Loja de móveis - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 06 Jul 2025 23:26:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Loja de móveis - TV Foco 32 32 Volta das cinzas: Loja n°1 de móveis ressuscita após padecer com falência em país https://tvfoco.uai.com.br/loja-de-moveis-no1-ressuscita-padecer-falencia-pais/ Mon, 07 Jul 2025 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2437121 Loja nº 1 de móveis retorna de forma estratégica ao mercado após falência e reacende entusiasmo de antigos consumidores Após decretar e padecer com sua falência, ocorrida em abril de 2023, e encerrar centenas de lojas nos Estados Unidos, uma tradicional varejista de produtos para o lar surpreendeu o mercado ao reaparecer com nova identidade. […]

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Loja nº 1 de móveis retorna de forma estratégica ao mercado após falência e reacende entusiasmo de antigos consumidores

Após decretar e padecer com sua falência, ocorrida em abril de 2023, e encerrar centenas de lojas nos Estados Unidos, uma tradicional varejista de produtos para o lar surpreendeu o mercado ao reaparecer com nova identidade.

Trata-se da Bed Bath & Beyond, que, com 52 anos de história, volta das cinzas e ressuscita no ambiente digital, sob o comando da Overstock.com, que adquiriu seus ativos intangíveis e decidiu apostar exclusivamente no e-commerce.

Esse retorno, marcado por grande repercussão popular, provocou empolgação de antigos clientes, principalmente donas de casa que viam na rede um símbolo de organização doméstica e preços acessíveis.

Uma marca icônica que sucumbiu ao próprio peso:

Fundada em 1971, a Bed Bath & Beyond alcançou protagonismo no varejo ao oferecer:

  • Variedade de produtos;
  • Bons preços;
  • Campanhas promocionais que se tornaram marcas registradas — entre elas, o cupom azul de 20% de desconto.

Inclusive, a rede chegou a operar centenas de lojas nos EUA e no Canadá, tornando-se referência em artigos de cama, mesa, banho e utensílios de cozinha.

Entretanto, a partir dos anos 2010, o crescimento acelerado do comércio eletrônico, capitaneado por gigantes como Amazon, começou a afetar sua estrutura. – Aliás, para saber mais sobre o assunto, clique aqui*.

A chegada de Mark Tritton, ex-Target, como CEO em 2019, marcou um ponto de virada.

Ao trocar marcas consagradas por produtos próprios, Tritton desagradou a clientela e acelerou a queda.

O resultado foi:

  • Uma sequência de prejuízos;
  • Fechamento de lojas;
  • Perda da confiança do mercado;
  • Uma frustrada tentativa de captar US$ 300 milhões que não evitou a insolvência.

A compra estratégica e o relançamento digital:

Em junho de 2023, a Overstock.com arrematou a marca por US$ 21,5 milhões, adquirindo o nome, domínio e aplicativo, mas deixando de fora estoques e imóveis.

A estratégia foi clara: manter viva a força do nome Bed Bath & Beyond sem herdar os custos operacionais do antigo modelo.

O CEO da Overstock, Jonathan Johnson, afirmou que a marca precisava de modernização e encontrou no canal digital o caminho ideal para se reerguer.

Logo após a aquisição, o site da Overstock passou a redirecionar os consumidores automaticamente para o novo BedBathAndBeyond.com, que estreou com mais de 600 mil itens em categorias-chave.

O foco recaiu sobre os antigos fornecedores da rede, reforçando o vínculo com o passado da marca.

Embora os clássicos cupons não tenham retornado, clientes do programa de fidelidade tiveram seus pontos recuperados.

Como estão as operações da Bed Bath & Beyond em 2025?

Agora, com operações 100% digitais, a nova Bed Bath & Beyond passou a integrar o portfólio da Beyond, Inc., controladora também da Overstock e da BuyBuy Baby.

No último trimestre de 2024, a companhia conseguiu reduzir pela metade o prejuízo líquido e aumentou o EBITDA ajustado em 43%.

A receita líquida foi de US$ 303 milhões, com uma base de 5,4 milhões de clientes ativos, mesmo com queda de 34% no número de pedidos.

A nova gestão defende que a ausência de lojas físicas permite maior agilidade logística e preços mais competitivos.

O modelo inclui campanhas sazonais, kits promocionais e foco em consumidores que valorizam tradição com praticidade.

Apesar dos desafios financeiros, a empresa sinaliza recuperação e mantém caixa restrito de US$ 186 milhões.

As ações da Beyond (BYON), cotadas a US$ 6,69 em junho de 2025, indicam leve alta, mesmo com indicadores ainda conservadores.

Conclusão:

Em suma, a Bed Bath & Beyond retorna ao mercado sob nova roupagem, abandonando as prateleiras físicas para se estabelecer no ambiente digital.

A marca, agora reestruturada, aposta na força do nome e na eficiência da Overstock para conquistar uma nova geração de consumidores — sem perder os antigos.

Sua ressurreição não se deu por nostalgia, mas por estratégia.

A permanência do sucesso, porém, dependerá da capacidade de manter relevância e transformar memória afetiva em resultados sustentáveis. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Pedido de falência e mais de 500M em dívidas: Rede de móveis n°1 das donas afunda em país https://tvfoco.uai.com.br/pedido-falencia-rede-moveis-n1-donas-afunda-pais/ Mon, 09 Jun 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2412669 Rede de móveis nº 1 das donas de casa pede falência e revela rombo superior a meio milhão de dólares O mercado de móveis personalizados e de luxo nos Estados Unidos acaba de sofrer mais um abalo relevante. A Worthy’s Run Furniture, tradicional fabricante de armários e mobiliário sob medida em madeira maciça, nº1 entre […]

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Rede de móveis nº 1 das donas de casa pede falência e revela rombo superior a meio milhão de dólares

O mercado de móveis personalizados e de luxo nos Estados Unidos acaba de sofrer mais um abalo relevante.

A Worthy’s Run Furniture, tradicional fabricante de armários e mobiliário sob medida em madeira maciça, nº1 entre as donas de casa, entrou oficialmente com pedido de falência sob o Capítulo 11, Subcapítulo V, da legislação americana.

O caso revela uma dívida que pode ultrapassar US$ 500 mil e escancara a crise que atinge em cheio o setor — até mesmo marcas elogiadas pela qualidade artesanal e pela fidelidade de seu público.

A equipe especializada em economia do TV Foco, baseada em informações do portal O Antagonista, traz abaixo mais detalhes sobre essa situação e como está a situação geral do mercado norte-americano.

