Dois sabores de Coca-Cola não estão mais presentes nas prateleiras dos grandes supermercados, como Assaí e Carrefour

A Coca-Cola não conta mais neste ano de 2025 com dois sabores que ganhava a prateleira dos supermercados.

Grandes empresas como o Assaí e o Carrefour sempre vendiam o produto, mas a empresa hoje não conta mais com eles à disposição.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Uol’, traz à tona o fim de 2 Coca-Cola no Brasil.

A primeira delas é a Light, que faz uns anos que não existe mais nos supermercados, e a outra é a Zero, que trocou de nome na embalagem.

A história da Coca-Cola

• A Coca-Cola surgiu no dia 8 de maio de 1886, mas não como conhecemos nos dias de hoje;
• Ela tem origem no Estados Unidos e o refrigerante ganhou espaço no mundo inteiro em pouco tempo;
• Ela chegou ao Brasil em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, e inaugurou sua primeira fábrica em 1942;
• Por ano, são mais de 550 milhões de unidades do refrigerante vendida somente no Brasil, mostrando todo seu sucesso.

O fim da Light

De acordo com o portal ‘Uol’, a Coca-Cola tentou implementar diversas variedades de seu refrigerante nos mercados.

Uma delas foi a Light, em 1997, que ganhou espaço nos supermercados como Assaí e Carrefour, e teve bons anos de história.

Porém, acabou descontinuada pela empresa em 2009, já que não fazia mais sentido ter o sabor nos mercados, com outros lucrando muito mais.

Portanto já faz mais de 15 anos que a Coca-Cola Light não está mais disponível e agora fica apenas na lembrança de todos que tomaram.

Mudança na Coca Zero

A Coca-Cola Zero ainda existe no mercado, porém o rótulo não mais, já que mudaram o nome e agora passou a ser Sem Açúcar.

Essa mudança aconteceu em 2018, e três anos depois, em 2021, a empresa resolveu mexer na fórmula da produção da bebida.

Não revelaram quais mudanças aconteceram, já que a fórmula é secreta, dizendo apenas que se tornou mais refrescante e deliciosa.

Conclusões finais

A Coca-Cola Light acabou sendo descontinuada em 2009, e desde então não dá mais para encontrá-las nos supermercados.

Já a Zero trocou de nome, para Sem Açúcar, e mudou um pouco também a sua fórmula, anunciada pela própria empresa.

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Qual o refrigerante mais vendido no Brasil?

A Coca-Cola é o refrigerante mais vendido no Brasil, líder no mercado de bebidas há mais de 100 anos no país.

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César Tralli surpreendeu ao confirmar uma triste notícia durante o Jornal Hoje onde confirmou o terror de falência de uma empresa gigante do RJ

César Tralli, sem sombra de dúvidas, é um dos grandes jornalistas da televisão brasileira. Atualmente, o apresentador comanda o Jornal Hoje, da Globo, trazendo atualizações a respeito do Brasil e do mundo. Na ocasião, o âncora entrou às pressas e confirmou um verdadeiro terror de falência de uma empresa gigante do Rio de Janeiro.

Em maio deste ano, César Tralli trouxe todas as informações. “A Light SA, que fornece energia elétrica para 31 cidades do Rio de Janeiro, entrou com um pedido de recuperação judicial na terceira vara empresarial do Rio. A empresa controladora do Grupo Light informou que tem dividas estimadas em quase 11 bilhões de reais”, disse o âncora.

“O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo a companhia, os desafios financeiros vêm se agravando Em nota, a Light disse que um dos maiores problemas tem sido a distribuição de energia e que vem registrando perdas com os chamados gatos, que são aquelas ligações clandestinas”, disparou César Tralli durante o Jornal Hoje.

“A empresa garantiu que os serviços prestados à população não serão impactados”, falou César Tralli. Em junho deste ano, segundo informações do portal Agência Brasil, a Justiça do Rio homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Light, aprovado pela Assembleia Geral de Credores. A dívida total da concessionária de energia supera R$ 11 bilhões.

