loja de roupas - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 03 Jun 2025 09:00:02 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png loja de roupas - TV Foco 32 32 Falência de marca de roupas popular como a Riachuelo faz brasileiros chorarem em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/falencia-marca-roupas-riachuelo-brasil-chorar/ Tue, 03 Jun 2025 10:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2407571 Moda e economia: Marca tão popular no mundo têxtil e fashion, gigante como a Riachuelo, teve um novo desdobramento em 2025 após falência A indústria da moda brasileira não é só tendência — é um pilar da economia nacional. Apenas para nível de conhecimento, o setor responde por cerca de 1,6% do PIB, emprega mais […]

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A indústria da moda brasileira não é só tendência — é um pilar da economia nacional.

Apenas para nível de conhecimento, o setor responde por cerca de 1,6% do PIB, emprega mais de 1,4 milhão de pessoas e movimenta mais de R$ 200 bilhões ao ano, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

Dentro dessa engrenagem, marcas nacionais desempenharam papel central na formação do mercado interno.

No entanto, muitas também viram suas trajetórias ruírem diante da:

Inclusive, o caso da Staroup, grife icônica dos anos 1970 e 1980 e tão popular quanto uma Riachuelo, teve sua falência decretada ainda em 2012.

Staroup era uma das marcas mais amadas de jeans entre os anos 80/90 (Foto Reprodução/Exame)
Staroup era uma das marcas mais amadas de jeans entre os anos 80/90 (Foto Reprodução/Exame)

Inclusive, também em 2025, a situação ganhou novos desdobramentos com a decisão da venda judicial de sua sede em Botucatu.

O leilão, marcado para 2 de junho de 2025, representa o desfecho físico e simbólico de uma marca que já ocupou posição de destaque na moda nacional, fato esse que ainda faz milhares de brasileiros chorarem.

A Justiça colocou em leilão o imóvel da antiga Botucatu Têxtil, fabricante da Staroup, com lance inicial de R$ 42 milhões.

O lote inclui um terreno de 286 mil metros quadrados.

O espaço está localizado em uma zona industrial estratégica e, segundo o leiloeiro Erick Teles, pode interessar a grandes incorporadoras, operadores logísticos ou fundos imobiliários em busca de ativos com potencial de transformação.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal EXAME, a equipe especializada em economia do TV Foco separou todos os detalhes da situação e o que esperar agora.

Uma trajetória brilhante na indústria da moda brasileira:

A Staroup surgiu em 1956 e alcançou projeção nos anos 70, com:

  • Produtos de jeans de alta qualidade;
  • Forte presença publicitária;
  • Campanhas estreladas por celebridades — algumas premiadas internacionalmente, como no Festival de Cannes.

A marca também marcou presença na cultura pop, incluindo a abertura da novela Dancin’ Days, da TV Globo.

Inclusive, durante duas décadas, a empresa dominou o mercado brasileiro e chegou a exportar seu modelo de sucesso.

Fábrica da Staroup fecha o ciclo com a venda da sua fábrica em 2025 por meio de um leilão (Foto Reprodução/Instagram)
Anúncio do leilão da Staroup divulgado pelo Exame (Foto Reprodução/Exame)

Declínio:

Mas, a partir dos anos 90, passou a perder espaço com fatores que fragilizaram o mercado, como:

  • Abertura do mercado à concorrência internacional;
  • Mudanças no comportamento do consumidor;
  • Esgotamento do modelo comercial tradicional fragilizou a operação.

Em 2000, a empresa pediu concordata. Em 2008, tentou nova reestruturação via recuperação judicial. Nenhuma das iniciativas obteve êxito.

Falência:

No entanto, o colapso financeiro foi consumado em 2012, com a decretação da falência da Botucatu Têxtil, que na época acumulava dívidas da ordem de R$ 162 milhões.

No ano seguinte, em 2013, a confecção Racheltex comprou os direitos de uso da marca e passou a produzir peças licenciadas sob o nome Staroup, com repasse de royalties para os credores.

Fábrica do Jeans da Staroup que será leiloada em Botucatu (Foto Reprodução/Instagram)
Fábrica do Jeans da Staroup que será leiloada em Botucatu (Foto Reprodução/Instagram)

A operação permaneceu restrita e sem reposicionamento expressivo no mercado.

Porém, não houve qualquer declaração pública dos gestores da Racheltex sobre planos de reativação ou reestruturação da marca.

O que vai ser leiloado?

O imóvel da sede industrial de Botucatu é apenas parte do espólio. No ano de 2024, um prédio da empresa em Avaré já havia sido vendido.

Inclusive, outras duas áreas localizadas na capital paulista também devem ir a leilão.

Com localização estratégica e dimensões expressivas, o terreno da sede pode ser convertido em:

  • Centro logístico;
  • Hub industrial;
  • Condomínio residencial de grande porte.

Expectativas segundo análise do leiloeiro responsável. Além disso, a alienação de ativos visa abater o passivo acumulado pela massa falida da Botucatu Têxtil.

Quem domina o cenário do varejo da moda brasileiro?

Enquanto nomes como Staroup, foram engolidos pelo tempo, novas dinâmicas impulsionaram outras redes.

Inclusive, a maior delas é a mencionada Riachuelo, pertencente ao grupo Guararapes.

Com mais de 300 lojas em todo o país, produção verticalizada e forte atuação em canais digitais, a Riachuelo se consolidou como a principal rede de moda do Brasil, superando concorrentes históricos como C&A e Renner em volume de vendas, de acordo com rankings recentes da ABVTEX e dados da Euromonitor.

Conclusão:

Em suma, o leilão da sede da Staroup marca o fim concreto de um ciclo que começou em 1956 e moldou parte da moda brasileira.

A marca, que já foi símbolo de ousadia e inovação, sucumbiu a pressões globais e a erros internos.

Seu nome, embora fora do varejo, ainda carrega valor cultural e pode interessar a investidores dispostos a reinventá-lo.

Por fim, a história da Staroup é um espelho das transformações — e das ruínas — que a indústria da moda enfrenta no Brasil.

Mas, para saber sobre mais falências históricas e marcantes, clique aqui*.