A ascensão e o colapso de uma marca de prestígio

  • Fundada em 2006 em Hagerstown, Maryland, por Todd Gladfelter, a Worthy’s Run conquistou espaço entre consumidores exigentes com móveis feitos sob medida, sem o uso de peças pré-fabricadas ou processos industriais.
Worthy’s Run é uma empresa voltada a móveis planejados nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run é uma empresa voltada a móveis planejados nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
  • Suas ilhas de cozinha, bares de vinho e armários premium, com preços que variavam de US$ 2.180 a mais de US$ 12.000, ocupavam lugar de destaque em residências de alto padrão.
  • Apesar da clientela fiel e do acabamento refinado, a empresa não conseguiu resistir às pressões do cenário econômico recente.

A inflação elevada, o aumento dos custos de insumos, a escassez de mão de obra qualificada e a queda nas vendas imobiliárias criaram um ambiente hostil até para os negócios mais consolidados.

Pedido de falência oficial

Infelizmente, no dia 28 de maio de 2025, a Worthy’s Run Furniture protocolou seu pedido de falência no Tribunal de Falências do Distrito de Maryland, solicitando proteção judicial sob o Subcapítulo V do Capítulo 11.

Pequenas empresas usam esse tipo de processo para reestruturar dívidas e tentar manter as operações, sem liquidar imediatamente os ativos.

A documentação apresentada ao tribunal aponta ativos avaliados entre US$ 0 e US$ 100 mil, enquanto os passivos chegam a uma faixa de US$ 100 mil a US$ 1 milhão.

Essa desproporção significativa indica um grau severo de fragilidade financeira.

Inclusive, o número de credores listados pela empresa é inferior a 50, o que, em tese, poderia facilitar negociações para um eventual plano de recuperação.

Worthy’s Run entra em crise nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run entra em crise nos Estados Unidos (Foto Reprodução/Redes sociais)

Tramitação judicial e próximos passos

No início de junho, o tribunal autorizou medidas urgentes, incluindo uso de caixa colateral, essencial para cobrir despesas operacionais básicas na reestruturação.

Também foi marcada audiência para 12 de junho de 2025, quando será avaliada a situação financeira da empresa e seu plano emergencial.

Administrador judicial foi nomeado para acompanhar o caso e deve apresentar relatório preliminar na reunião de credores marcada para 30 de junho.

Até o momento, não foram localizadas declarações públicas por parte da Worthy’s Run ou de seus representantes legais.

Os autos indicam recursos disponíveis para pagamento parcial a credores sem garantia, sugerindo tentativa de continuidade das atividades, mesmo que em escala reduzida.

Worthy’s Run pediu pela falência após dívidas (Foto Reprodução/Redes sociais)
Worthy’s Run pediu pela falência após dívidas (Foto Reprodução/Redes sociais)

Como está o setor varejista nos Estados Unidos?

A falência da Worthy’s Run não é um episódio isolado.

Desde 2024, fabricantes e redes varejistas do setor mobiliário têm sucumbido à instabilidade macroeconômica:

  • A American Freight, do Franchise Group, entrou com pedido de falência no fim do ano passado, conforme podem ver por aqui*.
  • A Progressive Furniture, fornecedora de grandes redes como Walmart, Amazon e Target, anunciou o fechamento completo de suas operações.
  • A Prepac transferiu a produção ao EUA, encerrando 170 empregos sindicalizados na Colúmbia Britânica, após tarifas impostas pelo governo Trump afetarem custos no Canadá.

Ou seja, esses movimentos refletem um setor em mutação, que não poupa nem os players mais tradicionais.

Conclusão:

Em suma, a Worthy’s Run Furniture sucumbiu à pressão de um mercado cada vez mais instável e hostil às pequenas fabricantes artesanais.

O pedido de falência representa não apenas a queda de uma marca de prestígio, mas também o sinal de alerta para um setor inteiro.

Por fim, sem reformas estruturais e adaptação à nova realidade de consumo, o luxo sob medida pode se tornar insustentável.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Rombo e fim declarado: Loja de móveis, nº1 das donas de casa, tropeça na falência e se afunda em país https://tvfoco.uai.com.br/loja-moveis-no1-tropeca-falencia-afunda-em-pais/ Thu, 05 Jun 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2409279 Loja queridinha de móveis, nº 1 das donas de casa, tropeça na falência e se afunda em meio à crise do varejo nos EUA Uma das principais lojas de móveis mais populares entre as famílias de classe média nos Estados Unidos, especialmente entre donas de casa que buscavam qualidade a preços acessíveis, tropeçou na falência […]

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Loja queridinha de móveis, nº 1 das donas de casa, tropeça na falência e se afunda em meio à crise do varejo nos EUA

Uma das principais lojas de móveis mais populares entre as famílias de classe média nos Estados Unidos, especialmente entre donas de casa que buscavam qualidade a preços acessíveis, tropeçou na falência e se afunda em um país em meio a um colapso.

Trata-se da American Freight, que, após anos de expansão acelerada, não resistiu ao peso da inflação, da queda nas vendas de bens duráveis e de uma gestão envolta em controvérsias e rombos financeiros.

American Freight,
American Freight (Foto Reprodução/Made Usa)

Esse pedido de falência sob o Capítulo 11 representa mais um episódio da derrocada do varejo de móveis no país, atingido por uma tempestade perfeita:

  • Custos crescentes;
  • Endividamento alto;
  • Consumidores mais cautelosos.

A equipe especializada em economia do TV Foco, baseada em informações do portal O Antagonista, traz abaixo mais detalhes sobre essa situação.

O início de um império popular

A American Freight nasceu em 1994, em Lima, Ohio, idealizada por Steve Belford com a proposta de vender móveis e eletrodomésticos diretamente ao consumidor, com descontos agressivos.

A empresa cresceu rapidamente, conquistando um espaço de destaque no setor de móveis populares.

Sua promessa de “grandes ofertas todos os dias” atraiu um público fiel, especialmente nas regiões mais afetadas economicamente dos Estados Unidos.

American Freight
American Freight atraiu um público fiel ainda mais em regiões mais afetadas economicamente (Foto Reprodução/Montagem/New York Post)

Por anos, a rede ofereceu um refúgio para famílias que buscavam mobiliar suas casas com um orçamento apertado, vendendo desde sofás a refrigeradores, muitas vezes sem exigir análise de crédito.

Aquisição e expansão ambiciosa:

Em 2020, a American Freight foi comprada pela Franchise Group, um conglomerado que também detinha marcas como Buddy’s Home Furnishings e The Vitamin Shoppe.

A aquisição, estimada em US$ 450 milhões, veio acompanhada de uma reestruturação ambiciosa.

A nova administração fundiu a American Freight com as antigas lojas Sears Outlet e FFO Home, unificando-as sob a marca American Freight.

Com isso, a rede chegou a operar mais de 350 lojas em todo o território americano, apoiada por uma campanha de marketing robusta e parcerias agressivas com fornecedores.