Na decisão, o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, titular da Terceira Vara Empresarial do Rio, demonstrou confiança na recuperação do grupo a partir da aprovação do plano pelos credores. “A reestruturação da companhia está fundamentada no aumento de capital, conversão de parte das obrigações em ações, além de novas condições de pagamento”, disse ele.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Uma das maiores empresas do Brasil está lutando contra a falência por conta de uma dívida de R$11 bilhões. A situação chegou a esse ponto mesmo com milhões de clientes

Uma empresa gigante do Brasil, que conta com milhares de clientes todos os dias, está brigando contra a falência. Isso porque chegaram a encarar uma dívida de R$11 bilhões e estão em um processo de recuperação judicial para tentar reverter a situação.

Nos últimos anos as crises econômicas foram ainda mais fortes, já que a pandemia da Covid-19 aumentou o desespero das marcas. Mesmo aquelas que contam com diversos clientes diariamente sofreram com isso e precisam realizar alguns processos para que consigam dar a volta por cima.

De acordo com o portal ‘Uol’, em maio de 2023 a Light, concessionária de energia elétrica no Rio de Janeiro, entrou com um pedido de recuperação judicial. Isso porque apresentaram uma dívida no valor que girava em torno de R$11 bilhões, e precisavam apresentar um plano para reverter o caos.

O pedido acabou sendo aceito pela Justiça do Rio de Janeiro, pela decisão do juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, da 3° Vara Empresarial da Comarca da Capital. A proposta passou por uma votação dos credores, para que a grande maioria aceitasse os planos emitidos pela empresa.

Ainda segundo o site, a Light atende cerca de 4,5 milhões de pessoas em mais de 30 municípios que está presente no estado carioca. Um dos motivos da crise da empresa são as ligações clandestinas e em 2022 representou uma perca de R$1 bilhão por causa delas.

“A gente não chegaria nesse risco de o estado ficar sem luz, seria só em um caso de degradação completa da prestação do serviço. O que não se tem no momento”, comentou o advogado especialista na área de energia, André Edelsten.

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Novo processo de recuperação judicial

De acordo com o portal ‘O Globo’, no dia 23 de fevereiro de 2024 a Light apresentou uma nova versão de seu plano de recuperação judicial. Assim, a empresa revelou que previa uma capitalização de R$1,5 bilhão, com todos aqueles credores de até R$30 mil sendo pagos em 90 dias após a aprovação.

“Não tem bala de prata. Mas é uma evolução do plano inicial, olha para as obrigações que a Light tem em sua operação e com os credores”, disse uma das fontes do site. A expectativa da empresa é que tenham uma receita líquida de R$15,5 bilhões em dez anos.

Qual a maior empresa de energia do país?

Segundo informações do portal “Credcarbo”, a maior empresa de transmissão de energia do Brasil é a Enel Brasil, pertencente ao grupo Enel, líder do segmento no país.

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Terror de falência é confirmado por Tralli no Jornal Hoje e gera choque terrível na população

Um terror absurdo de falência igual das Lojas Americanas foi confirmado por César Tralli no Jornal Hoje e gerou um choque completo na população com a perda dos produtos que muitas pessoas amavam.

Segundo informações de César Tralli em maio desse ano, a Light S.A., controladora do Grupo Light, entrou com um pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões.

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O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo documento emitido pela empresa, “os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira da Companhia e algumas de suas subsidiárias se mantêm e vêm se agravando”.

Rodrigo Cotta, um dos advogados atuantes no caso, afirma que as partes envolvidas no pedido estão “convictas de que, com a recuperação judicial, o Grupo Light vai equalizar seu passivo financeiro”, ou seja, sanará suas dívidas.

O advogado destaca que:

• a crise da Light, que se agravou nos últimos anos, decorre sobretudo dos altos índices de furtos de energia no Rio de Janeiro;
• a redução do consumo de energia elétrica, os impactos da lei que determina a devolução de créditos tributários e a pandemia da covid-19 também contribuíram para o agravamento da crise;
• com a recuperação Judicial, a prestação do serviço público da Light será mantida.

O QUE ACONTECEU COM AS AMERICANAS?

A Americanas está oficialmente em recuperação judicial. O pedido que a empresa fez para isso foi aceito pela Justiça do Rio de Janeiro. A companhia agora tem 180 dias para elaborar e aprovar junto a credores um plano para sanar suas dívidas e tentar escapar da falência.

