O fim de grande fábrica de móveis do Brasil após 72 anos com uma dívida de R$100 milhões que levou à falência de gigante

Após 72 anos de operação, uma das maiores fabricantes de móveis do Brasil encerrou as atividades de forma abrupta, arrastada por uma dívida que ultrapassa os R$ 100 milhões e que decretou sua falência.

A queda da empresa, que já figurou entre as líderes do setor, expõe os desafios enfrentados pela indústria moveleira nacional em meio à alta dos custos, à queda no consumo e à dificuldade de acesso a crédito.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipédia, detalha agora a falência da Manlec.

Falência da Manlec

A Manlec, tradicional rede varejista gaúcha, encerrou suas atividades após 72 anos de história.

Fundada em março de 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, a empresa iniciou como uma fábrica de móveis, destacando-se na produção de copas coloniais.

Contudo, com o tempo, expandiu suas operações para o varejo, tornando-se referência no setor de móveis e eletrodomésticos no Rio Grande do Sul.​

Crescimento

Nos anos 1970, a Manlec consolidou sua presença no mercado, inaugurando lojas em diversas cidades do estado.

Além disso, a empresa diversificou seu portfólio, incluindo eletrodomésticos e outros produtos, o que impulsionou seu crescimento.

No entanto, a partir dos anos 2000, enfrentou desafios significativos, como o aumento da concorrência e mudanças nos hábitos de consumo, que afetaram sua estabilidade financeira.​

Dívidas

Em agosto de 2014, a Manlec entrou com pedido de recuperação judicial, apresentando um passivo de R$ 105,4 milhões, distribuído entre dívidas com bancos (R$ 56,5 milhões), fornecedores (R$ 39,9 milhões) e débitos trabalhistas (R$ 9 milhões).

Porém, a empresa tentou reestruturar suas operações, reduzindo o número de lojas e buscando alternativas para quitar suas dívidas.​

Principais fatores que contribuíram para a fim da Manlec:

• Crescimento da concorrência no setor varejista.​
• Mudanças nos hábitos de consumo dos clientes.​
• Crise econômica nacional e global.​
• Endividamento elevado e dificuldades em renegociar dívidas.​
• Incapacidade de cumprir acordos trabalhistas e financeiros.​

Quando a justiça decretou a falência da Manlec?

Apesar dos esforços, a situação financeira da Manlec continuou a se deteriorar. Em julho de 2017, a Justiça decretou sua falência, após a empresa não cumprir o acordo de pagamento de aproximadamente R$ 12 milhões em débitos trabalhistas a cerca de 800 ex-funcionários.

Porém, na época, restava apenas uma loja em funcionamento, evidenciando o declínio da rede.​

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento da Manlec marcou o fim de uma era no varejo gaúcho.

Contudo, a empresa, que por décadas foi sinônimo de qualidade e inovação, não conseguiu se adaptar às transformações do mercado e às exigências de uma gestão financeira mais eficiente.

Porém, sua história serve como um alerta para outras empresas sobre a importância da adaptação contínua e da solidez financeira para enfrentar os desafios do mercado atual.

Veja também matéria especial sobre: Falência, caindo aos pedaços e portas lacradas: 3 shoppings famosos de São Paulo sofrem com FIM devastador.

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Dívidas de R$100 milhões e fechamento de 46 lojas mostram como a falência do maior rival da Magazine em Porto Alegre abalou os clientes

A rede que já foi a principal concorrente da Magazine Luiza em Porto Alegre enfrentou o colapso financeiro após acumular R$ 100 milhões em dívidas e encerrar as atividades de 46 lojas.

A falência da empresa surpreendeu clientes que ainda tentam entender o impacto do fechamento repentino.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Economic News Brasil, detalha agora a falência da Manlec.

Falência da Manlec

A Manlec, tradicional rede varejista gaúcha fundada em 1953, encerrou suas atividades após enfrentar uma série de desafios financeiros e operacionais.

A empresa, que chegou a operar 46 lojas no Rio Grande do Sul, entrou em recuperação judicial em 2014 devido a um passivo de aproximadamente R$ 100 milhões. Em 2017, a Justiça decretou sua falência, marcando o fim de uma era no comércio regional.

