Loja de departamentos aclamada de Curitiba encerra história após 22 anos e acaba sendo arrastada pela varejista Pernambucanas no Paraná

Uma rede aclamada em Curitiba, capital do Paraná, fez história por 22 anos. Ela chegou a ser a loja de departamentos número 1 quando se instaurou na cidade. Mas, caiu para as Pernambucanas.

Vale lembrar que o setor de lojas de departamentos é muito popular no Brasil, afinal, os brasileiros amam esses tipos de ambientes. Dessa maneira, gigantes como Pernambucanas fazem sucesso por aqui.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas dos sites Diário do Paraná e também Empresas do Brasil, hoje conta a história da rede Muricy.

O FIM DAS LOJAS MURICY

Brilhou no Brasil por Curitiba;
Fizeram sucesso nos anos por aqui;
Mas, como resultado de uma crise na sede, saiu de cena;
Contudo, estará para sempre lembrada na história.

ENGOLIDA PELA PERNAMBUCANAS

Fundada em 1976, foi dissolvida em 1998, as Lojas Muricy tinham sede em Curitiba. A marca era de Arthur Lundgren Tecidos S.A. (dona da rede Pernambucanas).

Quando abriu a sede na capital paranaense, a sede era considerada a loja de departamentos mais moderna do país, mas, não é para menos, afinal, foi laborada com este fim.

Então, por muitos anos fez sucesso e chamou a atenção de milhares de clientes. Todos queriam entender seu sucesso. Contudo, os anos de ouro chegaram ao fim em 1998.

Mas, vale destacar que a essa altura, a rede Muricy já tinha lojas em São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas. Contudo, nessa época Arthur Lundgren resolveu reestruturar os pontos de vendas.

Como resultado, as lojas Muryci foram transformadas em pontos da rede Pernambucanas. Dessa maneira, a gigante que um dia era sinônimo de modernidade, encerrou sua história. Mas, está marcada na história.

CONCLUSÕES FINAIS

A rede Muricy, que já chegou a ser a número 1 em modernidade quando o assunto era loja de departamento, hoje é uma saudade. Com sede em Curitiba, ela conquistou milhares de clientes e encerrou sua passagem sendo repassada as lojas Pernambucanas.

QUAL A MAIOR LOJA DE DEPARTAMENTO DO PAÍS?

Hoje há inúmeras lojas que brilham nesse seguimento, mas, a que está sempre em destaque, é a Magazine Luiza. Ela está entre as que mais lucra no setor e é a marca que o público sempre lembra de comprar quando quer algo.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSE OUTRO FIM EM CURITIBA

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Loja de departamentos gigantesca chega ao fim após mais de 40 anos no mercado, tem falência decretada e suas lojas engolidas pelas Casas Bahia

As Casas Bahia é uma das maiores varejistas do Brasil. Aliás, para se consolidar mais ainda no mercado, ela engoliu diversas lojas da loja de departamentos mais querida dos brasileiros.

A varejista passou por um processo de reestruturação significativa, problemas econômicos e mudança do mercado, onde acabou tendo a sua falência decretada. Estamos falando da Ultralar.

Dessa forma, após ter a falência cravada, as Casas Bahia adquiriu a maioria dos pontos comerciais que a loja de departamentos ainda possuia. A seguir, veja tudo em detalhes.

A Ultralar

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo a ‘Wikipédia’, a Ultralar foi uma rede de lojas de departamentos brasileira fundada em 1956 por Ernesto Igel, como uma extensão da Ultragaz S/A.

O objetivo era popularizar o uso do fogão a gás, incentivando a venda de botijões de gás. Para isso, a empresa estabeleceu lojas próprias que, posteriormente, foram reunidas sob a marca Ultralar.

De acordo com a fonte, ao longo das décadas de 1960 e 1970, a Ultralar expandiu-se significativamente, tornando-se uma das pioneiras no setor de grandes magazines no Brasil.

Em 1974, a empresa inaugurou o Ultracenter Ultralar, seu primeiro hipermercado na Marginal Pinheiros, em São Paulo. No entanto, um ano depois, o hipermercado foi vendido ao Carrefour.

Início do fim da loja de departamentos

Na década de 1990, o Grupo Ultra iniciou um processo de desinvestimento em unidades fora de seu foco principal, que era a distribuição de gás e petroquímica.

Nesse contexto, as Lojas Ultralar, que contavam com 44 unidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, foram vendidas ao Grupo Susa Vendex.

A empresa passou a se chamar Ultralar & Lazer, incorporando algumas lojas da Sears no Rio de Janeiro.

Entretanto, devido a dificuldades econômicas e mudanças no mercado, a Ultralar entrou em falência em 2000, com a maioria de suas lojas sendo adquiridas pelas Casas Bahia.

Considerações finais

• A Ultralar, uma grande loja de departamentos brasileira fundada em 1956, enfrentou problemas financeiros e entrou em falência no ano 2000.
• Após isso, a maioria de suas lojas foi comprada pelas Casas Bahia, que se consolidou ainda mais no mercado.
• A história da Ultralar é um exemplo de como o setor varejista pode ser desafiador, com empresas sendo absorvidas por concorrentes maiores em tempos de crise.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais notícias sobre falência clicando aqui.