A empresa declarou à Justiça ter dívidas de R$ 43 bilhões, tanto junto a outras empresas como pessoas físicas. Isso é mais do que os R$ 32 bilhões que a companhia arrecadou com suas vendas durante todo o ano de 2021 – último dado disponível. Também é cerca de quatro vezes o valor de mercado estimado da Americanas ainda antes do estouro de sua crise repentina: R$ 11 bilhões.

A crise emergiu quando o então presidente da empresa, Sergio Rial, renunciou ao cargo apenas dez dias após sua posse. Rial disse ter pedido demissão após detectar “inconsistências” de R$ 20 bilhões em balanços divulgados pela companhia.

Essas “inconsistências”, até onde se sabe, seriam fruto da omissão de empréstimos contraídos pela empresa para pagamento de fornecedores. Sem informar isso a investidores e credores, estes entendiam que a companhia estava em situação melhor do que a que realmente se encontra. Assim, as ações da Americanas eram negociadas a preços mais altos e os pedidos de outros empréstimos recebiam tratamento mais favorável.

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No Jornal Hoje, César Tralli trouxe à tona uma notícia urgente sobre a falência de uma empresa, revelando uma dívida colossal de 11 bilhões

O âncora do Jornal Hoje, César Tralli trouxe uma notícia urgente que abalou milhares de pessoas: a confirmação da falência de uma empresa muito popular, revelando uma dívida expressiva de 11 bilhões de reais.

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Tralli no JH. Foto: Reprodução/Internet

FALÊNCIA

César Tralli trouxe uma notícia preocupante em maio deste ano: uma grande empresa que muitos conhecem deu o famoso “adeus” ao sucesso e entrou com um pedido de recuperação judicial.

Essa empresa é a Light, responsável por fornecer energia elétrica para 31 cidades do Rio de Janeiro. Tralli informou que a empresa controladora do grupo revelou ter dívidas que somam quase 11 bilhões de reais.

“A Light S.A, que fornece energia elétrica para 31 cidades do Rio de Janeiro entrou com um pedido de recuperação judicial, na Terceira Vara Empresarial do Rio. A empresa controladora do grupo Light informou que tem dívidas estimadas em quase 11 bilhões de reais”, disse o jornalista na época.

“O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo a companhia, os desafios financeiros vêm se agravando. Em nota, a Light disse que um dos maiores problemas têm sido a distribuição de energia, que vem registrando perdas com os chamados ‘gatos’, que são aquelas ligações clandestinas”, explicou Tralli.

“A empresa garantiu que os serviços prestados à população não serão impactados”, afirmou o âncora do Jornal Hoje.

Segundo o Portal G1, o pedido de recuperação judicial foi protocolado na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em 11 bilhões de reais.

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Light S/A. Foto: Reprodução/Internet

Qual o salário de César Tralli?

César Tralli, muito conhecido por seu trabalho na Globo, recebe um salário mensal de R$ 120 mil, segundo o Metrópoles. O famoso apresenta o Jornal Hoje e o Jornal GloboNews – Edição das 18h desde 2021.

No entanto, ficou conhecido por apresentar o SPTV – 1.ª Edição por dez anos.

Em comparação, um repórter na Globo recebe um salário de R$ 4.069, segundo o Glassdoor.

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Em anúncio recente, importante empresa brasileira  declarou que não vai conseguir pagar os seus credores

E a situação de uma importante empresa responsável por distribuir energia em regiões do Rio de Janeiro continua crítica.

Estamos falando da Light, que está em processo de recuperação judicial desde maio deste ano*SAIBAMAIS*, e o que já estava complicado, ficou ainda pior.

Segundo o portal Seu Crédito Digital, em um aviso recente, ela comunicou que não conseguirá pagar pelos debêntures (títulos de crédito). Isso acontecerá até que a Justiça se posicione e proíba as práticas que não sejam benéficas para a reestruturação da empresa.

A Light, uma das maiores distribuidoras de energia do país, está passando por uma recuperação judicial (Foto Reprodução/Internet)

A concessionária afirmou que diversas assembleias entre os debenturistas aconteceram sem que ela estivesse ciente ou tivesse acesso às atas do que havia sido debatido.

Esse comunicado feito por ela, com toda certeza, deve ter gerado a fúria de muitos desses credores.