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Marca de roupas popular como a C&A ressuscita da falência e põe pé na porta com R$1,4B https://tvfoco.uai.com.br/marca-de-roupas-popular-como-a-ca-ressuscita-da-falencia/ Mon, 02 Jun 2025 23:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2407650 A gigante como a C&A ressurgiu das cinzas após ir no fundo do poço com a falência e retornar com força ao mercado O segmento de moda é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo e não há dúvidas disso. Atualmente, aliás, grandes marcas como Marisa, Riachuelo, C&A e outras, se destacam […]

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A gigante como a C&A ressurgiu das cinzas após ir no fundo do poço com a falência e retornar com força ao mercado

O segmento de moda é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo e não há dúvidas disso. Atualmente, aliás, grandes marcas como Marisa, Riachuelo, C&A e outras, se destacam no ramo e fazem a alegria dos clientes.

Todavia, apesar do sucesso de muitas, nem todas as empresas conseguem se solidificar. Aliás, uma queridinha do mundo da moda, acabou fechando suas lojas e declarando falência de forma avassaladora. Mas, o que realmente surpreendeu se trata da reviravolta com a marca de roupas ressuscitando da falência e colocando pé na porta com R$1,4 bilhões.

Diante disso, o time de especialistas em moda do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre a empresa popular de roupas, a partir de informações do portal EXAME.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, por trás da marca de camisetas que promete um ajuste perfeito no corpo, há altos e baixos que quase levaram a True Classic ao fim. No ano de 2019, o empresário Ryan Bartlett, entrou em um negócio arriscado com os amigos Nick Ventura e Matthew Winnick.

True Classic - Foto: Internet
True Classic – Foto: Internet

Juntos, eles investiram US$ 3.000 para criar uma linha de roupas masculina que faltava no mercado. A proposta era criar camisetas que não esticam, não encolhem e caem bem em qualquer tipo de corpo por um preço acessível. A marca True Classic é sediada em Los Angeles, Califórnia.

Erro que quase destruiu tudo

Assim, a empresa de roupas caiu no gosto do público e logo no primeiro mês, a True Classic faturou US$ 26.000, mostrando que as pessoas queriam realmente as camisetas. A explosão do começo trouxe esperança, mas, quase destruiu a empresa também.

No ano de 2021, preparados para voar alto, Bartlett e a equipe deram um passo arriscado e grande demais. Ao encomendar o estoque para o ano, pediram além do que podiam vender e construíram uma dívida impagável. Roupas empilhadas e Bartlett lidando com um dilema financeiro que poderia causar o fim da True Classic.

Assim, por quase dois anos, Bartlett, Ventura e Winnick cortaram margens de lucro, negociaram pagamentos de juros e buscaram financiamento para salvar a marca. Para escapar a catástrofe, a True Classic foi atrás de um ‘resgate’.

Unidade da empresa de roupas popular como a C&A - Foto: Internet
Unidade da empresa de roupas popular como a C&A – Foto: Internet

Reviravolta

Para isso, o trio recorreu à Wayflyer, financiadora que garante crédito para startups de e-commerce. Dessa forma, com o apoio de um financiamento estruturado e fornecedores dispostos a negociar, Bartlett e a equipe começaram a ver luz no fim do túnel.

“Aprendemos da pior maneira que não dá para confiar apenas no instinto”, enfatiza Bartlett. A empresa, que antes apostava em projeções ousadas, hoje opera com um planejamento detalhado. Eles contrataram uma equipe de planejamento de demanda e diversificaram suas operações para conquistar mercados internacionais.

Assim, com o planejamento financeiro em ordem, Bartlett sonha em transformar a True Classic em uma empresa bilionária, mas de forma meticulosa. “Hoje, quando fazemos apostas, tudo é super detalhado, e apostamos em cenários mais conservadores.”, diz ele.

O caminho da empresa popular como a C&A é uma lição de finanças para empreendedores. Em outras palavras, fica óbvio que o instinto pode ser um aliado poderoso, mas nada substitui uma gestão financeira sólida e planejamento estratégico embasado.

True Classic viveu uma grande reviravolta - Foto: Montagem - Foto: Internet
True Classic viveu uma grande reviravolta – Foto: Montagem – Foto: Internet

Considerações finais

  • A True Classic, fundada em 2019 por Ryan Bartlett, Nick Ventura e Matthew Winnick, surgiu com um investimento inicial de US$ 3 mil;
  • A proposta da marca popular como a C&A era oferecer camisetas masculinas acessíveis, com caimento perfeito e durabilidade;
  • O rápido sucesso inicial levou a decisões arriscadas, como um excesso de estoque em 2021, quase levando à falência;
  • A empresa se recuperou após renegociar dívidas, cortar custos e receber financiamento da Wayflyer
  • Hoje, a True Classic adota planejamento rigoroso, expansão internacional e gestão financeira conservadora.

Veja mais notícias sobre a C&A CLICANDO AQUI.

Quais as maiores lojas de roupas do Brasil?

Em suma, as maiores lojas de roupas do Brasil são a Renner, Riachuelo, C&A, Marisa, Hering, Reserva e Dudalina.

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200 lojas fechadas e pedido de falência: Colapso de loja de roupas nº1 abala shoppings em país https://tvfoco.uai.com.br/pedido-falencia-colapso-loja-roupas-no1-abala-shoppings/ Fri, 16 May 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388863 Gigante do varejo entra em colapso e entra com pedido de falência, abalando shoppings em país e chocando milhares de consumidores Uma das maiores e mais tradicionais redes de lojas de departamentos dos Estados Unidos chocou o mercado varejista ao anunciar, em 15 de maio de 2020, o fechamento de cerca de 200 lojas e […]

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Gigante do varejo entra em colapso e entra com pedido de falência, abalando shoppings em país e chocando milhares de consumidores

Uma das maiores e mais tradicionais redes de lojas de departamentos dos Estados Unidos chocou o mercado varejista ao anunciar, em 15 de maio de 2020, o fechamento de cerca de 200 lojas e um pedido oficial de falência.

Trata-se da J.C. Penney, fundada há 118 anos, foi durante décadas uma âncora essencial nos shoppings de Nova York e de todo o país.