Pressões econômicas e alerta amarelo

No entanto, desde o ano de 2022, sinais de alerta começaram a surgir. A inflação disparou, afetando diretamente os custos de produção e logística:

  • As taxas de juros subiram, encarecendo o crédito tanto para consumidores quanto para empresas.
  • Paralelamente, a desaceleração no setor imobiliário reduziu drasticamente a demanda por móveis, já que menos casas estavam sendo compradas ou reformadas.
  • A combinação desses fatores começou a pesar nas finanças da empresa.
  • Os relatórios financeiros da Franchise Group começaram a apresentar quedas sucessivas em receita e lucro.

Porém, a American Freight, carro-chefe do grupo no segmento de bens duráveis, mostrava-se especialmente vulnerável, com estoques altos e vendas em queda.

Para manter a liquidez, a empresa intensificou promoções e liquidações, mas a margem de lucro se tornou insustentável.

Enquanto os problemas financeiros se acumulavam, uma crise de confiança tomava forma nos bastidores. Brian Kahn, então CEO da Franchise Group, passou a ser alvo de investigações relacionadas à gestão dos ativos da empresa e a possíveis conflitos de interesse em transações com a B. Riley Financial, principal credor e parceiro do grupo.

Essas investigações, somadas ao desempenho fraco, levaram à renúncia de executivos e à saída de diretores do conselho.

Em meio à instabilidade, fornecedores passaram a recuar, e os atrasos nos pagamentos se tornaram rotina.

O pedido de falência e o fechamento das lojas:

Ainda em novembro de 2024, a Franchise Group entrou oficialmente com pedido de falência sob o Capítulo 11, alegando “Inflação sustentada e desafios macroeconômicos enfrentados pelo grande setor de bens duráveis”.

A American Freight, como principal marca do grupo no setor de móveis, foi diretamente atingida.

Todas as suas lojas anunciaram promoções de liquidação, oferecendo descontos entre 10% e 30% para encerrar estoques.

A rede contratou a empresa Hilco Consumer-Retail para coordenar o fechamento das unidades.

Estima-se que mais de 300 lojas ficaram na lista de encerramento e devem cessar as atividades até o segundo semestre de 2025.

American Freight (Foto Reprodução/Made in Usa)
Todas as lojas da American Freight passaram a fazer promoções e queimas (Foto Reprodução/Owensboro Times)

O processo afeta milhares de funcionários e fornecedores em dezenas de estados norte-americanos.

Qual é a situação atual da American Freight?

Apesar do colapso generalizado, uma operação de resgate parcial foi aprovada pela Justiça em janeiro de 2025.

A empresa AF Newco I LLC, dona da rede Buddy’s Home Furnishings, adquiriu 30 contratos de locação de lojas, um centro de distribuição e os direitos sobre a marca American Freight por US$ 1,12 milhão.

A nova controladora sinalizou que pretende reabrir parte das unidades ainda em 2025, com foco em estados do sul e meio-oeste americano.

A operação, no entanto, representa uma fração do que já foi a presença da American Freight no varejo nacional.

Até o fechamento desta matéria, nem a Franchise Group nem a nova controladora AF Newco I LLC emitiram posicionamentos públicos detalhados sobre o futuro da marca American Freight.

Além disso, não há, até o momento, informações oficiais sobre a manutenção de garantias anteriores ou o atendimento a consumidores que compraram produtos antes da falência.

Conclusão:

Em suma, a queda da American Freight revela a fragilidade de modelos de negócios ancorados exclusivamente em volume e descontos, sobretudo em contextos de crise.

A recuperação parcial da marca dependerá da habilidade de seus novos controladores em ajustar a operação à nova realidade econômica.

Para milhares de consumidores e trabalhadores, no entanto, o impacto do colapso já é irreversível. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Loja popular de móveis de Salvador, na Bahia, fecha as portas com calote em clientes https://tvfoco.uai.com.br/loja-popular-de-moveis-de-salvador-na-bahia-fecha-apos-calote/ Thu, 03 Apr 2025 13:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364748 Loja popular de móveis de Salvador não entrega produtos e fecha Nesta quinta-feira, dia 3, relembramos o encerramento das atividades de uma popular loja de móveis em Salvador, Bahia. O fechamento ocorreu após diversas denúncias de clientes que relataram problemas na entrega e a não recepção dos produtos adquiridos. Mas, afinal, qual é a loja? […]

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Nesta quinta-feira, dia 3, relembramos o encerramento das atividades de uma popular loja de móveis em Salvador, Bahia.

O fechamento ocorreu após diversas denúncias de clientes que relataram problemas na entrega e a não recepção dos produtos adquiridos.

Mas, afinal, qual é a loja?

Estamos falando da Sofá Design, uma marca tradicional entre os soteropolitanos. De acordo com informações do Jornal Correio, a loja comercializou diversos produtos, mas não realizou a entrega aos clientes.

Desde 2022, a Sofá Design continuou vendendo móveis, mas, em março de 2023, desativou suas redes sociais e deixou de responder aos consumidores.

Em outubro de 2022, a professora Jocelia Freire comprou um conjunto de móveis, incluindo sofá, mesa, cadeiras e puff, na loja localizada no bairro Caminho das Árvores, em Salvador.

O pagamento foi feito à vista, totalizando R$ 6,8 mil, com previsão de entrega até 15 de dezembro de 2022. No entanto, até março de 2023, os produtos nunca chegaram.

Jocelia não foi a única vítima. Pelo menos outros onze consumidores soteropolitanos relataram ter sofrido o mesmo golpe, resultando em um prejuízo coletivo de mais de R$ 70 mil, com pagamentos realizados via PIX ou boleto bancário.

Ilustração loja de móveis (Foto: Canva)
Ilustração loja de móveis (Foto: Canva)

Justiça

Em 2023, o Procon Bahia registrou 42 reclamações contra a Sofá Design, sendo 15 denúncias formais e 27 queixas de consumidores.

A delegada Maritta Souza, da 16ª Delegacia Territorial, afirmou que a empresa já tinha ciência de que não conseguiria cumprir os contratos.

“Se trata de estelionato, onde se obtém vantagem mediante a prejuízo para outra pessoa. […] Eles agiam de mal fé, sabiam que não poderiam cumprir com a parte no contrato”, diz a delegada, lembrando casos de golpes de 2021.

A Polícia Civil (PC) confirmou que há registros de ocorrências idênticas envolvendo a mesma empresa em pelo menos oito outras cidades do país, incluindo Fortaleza, Recife, Natal, São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Brasília e uma localidade não divulgada.

Em Salvador, a PC identificou quatro sócios da Sofá Design, mas não conseguiu contato com eles para depoimentos.