Só para se ter uma vaga ideia da situação de conflito, em um trecho do comunicado, a Light  declarou que essa é “uma mal-disfarçada” tentativa de parcela dos debenturistas de, em detrimento de todos os demais credores, se aproveitarem do caixa do Grupo Light para seu benefício exclusivo.

Dívidas de bilhões

A Light está passando por um processo de reestruturação, uma vez que suas dívidas estimadas já estão na casa de R$ 11 bilhões.

No entanto, quanto aos debêntures, a empresa pede que a Justiça avalie os pedidos, uma vez que, além dos valores devidos, aparentemente os credores estão embutindo outros custos não relacionados.

Diante disso, a empresa esclarece a situação afirmando que entre os tais custos não relacionado estão a  assessoria de imprensa e assessoria financeira.

No comunicado, a Light afirma que existem cobranças indevidas por parte dos seus credores (Foto Reprodução/Internet)

Assim, o valor total, que é de R$ 1,5 milhão para os honorários, tem cerca de 89 mil só de taxas processuais e 900 mil reais para a contratação de outras assessorias.

Assim, de acordo com a distribuidora, esses custos que foram impostos à Light, na verdade, não são de conhecimento da empresa. Isso porque, as assessorias que estão incluídas não são essenciais para a defesa de crédito dos credores.

Vale dizer que esse processo é o 8º maior da história do Brasil devido ao tamanho do valor da dívida.

O que mais está causando prejuízos à empresa?

Se não bastasse tudo isso, segundo o portal Terra, a distribuidora de energia ainda enfrenta alguns desafios ao longo do processo de reestruturação, como os famosos “gatos” de energia feitos pela população do Rio de Janeiro, região de distribuição.

Por conta desses desvios, a empresa chega a perder de R$ 600 milhões a R$ 800 milhões anualmente.

Mesmo com os esforços em operações para combater os “gatos”, ainda assim, há muito desvio. Atualmente, a Light pediu, mais uma vez, o aumento da tarifa, visando diminuir o impacto que teve durante o período de pandemia.

Além de estar passando por uma recuperação judicial, a empresa ainda precisa lidar com os prejuízos causados por desvios de energia, os famosos “gatos” (Foto Reprodução/Estadão)

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Se surpreenda ao saber que a Justiça tomou importante decisão sobre empresa gigante que está com dívida de R$11 bilhões e chocou a todos

E a onda de demissões em massa e falência ainda está dando muito o que falar, sendo agora o assunto da vez, a de que justiça toma importante decisão sobre empresa gigante que está com dívida de R$11 bilhões, e martelo é batido.

Segundo informações do portal “G1”, o juiz Luiz Alberto Alves, da 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, deferiu o pedido de recuperação em caráter de urgência da empresa nesta segunda-feira (15), a qual tem dívida estimada em R$ 11 bilhões.

Estamos falando da empresa Light S.A., controladora do Grupo Light, e é uma empresa privada de geração, distribuição, comercialização e soluções de energia elétrica que atende a mais de 30 municípios do Estado do Rio de Janeiro e vem passando por sérios problemas.

A Light é uma das maiores distribuidora de energia elétrica – Foto: Reprodução/internet

Ainda segundo as informações, o juiz determinou que a Light cumpra com suas obrigações operacionais e metas de qualidade estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sob pena de cassação da tutela concedida pela recuperação judicial.

A Light é uma das maiores distribuidora de energia elétrica – Foto: Reprodução/internet

Os advogados da empresa, falaram sobre as principais dificuldades da companhia do Grupo Light em entrevista ao “g1”, quando destacaram: “A crise da Light, que se agravou nos últimos anos, decorre sobretudo dos altos índices de furtos de energia no Rio de Janeiro”, destacou, e prosseguiu:

Pessoa com conta de energia. Foto: Reprodução/Internet

“Os investimentos feitos pela empresa para diminuir os furtos não obtiveram os resultados esperados; a redução do consumo de energia elétrica, os impactos da lei que determina a devolução de créditos tributários e a pandemia da covid-19 também contribuíram para o agravamento da crise” destacou.

E destacou por último, dizendo: “a recuperação judicial é de interesse público, porque visa que a prestação do serviço público da Light seja mantida, enquanto a companhia trabalha para sanar suas dívidas com seus credores”, disse.

Para quem não saber, a empresa vem sofrendo, há anos, com os furtos de luz no Rio de Janeiro, o que reduz a arrecadação e gera prejuízos financeiros a companhia.

