respiratórias.

Por isso, a legislação sanitária brasileira estabelece limites específicos para sua presença em alimentos industrializados.

Conclusão:

Em suma, a decisão da ANVISA de recolher o lote 1236 do leite de coco da Mococa reforça a importância do rigor no controle sanitário.

Embora o caso envolva apenas um lote, o alerta acende para os riscos do excesso de aditivos como o dióxido de enxofre.

Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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ANVISA comunica recolhimento de leites em pó e compostos lácteos de marca nº1 de leite após sérios riscos à saúde

Neste mês de maio de 2025, a ANVISA confirmou o recolhimento de diversos lotes de leites em pó e compostos lácteos produzidos por uma marca popular e nº 1 dos principais supermercados e pontos de venda.

Trata-se da gigante Dielat Indústria e Comércio de Laticínios Ltda., sediada em Taquara (RS).

A medida, devidamente publicada no Diário Oficial da União em 9 de maio de 2025, foi motivada por denúncias do MAPA de que a empresa utilizava matérias-primas impróprias para o consumo humano, incluindo:

• Insumos contaminados com produtos destinados à alimentação animal;
• Substâncias químicas não seguras.

Diante disso, a partir de informações obtidas pela resolução oficial publicada pela autarquia, a equipe especializada em fiscalização e serviços traz abaixo todas as informações e os possíveis riscos do consumo.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente os lotes e linhas mencionados na resolução, ou seja, todos os demais lotes e linhas permanecem sendo comercializados normalmente.

Produtos e lotes afastados:

Os produtos recolhidos incluem:

• Composto lácteo com maltodextrina e gordura vegetal, embalagem de 25 kg, linha Mega Lac Pop (lote 013).

• Composto lácteo com maltodextrina, embalagem de 25 kg, linha Mega Lac 2113 (lotes 067, 077 e 078).

• Leite em pó integral instantâneo, embalagens de 1 kg, linha Agrovita (lotes 024 e 060).

• Leite em pó integral instantâneo, embalagens de 200g, 400g e 1 kg, linha Megamilk (lotes 024 e 060).

• Leite em pó integral, embalagem de 1 kg, linha Agrovita (lotes 024 e 060).
• Leite em pó integral, embalagens de 200g, 400g e 1 kg, linha Megamilk (lotes 024 e 060).

Riscos:

Conforme citado acima, a decisão da ANVISA baseia-se na constatação de que esses lotes da Dielat foram produzidos a partir de:

• Matérias-primas contaminadas com produtos destinados à alimentação animal;
• Ou, e que sofreram risco de contaminação por substâncias químicas não seguras.

Essas práticas infringem:

• Decreto-Lei nº 986/1969;
• Lei nº 9.782/1999;
• Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 655/2022.

O consumo de produtos lácteos contaminados pode acarretar sérios riscos à saúde, incluindo:

• Intoxicações alimentares;
• Infecções gastrointestinais;
• E, em casos extremos, complicações mais graves.

A presença de substâncias químicas não seguras, como soda cáustica e água oxigenada, pode causar danos aos órgãos internos e representar risco de câncer.

Qual foi a manifestação e qual é a importância da Dielat?

Ao procurar a manifestação da empresa sobre essa RESOLUÇÃO da ANVISA, as mesmas não foram encontradas, no entanto, o espaço segue em aberto.

No entanto, a fábrica Dielat Laticínios distribui produtos amplamente no Brasil e também exporta seus produtos para a Venezuela. A empresa também fornece laticínios para escolas e órgãos públicos de diversas regiões do país.

Conclusão:

Em suma, uma ordem de recolhimento confirmada pela ANVISA colocou alguns lotes da Dielat fora de circulação.

No entanto, as irregularidades apontadas ressaltam a importância de uma fiscalização rigorosa e contínua no setor de laticínios.

Afinal de contas, a confiança do consumidor depende da transparência e responsabilidade das empresas em todas as etapas da produção.

Sendo assim, é essencial que medidas corretivas sejam implementadas para garantir a qualidade e segurança dos produtos oferecidos no mercado.

Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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