A decisão, tomada após anos de dificuldades financeiras agravadas pela pandemia da COVID-19, abalou profundamente o setor de varejo e acentuou a crise estrutural dos grandes shoppings norte-americanos, muitos dos quais dependiam do fluxo de clientes gerado pela presença da J.C. Penney.

Sendo assim, a partir de informações obtidas pelo portal O Globo e The Sun, a equipe do TV Foco, especializada em economia e negócios, traz abaixo as razões desse adeus e os impactos causados na cidade.

JC Peney (Foto Reprodução/Forbes)
JC Peney (Foto Reprodução/Forbes)

Um colapso real

A empresa comunicou, na época, ter firmado um acordo com credores que envolvia US$ 900 milhões em financiamentos para sustentar as operações durante a reorganização judicial.

Do total, US$ 450 milhões representavam novos aportes, enquanto o restante seria consolidado a partir de dívidas preexistentes.

A J.C. Penney ainda possuía US$ 500 milhões em caixa antes de entrar com o pedido no Tribunal Federal de Falências de Corpus Christi, no Texas.

Mas, mesmo antes da pandemia, a rede já enfrentava um quadro preocupante: pressão de concorrentes mais enxutos, acúmulo de dívidas próximas de US$ 4 bilhões, perda de identidade de marca e o avanço avassalador do e-commerce.

Ou seja, a crise sanitária apenas acelerou um processo de deterioração que se arrastava há mais de uma década.

Tribunal Federal de Falências de Corpus Christi, no Texas.
Tribunal Federal de Falências de Corpus Christi, no Texas (Foto: Reprodução/TXS)

Linha do tempo:

  • 1902James Cash Penney inaugura a primeira loja, chamada “Golden Rule Store”, em Kemmerer, Wyoming.
  • 1913 – A empresa é oficialmente incorporada como J.C. Penney Company, operando 34 lojas.
  • 1929 – Com o país às vésperas da Grande Depressão, a rede já soma 1.392 unidades e emprega mais de 28 mil pessoas.
  • 1973 – Atinge seu auge com mais de 2.000 lojas em operação e se consolida como âncora de shoppings nos EUA.
  • 2006 – Inicia parceria estratégica com a Sephora, integrando espaços de cosméticos dentro das lojas físicas.
  • 2011-2012 – Reformula sua política de preços e elimina promoções, resultando em forte queda nas vendas e perda de clientes.
  • 2020 – Entra com pedido de falência no auge da pandemia e anuncia o fechamento de 200 lojas.

O impacto direto em Nova York e região

Conforme destacamos acima, o fechamento das lojas da J.C. Penney teve consequências imediatas nos shoppings de Nova York, onde a marca ocupava pontos-chave por décadas.

Unidades como a do Manhattan Mall e do Kings Plaza encerraram atividades permanentemente, provocando não apenas demissões em massa, mas também uma queda significativa no tráfego de consumidores.

Encerramento de unidades da JC Peney afetou grandes shoppings (Foto Reprodução/TripAdvidor)
Encerramento de unidades da JC Peney afetou grandes shoppings (Foto Reprodução/TripAdvidor)

A saída da rede desses locais prejudicou lojistas menores e deixou enormes espaços vagos, muitos dos quais continuam desocupados até hoje.

Os centros comerciais, já fragilizados pela concorrência digital e pela mudança de comportamento dos consumidores, perderam uma de suas principais locomotivas de fluxo.

A ausência da J.C. Penney redefiniu o perfil desses espaços, que passaram a buscar substituições com redes menores ou operações não varejistas, como academias, clínicas e escritórios.

Recuperação e situação atual da J.C. Penney:

Após o colapso de 2020, a J.C. Penney foi adquirida, em outubro do mesmo ano, pelo consórcio formado pela Simon Property Group e pela Brookfield Asset Management por aproximadamente US$ 800 milhões.

A nova administração decidiu manter cerca de 600 lojas em operação e focar em uma reestruturação operacional e de marca, com maior ênfase na digitalização e em experiências de compra integradas.

Em 2021, Marc Rosen assumiu como CEO com a missão de liderar esse processo de reinvenção.

Ele trouxe no currículo passagens por gigantes como Levi Strauss e Walmart, e apostou em modernização tecnológica, expansão do e-commerce e reformas nas lojas físicas.

Ainda assim, os resultados foram mistos: a empresa conseguiu estabilizar sua operação, mas seguiu enfrentando dificuldades para recuperar market share.

Qual é a situação da J.C.? Penney em 2025?

Em janeiro de 2025, a J.C. Penney passou a integrar o portfólio da Catalyst Brands, uma holding que reúne marcas como Aéropostale.

A estratégia envolveu a sinergia entre essas empresas, incluindo logísticas compartilhadas e campanhas integradas.

No entanto, em maio de 2025, a empresa confirmou o fechamento de mais sete lojas em diferentes estados, com liquidações marcadas até o dia 25.

Embora um porta-voz tenha declarado que as decisões não decorrem de dificuldades financeiras, e sim de vencimento de contratos e realinhamentos de mercado, o movimento reacendeu o debate sobre a real viabilidade da recuperação da marca a longo prazo.

Conclusão

Em suma, a trajetória da J.C. Penney simboliza a ascensão e o declínio de um modelo de negócios que moldou o varejo americano.

Seu colapso expôs a fragilidade de gigantes que não se adaptaram a tempo às novas exigências do consumidor.

A tentativa de reinvenção é corajosa, mas enfrenta obstáculos profundos. A sobrevivência da marca dependerá de sua capacidade de ser relevante em um cenário que não perdoa estagnação. Mas, para saber mais informações sobre outros casos similares a esse, clique aqui*.

