Relembre os casos mais marcantes de varejistas que estão à beira da falência desde 2023 e acompanhe os processos de recuperação judicial das gigantes

Como muitos já sabem, a economia brasileira pode ser uma grande montanha russa com relação aos números, e o ano de 2023 ficou conhecido como um grande divisor de águas, já que muitas varejistas e grandes empresas entraram em declínio durante o período.

Portanto, hoje vamos relembrar os casos mais marcantes do último ano. As informações são do portal G1, d a lista inclui grandes nomes como uma multinacional, rival da TIM e da Magalu, entre outras.

Desse modo, não tem como não começar com a tão famosa Lojas Americanas, que deu muito o que falar nos últimos tempos. A varejista informou um rombo contábil bilionário em janeiro de 2023 nos balanços corporativos no valor de quase R$20 bilhões.

A companhia pediu recuperação judicial na justiça do Rio de Janeiro e teve suas ações retiradas da B3. A dívida final apresentada no plano foi de R$ 50 bilhões e o processo de recuperação que ainda segue em 2024 envolve um aporte de R$ 12 bilhões dos “acionistas de referências”.

Apenas poucos meses depois da Americanas, a operadora de telefonia móvel Oi entrou com um novo pedido de recuperação judicial em 1° de março de 2023. No primeiro processo, a Oi vendeu uma série de ativos, com destaque para suas operações de telefonia móvel para as rivais Telefônica Brasil, TIM e Claro.

O plano de recuperação da empresa foi aceito pelo seu Conselho de Administração em 19 de maio. Com isso, a dívida de dezenas de bilhões de reais do grupo foi suspensa mais uma vez. O processo também suspendeu a penhora da bens ou mandados de busca e apreensão contra a companhia por parte de seus credores.

Assim como as demais empresas citadas, o Grupo Petrópolis, dono das cervejarias Itaipava e Petra, também entrou com o pedido de recuperação judicial em 27 de março, com uma dívida estimada em R$ 5,6 bilhões.

O plano de recuperação correu rápido e foi aceito em setembro pelos credores, com aprovação de 96,4% dos votantes. O grupo tinha uma lista de mais de 5 mil credores. Segundo a empresa, a razão para sua dívida foi uma grande queda no consumo das bebidas produzidas pelas suas marcas.

Em 12 de maio, outro grande nome entrou com um pedido de recuperação judicial. Dessa vez foi a Light S.A., controladora do Grupo Light, fornecedora de energia elétrica do Rio de Janeiro, que fez o pedido à Justiça em caráter de urgência, com uma dívida de R$ 11 bilhões, alegando que “os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira” se agravavam.

A principal fonte do problema financeiro da Light é a sua subsidiária de distribuição de energia. Em setembro daquele mesmo ano, circularam boatos de que a companhia havia desistido da recuperação judicial, mas a Light mantém o processo.

Por fim, vamos falar da multinacional SouthRock, empresa responsável pelas operações do Starbucks e Eataly no Brasil, que pediu recuperação judicial em 31 de outubro, alegando uma dívida de R$ 1,8 bilhão.

Segundo informações da companhia, o pedido de recuperação aconteceu por conta do baixo grau de confiança e alta instabilidade no Brasil, além da volatilidade da Selic, taxa básica de juros e constantes variações cambiais. O pedido foi aceito pela Justiça em 12 de dezembro e se mantém até o momento.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

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Uma empresa gigante está com dívidas na casa dos R$ 60 milhões de reais e vive uma crise em precedentes, podendo confirmar falência

César Tralli sempre deixa os telespectadores bem informados sobre os últimos acontecimentos que impactam a vida dos brasileiros e em uma das edições do Jornal Hoje, o jornalista da Globo falou sobre a falência de gigante no Brasil que esta com R$ 60 milhões em dívidas com o Santander.

Estamos falando da concessionária de energia elétrica Light, que entrou com um pedido de Recuperação Judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida exorbitante. O pedido foi feito em caráter de urgência, tamanho declínio financeiro da gigante.

Na ocasião, César Tralli disparou: “A Light SA, que fornece energia elétrica para 31 cidades do Rio de Janeiro, entrou com um pedido de recuperação judicial na terceira vara empresarial do Rio. A empresa controladora do Grupo Light informou que tem dividas estimadas em quase 11 bilhões de reais”, disse o jornalista em maio de 2023.

A crise da Light, que se agravou nos últimos anos, foi provocada sobretudo pelos altos índices de furtos de energia no Rio de Janeiro, conforme defende-se a concessionária carioca. “O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo a companhia, os desafios financeiros vêm se agravando”, destacou Tralli.