História

A trajetória da Manlec iniciou-se no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, como uma fábrica especializada em copas coloniais.

Com o tempo, a empresa diversificou seu portfólio, incluindo eletrodomésticos e serviços de design de interiores, conquistando gerações de consumidores com produtos de qualidade e campanhas publicitárias marcantes.

Dívidas

No entanto, a partir dos anos 2000, a Manlec enfrentou dificuldades significativas. A concorrência acirrada, mudanças nos hábitos de consumo e crises econômicas globais impactaram negativamente suas operações.

A crise econômica global dos últimos anos agravou ainda mais a situação, levando a empresa a acumular um passivo de R$ 100 milhões

Em 2014, a empresa solicitou recuperação judicial na tentativa de reestruturar suas dívidas e manter as atividades.

Apesar dos esforços, incluindo a redução do número de lojas e tentativas de venda de ativos para quitar débitos trabalhistas, a Manlec não conseguiu reverter sua situação financeira.

Em julho de 2017, a Justiça decretou a falência da empresa devido à incapacidade de cumprir o plano de recuperação judicial e saldar dívidas com credores, especialmente ex-funcionários.

Falência

Entre os fatores que contribuíram para a falência da Manlec, destacam-se:

• Concorrência intensa com grandes redes varejistas.
• Mudanças nos hábitos de consumo, com clientes migrando para compras online.
• Crises econômicas que afetaram o poder de compra dos consumidores.
• Dificuldades na adaptação às novas dinâmicas do mercado varejista.

A Lei nº 14.112/2020 oferece mecanismos para que empresas em dificuldades possam reestruturar suas dívidas e tentar uma recuperação, mas, no caso da Manlec, esses esforços não foram suficientes para evitar o desfecho.

Qual é a maior varejista do Brasil?

O Grupo Carrefour Brasil é atualmente a maior varejista do país, com um faturamento de R$ 115,4.

Em seguida, destacam-se o Assaí, com R$ 72,8 bilhões, e o Magazine Luiza, com R$ 45,6 bilhões em receitas.

CONCLUSÃO 

Por fim, a história da Manlec serve como um alerta para empresas sobre a importância da inovação contínua. Além disso, gestão financeira eficiente e capacidade de adaptação às transformações do mercado para garantir a sustentabilidade a longo prazo.

CONCLUSÃO 

Veja também matéria especial sobre: 343 lojas fechadas, dívida de R$1B e falência: O FIM de rival do Carrefour no Brasil após 24 anos.

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Falência decretada pela Justiça e calote de R$100 milhões confirmam o adeus do maior rival da Casas Bahia após 64 anos de história

Após seis décadas de atuação no varejo brasileiro, a falência de uma das principais concorrentes da Casas Bahia marca o fim de uma era e expõe os desafios do setor.

Com uma dívida que ultrapassa R$ 100 milhões, a empresa não conseguiu reverter a crise financeira e teve a falência decretada pela Justiça, selando de vez seu adeus ao mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Economic News Brasil, detalha agora a falência da Manlec.

Manlec

A Manlec, tradicional rede varejista gaúcha fundada em 1953, encerrou suas atividades após enfrentar uma série de desafios financeiros e operacionais.

A empresa, que chegou a operar 46 lojas no Rio Grande do Sul, entrou em recuperação judicial em 2014 devido a um passivo de aproximadamente R$ 100 milhões. Em 2017, a Justiça decretou sua falência, marcando o fim de uma era no comércio regional.

História

A trajetória da Manlec iniciou-se no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, como uma fábrica especializada em copas coloniais.

Com o tempo, a empresa diversificou seu portfólio, incluindo eletrodomésticos e serviços de design de interiores, conquistando gerações de consumidores com produtos de qualidade e campanhas publicitárias marcantes.

Dívidas

No entanto, a partir dos anos 2000, a Manlec enfrentou dificuldades significativas. A concorrência acirrada, mudanças nos hábitos de consumo e crises econômicas globais impactaram negativamente suas operações.