Sofá da loja de móveis (Foto: Reprodução / Instagram)
Sofá da loja de móveis (Foto: Reprodução / Instagram)

Decisão Judicial

No dia 14 de março, o Tribunal de Justiça da Bahia acatou um pedido do Ministério Público estadual e determinou que a Sofá Design cessasse todas as vendas, tanto presenciais quanto online.

Além disso, foi ordenado que os valores pagos por clientes que solicitaram o cancelamento do contrato, devido ao não cumprimento da entrega, fossem devolvidos.

O juiz Antônio Marcelo Libonati fundamentou a decisão com base em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público, que apontava a ausência de entrega dos produtos e a não devolução dos valores pagos.

Nota Sofá Design (Foto: Reprodução / Instagram)
Nota Sofá Design (Foto: Reprodução / Instagram)

A loja de móveis falou sobre o assunto?

Por fim, a conta oficial da Sofá Design no Instagram está inativa desde 21 de março de 2023. As últimas postagens mencionavam um processo de reestruturação da empresa.

Em fevereiro, a empresa divulgou um comunicado informando que passava por uma crise financeira devido ao aumento dos custos de produção e das taxas de juros.

Ainda em março de 2023, a empresa prometeu atender individualmente, com horário marcado, todos os clientes que aguardavam a entrega de seus produtos.

No dia 2 de março de 2023, o Grupo Sofá Design protocolou um pedido de Recuperação Judicial na 22ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN.

Considerações Finais

Em resumo, a loja de móveis Sofá Design encerrou suas atividades em março de 2023 após reiterados problemas de entrega, denúncias de clientes e o início de um processo de recuperação judicial.

Veja mais informações sobre varejistas clicando aqui.

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Falência: O Fim de loja de móveis nº1 do Brasil e o calote de R$100 milhões após 71 anos de existência https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-loja-moveis-do-pais-calote-r100-mi/ Fri, 23 Aug 2024 11:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2033648 Loja gigantesca de móveis e eletrodomésticos não conseguiu se reerguer e teve sua falência decretada após 71 anos de história, deixando milhares de clientes e o mercado local devastados O mercado do varejo desempenha um papel crucial na economia brasileira, gerando empregos e contribuindo com exportações. Inclusive, inúmeras varejistas se consolidaram com louvor nesse setor […]

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Loja gigantesca de móveis e eletrodomésticos não conseguiu se reerguer e teve sua falência decretada após 71 anos de história, deixando milhares de clientes e o mercado local devastados

O mercado do varejo desempenha um papel crucial na economia brasileira, gerando empregos e contribuindo com exportações. Inclusive, inúmeras varejistas se consolidaram com louvor nesse setor sendo reconhecidas até hoje como as maiores referências na hora de montar um lar.

Falando nisso, uma dessas marcas que inclusive rivalizava com tais nomes do mercado, acabou tendo um desfecho triste e escandaloso após fechar as suas portas e alegar falência em meados julho de 2017, na região sul do país.

Estamos falando da Manlec, rede varejista de móveis e eletroeletrônicos, fundada ainda em 1953, como uma pequena fábrica de móveis no Bairro Bom Fim. A entrada no varejo ocorreu pra valer em 1967, aonde ela foi considerada a nº1 do segmento na época.

Tradição pede socorro!

De acordo com o portal Valor Econômico, após uma série de problemas, ela pediu pela sua recuperação judicial em agosto de 2014, quando a mesma apresentou um plano de pagamento das dívidas com deságio de 43,7% sobre o “calote” em dívidas que chegavam a R$ 105,4 milhões.

A mesma ainda tinha dívidas trabalhistas na casa dos R$ 9 milhões, referentes a verbas rescisórias, férias e décimo-terceiro salário, o deságio proposto é de 30%, com pagamento em 12 meses.

Isso sem falar no passivo de R$ 96,3 milhões com 249 credores quirografários e com garantias reais (bancos e fornecedores), a proposta de deságio é de 45% e o prazo de pagamento, de 240 meses, após 18 de carência. Em ambos os casos foi prevista uma correção de 1% ao ano.

Conforme declarado pelo advogado Fernandes Jr, na época, a aprovação do plano era necessária para recuperar o fôlego da varejista, cuja qual enfrentava a falta de capital de giro para comprar mercadorias.

A Manlec operava com potencial de faturamento médio mensal de R$ 5 milhões e essa reestruturação poderia promover para a mesma o retorno aos tempos de glória, como em 2013, quando a receita bruta anual foi de R$ 223,8 milhões, em cerca de cinco anos.

Desde a aprovação do pedido de recuperação, a Manlec chegou a reduzir os custos administrativos em 40%, fechou 6 das 38 lojas que tinha no Rio Grande do Sul, desativou a loja virtual, o sistema de televendas e reduziu de 612 para 375 o número de funcionários.

A empresa começou a focar a operação em segmentos de produtos com “mais giro e lucratividade“- Conforme declarado pelo advogado.

A intenção com a sua recuperação era levantar de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões para capital de giro. Os bancos e fornecedores que optassem em continuar operando com a Manlec, durante a recuperação, teriam parte dos novos créditos pagos antecipadamente, porém ela não conseguiu escapar do pior …

Falência decretada

De acordo com o portal GZH, essa crise da varejista deveu-se ao endividamento bancário e aos altos custos do crédito nos últimos anos.

As principais dificuldades apontadas estava na queda nas margens em função da concorrência e das vendas financiadas sem juros nos cartões de crédito, aumento dos aluguéis de lojas, retração do mercado consumidor e alta da inadimplência.

Porém, em meados do dia 27 de julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec. Conforme a decisão, a Justiça entendeu que a empresa não tinha mais condições de operar, o que foi rebatido pelo advogado da Manlec, João Medeiros Fernandes Jr: “A empresa está enxuta, mas está saneada e é viável. Ficamos surpresos com a falência agora”

Naquela altura do campeonato, a empresa tinha apenas uma loja. A intenção era manter a operação e encerrar a recuperação judicial no fim daquele ano.

O advogado afirmou que iria recorrer da decisão, argumentando que a falência prejudicaria os esforços para pagar, por exemplo, os R$ 12 milhões de dívidas trabalhistas, cuja qual provocou uma onda de protestos:

“Tínhamos conseguido progresso em um terreno da empresa e que seria mais valorizado para venda agora”

Não foram encontradas notas oficiais por partes dos proprietários da varejista sobre o assunto, porém o espaço permanece aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Qual foi o real desfecho da Manlec?

Apesar os esforços, a falência e desaparecimento da Manlec do mercado foi de fato concretizada. Vale mencionar que a mesma havia completado 71 anos de existência antes do fim.