“Em nota, a Light disse que um dos maiores problemas tem sido a distribuição de energia e que vem registrando perdas com os chamados gatos, que são aquelas ligações clandestinas. A empresa garantiu que os serviços prestados à população não serão impactados”, prosseguiu o âncora do Jornal Hoje.

Além disso, decisões regulatórias, como a devolução de créditos fiscais indevidos de PIS/COFINS para os clientes, impactaram negativamente a receita da Light. Isso resultou em significativas devoluções financeiras nos anos anteriores, agravando ainda mais sua situação financeira.

O pedido de proteção à Justiça foi apresentado pela Light S.A. Esta holding controla a Light Serviços de Eletricidade S.A. (Light Sesa), que é a distribuidora de energia do grupo; a Light Energia, de geração; a LightCom, a comercializadora de energia; a Light Conecta, de serviços, além do Instituto Light.

R$ 60 MILHÕES EM DÍVIDAS COM O SANTANDER?

O TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo) determinou a execução da dívida da empresa Light com o banco Santander no valor de R$ 60,5 milhões em dezembro do ano passado. Cabe recurso, ou seja, a empresa gigante pode recorrer da decisão judicial.

“Não há, portanto, qualquer óbice para que os coobrigados sejam demandados pelo credor, que tem a faculdade de demandar contra todos os devedores, alguns ou apenas um, uma vez que a solidariedade passiva consiste na responsabilização pela integralidade da dívida, que pode ser exigida de qualquer um dos obrigados”, disse o magistrado Fabio Coimbra Junqueira, na decisão.

A deliberação entra em conflito com outra decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) no processo de Recuperação Judicial da empresa, que estendia a proteção para as dívidas da geradora (Light Energia) e da distribuidora (Light Sesa) que fazem parte da concessionária de energia elétrica.

De acordo com informações do portal G1, a empresa assegura que, mesmo com o pedido de Recuperação Judicial, continuará comprometida com a prestação dos serviços de energia, sem prejudicar sua responsabilidade com a população.

A decisão de buscar a Recuperação Judicial foi influenciada pelo fato de alguns poucos credores, mas com grande poder de influência, insistirem em negociações apenas por meio de mediação.

QUAL É O SALÁRIO DE TRALLI NA GLOBO?

Atual âncora do Jornal Hoje, César Tralli é “pau para toda obra” na Globo. Bem visto entre o público, a direção e o mercado publicitário, ele integra o alto escalão do jornalismo.

De acordo com informações do portal UOL, o salário mensal de Tralli na Globo é de R$ 120 mil reais, o que o deixa entre um dos maiores salários pagos pela TV brasileira na atualidade.

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Tente não se impactar ao saber da dívida de R$11 bilhões e triste situação que empresa tradicional gigante está vivendo

E uma famosa empresa tradicional gigante, conhecida por todos que usam seus serviços, tem dívida de R$11 bilhões e está a beira da falência devido à triste situação que está vivendo, que chocou a todos.

A famosa empresa tradicional gigante, que se consagrou como uma das maiores do seu setor, está a beira da falência devido à triste situação que está vivendo, que chocou a todos com dívida de R$11 bilhões.

Estamos falando da empresa tradicional gigante, a Light S.A., que é uma instituição privada de geração, distribuição, comercialização e soluções de energia elétrica, atuante em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, fornecendo serviços a uma região com mais de 10 milhões de pessoas, e está a beira da falência.

Grupo Light (Reprodução/Internet)

Para quem não sabe, a Light S.A. em 12 de maio deste ano de 2023, entrou com pedido de recuperação judicial, com dívida de cerca de R$ 11 bilhões, sendo R$ 1 bilhão com bancos e cerca de R$ 3 bilhões com detentores de títulos internacionais.

A Light S.A. atualmente, é a terceira concessionária que mais perde energia por furto no país, segundo informações do portal “G1”, cerca de 10% da conta de luz do carioca é para cobrir perdas produzidas por furtos, que só em março deste ano, alcançou perdas de 58,36%.

Empresa de energia elétrica do RJ (Reprodução/Internet)

A perda de energia por furtos é tanta que sozinha, empresa tradicional gigante, a Light S.A., corresponde por 20% do total de energia perdida no país inteiro.

Light pede recuperação judicial – Foto: Reprodução/Internet

A empresa já declarou que toda a dívida será preservada e a empresa continuará cumprindo suas obrigações setoriais exigidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica, a ANEEL, e pelo contrato de concessão.

Qual a maior empresa de energia do país?

Segundo informações do portal “Credcarbo”, a maior empresa de transmissão de energia do Brasil é a Enel Brasil, pertencente ao grupo Enel, líder do segmento no país.

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