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Loja de roupas amada e rede de hotéis popular: 2 serviços são encerrados no RJ e abalam clientes em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/loja-de-roupas-e-rede-de-hoteis-2-servicos-sao-encerrados-no-rj/ Sun, 04 May 2025 22:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382364 Dois serviços muito queridos no Rio de Janeiro encerram as atividades. Uma loja de roupas famosa e uma rede de hotéis popular surpreendem clientes e causam comoção. Veja todos os detalhes Conforme apurado pelos especialistas do TV FOCO, o início de 2025 trouxe algumas más notícias para o setor de luxo e hospitalidade no Rio […]

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Conforme apurado pelos especialistas do TV FOCO, o início de 2025 trouxe algumas más notícias para o setor de luxo e hospitalidade no Rio de Janeiro, com o adeus de uma loja e uma rede de hotéis.

Uma icônica loja de grife em Ipanema e uma rede de hotéis alternativa com presença nacional, queridos por cariocas e turistas, encerraram suas operações, surpreendendo o público.

A seguir, confira todas as informações apuradas e entenda o que causou o fim desses serviços tão queridos no Rio de Janeiro.

Loja fecha loja histórica em Ipanema após 25 anos

De acordo com o portal ‘Diário do Rio’, em dezembro de 2024, a badalada loja da Louis Vuitton na Rua Garcia D’Ávila, em Ipanema, fechou as portas de forma repentina, após 25 anos de funcionamento.

Fundada em 2003, a loja era um marco no bairro e sucedia uma unidade menor da grife, inaugurada no mesmo endereço em 1994.

O fechamento gerou surpresa entre os frequentadores da região, que encontraram o espaço coberto por tapumes.

Segundo um funcionário do Grupo LVMH, proprietário da marca, a decisão faz parte de um reposicionamento global da Louis Vuitton.

Louis Vuitton, Ipanema
Louis Vuitton deixou Ipanema, no Rio (Foto: Divulgação)

No Rio, a estratégia foca em fortalecer a loja do Village Mall, na Barra da Tijuca, considerada mais alinhada ao novo perfil da marca.

Dos cinco colaboradores da unidade de Ipanema, três foram transferidos para a loja da Barra, um para São Paulo e o último ainda aguarda definição.

A grife francesa, conhecida por seus artigos de couro e malas de viagem, hoje oferece desde roupas e acessórios até itens de decoração, mesas de sinuca e até pebolim com o emblemático monograma.

Rede de hotéis encerra atividades no Brasil

Conforme o portal Mercado e Eventos, outro encerramento que repercutiu fortemente foi o da rede hoteleira Selina, que pôs fim a suas operações no Brasil no dia 5 de fevereiro de 2025.

A empresa, que atuava desde 2017, rescindiu os contratos com cerca de 220 funcionários e deixou um rastro de dívidas que ultrapassa R$ 100 milhões.

A crise da Selina vinha se agravando desde sua abertura de capital na Bolsa de Nova York, em 2022.

Mesmo com a compra de seus ativos globais pela Collective Hospitality, a nova gestora optou por manter apenas duas unidades no Rio de Janeiro, em Copacabana e na Lapa, devido ao cenário deficitário do restante das operações no país.

Hotel Selina Lapa (Foto: Reprodução)
Hotel Selina Lapa (Foto: Reprodução)

Aliás, diversos imóveis da rede tiveram novos destinos:

  • A unidade de Florianópolis virará um condomínio de luxo;
  • A de Foz do Iguaçu foi fechada definitivamente;
  • Ademais, as propriedades de Búzios e da Vila Madalena, em São Paulo, serão reabertas sob a bandeira Handwritten Collection, da Accor.

Além disso, a inadimplência da rede impactou diretamente investidores do fundo imobiliário MGHT11, que notificou a Selina por falta de pagamento e suspendeu a distribuição de dividendos desde agosto de 2024.

Considerações finais

Qual o maior shopping do Rio de Janeiro?

De acordo com a Wikipédia, o maior shopping do Rio de Janeiro em termos de área bruta locável (ABL) é o BarraShopping. Localizado na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

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“Um ciclo se encerra”: Fim de loja de roupas nº1 no Shopping Recife, PE, abala clientes após 12 anos https://tvfoco.uai.com.br/fim-loja-de-roupas-shopping-recife-pe/ Sat, 19 Apr 2025 16:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374448 Saiba tudo sobre o fim de loja de roupas nº1 no Shopping Recife, PE, sendo algo que chocou todos os clientes Uma loja de roupas bastante tradicional de Recife confirmou o seu triste fechamento em PE, o que chocou os clientes de toda a região. Desse modo, o seu fim definitivo trouxe a tristeza de […]

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Saiba tudo sobre o fim de loja de roupas nº1 no Shopping Recife, PE, sendo algo que chocou todos os clientes

Uma loja de roupas bastante tradicional de Recife confirmou o seu triste fechamento em PE, o que chocou os clientes de toda a região. Desse modo, o seu fim definitivo trouxe a tristeza de milhares de frequentadores fiéis, com uma grande repercussão nas redes sociais.

As informações são do perfil oficial da Refazenda, no seu Instagram, com dados do dia 08 de julho de 2024. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a loja de roupas emitiu um comunicado sobre o fim das suas atividades no Shopping Recife. Por meio de um post no seu Instagram, a marca se despediu após anos de existência no ponto, dizendo:

Recife, Shoppings
Veja a lista de shoppings de Recife, em Pernambuco (Foto: Divulgação)

“Um lindo ciclo se encerra para uma nova fase incrível se iniciar. Estamos encerrando as atividades da nossa loja no Shopping Recife com o coração cheio de gratidão por esses maravilhosos 12 anos”, afirmou o post.

E continuou: “Agradecemos por cada um que visitou a nossa loja e se apaixonou junto com a gente a cada nova coleção. Continue nos acompanhando por aqui, porque vem novidade por aí”, declarou a Refazenda.

Fechamento de loja de roupa tradicional - Foto: Montagem
Fechamento de loja de roupa tradicional – Foto: Montagem

Desse modo, a loja se despediu após anos de serviço no local, o que causou tristeza em milhares de frequentadores do shopping popular. Assim, a varejista segue atuando em outros setores, com promoções e preços especiais aos clientes.

Varejista e fechamento de lojas - Foto Reprodução Internet
Varejista e fechamento de lojas – Foto Reprodução Internet

Clique aqui para saber mais sobre varejistas e o fechamento de pontos de venda.

Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

De acordo com o site Comschool, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

  • Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
  • Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
  • Walmart (407,8 bilhões de dólares);
  • Home Depot (286 bilhões de dólares);
  • Nike (222,1 bilhões de dólares);
  • Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
  • Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares).

Conclusões finais

Por fim, o famoso e aclamado ponto de vendas deu adeus de vez para milhares de clientes fiéis e de longa data, com bastante história no local. Assim, restou apenas o sentimento de saudade pela varejista, com o seu fim definitivo em PE.

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10 unidades lacradas: O fim de rede de loja de roupas nº1 de Curitiba, PR, após 37 anos e choro de clientes https://tvfoco.uai.com.br/10-unidades-fim-de-rede-de-loja-de-roupas-de-curitiba-pr/ Tue, 15 Apr 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2371463 Adeus vital de rede amada de loja de roupas popular de Curitiba, Paraná, e clientes sem chão após 37 anos de história Não chega a ser nenhuma novidade para ninguém que, o Brasil é um país muito bem abastecido quando o assunto se trata de varejistas. Por conta disso, o mercado fica um tanto competitivo […]

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Não chega a ser nenhuma novidade para ninguém que, o Brasil é um país muito bem abastecido quando o assunto se trata de varejistas. Por conta disso, o mercado fica um tanto competitivo para quem deseja abocanhar uma parte favorável dos clientes.

Todavia, apesar do sucesso de muitas gigantes, nem todas conseguem deslanchar e acabam indo ao fundo do poço. Aliás, dessa vez iremos tratar sobre o fim de rede de loja de roupas nº1 de Curitiba, PR, após 37 anos e choro de clientes.

Ademais, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Gazeta do Povo, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto, com 10 unidades sendo lacradas.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Sendo um dos grandes ídolos do Coritiba, o ex-zagueiro Aroldo Fedato abriu uma loja de materiais esportivos no ano de 1965, seis anos depois de encerrar a carreira nos gramados.

Vale dizer que, até o ano de 2002, a Fedato Sports veio a ser o principal comércio na área de esportes em Curitiba, vendendo não apenas camisas de futebol e chuteiras, mas também equipamentos para ginástica e até mesmo uniformes escolares.

Fechamento de loja de roupa tradicional - Foto: Montagem
Fechamento de loja de roupa tradicional – Foto: Montagem

10 unidades lacradas

No total, a rede popular que vendia roupas esportivas, possuia 10 lojas no Paraná e Santa Catarina e matriz, na Rua Ébano Pereira, próxima da Boca Maldita. Vale dizer que, a loja era um tradicional ponto de encontro de torcedores, jogadores e ex-jogadores.

De modo geral, a marca era uma das mais populares e tinha um grande prestígio no segmento. Aliás, foram 37 anos de história fazendo a alegria de inúmeros consumidores.

Outro ponto importante é que, ao longo de anos, a loja tinha um acordo com a Federação Paranaense de Futebol para emissão de uma carteirinha que permitia menores de 15 anos assistirem jogos de futebol de graça nos estádios do Paraná. Na TV e rádio, a loja ficou marcada pelo bordão “Fedatoooooooo!”.

Loja de roupas – Montagem: TVFOCO

Considerações finais

  • A Fedato Sports, tradicional loja de Curitiba, acabou encerrando 10 unidades amadas em Curitiba;
  • Fundada em 1965 pelo ex-zagueiro do Coritiba, Aroldo Fedato, a marca foi referência em artigos esportivos por 37 anos;
  • Ademais, ela teve 10 unidades no Paraná e Santa Catarina, incluindo a matriz na Rua Ébano Pereira, perto da Boca Maldita;
  • A marca fechou as portas deixando clientes e fãs emocionados com o fim da trajetória.

Veja notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Quais as maiores lojas de roupas do Brasil?

Em suma, as maiores lojas de roupas do Brasil são a Renner, Riachuelo, C&A, Marisa, Hering, Reserva e Dudalina.

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6 mil roupas pelos ares em Goiás: Loja famosa de Goiânia tem fechamento vital decretado por crime imperdoável https://tvfoco.uai.com.br/loja-famosa-de-roupas-de-goiania-tem-fechamento-vital-apos-crime/ Thu, 10 Apr 2025 03:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2368799 Fim de uma era em Goiânia com adeus de loja popular de roupas e 6 mil itens indo pelos ares de forma surpreendente; confira O mercado da moda está cada vez mais em ascensão no Brasil. O fato é que, gigantes de roupas como a Riachuelo, C&A e Renner, se destacam entre os consumidores e […]

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O mercado da moda está cada vez mais em ascensão no Brasil. O fato é que, gigantes de roupas como a Riachuelo, C&A e Renner, se destacam entre os consumidores e estão espalhadas por todo o território nacional, principalmente nos shoppings.

Todavia, apesar do sucesso dessas e outras gigantes do segmento, nem sempre o sucesso é uma realidade. Aliás, uma loja famosa de Goiânia, Goiás, teve o fechamento vital decretado por crime imperdoável.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona o desfecho da loja que teve 6 mil roupas indo pelos ares de forma abrupta.

Fechamento

Em suma, segundo informações de novembro de 2021 do portal Mais Goiás, um outlet (loja que vende produtos a preços mais acessíveis) em Goiânia acabou sendo interditado por vender roupas falsificadas como originais de marcas famosas.

Vale dizer que, a interdição se deu no Setor Nova Vila. Na ocasião, bonés, camisas, bermudas e calças vieram a ser apreendidos na operação deflagrada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon). A ação teve conjunto com o Procon Goiás.

Loja de roupas – Montagem: TVFOCO

Segundo as investigações, a empresa tinha em estoque, coloca para exposição e vendia produtos fora das normas regulares de fabricação e distribuição, além de apresentar indícios de falsificação.

Apreensão em escala

De acordo com o Procon, o responsável pela loja não mostrou as notas fiscais de compra das peças. Ademais, estamos falando de 5,8 mil itens, entre bonés, bermudas, calças e camisas.

Vale dizer ainda que, a fiscalização verificou, ainda, que o outlet tinha uma publicidade enganosa, mostrando nas redes sociais imagens de marcas e produtos como se fossem originais.