Esse fim deixou um profundo vácuo no varejo do Rio Grande do Sul. A empresa era mais do que um mero ponto de venda; era parte da cultura local, com suas lojas sendo um ponto de encontro para as famílias gaúchas durante gerações.

De acordo com o portal Monitor Mercado, esse episódio ainda levantou questionamentos sobre a gestão de empresas veteranas em um contexto de rápidas mudanças econômicas e tecnológicas.

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17 lojas fechadas e dívidas: Loja tradicional se afunda e luta contra falência após amargar arrependimento https://tvfoco.uai.com.br/loja-afunda-luta-falencia-apos-amargar-arrependimento/ Mon, 05 Aug 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2022395 Loja tradicional de móveis, vista como uma das mais tradicionais do país, atravessa cenário crítico e luta para sobreviver em meio à turbulência e risco de falência eminente Conforme até já dissemos em matérias anteriores a situação de pequenas e até mesmo grandes varejistas não está nenhum pouco fácil de manejar. Até mesmo as lojas […]

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Loja tradicional de móveis, vista como uma das mais tradicionais do país, atravessa cenário crítico e luta para sobreviver em meio à turbulência e risco de falência eminente

Conforme até já dissemos em matérias anteriores a situação de pequenas e até mesmo grandes varejistas não está nenhum pouco fácil de manejar. Até mesmo as lojas de móveis, cujos produtos são vistos como primeira necessidade, estão na corda bamba e lutando contra a temida falência.

Esse é o caso da gigantesca Tok&Stok, uma das mais tradicionais, cuja qual foi fundada ainda no ano de 1978. Uma das suas facetas mais marcantes é que ela sempre teve em seu portfólio móveis e produtos em decoração que mexem com o imaginário e criatividade do público.

Tanto é que muitos aqui já devem ter passado em frente de suas vitrines e sonharam em ver a casa exatamente montada daquele jeito que só a varejista sabe fazer, não é mesmo? Porém, assim como tantas outras, ela não escapou de atravessar momentos extremamente desafiadores.

Entendendo a crise até aqui

Antes de começarmos a falar sobre o assunto, é bom relembrar em como a Tok&Stok chegou a esse ponto em que se encontra agora.

Conforme divulgado pelo portal G1, a mesma teve sua queda evidenciada ainda em fevereiro de 2023, após ser alvo de uma ação de despejo por causa do atraso no pagamento do aluguel correspondente ao mês de janeiro daquele ano de um imóvel em Extrema (MG).

Em abril daquele mesmo ano, o credor Domus Aurea, com sede em Barueri, em São Paulo, alegou que a rede de móveis suspendeu os pagamentos referentes à conclusão antecipada de um projeto e lhe deve, em atraso de três meses, em um valor que chegava na casa dos R$ 3,8 milhões.

Nos autos do processo, constavam os últimos registros da Tok&Stok na Jucesp, aonde foi constatado a dispensa de cinco executivos da rede nos últimos meses. Entre eles, Daniel Sterenberg, que ocupava a função de CEO, como podem analisar clicando aqui*.

Quando chegou o dia 27 de junho de 2023, a decisão da juíza Clarissa Somesom Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, veio a público “elidindo o pedido de falência” em razão do depósito feito pela rede de móveis para a sua antiga consultora de tecnologia.

Com isso a Tok&Stok conseguiu evitar um desgastante processo de falência, mas a demanda da Domus ainda assombrava como um potente obstáculo.

Vale destacar que na época, a varejista revelou que a pandemia do Covid-19 foi a principal responsável pelo aumento de sua crise financeira e a deixou na mira da falência, já que suas dívidas aumentaram de 8 milhões de reais para mais de R$360 milhões, somente no período de 2021.

Lojas fechadas …

Sem nenhum tipo de alarde, e praticamente da noite para o dia, a Tok&Stok iniciou um processo de fechamento de lojas em vários Estados do país.

Além de lojas no Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas (SP) e Piracicaba, a varejista encerrou as atividades da unidade em São Caetano (SP) e algumas nos Estados do Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Duas das que foram fechadas ficavam localizadas no Shopping Iguatemi Bosque, em Fortaleza (CE) e no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre (RS). De acordo com o portal Cidade On, somando tudo, deu a quantidade de 17 lojas fechadas em todo o país. 

Respiro

Porém, já em agosto do ano de 2023 ela ganhou um respiro inimaginável e que reacendeu todas as suas esperanças.

De acordo com o portal Folha de S. Paulo, um resgate acabou ocorrendo ainda em junho de 2023, quando seus sócios fizeram um aporte de R$ 100 milhões aonde conseguiram renegociar R$ 350 milhões em dívidas bancárias.

Dois meses depois, Ghislaine Drubulle, fundadora e sócia da Tok&Stok, voltou à presidência da varejista, cargo que ocupara até 2017, como uma tentativa de fazer a empresa voltar nos trilhos.

Ainda segundo a Folha, para esse ano de 2024, a Tok&Stok previa lançar oito coleções, sendo que duas delas já foram lançadas.

Uma foi em meio a uma campanha voltada ao tema jardim e a outra para a arrumação da casa para as festas de Natal e de Ano Novo ainda de 2023.

Uma possível recuperação judicial ou extrajudicial saiu da pauta da empresa na época e, segundo Ghislaine, houve de fato um vislumbre de equilíbrio das contas muito em breve.

Arrependimento amargo …

De acordo com o portal Pipeline, ainda acumulando uma dívida de R$ 650 milhões e com dificuldade em aumentar as vendas após a pandemia da Covid-19, a volta de Drubulle ainda tem ajudado a loja a recuperar o o que a mesma chama de “DNA da Tok Stok” e contribuindo para a companhia voltar a gerar caixa neste ano de 2024.

A meta conseguir chegar a um pouco mais de R$ 1 bilhão de faturamento, depois de ter fechado 2023 perto dessa marca. Porém, Ghislaine Drubulle, em entrevista exclusiva ao portal Pipeline, demonstrou amargar um ponto de arrependimento.

Segundo ela, a aposta no digital em detrimento das lojas físicas foi um dos motivos que mais ajudou na crise da companhia nos últimos anos, além de promoções desproporcionais, cujas quais ajudaram a agravar a situação: “As vendas nos canais não eram lucrativas e ofereciam muitas promoções e frete grátis, o que não faremos mais”

Importância da empresa:

Como mencionamos logo no inicio deste texto, a Tok&Stok é uma das maiores referências em móveis e artigos para decoração.

É inegável que até hoje a loja física continua sendo de certa forma uma grande inspiração para consumidores terem um norte na hora de decorar os mais diversos ambientes.

Como a mesma Drubulle parafraseou, o DNA da loja é o que há de melhor em tendências e estilo de vida.

Qual o estado da Tok&Stok em 2024?