“Devido às complexidades socioeconômicas do Rio de Janeiro, há um alto nível de perdas de energia na área de concessão da Light, que é uma das mais difíceis do país em termos operacionais, resultantes principalmente do elevado furto de energia”, destacam as analistas da  XP Investimentos, que continuam:

“Quando uma distribuidora de energia falha em atingir os níveis regulatórios, há penalidades aplicadas sobre as tarifas”, explicam as especialistas.

A Light em documento, esclareceu e ressaltou seu compromisso com a sociedade, quando disse: “Assim, significa dizer: em hipótese alguma a empresa se distanciará de observar, com a absoluta responsabilidade, a missão primordial que deve desempenhar”, diz o documento.

Quantas empresas de energia existem no Brasil?

Segundo informações do portal “Portal da Indústria”, atualmente existem no Brasil, 131 concessionárias, permissionárias e cooperativas de distribuição de energia elétrica.

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A empresa se afundou em dívidas e vive uma situação dramática, jamais vista antes

Empresa gigante do mercado e uma holding integrada que atua nos setores de distribuição, geração, comercialização e soluções de energia, uma companhia conhecida por muitos está vivendo uma situação delicadíssima. A instituição trata-se da Light S.A..

A companhia anunciou o ajuizamento de um pedido de recuperação judicial. A estimativa da dívida exposta foi de cerca de R$ 11 bilhões.

De acordo com a companhia, a incapacidade de pagar as contas está ligada a um problema de segurança pública no Rio de Janeiro, e não diretamente à incapacidade de renegociar dívidas. Assim, o pedido foi apresentado à 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

“A companhia vem, em conjunto com seus assessores financeiros e legais, avaliando alternativas e empreendendo esforços na busca do equacionamento de obrigações financeiras próprias e de outras pelas quais é também coobrigada, inclusive mediante tratativas com certos credores no âmbito de procedimento de mediação devidamente instaurado e em curso na presente data.”, destaca a empresa.

Diante a dramática situação que envolve uma enorme companhia de energia do Brasil, a expectativa é de que a gigante deve decretar falência até a próxima segunda-feira (15).

Light pede recuperação judicial – Foto: Reprodução/Internet

O que está acontecendo com a Light?

O maior problema da Light é a distribuição de energia. O segmento, segundo análise de Camilla Dolle, Mayara Rodrigues e Natalia Moura, da XP Investimentos, é o mais relevante da companhia. A instituição vem sofrendo, cada vez mais, com os furtos de luz no Rio de Janeiro, o que reduz a arrecadação e gera prejuízos financeiros.

“Devido às complexidades socioeconômicas do Rio de Janeiro, há um alto nível de perdas de energia na área de concessão da Light, que é uma das mais difíceis do país em termos operacionais, resultantes principalmente do elevado furto de energia”, destacam analistas sobre o caso.

A Light é uma das maiores produtoras de energia elétrica – Foto: Reprodução/internet

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Empresa carioca Light, está beirando à falência após dificuldades

A companhia elétrica do Grupo Light, do Rio de Janeiro, está enfrentando uma série de desafios em diversos fatores, causando grande preocupação nos clientes e investidores de um possível calote.

No entanto, a empresa é responsável por 70% da energia da cidade carioca, porém a situação se agrava devido à proximidade do vencimento de obrigações financeiras e a incerteza do retorno da renovação da concessão referente a distribuição em 2026.

Contudo, um processo de endividamento gigantesco, pode acabar gerando um apagão, já que um dos motivos responsável pelo prejuízo, é o furto de energia que atualmente ultrapassa os 50% do total distribuído e a devolução de valores bilionários em créditos tributários aos consumidores.

Entretanto, afim de se reerguer, ao invés de fazer diretamente na sua subsidiária de distribuição de energia, a Light optou por realizar a estratégia de recuperação judicial na sua holding, para proteger a unidade e preservar a cadeia de pagamentos do setor elétrico, evitando que as distribuidoras de energia não repassem os recursos arrecadados na conta de luz a geradores e transmissores.