A crise econômica global dos últimos anos agravou ainda mais a situação, levando a empresa a acumular um passivo de R$ 100 milhões

Em 2014, a empresa solicitou recuperação judicial na tentativa de reestruturar suas dívidas e manter as atividades.

Apesar dos esforços, incluindo a redução do número de lojas e tentativas de venda de ativos para quitar débitos trabalhistas, a Manlec não conseguiu reverter sua situação financeira.

Em julho de 2017, a Justiça decretou a falência da empresa devido à incapacidade de cumprir o plano de recuperação judicial e saldar dívidas com credores, especialmente ex-funcionários.

Falência

Entre os fatores que contribuíram para a falência da Manlec, destacam-se:

• Concorrência intensa com grandes redes varejistas.
• Mudanças nos hábitos de consumo, com clientes migrando para compras online.
• Crises econômicas que afetaram o poder de compra dos consumidores.
• Dificuldades na adaptação às novas dinâmicas do mercado varejista.

A Lei nº 14.112/2020 oferece mecanismos para que empresas em dificuldades possam reestruturar suas dívidas e tentar uma recuperação, mas, no caso da Manlec, esses esforços não foram suficientes para evitar o desfecho.

A Americanas faliu?

A Americanas não faliu, mas enfrentou uma grave crise financeira.

Em janeiro de 2023, a empresa revelou inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões e entrou em recuperação judicial para reestruturar dívidas que ultrapassam R$ 40 bilhões.

Desde então, a companhia tem fechado lojas e demitido funcionários na tentativa de estabilizar suas operações. Portanto, o futuro da Americanas permanece incerto, dependendo do sucesso de seu plano de recuperação e da restauração da confiança do mercado.

CONCLUSÃO 

Por fim, a história da Manlec serve como um alerta para empresas sobre a importância da inovação contínua. Além disso, gestão financeira eficiente e capacidade de adaptação às transformações do mercado para garantir a sustentabilidade a longo prazo.

Veja também matéria especial sobre: Dívida de 10B: Plano de saúde nº1 com 31 hospitais caminha para falência e assusta beneficiários em 2025.

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Varejista tão famosa quanto o Magalu tem sua falência decretada, deixa 800 funcionários na rua e acumula dívidas milionárias

Uma varejista de renome, comparável ao peso do Magalu no mercado, encerrou suas operações após justiça decretar falência, deixando um rastro de prejuízos e incertezas.

A Manlec, outrora um nome de peso no varejo gaúcho, viu seu império ruir sob o peso de dívidas e mudanças no mercado.

Fundada em 1953, a rede conquistou a confiança de milhares de consumidores com sua ampla variedade de produtos e preços competitivos. No entanto, segundo o Correio do Povo, a roda da fortuna começou a girar no sentido contrário nos anos 2000.

Manlec

A concorrência acirrada, marcada pela ascensão de grandes varejistas e pela expansão do comércio eletrônico, exigiu da Manlec uma adaptação rápida e eficiente.

A empresa, no entanto, não conseguiu acompanhar esse ritmo acelerado. A crise econômica que se abateu sobre o país nos anos seguintes agravou ainda mais a situação, com o poder de compra dos consumidores diminuindo significativamente.

Em busca de uma saída para a crise, a Manlec ingressou em um processo de recuperação judicial em 2014.

O plano apresentado à Justiça previa a renegociação das dívidas, a reestruturação da operação e a venda de ativos. Apesar dos esforços, a situação financeira da empresa continuou se deteriorando.

Dívida milionária

A medida provisória que permitiu a suspensão do pagamento de dívidas trabalhistas durante o período de recuperação judicial, embora tenha dado um alívio temporário, não foi suficiente para salvar a Manlec.

Com o fim da medida, a empresa se viu impossibilitada de honrar seus compromissos com os ex-funcionários, o que resultou em um acúmulo de dívidas trabalhistas que superavam R$ 12 milhões.

Falência

Diante desse cenário, a Justiça não viu outra alternativa a não ser decretar a falência da Manlec em 2017. A decisão marcou o fim de uma era para a empresa, que havia se tornado um ícone do comércio varejista no Rio Grande do Sul.