Como mencionamos, apesar das dívidas que ainda a assombra, a Tok&Stok está conseguindo se reerguer de forma grandiosa e se destacando em 2024, e isso muito se deve e muito à essa volta de Drubulle.

De acordo com a Bloomberg Line, um ano praticamente depois de mergulhar na maior crise de sua história, a Tok&Stok  mira retornar ao Ebitda positivo sob o comando da mesma.

Números preliminares apontam que os dados operacionais estão melhores que o esperado, segundo fontes exclusivas do Bloomberg Línea.

Segundo declarações dadas pela CEO, a geração de caixa tem que fazer a companhia se segurar sozinha, “sem mais aporte de capital”.

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Falência: O triste fim de loja de móveis nº1 do Brasil chega com calote de R$ 100 milhões após 71 anos de atividades https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r-100-milhoes-falencia-de-loja-de-moveis-no1-do-brasil/ Mon, 29 Jul 2024 17:51:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2018526 Loja de móveis que já foi a n° 1 do Brasil, não consegue se recuperar de crise e tem seu fim decretado após 71 anos de atividades. Se afundando em dívidas que chegaram aos R$ 100 milhões Sem sombra de dúvidas, o mercado varejista é um dos mais rentáveis no Brasil. No entanto, na mesma […]

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Loja de móveis que já foi a n° 1 do Brasil, não consegue se recuperar de crise e tem seu fim decretado após 71 anos de atividades. Se afundando em dívidas que chegaram aos R$ 100 milhões

Sem sombra de dúvidas, o mercado varejista é um dos mais rentáveis no Brasil. No entanto, na mesma velocidade em que diversas empresas do setor crescem absurdamente, outras acabam perdendo completamente o espaço e desistem de lutar contra a concorrência. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a loja de móveis, que já foi a n°1 do Brasil, que se afundou em uma dívida de R$ 100 milhões, e acabou tendo a sua falência decretada.

Fundada em 1953, estamos falando sobre a famosa Manlec, que já foi a N°1 em lojas de móveis no Rio Grande do Sul. O seu fim marca o término de uma grande era para muitos brasileiros que acompanharam sua trajetória desde a fundação, há 71 anos. Segundo o portal ‘Coluna Financeira’, a primeira unidade da rede foi sediada no bairro Bom Fim, em Porto Alegre.

Com uma proposta de fato diferenciada, a Manlec logo se tornou um verdadeiro sucesso. A loja, então, se expandiu para 46 unidades, espalhadas por todo o Rio Grande do Sul, estabelecendo-se como a principal referência do setor no estado. Durante muitos anos, a rede foi uma das mais bem consolidadas no Sul, possuindo milhares de clientes fieis.

No entanto, a partir dos anos 2000, as coisas começaram a desandar para a loja. A mudança no perfil do consumidor e uma crise econômica global desafiou a Manlec, que já enfrentava uma concorrência crescente e agressiva, com o mercado varejista crescendo cada vez mais e os gigantes tomando todo o espaço. Além disso, até mesmo com o surgimento de novas marcas que já começaram totalmente adaptadas a nova época.

Vale dizer que, a adaptação a nova era foi extremamente difícil para a empresa. Que, apesar dos esforços para reverter a situação, a Manlec acabou se afundando em dívidas que chegaram na casa dos R$ 100 milhões. Diversas tentativas de reestruturação foram cravada pela loja em um período de 3 anos, que se iniciou em 2014, com a tentativa de recuperação judicial, no entanto, a empresa acabou ruindo.

Na época, a crise estava tão intensa, que havia apenas 30 funcionários contratados pela empresa, esses que em sua maioria choraram com a situação, pois com o fim da gigante acabaram perdendo os seus empregos. As dificuldades enfrentadas pela loja se mostraram insuperáveis, e em julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec.

Vale dizer que, segundo o portal ‘correiodopovo’, a falência ocorreu após a não quitação do débito trabalhista de R$ 12 milhões a 800 credores, no prazo acordado. A decisão marcou o fim de uma era para a loja, que havia sido um ícone no mercado de móveis brasileiro por 71 anos.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

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Falência: O fim de loja tradicional de móveis após sumir das redes e dar calote a clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-loja-moveis-apos-sumir-redes-dar-calote/ Mon, 29 Jul 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2017686 Loja tradicional de móveis vista localizada no nordeste brasileiro acabou fechando as portas da noite pro dia, deixando centenas de clientes na mão O mercado mobiliário desempenha um papel extremamente importante na economia brasileira, gerando empregos e contribuindo com exportações. Inclusive, inúmeras varejistas se consolidaram com louvor nesse setor sendo reconhecidas até hoje como as […]

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Loja tradicional de móveis vista localizada no nordeste brasileiro acabou fechando as portas da noite pro dia, deixando centenas de clientes na mão

O mercado mobiliário desempenha um papel extremamente importante na economia brasileira, gerando empregos e contribuindo com exportações. Inclusive, inúmeras varejistas se consolidaram com louvor nesse setor sendo reconhecidas até hoje como as maiores referências na hora de montar um lar.

Esse é o caso de nomes como a Magazine Luíza, Casas Bahia, Tok&Stok, entre outras. Porém, apesar de ser visto como um mercado de nicho certo, nem sempre todas as lojas desse tipo de segmento conseguem sobreviver por muito tempo.

Falando nisso, uma das marcas cujo segmento acabou tendo um desfecho triste e escandaloso após fechar as suas portas e alegar falência em meados de fevereiro de 2023. Estamos falando da Sofá Design, uma grande e tradicional loja de móveis, que após cerca de mais de 30 anos se despediu deixando um rastro de prejuízos e até mesmo calote aos clientes, o que gerou certo pânico nos mesmos.

Vale destacar que a mesma se localizava na região de Fortaleza, comercializando diversos tipos de móveis e com inúmeras unidades espalhadas em todo o estado nordestino.

Porém, segundo o portal Seu Crédito Digital, no dia 04 de fevereiro de 2023 as unidades ainda funcionavam normalmente, inclusive divulgando ofertas e promoções.

Comportamento estranho

Porém, as coisas começaram a ficar estranhas a partir do dia 06 de fevereiro de 2023. Isso porque muitos clientes começaram a reparar que duas unidades foram fechadas, da noite para o dia, e um galpão que pertencia a varejista estava completamente vazio.

Dali em diante, a empresa interrompeu de vez comunicação com os clientes, sumindo por um tempo das redes sociais e causando ainda mais um clima de incertezas e inseguranças entre consumidores. Afinal de contas, muitos ainda possuíam pedidos em aberto e sem nenhuma garantia do recebimento dos mesmos.

Após uma série de e-mails, mensagens e ligações recusadas, um grupo de clientes resolveu criar um grupo no WhatsApp para publicar possíveis informações para as pessoas que atravessavam pelo mesmo problema.