Apesar da a lei 12.767/2012 proibir as concessionárias de serviços públicos de energia elétrica de recorrer aos regimes de recuperação judicial ou extrajudicial, a companhia foi aprovada pelo Governo, e ficará em um período de 30 dias sem pagar suas dívidas, e até mesmo podendo estender esse tempo para 60 dias, iniciando uma mediação com credores, usando dispositivos da Lei de Falências em uma medida de pré-recuperação judicial.

O que pode acontecer, caso a empresa não se recupere?

No caso da companhia não ter sucesso em seu processo judicial, todos que investiram na empresa e aqueles que contataram seus serviços, correm i risco de perde tudo, ou seja, investimentos congelados.

Grupo Light (Reprodução/Internet)

Funcionário da companhia (Reprodução/Internet)

Empresa de energia elétrica do RJ (Reprodução/Internet)

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Uma famosa companhia de luz está a beira da falência e situação gera preocupação

A onda de crise e falências não está perdoando ninguém, nem mesmo as companhias de luz, é isso mesmo, infelizmente uma tradicional empresa de abastecimento de energia está na corda bamba.

Estamos falando da famosa Light, que já foi mencionada até em letra de uma música do Kid Vinil.

Pois é, segundo o Portal G1, a gigante entrou com um pedido de recuperação  judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões.

Esse pedido foi feito em caráter de urgência, o que pode ser considerado praticamente como um pedido de socorro, pois, segundo a documentação emitida pela empresa a situação está se agravando e ficando cada vez mais insustentável

A companhia de energia, Ligth, têm sofrido com os furtos de energia e passa por crise após dívida bilionária (Foto Reprodução/Internet)

Um verdadeiro caos …

O maior problema enfrentado pela Light atualmente é a distribuição de energia. Esse segmento, de acordo com análise de Camilla Dolle, Mayara Rodrigues e Natalia Moura, da XP Investimentos, é o mais relevante da companhia.

Se não bastasse a situação caótica como um todo, a empresa têm sofrido, cada vez mais, com os furtos de luz no Rio de Janeiro, o que reduz a arrecadação e gera prejuízos financeiros.

A análise ainda pontua que a Ligth está em um processo de teste, aonde a mesma experimenta diversos modelos de combate às perdas causadas por esses furtos nos últimos anos.

Furto de energia em áreas violentas afeta não apenas a Light como também os clientes (Foto Reprodução/Internet)

Mas, apesar de uma leve melhora nos indicadores após a adoção de medidores mais modernos, os números de gatos ainda estão extrapolando os limites do  padrão estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo elas, quando uma distribuidora de energia  falha em atingir os níveis regulatórios, há penalidades aplicadas sobre as tarifas.

Fora esses furtos absurdos, a Light também teve sua receita prejudicada após uma decisão da da Aneel,  que determinou que a companhia devolvesse créditos fiscais relacionados à cobrança indevida de PIS/COFINS dos clientes.

Segundo a mesma análise, em 2021 a empresa teve de devolver R$ 374,2 milhões em descontos nas tarifas, e outros R$ 1,05 bilhão em 2022. Há expectativas de que mais u valor alto seja devolvido neste ano, piorando a situação financeira da Light.

Os clientes serão prejudicados?

Apesar da situação crítica em que a Light se encontra, no mesmo pedido de recuperação judicial ela fez questão de frisar que  pretende equacionar o endividamento financeiro do conglomerado, mas que não há nenhuma tentativa de se afastar de suas obrigações com a população no que diz respeito à prestação dos serviços de energia.

Segundo a Light, a decisão pela necessidade da recuperação judicial como forma de sanar suas dívidas se deve ao fato de que pouquíssimos credores, mas de “altíssima belicosidade”, terem estabelecido que as negociações só serão realizadas via mediação.

Vale dizer que os problemas gerados por furtos de energia no estado do Rio de Janeiro não atinge somente a Light, como empresa, mas também a todos os clientes.

Segundo um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) feito em 2022 á pedido do RJ2, cerca de 10% do valor das contas de luz no Rio são para ressarcir a Light dos gatos feitos por outras pessoas.

No ano passado, a Aneel autorizou que a distribuidora de energia repasse até 40% das perdas com os furtos aos consumidores nas contas de luz. Fora isso, a situação passa igualmente pela  violência e o domínio do crime organizado.

Segundo o G1. a população das comunidades cariocas são obrigadas a fazer gatos nos postes e pagar traficantes ou milicianos pela energia.

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