Com o fechamento das lojas, muitos trabalhadores perderam seus empregos e a população local lamentou o desaparecimento de um estabelecimento que fazia parte do dia a dia de muitas famílias.

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A Americanas faliu?

Não, a Americanas não faliu. A empresa passou por uma grave crise financeira em 2023, que resultou em um rombo bilionário em seu balanço e na revelação de inconsistências contábeis.

Diante dessa situação, a companhia entrou com um pedido de recuperação judicial, uma medida que visa renegociar dívidas e evitar a falência.

A Americanas está atualmente em um processo de reestruturação e negociação com credores para encontrar uma solução que permita a continuidade de suas operações.

CONCLUSÕES FINAIS

A falência da Manlec serve como um alerta para a importância da adaptação às mudanças do mercado e da gestão eficiente das finanças.

A empresa, que por tantos anos foi um símbolo de prosperidade, não conseguiu resistir aos desafios do novo século. Sua história, no entanto, continua a ser lembrada como um exemplo dos riscos e das dificuldades inerentes ao mundo dos negócios.

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O mercado brasileiro é afetado com o fim de três grandes varejistas; Falência, dívida milionária e lojas fechadas, marcaram os últimos dias dessas gigantes

O setor de varejo no Brasil enfrentou uma onda de turbulência com a falência de uma gigante, o fim de outra que acumulou R$ 100 milhões em dívidas e a ultima com 224 lojas fechadas.

As Lojas Maia, uma rede de varejo bastante conhecida no Nordeste do Brasil, enfrentou uma crise financeira significativa em 2010.

Segundo dados do Wikipédia, fundada em 1959, a empresa acumulou uma dívida de aproximadamente R$ 100 milhões, o que levou à sua venda para a Magazine Luiza.

A transação foi concluída em junho de 2010, marcando o fim de uma era para a rede que, por décadas, foi um ícone do comércio regional.

A aquisição pela Magazine Luiza foi uma tentativa de salvar a marca e preservar os empregos dos funcionários, mas também representou uma expansão estratégica para a compradora, que buscava fortalecer sua presença no Nordeste.

A crise das Lojas Maia foi atribuída a uma série de fatores, incluindo a má gestão financeira e a forte concorrência no setor de varejo.

A empresa não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas dos consumidores, o que resultou em um acúmulo de dívidas insustentáveis.

A venda para a Magazine Luiza foi vista como uma solução para evitar a falência completa, permitindo que a nova proprietária reestruturasse as operações e integrasse as lojas ao seu modelo de negócios.

Casas da Banha

As Casas da Banha, uma rede de supermercados fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, alcançou grande sucesso nas décadas de 70 e 80.

Em seu auge, a rede contava com 224 lojas espalhadas por sete estados brasileiros e empregava mais de 18 mil funcionários.

No entanto, segundo o Wikipédia, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras no início dos anos 90. Em 1991, o número de funcionários já havia sido reduzido pela metade, e em 1992, a rede começou a vender ou transferir suas lojas como forma de pagamento de dívidas.

Esse processo culminou na falência da empresa em 1999, após 44 anos de operação.

A crise das Casas da Banha foi agravada pelo congelamento de preços decretado durante o governo de José Sarney, o que impactou severamente suas finanças.

A rede, que já havia sido um ícone do varejo brasileiro, não conseguiu se recuperar das dificuldades econômicas e acabou fechando todas as suas lojas.

A falência foi um golpe duro para os funcionários e clientes fiéis, que viram o fim de uma era no setor de supermercados no Brasil. Hoje, as Casas da Banha são lembradas com nostalgia por aqueles que viveram sua época de ouro.

Manlec

A Manlec, uma das mais tradicionais redes de móveis e eletrodomésticos do Rio Grande do Sul, foi fundada em 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman.

A empresa começou como uma fábrica de copas coloniais no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, e rapidamente se expandiu para o varejo em 1967.

Durante décadas, a Manlec foi sinônimo de qualidade e inovação, chegando a operar 46 lojas no estado.