Ao buscar pelo nome da Sofá Design nos sites de reclamação na internet, na época, era possível visualizar protestos de clientes residentes de Natal, Recife, João Pessoa e Fortaleza. Juntos eles somavam mais de 700 tipos de registros que citam o nome da empresa de móveis. 

Ainda de acordo com o Seu Crédito Digital, diante do ocorrido, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), em conjunto com a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), abriu uma investigação. O intuito era apurar um se esses relatos se tratavam de um possível caso de estelionato. 

Segundo a nota das autoridades, os clientes que efetuaram a compra de produtos, realizaram o pagamento e não receberam os itens adquiridos, o que configura para a maioria como um calote. Nesse sentido, diante das apurações oficias, mais informações sobre o caso foram detectadas.

Pedido de falência:

Já no dia 21 de março de 2023, a 22ª Vara Cível da Comarca de Natal deferiu o pedido de recuperação judicial do Grupo Sofá Design, empresa que atua no ramo de confecção de móveis sob encomenda.

Segundo comunicado do Grupo: ” o processamento da Recuperação Judicial do Grupo, marco importante para a reestruturação da nossa atividade empresarial, garantindo ainda transparência e legalidade em cada passo desse processo”.

Logo após isso, a Loja Sofá Design soltou em seu perfil oficial nas redes sociais uma nota oficial referente a difícil situação e crise que a empresa atravessava:

Veja abaixo o comunicado na íntegra:

“A loja Sofá Design vem a público comunicar que está passando por um momento de reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica provocada pela intensa alta do preço dos insumos de produção e a rápida elevação das taxas de juros.

A empresa submeterá ao Poder Judiciário pedido de recuperação judicial, além de já ter adotado medidas de diminuição de despesas, a partir do fechamento de lojas deficitárias e a diminuição do seu quadro de funcionários. 

Neste momento, todos os esforços estão concentrados na regularização da fabricação e entrega dos móveis comercializados, honrando com o compromisso assumido com os seus clientes e com uma história de décadas de atuação no Estado do Rio Grande do Norte, com expansão para outros estados brasileiros”

Fora isso ela também deixou um comunicado aos clientes através das suas redes sociais, ainda no dia 01 de março de 2024:

“A SOFÁ DESIGN NATAL comunica aos seus clientes que, a partir da data de 02 de março (amanhã), atenderá individualmente, com data e hora marcada, todos os clientes que estão com itens pendentes de entrega, em espaço destinado para a realização das negociações necessárias para a regularização dos respectivos pedidos.

Pedimos a compreensão de todos os interessados a fim de que a equipe de pós-venda entre em contato diretamente com cada cliente para os referidos agendamentos pelo contato (84) 98111-6488.

Nossa reestruturação nos levou a concentrar a força de trabalho que mantivemos em honrar os compromissos assumidos anteriormente com os clientes, não permitindo que a crise econômica corroa também seu capital de honradez e credibilidade construído ao longo dos 30 anos de trabalho do grupo”

Mas como ficou a situação da Sofá Design?

Ao procurar a situação da empresa judicialmente neste ano de 2024, deu para constatar que a mesma ainda permanece em recuperação judicial através do site Jus.Brasil.

Porém as reclamações através do Reclame Aqui continuam ocorrendo, e clientes ainda alegam serem vítimas de “calote” como podem ver na imagem abaixo:

Algumas reclamações recentes contra o Sofá Design (Foto Reprodução/Reclame AQUI)
Algumas reclamações recentes contra o Sofá Design (Foto Reprodução/Reclame AQUI)

De acordo com o portal Moveis de Valor, ainda em março de 2023, a advogada do grupo Sofá Design afirmou que os clientes que não receberam os móveis comprados em Salvador (BA), seriam devidamente ressarcidos.

Segundo Sâmoa Martins, as vítimas receberiam os produtos ou o reembolso.

Vale destacar que a delegacia da Pituba, na capital baiana, recebeu mais denúncias contra a loja no dia 10 de março de 2023.

O estabelecimento agora tem 30 queixas registradas pela Polícia Civil apenas em Salvador.

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Falência: Fim de loja de móveis nº1 do Brasil chega com calote de R$100 milhões após 71 anos de vida https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r100-milhoes-a-falencia-de-loja-de-moveis-n1-do-brasil/ Sat, 20 Jul 2024 20:18:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2012938 Não conseguiu se reerguer: O fim de 71 anos de história e clientes devastados! Loja de móveis n°1 do país fecha as portas após levar calote milionário; veja os bastidores Em uma reviravolta inesperada no mundo do varejo, uma icônica loja de móveis, que durante décadas foi sinônimo de qualidade e inovação no Brasil, viu […]

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Não conseguiu se reerguer: O fim de 71 anos de história e clientes devastados! Loja de móveis n°1 do país fecha as portas após levar calote milionário; veja os bastidores

Em uma reviravolta inesperada no mundo do varejo, uma icônica loja de móveis, que durante décadas foi sinônimo de qualidade e inovação no Brasil, viu seu fim chegar em meio a dívidas milionárias.

A falência da Manlec, que já foi a N°1 em lojas de móveis no Rio Grande do Sul, marca o término de uma era para muitos brasileiros que acompanharam sua trajetória desde sua fundação, há 71 anos.

A história da Manlec começou em 1953, quando Atílio Manzoli e Felipe Lechtman abriram a primeira loja no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, segundo informações do portal colunafinanceira.

Manlec tinha até fila de espera do lado de fora (Reprodução: Internet)
Manlec tinha até fila de espera do lado de fora (Reprodução: Internet)

Com uma proposta inovadora, a Manlec logo se tornou um verdadeiro sucesso. A loja expandiu para 46 unidades, espalhadas por todo o Rio Grande do Sul, estabelecendo-se como a principal referência do setor no estado.

Durante muitos anos, a loja representou a vanguarda do design de móveis e a qualidade no atendimento ao cliente, solidificando seu lugar no coração dos consumidores.

No entanto, a maré começou a virar a partir dos anos 2000. A mudança no perfil do consumidor e uma crise econômica global desafiou a Manlec, que já enfrentava uma concorrência crescente e agressiva.

Foi decretada falência da rede de lojas Manlec - Foto Internet
Foi decretada falência da rede de lojas Manlec – Foto Internet

Além disso, grandes marcas rivais também foram surgindo no mercado, muitas das quais ainda dominam o mercado hoje, ocupando o espaço que a Manlec costumava liderar.

A adaptação ao novo cenário se revelou difícil para a empresa. Apesar dos esforços para recuperar sua posição e reverter a situação, a Manlec acabou afundando em dívidas que chegaram a R$100 milhões.

