Estado se candidatou para sediar os Jogo Pan-Americanos de 2031, mas depende de plano de estrutura que inclui o transporte público

Em meio à gestão de Cláudio Castro, o Metrô do Rio de Janeiro segue enfrentando alguns impasses que já se estendem desde os governos anteriores. O assunto ganhou destaque no RJ2, da Globo.

Segundo o telejornal, o estado lançou uma candidatura para ser a sede dos Jogos Pan-Americanos, em 2031. No entanto, o plano exige uma série de melhorias, o que envolve também o transporte público, reassumindo antigas promessas.

Entre elas, a implantação da Linha 3 do Metrô, que ligará a Praça XV, no Rio, com a Praça Arariboia, de Niterói, e Alcântara, em São Gonçalo. O projeto já existe há décadas, mas nunca saiu do papel.

Se, de fato, fosse finalizado, o trecho ainda ajudaria a diminuir o trânsito de carros na Ponte Rio-Niterói. Mas, claro, exigiria um alto custo. Em 2016, para os Jogos Olímpicos, o Governo do Estado já havia prometido a Estação da Gávea, que também não teve finalização.

De acordo com o jornal da Globo, para dar início à nova Linha 3, primeiro seria necessário retomar as obras da estação que está parada há quase 10 anos e já consumiu em torno de R$ 10 bilhões dos cofres públicos. O retorno está marcado para este mês, após 4 adiamentos.

Quais as reais chances do torneio no Rio?

Segundo a Agência Brasil, existe uma forte disputa entre os estados que querem sediar os Jogos Pan-Americanos. Além do Rio, São Paulo também está na correria para conseguir o evento que acontece. Em janeiro, os envolvidos teriam enviados as propostas para o Comitê Olímpico do Brasil.

Conclusão

• Em resumo, o Metrô do Rio de Janeiro enfrenta alguns impasses na gestão de Cláudio Castro;

• Os problemas, no entanto, já são antigos, envolvendo a Linha 3 e a paralisada Estação da Gávea;

• O estado se candidatou para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2031, mas depende de plano;

• Projeto prevê aumento do transporte público e a ligação entre Rio de Niterói através dos trilhos;

• Cerca de R$ 10 bilhões já teriam sido investidos e o assunto ganhou destaque no RJ2, da Globo.

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Houve um novo impasse na expansão dos trilhos, prejudicando mais de 309 mil habitantes

Um dos projetos do Metrô do Rio de Janeiro está parado há mais de 8 anos. Houve novas tentativas para dar início às construções, mas o plano sofreu uma reviravolta que atingiu duas futuras linhas da capital.

Para quem não tem acompanhou, em agosto, o Tribunal de Contas, mais uma vez, anulou a expansão que estava prevista. Hoje, o munícipio está com a gestão do prefeito Eduardo Paes, enquanto o estado fica sob o governo de Cláudio Castro.

No município central, vivem mais de 6 milhões de habitantes, de acordo com o Censo, do IBGE. Dentro desse número, somente na região metropolitana, cerca de 309 mil cidadãos utilizam o Metrô diariamente.

Mas, segundo o Estadão, houve de suspeitas de irregularidades no material da criação da Linha 3, que ligaria Rio de Janeiro e São Gonçalo, e do aumento da Linha 4, que seguiria até o Recreio dos Bandeirantes. Por causa disso, ambas seguem apenas no papel.

Desde 2016, existe esse plano sobre o transporte público. Em entrevista ao jornal O Globo, o secretário estadual de Transporte e Mobilidade Urbana, Washington Reis, afirmou que as irregularidades encontradas no documento eram técnicas.

Afinal, o que aconteceu?

Washington Reis foi responsável pela anulação da licitação do Metrô, ressaltando que as exigências do TCE-RJ servem para atender a nova legislação, que possui procedimentos diferentes. No documento mais recente, o político também apontou erros no processo.

Entre eles, aparece o orçamento estimado sem parâmetros, falta de cronograma financeiro e capacidade de gestão de tecnologia. Por isso, surge a necessidade de um edital atualizado com as informações. Até então, processo licitatório tinha um valor estimado de R$ 18,6 milhões.

Essa realização do estudo estava incluída entre os projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), de origem do Governo Federal, no Rio de Janeiro. O projeto da Linha 4 previa ter inauguração antes das Olimpíadas de 2016, mas, por causa dos problemas, não foi concluído.

Conclusão

• Em resumo, o Metrô do Rio de Janeiro teve novamente a licitação anulada;

• O projeto de expansão diz respeito às linhas 3 e 4, na capital;

• Eduardo Paes tem gerido o município, enquanto Cláudio Castro assume o governo estadual;

• O secretário Washington Reis foi responsável pela anulação, apontando uma série de erros.

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Uma nova paralisação do metrô de São Paulo desespera milhões e estação da Sé é fechada

Uma nova paralisação do metrô de São Paulo desespera milhões de passageiros, inclusive com a estação da Sé, uma das principais, sendo obrigada a fechar as suas portas, para evitar a lotação.

O transporte público é fundamental para o andamento das grandes cidades e a noite da última quinta-feira (01) foi de bastante caos, que ficou evidenciado na manhã desta sexta-feira (02), durante o Bom Dia SP, da Globo.

O repórter Hermínio Bernardo, logo na abertura do jornal, já comentou sobre todos os problemas entrados por milhões de passageiros na Linha 3 do metrô de São Paulo.

Passageiros precisaram andar pelos trilhos (Reprodução: Globo)

“Ontem na Linha 3 foi muito difícil a volta pra casa, ficou completamente interrompida, gente andando no trilho”, revelou Hermínio Bernardo, que estava na estação da Linha 3, que já havia voltado ao normal.

Em seguida, Sabina Simonato revelou a quantidade de passageiros que foram afetados por conta dessa paralisação ocorrida por uma falha.

“Foi um caos ontem na Linha 3, na volta pra casa, a linha mais movimentada, 1,2 milhão de passageiros afetados, porque a circulação ficou paralisada”, destacou Sabina Simonato.

Como se não bastasse todos esses problemas, Rodrigo Bocardi ainda trouxe uma outra problemática, já que uma das principais estações da linha, a Sé, teve que ser fechada, por conta do excesso de passageiros.

Como ficou a estação no momento do problema (Reprodução: Globo)

“Passageiros tiveram que descer dos vagões, andaram ali ao lado dos trilhos. Estação da Sé fechou por causa do acúmulo de passageiros, inclusive”, disse Rodrigo Bocardi.

Por fim, Hermínio Bernardo comentou que tudo começou a ter início por conta da falha de um dos trens, que ficou parado na estação, fazendo com que o de trás ficasse parado entre as estações.

“Um trem chegou na plataforma e teve falha, ficou um tempo a mais parado na estação. O tempo que vinha atrás, ficou parado entre as duas estações e ai o pessoal apertou o botão de emergência e desceu na via”, revelou o repórter.

Estação da Sé foi fechada pelo excesso de passageiros (Reprodução: Internet)

Quantas estações há na Linha 3 Vermelha?

A Linha 3 Vermelha, uma das principais de metrô de São Paulo, conta com 18 estações, a maioria na Zona Leste da cidade.

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