No entanto, de acordo com dados do Wikipédia, a partir do início dos anos 2000, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras devido à concorrência acirrada e às mudanças nos hábitos de consumo.

Em 2014, a Manlec entrou em recuperação judicial com um passivo de R$ 100 milhões, na tentativa de reestruturar suas dívidas e continuar operando.

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Apesar dos esforços, que incluíram a redução do número de lojas e a reestruturação das operações, a empresa não conseguiu estabilizar suas finanças.

Em 21 de julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec, encerrando uma trajetória de 64 anos no mercado. 

A falência marcou o fim de uma era para a Manlec, que deixou um legado significativo na indústria de móveis e eletrodomésticos do Brasil.

A Saraiva faliu?

Sim, a Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo em 6 de outubro de 2023. 

A empresa, que estava em recuperação judicial desde 2018 devido a uma dívida de R$ 675 milhões, não conseguiu cumprir o plano de recuperação e pediu autofalência. 

A decisão marcou o fim de uma história centenária, iniciada em 1914 com a fundação da Livraria Acadêmica por Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva.

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Não conseguiu se reerguer: O fim de 71 anos de história e clientes devastados! Loja de móveis n°1 do país fecha as portas após levar calote milionário; veja os bastidores

Em uma reviravolta inesperada no mundo do varejo, uma icônica loja de móveis, que durante décadas foi sinônimo de qualidade e inovação no Brasil, viu seu fim chegar em meio a dívidas milionárias.

A falência da Manlec, que já foi a N°1 em lojas de móveis no Rio Grande do Sul, marca o término de uma era para muitos brasileiros que acompanharam sua trajetória desde sua fundação, há 71 anos.

A história da Manlec começou em 1953, quando Atílio Manzoli e Felipe Lechtman abriram a primeira loja no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, segundo informações do portal colunafinanceira.

Com uma proposta inovadora, a Manlec logo se tornou um verdadeiro sucesso. A loja expandiu para 46 unidades, espalhadas por todo o Rio Grande do Sul, estabelecendo-se como a principal referência do setor no estado.

Durante muitos anos, a loja representou a vanguarda do design de móveis e a qualidade no atendimento ao cliente, solidificando seu lugar no coração dos consumidores.

No entanto, a maré começou a virar a partir dos anos 2000. A mudança no perfil do consumidor e uma crise econômica global desafiou a Manlec, que já enfrentava uma concorrência crescente e agressiva.

Além disso, grandes marcas rivais também foram surgindo no mercado, muitas das quais ainda dominam o mercado hoje, ocupando o espaço que a Manlec costumava liderar.

A adaptação ao novo cenário se revelou difícil para a empresa. Apesar dos esforços para recuperar sua posição e reverter a situação, a Manlec acabou afundando em dívidas que chegaram a R$100 milhões.

Foram 3 anos de tentativas, até que a empresa decretasse sua falência e fechasse as portas de vez. Na época, 30 funcionários ainda estavam contratados na empresa.

Muitos deles choraram com a situação, pois acabavam de perder seus empregos. Isso ocorreu em um momento difícil que o país estava enfrentando.

A saída da Manlec do mercado deixa um vazio significativo e um legado de nostalgia para os moradores do Rio Grande do Sul, que agora se despedem da marca que fez parte de suas vidas por tanto tempo.

A falência da Manlec é um lembrete contundente das dificuldades que até mesmo as empresas mais bem-sucedidas podem enfrentar em um ambiente econômico em constante mudança.

Quando a Manlec fechou?

A Manlec entrou em recuperação judicial em 2014, na tentativa de reestruturar suas dívidas. Infelizmente, essas medidas não foram suficientes para salvar a empresa.

Apesar dos esforços e das tentativas de recuperação, a situação financeira da Manlec continuou a se deteriorar.

As dificuldades enfrentadas pela empresa se mostraram insuperáveis, e em julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec.

Segundo o portal correiodopovo, a falência ocorreu após a não quitação do débito trabalhista de R$ 12 milhões a 800 credores (ex-funcionários) no prazo acordado.

A decisão marcou o fim de uma era para a loja, que havia sido um ícone no mercado de móveis brasileiro por 71 anos.