Interdição

Na época, além da interdição, a loja recebeu 20 dias para apresentar sua defesa. Ademais, peças e o gerente da loja foram levados à delegacia.

Vale dizer que, o nome a loja popular não veio a ser divulgada. Assim, não há maiores detalhes sobre o assunto e muito menos a situação do outlet atualmente.

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Famosa loja de roupas fecha varias filiais pelo Brasil (Foto: Reprodução/ Montagem/ TV Foco)

Considerações finais

  • Em suma, uma outlet em Goiânia acabou interditado em 2021 por vender roupas falsificadas como originais de marcas famosas;
  • Operação acabou sendo realizada pela Decon e Procon Goiás no Setor Nova Vila;
  • Foram apreendidos 5,8 mil itens, incluindo bonés, camisas, bermudas e calças;
  • Loja não apresentou notas fiscais e tinha publicidade enganosa nas redes sociais;
  • Estoque continha produtos fora das normas de fabricação e indícios de falsificação;
  • A fiscalização deu 20 dias para o estabelecimento apresentar sua defesa e levou o gerente à delegacia;
  • Nome da loja não foi divulgado, e situação atual do outlet é desconhecida.

Veja mais uma loja de roupa popular que encerrou às atividades CLICANDO AQUI.

Quais as maiores lojas de roupas do Brasil?

Em suma, as maiores lojas de roupas do Brasil são a Renner, Riachuelo, C&A, Marisa, Hering, Reserva e Dudalina.

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“Não abrirá mais as portas”: Loja de roupas nº1 de Campo Grande, MS, encerra atividades e abala clientes https://tvfoco.uai.com.br/nao-abrira-fim-de-loja-de-roupas-no1-de-campo-grande-ms/ Fri, 21 Mar 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2356170 Fim de uma era! Gigante de roupas nº1 de Campo Grande, encerra atividades e atinge clientes em cheio no Mato Grosso do Sul O mercado da moda está cada vez mais em ascensão no Brasil. O fato é que, gigantes como a Riachuelo, C&A e Renner, se destacam entre os consumidores e estão espalhadas por […]

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Fim de uma era! Gigante de roupas nº1 de Campo Grande, encerra atividades e atinge clientes em cheio no Mato Grosso do Sul

O mercado da moda está cada vez mais em ascensão no Brasil. O fato é que, gigantes como a Riachuelo, C&A e Renner, se destacam entre os consumidores e estão espalhadas por todo o território nacional, principalmente nos shoppings.

Mas, apesar do sucesso, algumas lojas acabam fechando às portas. Aliás, dessa vez iremos tratar de uma nº1 de Campo Grande, Mato Grosso do Sul (MS), que acabou encerrando atividades e abalando os clientes em cheio.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do Jornal Midiamax, traz à tona maiores detalhes sobre o fechamento.

Fechou às portas

Em suma, a gigante holandesa C&A não abre mais as portas na Rua Marechal Rondon, região central de Campo Grande. Ocorre que, a loja está fechada desde o dia (16) de julho de 2024.

Loja da C&A fechada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul - Foto: Henrique Arakaki
Loja da C&A fechada em Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Foto: Henrique Arakaki

Na ocasião, a fonte constatou o encerramento das atividades da C&A. No endereço, com portas fechadas, veio a ser encontrado a loja praticamente desmontada e até mesmo sem a marca na fachada.

Loja esvaziada

É importante mencionar ainda que, acabou sendo possível observar que, no lugar das araras de roupas, estavam caixas de papelão espalhadas pelo saguão. Além disso, manequins já não traziam as roupas da estação e, “desnudos”, também indicavam o desmonte.

Ainda de acordo com o Jornal Midiamax, nenhum funcionário estava no local, somente uma empresa terceirizada retirava alguns eletrônicos e não quiseram repassar qualquer informação sobre o assuno.

Por sua vez, comerciantes das proximidades da loja de roupas nº1 de Campo Grande, afirmaram que a unidade não abre desde o dia (16) de julho de 2024.

Loja sendo desmontada - Foto: Henrique Arakaki
Loja sendo desmontada – Foto: Henrique Arakaki

+1 fechamento

É importante mencionar que, essa não é a primeira loja da C&A que fecha às portas em Campo Grande. No ano de 2016, uma unidade situada no Shopping Bosque dos Ipês, também fechou as portas 3 anos depois da inauguração.

Na época, a empresa disse que decisão partiu diante do baixo retorno da unidade e que os funcionários seriam realocados a outras lojas de Campo Grande.

O fechamento colossal de 15 lojas de rival da C&A no Shopping Morumbi, Iguatemi e + - Foto: Internet
O fechamento de loja da C&A – Foto: Internet

Considerações finais

  • A loja da C&A na Rua Marechal Rondon, em Campo Grande (MS), fechou as portas em (16) de julho de 2024;
  • Situada na região central da cidade, o estabelecimento estava desmontado e sem a marca na fachada;
  • No interior, caixas de papelão e manequins sem roupas indicavam o encerramento das atividades;
  • Em suma, o fechamento impactou clientes e chamou a atenção no mercado local.

Veja mais notícias sobre a C&A CLICANDO AQUI.

Quantas lojas a C&A tem no Brasil?

A C&A, rede varejista de moda fundada em 1841, na Holanda, é uma das gigantes do Brasil. Em 2023, a empresa tinha mais de 330 lojas em território nacional, estando presente em todos os estados do país.

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De pedido de falência a sumiço dos cabides: Triste fim de 3 lojas de roupas n°1 dos shoppings de SP e RJ https://tvfoco.uai.com.br/pedido-falencia-fim-3-lojas-n1-shoppings-sp-rj/ Wed, 18 Dec 2024 14:28:59 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2306168 Três ícones da moda se despediram das lojas dos principais shoppings de São Paulo e Rio de Janeiro, após pedido de falência e sumiço dos cabides Quando falamos em ícones da moda, algumas lojas de marcas de roupas sempre tiveram grande evidência, principalmente nos shoppings das grandes capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro. […]

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Três ícones da moda se despediram das lojas dos principais shoppings de São Paulo e Rio de Janeiro, após pedido de falência e sumiço dos cabides

Quando falamos em ícones da moda, algumas lojas de marcas de roupas sempre tiveram grande evidência, principalmente nos shoppings das grandes capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Além disso, a necessidade de acompanhar tendências sempre atraiu pessoas de todas as idades, porém com um foco ainda maior no público mais jovem, uma vez que os mesmos tendem a ser mais antenados quanto ao que há de mais novo e moderno.