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Uma das maiores quando falamos de loja de departamentos, está sofrendo com dívidas e pode fechar as portas

Com 72 anos de história, uma loja de departamento vive um extremo problema com crise financeira e pode decretar em breve a falência.

Estamos falando da Leader,uma rede brasileira de lojas de departamento fundada em 1951 em Miracema, no estado do Rio de Janeiro.

Para se ter um pouco da ideia do tamanho que é essa loja de departamentos, ela também tem lojas em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Alagoas, Sergipe e Rio Grande do Norte, com 97 unidades.

Até 2004 a rede permaneceu com seu logotipo e slogan iguais ao que foi criado em 1951, depois passou por algumas reformulações de modernização até chegar no atual, um manuscrito com o nome da marca dentro de um retângulo vermelho.

Fachada de uma das lojas leader (Reprodução – Internet)

A LEADER VAI DECRETAR FALÊNCIA?

Controlador das Lojas Leader até 2016, o banco de investimentos BTG Pactual anunciou o pedido de falência da rede varejista.

O pedido de falência foi feito pela família Furlan, dona da rede de lojas paulista Seller, comprada pela Leader em 2013, que reclama de pagamentos atrasado de 9 milhões de reais, na Justiça. A dívida total da Leader chegou a 1 bilhão de reais.

Em 2020 a Leader passou a ter uma dívida de R$ 1.1 bilhão e precisou negociar com os credores sobre o pedido de recuperação judicial.

Várias de suas lojas encerraram as atividades comerciais; inclusive a sua primeira loja, criada no município de Miracema, que fechou após 71 anos de operação em 29 de outubro de 2022.

Isso une com a grande crise que grande parte das lojas vivem, a Marisa por exemplo, vive um limbo de recuperação judicial que poucos veem uma luz no fim do túnel.

NOTA OFICIAL DA LEADER

Em contato com o TV Foco, a assessoria de imprensa das lojas Leader emitiu um comunicado oficial aonde explicam o projeto de reestruturação e mudança dos segmentos de vendas da empresa:

“As Lojas Leader esclarecem que, desde 2020, vêm trabalhando na reestruturação ampla do negócio, seguindo o plano traçado em 2016. Entre as medidas tomadas estão a adequação do número de lojas, priorizando as rentáveis e encerrando atividades em pontos de baixa performance. Outra frente importante foi a atualização do mix de produtos. Nos últimos anos, a empresa reformulou o seu processo de compra para reduzir custos e repassar esse benefício aos seus clientes. Medidas que visam a retomada do crescimento sobre uma base sólida e rentável. Confiamos plenamente na recuperação econômica do país e do Estado do Rio de Janeiro e cremos em um segundo semestre vigoroso para o varejo que impulsionará a retomada do crescimento da empresa nos próximos anos”.

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Loa de departamentos foi comprada pela Marabraz

De tempos em tempos, a economia em todo o mundo atravessa algum momento delicado e isso acabara reverberando diretamente no fechamento de empresas. No passado, por exemplo, uma grande loja de departamentos teve suas atividades encerradas.

Para quem não sabe, estamos falando de um dos períodos mais delicados da economia no Brasil. O final da década de 1990 foi marcado pelo baixar de portas de lojas que fizeram parte da vida de milhões de brasileiros. E cujas marcas até hoje estão no imaginário coletivo.

Na virada do primeiro para o segundo semestre de 1999, encerraram as atividades: Mesbla, Mappin, Lojas Brasileiras e G. Aronson. Aliás, uma delas acabou sendo comprada pela Marabraz por milhões.

De acordo com o portal Exame, a empresa que faz sucesso até hoje comprou uma das lojas de departamento por R$ 5 milhões em um leilão judicial, ocorrido em 2009.

A Marabraz decidiu comprar a Mappin. A loja de departamento funcionava como um magazine e vendia desde móveis até roupas, brinquedos e calçados. A empresa Marabraz, por outro lado, é uma loja de móveis e eletrodomésticos destinada especificamente ao público de classes C, D e E.

Marabraz comprou loja de departamentos (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual empresa de calçados foi a falência?

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a economia no Brasil atravessa um período muito difícil. A prova viva disso está nos inúmeros pedidas de recuperação judicial por parte de algumas empresas. Dessa vez, uma famosa fábrica de calçados.

A situação foi tão preocupante que a empresa deixou todos os funcionários completamente apavorada com a atitude que tomou às pressas e sem aviso. Para quem não sabe, estamos falando de uma empresa do ramo de sapatos entrou na lista com seu pedido de falência: o Grupo São Francisco.

Ele já estava em situação de recuperação judicial, mas confirmou o encerramento de suas operações na última semana. O processo de recuperação englobava as marcas Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados. Ela seria votada pelos credores ainda neste mês.

Aliás, os funcionários do Grupo São Francisco não foram avisados sobre o decreto de falência liberado pela empresa. Dessa forma, sem serem avisados da demissão em massa, eles chegaram para trabalhar e se depararam com as máquinas sendo desmontadas e os equipamentos sendo retirados das fábricas.

Empresa de calçados não comunicou funcionários sobre pedido de falência (Foto: Reprodução/ Internet)

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