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Após anos de funcionamento no mercado Brasileiro, varejista que era rival direta da Casas Bahia, teve falência decretada por conta de dívida milionária

Após 71 anos de operações, uma das maiores varejistas do Brasil, rival direta da Casas Bahia, encerrou suas atividades devido a uma dívida colossal de R$ 100 milhões e falência decretada. Este fechamento marcou o fim de uma era para a empresa que, por décadas, foi um pilar no setor de varejo.

A maior loja de móveis do Brasil, a Manlec, anunciou sua falência após 71 anos de atuação, acumulando uma dívida de R$ 100 milhões. Este colapso inesperado surpreendeu os consumidores e abalou o setor varejista do país.

Fundada em 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman, no bairro Bom Fim de Porto Alegre, a loja era mais do que apenas um ponto de venda de móveis. A empresa se tornou um ícone de inovação e qualidade para diversas gerações de gaúchos.

Segundo o Coluna Financeira, com uma fábrica especializada em copas coloniais, a Manlec conquistou seus clientes através de designs diferenciados e produtos de excelência.

Embora tenha sido inaugurada em 1967, a marca rapidamente se expandiu, chegando a 46 unidades no Rio Grande do Sul. A Manlec oferecia uma ampla variedade de produtos, incluindo eletrodomésticos e serviços de design de interiores. Suas campanhas publicitárias criativas tornaram-se parte da cultura popular gaúcha.

Crise

Contudo, a partir dos anos 2000, a Manlec começou a enfrentar dificuldades financeiras. A concorrência crescente, as mudanças no perfil dos consumidores e a crise econômica global afetaram negativamente a empresa.

Em 2014, a Manlec entrou em recuperação judicial na tentativa de reestruturar suas dívidas. Infelizmente, essas medidas não foram suficientes e, em julho de 2017, a Justiça decretou sua falência.

Seu fim

O fechamento da Manlec marcou o fim de uma era na comunidade gaúcha, deixando um vazio significativo no setor varejista do estado, ao mesmo tempo em que surgem questionamentos sobre a gestão financeira da empresa e os desafios que levaram ao seu fim.

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Apesar disso, a legislação brasileira, com a Lei nº 14.112/2020 de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências, oferece ferramentas essenciais para que empresas com dificuldades possam pagar seus credores e, se possível, retornar ao mercado.

A Saraiva entrou em falência?

Sim, a livraria Saraiva entrou em falência em outubro de 2023, após cinco anos em recuperação judicial. A empresa não conseguiu superar suas dívidas, que somavam R$ 675 milhões em 2018, quando o processo de recuperação teve início.

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Milhares de clientes são pegos desprevenidos com o anúncio de falência da que já foi considerada a a maior loja de móveis do Brasil

A maior loja de móveis do Brasil, após 71 anos de tradição no mercado, enfrentou uma falência devastadora que deixou um calote de R$100 milhões. Este colapso inesperado não apenas surpreendeu os consumidores, mas também abalou profundamente a confiança no setor varejista do país.

A loja, que era conhecida por sua qualidade e inovação, agora deixou um vazio significativo no mercado e levanta questões sobre a gestão financeira e os desafios enfrentados pelas empresas em um cenário econômico instável.

A Manlec, ou Manufactura Lechtman & Manzoli, foi mais do que apenas uma loja de móveis para o Sul do Brasil. Fundada em 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman no bairro Bom Fim de Porto Alegre, a empresa se tornou um símbolo de inovação, qualidade e tradição para gerações de gaúchos.

A história da Manlec começou com uma fábrica de móveis, especializada em copas coloniais. A qualidade e o design diferenciado rapidamente conquistaram a clientela, impulsionando a empresa.

Em 1967, a Manlec deu um passo crucial ao abrir sua primeira loja. A partir daí, a rede se expandiu rapidamente,alcançando 46 unidades em seu auge, presente em diversos municípios do Rio Grande do Sul. A Manlec não se limitava à venda de móveis. A empresa se destacava pela variedade de produtos, incluindo eletrodomésticos, decoração e serviços de design de interiores. 