Em suma, esses estabelecimentos não apenas ditam tendências de moda, como também atraem um fluxo constante de consumidores em busca das últimas novidades.

No entanto, apesar de sua relevância, muitas dessas marcas enfrentaram desafios ao longo dos anos, a ponto de serem engolidas por crises, sumirem dos cabides e prateleiras e até mesmo pedidos de falência.

Falando nisso, a partir de informações retiradas do Canal 90, do YouTube, Exame e do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco separou 3 desses casos, os quais marcaram as décadas de 90 e 2000:

  • Pakalolo;
  • Side Play;
  • Fubu;

Pakalolo:

Fundada ainda em 1987, a Pakalolo rapidamente se destacou no cenário da moda juvenil brasileira.

  • Com o slogan “De bem com a vida” e uma paleta de cores vibrantes, a marca tornou-se sinônimo de estilo entre os jovens dos anos 1990.
  • Em seu auge, a empresa chegou a inaugurar uma loja por semana, impulsionada pelo licenciamento de personagens da Disney.

No entanto, a rápida expansão trouxe desafios financeiros. A crise asiática impactou a produção, e o alto endividamento devido à abertura de lojas afetou negativamente a operação.

Em 1995, a Pakalolo entrou com pedido de falência, encerrando suas atividades dois anos depois.

De acordo com o portal Exame, em 2005, a marca foi adquirida pelo Grupo Marisol e relançada em 2009 como franquia.

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Pakalolo fez um sucesso tremendo entre as décadas de 90 e anos 2000 (Foto: Reprodução/Internet)

Porém, infelizmente, ela não conseguiu recuperar seu antigo prestígio e foi novamente descontinuada.

Não há registros públicos de declarações dos fundadores da Pakalolo sobre o processo de falência, no entanto, o espaço permanece aberto se antigos representantes ou fundadores da mesma quiserem expor a sua versão dos fatos.

Side Play:

Introduzida no Brasil em 1993, a Side Play rapidamente conquistou o público jovem com produtos estampados com personagens da Warner Bros., como os Looney Tunes:

  • As camisetas, vendidas em latas personalizadas, tornaram-se um diferencial da marca.
  • No auge, a Side Play chegou a contar com 50 lojas espalhadas pelo país.

Contudo, no início dos anos 2000, a marca enfrentou uma queda nas vendas e, em 2003, deixou de comercializar produtos licenciados.

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A Side Play foi marcada por lançar roupas e acessórios com os personagens do Looney Tunes (Foto: Reprodução /Montagem/Tv Foco/ Enjoei)

Posteriormente, diante dessas adversidades, ela acabou entrando com um processo de falência, o que causou o fechamento de todas as suas lojas.

Não há informações disponíveis sobre declarações dos responsáveis pela Side Play referentes ao encerramento das atividades. Entretanto, da mesma forma, o espaço também permanece aberto.

Fubu:

Por fim, temos a Fubu (“For Us, By Us“), criada em 1992 por Daymond John e três amigos nos Estados Unidos, inicialmente produzindo chapéus voltados para a cultura hip-hop.

Em poucos anos, a marca expandiu seu portfólio para incluir calças, blusas e camisetas, tornando-se um ícone do estilo urbano e alcançando sucesso internacional, inclusive nas grandes capitais do Brasil.

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Marca tentou recentemente retornar no mercado norte americano (Foto Reprodução/Internet)

Embora não tenha declarado falência, a Fubu perdeu relevância ao longo dos anos, com seus produtos sumindo dos cabides gradualmente das lojas brasileiras.

Retorno no e-commerce:

Em 2022 ela voltou ao mercado norte-americano e a ser comercializada no Brasil, porém somente via e-commerce, “sem cabides” em lojas físicas.

Uma curiosidade é que Daymond John, fundador da Fubu, ao compartilhar sobre sua trajetória através do livro “The Power of Broke”, o mesmo alegou que a falta de recursos financeiros iniciais o incentivou a ser mais criativo e eficiente na gestão de sua empresa.

Para saber mais sobre cada um desses casos, confiram o vídeo do Canal 90 na íntegra abaixo:

Quais são os motivos mais comuns que levam empresas à falência?

Muitos motivos podem levar uma empresa à falência. No entanto, de acordo com o portal Poder 360, os motivos mais comuns são:

  • Gestão inadequada: Erros comuns de administração levam ao fracasso de muitas empresas.
  • Falta de recursos financeiros: Dificuldade em manter o fluxo de caixa necessário para operar.
  • Problemas econômicos externos: Fatores econômicos gerais podem impactar negativamente;
  • Demandas por recuperação judicial: Muitas empresas enfrentam dificuldades financeiras severas antes de decretar falência.

Mas, para saber sobre mais casos de falências como essa, clique aqui*.

Considerações finais:

Três ícones da moda, Pakalolo, Side Play e Fubu, encerraram suas operações nos principais shoppings de São Paulo e Rio de Janeiro após pedidos de falência e desaparecimento total das lojas.

Esses estabelecimentos, que foram muito populares entre os jovens, enfrentaram crises financeiras e quedas nas vendas.

A Pakalolo e a Side Play fecharam suas portas definitivamente, enquanto a Fubu perdeu relevância e seus produtos desapareceram do mercado brasileiro.

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De rival da C&A nos shoppings a queridinha das donas de casa: 2 gigantes enfrentam falência em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-ca-e-2-gigantes-enfrentam-falencia-2024/ Fri, 08 Nov 2024 14:20:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2283463 2 varejistas gigantescas enfrentam falência em 2024 e deixa milhares de consumidores em choque com a situação; Saiba agora o que está acontecendo Em 2024, o cenário econômico brasileiro foi marcado por uma onda de falências e crises no setor varejista. Apenas para nível de conhecimento, a partir de informações do portal CNN, a equipe […]

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2 varejistas gigantescas enfrentam falência em 2024 e deixa milhares de consumidores em choque com a situação; Saiba agora o que está acontecendo

Em 2024, o cenário econômico brasileiro foi marcado por uma onda de falências e crises no setor varejista.