Foram 3 anos de tentativas, até que a empresa decretasse sua falência e fechasse as portas de vez. Na época, 30 funcionários ainda estavam contratados na empresa.

Muitos deles choraram com a situação, pois acabavam de perder seus empregos. Isso ocorreu em um momento difícil que o país estava enfrentando.

Protestos dos comerciantes após a falência da empresa (Reprodução: Internet)
Protestos dos comerciantes após a falência da empresa (Reprodução: Internet)

A saída da Manlec do mercado deixa um vazio significativo e um legado de nostalgia para os moradores do Rio Grande do Sul, que agora se despedem da marca que fez parte de suas vidas por tanto tempo.

A falência da Manlec é um lembrete contundente das dificuldades que até mesmo as empresas mais bem-sucedidas podem enfrentar em um ambiente econômico em constante mudança.

Quando a Manlec fechou?

A Manlec entrou em recuperação judicial em 2014, na tentativa de reestruturar suas dívidas. Infelizmente, essas medidas não foram suficientes para salvar a empresa.

Apesar dos esforços e das tentativas de recuperação, a situação financeira da Manlec continuou a se deteriorar.

As dificuldades enfrentadas pela empresa se mostraram insuperáveis, e em julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec.

Segundo o portal correiodopovo, a falência ocorreu após a não quitação do débito trabalhista de R$ 12 milhões a 800 credores (ex-funcionários) no prazo acordado.

A decisão marcou o fim de uma era para a loja, que havia sido um ícone no mercado de móveis brasileiro por 71 anos.

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Falência e polêmica: Loja tradicional de móveis fecha as portas, apaga contas das redes sociais e dá calote em clientes https://tvfoco.uai.com.br/loja-de-moveis-fecha-portas-e-da-calote/ Sun, 07 Jul 2024 02:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2004282 Confira agora tudo sobre o fim de uma tradicional loja de móveis que acaba fechando as portas, apaga contas nas rede sociais e dá uma verdadeira rasteira em muitos clientes que haviam comprado alguns produtos Em fevereiro de 2023, uma tradicional rede de móveis virou assunto em todo o país quando se envolveu em uma […]

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Confira agora tudo sobre o fim de uma tradicional loja de móveis que acaba fechando as portas, apaga contas nas rede sociais e dá uma verdadeira rasteira em muitos clientes que haviam comprado alguns produtos

Em fevereiro de 2023, uma tradicional rede de móveis virou assunto em todo o país quando se envolveu em uma grande polêmica relacionada ao encerramento de atividades de uma de suas lojas. Isso porque a loja fechou as portas, apagou suas contas das redes sociais e ainda deu um belo calote em mais de 100 clientes que estavam aguardando suas compras chegarem.

Para quem não sabe, estamos falando da loja Sofá Design, em Salvador, na Bahia. Segundo as informações disponibilizadas pelo portal ‘Metro1’, a empresa, além de sumir, não tendo mais suas redes sociais encontradas, segundo clientes, deixou um número de telefone inexistente para contato.

Inclusive, vale destacar que, a varejista chegou a virar alvo de denúncia em 8 cidades do Brasil. A unidade da rede que se envolveu nessa grande polêmica funcionava na Alameda das Espatódeas, no bairro do Caminho das Árvores, em Salvador. Após ter excluído suas redes, a loja não deu retorno a nenhum dos clientes que haviam comprado e não receberam os produtos.

Alguns clientes relataram na época que fizeram compras de mais de R$ 4 mil…

De acordo com clientes, a unidade em Salvador deixou apenas um aviso na porta da unidade da loja, informando que estariam passando por mudanças. “Caro cliente, loja fechada para troca de showroom, estamos com atendimento online pelo WhatsApp ou pelo e-mail”. No entanto, quem ligou disse que o número não funcionava.

Em contato com o ‘Metro1’, uma cliente que entrou em contato com a empresa não teve respostas e percebeu o calote. “Entrei em contato com a vendedora para comprar mais duas poltronas e percebi que a mensagem não chegava. Então procurei o Instagram da loja, que não existia mais. Achei, por outro lado, uma conta que denunciava o golpe em escala nacional. Me desesperei”.

“Tem gente que perdeu até R$ 27 mil”, revela Ingrid. “Acho que a ficha das pessoas que compraram nessa loja em Salvador anda não caiu, descobrimos tudo recentemente”, acrescenta. Ao tentar contato pelo telefone, os clientes ouvem a seguinte mensagem: “Este telefone está bloqueado para este tipo de chamada”, diz o recado da secretária eletrônica.

Loja de móveis fecha as portas e some das rede sociais (Reprodução: Internet)
Loja de móveis fecha as portas e some das rede sociais (Reprodução: Internet)

Mais sobre o assunto

A advogada da rede, Sâmoa Martins, na época do ocorrido, afirmou que os clientes que não receberam os móveis comprados na loja de Salvador, receberiam um reembolso. A unidade afirmou na época que os atendimentos estavam sendo feitos remotamente. Porém, vale destacar que, não se tem mais informações sobre o desfecho do caso.

O diretor de fiscalização do Procon-BA, Iratan Vilas Boas, informou ao portal ‘Metro1’, que o órgão está ciente das denúncias e em processo de investigação da empresa Sofá Design. Ao todo, mais de 100 clientes relataram que receberam uma rasteira por parte da empresa. Isso porque não receberam os itens em suas casas mesmo tendo pago.

“Nestes casos, há o contrato de compra e venda que não está sendo cumprido em relação à entrega dos produtos adquiridos. O Código do Direito do Consumidor obriga as partes a cumprirem integralmente os contratos firmados. Quando uma das partes descumpre, cabe à parte prejudicada buscar direitos”, explica o diretor.

O que aconteceu com a Sofá Design?

De acordo com o Grupo Sofá Design, mediante uma publicação no Instagram, informou que estaria passando por uma “reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica provocada pela intensa alta do preço dos insumos de produção e a rápida elevação das taxas de juros”. Explicando o fechamento de algumas lojas da rede.

Vale destacar que, o Grupo Sofá Design está atualmente em recuperação judicial. A qual foi aprovada em 21 de março de 2023. Segundo o ‘EconoData’, a empresa segue ativa. No entanto, não se tem mais informações sobre os casos.

O que acontece com as dívidas de uma empresa após ela decretar falência?

Quando uma empresa decreta falência, um administrador judicial é designado para liquidar seus ativos. Os credores são pagos em uma ordem de prioridade, geralmente começando pelos trabalhistas.

Os ativos da empresa são vendidos para gerar fundos, mas nem sempre todos os credores recebem o valor total devido. Após o pagamento, a empresa é dissolvida. O tratamento das dívidas pode variar de acordo com a legislação.

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