Apenas para nível de conhecimento, a partir de informações do portal CNN, a equipe especializada em falências e mercado do TV Foco, constatou que quase 100% dos varejistas enfrentaram sérios problemas financeiros.

Muitos deles ainda tiveram que buscar alternativas, como reestruturação e até pedidos de falência, para enfrentar a desaceleração da economia, inflação alta e aumento de custos operacionais.

Esse contexto desafiador reflete um período turbulento para o mercado, no qual empresas históricas e queridinhas dos consumidores também não foram poupadas como:

  • Tupperware — Uma das marcas mais icônicas do mercado e favorita entre as donas de casa
  • Sidewalk — Marca de roupa famosa dos shoppings cuja qual rivaliza com as principais do setor como a C&A.

Sendo assim, veja abaixo os detalhes da luta de cada uma delas e qual a sua real situação atual:

1 — Tupperware — A queridinha das donas de casa

Pois é, quem diria, mas a Tupperware Brands Corporation, conhecida mundialmente por seus recipientes plásticos, sendo uma das mais amadas entre as donas de casa, anunciou oficialmente o pedido de falência em setembro de 2024.

Isso após anos de declínio em popularidade e dificuldades financeiras crescentes. Conforme exposto através do CNN, a ícone se viu gravemente impactada pelas condições adversas do mercado nos últimos anos, conforme vocês podem ver por aqui*.

Laurie Ann Goldman, presidente e CEO da Tupperware, em um comunicado divulgado em 17 de outubro, destacou:

“Nos últimos anos, a posição financeira da empresa foi severamente impactada pelo desafiador ambiente macroeconômico”.

Na tentativa de sobreviver, a empresa recorreu ao Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, uma modalidade que permite a reestruturação de dívidas e a busca por alternativas estratégicas.

Laurie Goldman destacou que o objetivo é proporcionar flexibilidade à Tupperware, que ainda planeja transformar-se em uma empresa voltada para o digital e liderada pela tecnologia.

Entendendo a crise até aqui:

Primeiramente a Tupperware construiu sua marca ao longo de 78 anos com vendas diretas, promovendo os produtos em eventos conhecidos como “festas Tupperware”, semelhante à estratégia da Avon.

Somente em 2022 que a empresa passou a vender seus produtos em lojas como a Target, tentando se adaptar às novas preferências dos consumidores.

Porém, o plástico, material central dos produtos Tupperware, vem enfrentando uma imagem negativa entre os consumidores mais jovens, que buscam alternativas ecologicamente sustentáveis.

Susannah Streeter, da Hargreaves Lansdown, mencionou que “revitalizar a marca será uma luta árdua”, mesmo que ainda haja chances de encontrar um comprador.

Ainda em abril de 2023, a Tupperware informou publicamente que enfrentava sérios problemas de liquidez e poderia deixar o mercado se não conseguisse novos investimentos.

A empresa conseguiu uma trégua financeira quatro meses depois, renegociando sua dívida e garantindo um novo financiamento de US$ 21 milhões, mas a situação continuou se deteriorando.

Mas, fatalmente em 2024, a Tupperware encerrou operações em sua única fábrica nos Estados Unidos, na Carolina do Sul, demitindo cerca de 148 funcionários.

As ações da Tupperware caíram 74,5% no acumulado do ano, atingindo uma baixa de apenas US$ 0,51.

A última esperança

Diante de tantos problemas, esse pedido de falência visa permitir que a Tupperware continue operando enquanto tenta uma recuperação financeira.

A expectativa é que a empresa consiga reduzir custos, reorganizar suas operações e, possivelmente, encontrar um comprador ou parceiro estratégico para tentar revitalizar a marca e ajustá-la ao novo perfil de consumo.

  • Importância da Tupperware: A Tupperware é uma marca de utensílios domésticos que se destaca pela qualidade, durabilidade e ainda mais pela inovação dos seus produtos. 

2- SideWalk — Rival da C&A

Por fim temos a Sidewalk, conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, vista como uma das rivais das principais lojas de departamento como a C&A, Riachuelo e até mesmo da Zara.

Sua identidade está no jeito urbano e, ao mesmo tempo, aventureiro. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside.

Terror da falência 

Mas, de acordo com o portal MSN, ela pediu pela recuperação judicial no dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

A pandemia, somada a outros fatores como os altos aluguéis de shoppings e as mudanças climáticas, foram apontadas como as principais causas da crise.

Afinal de contas, as peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno. O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo–SP.

Negociações

Conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” — Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Na petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”.

Além disso, ela também enfrenta o aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

  • Importância da SideWalk: A marca nasceu no período eletrizante da década de 80, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência.

Quem são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz.

Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

Por que o varejo está em crise?

De acordo com o portal Metrópoles, muitos fatores podem contribuir para essa crise que afeta o varejo geral, como:

  • A pandemia;
  • Surto inflacionário;
  • Aperto monetário;
  • Avanço da inadimplência;
  • Fechamento maciço de lojas

Segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), quando se trata de supermercados, o maior desafio foi o crescimento do atacarejo.

No entanto, se quiser saber mais sobre as crises e falências que assolam o mercado, cliquem aqui*

Considerações finais:

Em suma, 2 gigantes do varejo, Tupperware e Sidewalk, entraram em dificuldades financeiras em 2024.

A Tupperware, conhecida por seus produtos plásticos, enfrentou a queda na popularidade de plásticos, mudanças nos hábitos de consumo e a concorrência de marcas mais sustentáveis.

Por fim, a Sidewalk, marca de roupas, foi afetada pela pandemia, pelo aumento dos custos e pela concorrência de vendas online.

Ambas as empresas buscaram proteção judicial para reestruturar suas dívidas e tentar se adaptar ao novo cenário do mercado.

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