Além disso, a Manlec era conhecida por suas campanhas publicitárias criativas e marcantes, que se tornaram parte da cultura popular gaúcha.

Decadência e Queda

A partir dos anos 2000, a Manlec começou a enfrentar dificuldades financeiras. A crescente concorrência, mudanças no perfil do consumidor e a crise econômica global impactaram negativamente a empresa.

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Segundo dados do Wikipédia, em 2014 entra em recuperação judicial, com um passivo de 100 milhões de reais, buscando reestruturar suas dívidas e evitar a falência. No entanto, as medidas não foram suficientes para reverter o quadro.

Em julho de 2017, a falência da Manlec foi decretada pela Justiça. O encerramento das atividades gerou comoção na comunidade gaúcha, que se despediu de uma marca que marcou a história do estado.

É possível se recuperar da falência?

A legislação brasileira prevê instrumentos para que uma empresa que esteja em dificuldades possa pagar seus credores da forma mais rápida e justa possível, podendo inclusive, em alguns casos, voltar ao mercado.

É a Lei nº 14.112/2020, de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências, atualizada em 2020.

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Grandes empresas que batiam de frente com a Casas Bahia, Assaí e Chevrolet, sucumbiram e tiveram falência decretada

Nos últimos anos, o cenário econômico brasileiro tem sido marcado por desafios que afetaram profundamente algumas das maiores empresas do país. Três gigantes do mercado brasileiro, concorrente da Casas Bahia, da rede de supermercados Assaí e da tradicional montadora Chevrolet, enfrentaram dificuldades insuperáveis que culminaram em suas falências.

A crise econômica, somada a questões de gestão interna e mudanças no comportamento do consumidor, contribuiu para o declínio dessas empresas outrora poderosas.

A rede de lojas de móveis e eletrodomésticos Manlec, teve sua falência decretada em 2017, após anos enfrentando dificuldades financeiras. A empresa, que chegou a ter 46 lojas em seu auge, estava em processo de recuperação judicial desde 2014, mas não conseguiu se recuperar da crise.

De acordo com o site Amanhã, dentre os motivos da falência está o acúmulo de dívidas. A Manlec acumulava uma dívida de R$ 100 milhões, com diversos credores, incluindo bancos, fornecedores e ex-funcionários.

Adicionalmente, a empresa enfrentou acusações de fraude durante o processo de recuperação judicial, o que teria complicado o cumprimento das obrigações financeiras. Além do mais, a administração da empresa foi considerada imprudente, com escolhas que intensificaram a crise econômica.

Rival da Chevrolet

A loja Wall Multimarcas, localizada na Cidade dos Automóveis em Brasília, DF, fechou suas portas definitivamente em 2023.

Segundo o G1, Sócios da Wall Multimarcas foram presos preventivamente em 2019, acusados da prática reiterada do crime de estelionato na consignação e compra de veículos. As vítimas alegavam prejuízos de mais de R$ 5 milhões.

A empresa acumulava dívidas e estava com dificuldades para honrar seus compromissos. As denúncias de estelionato e os problemas financeiros da empresa mancharam sua reputação e afastaram clientes.

Rival do Assaí 

O Supermercado Cascalinho, também conhecido como NR Supermercados, localizado em Rondonópolis, Mato Grosso, teve sua falência decretada em 30 de junho de 2023 pela 4ª Vara Cível da Comarca. 

A empresa vinha enfrentando dificuldades financeiras desde 2019 e acumulava dívidas de R$ 2,8 milhões.

A abertura de um novo supermercado na região em 2018 intensificou a concorrência no mercado local, obrigando o Cascalinho a reduzir seus preços, o que impactou negativamente sua lucratividade.

A crise econômica que atingiu o Brasil nos últimos anos também afetou o Supermercado Cascalinho, que viu suas vendas caírem e a inadimplência dos clientes aumentar.

A empresa foi alvo de críticas por sua má gestão financeira, que resultou em dívidas milionárias.

O que é estado de falência?

O estado de falência é a situação jurídica de uma empresa ou indivíduo que não consegue pagar suas dívidas e é incapaz de continuar operando financeiramente.

Esse estado é oficialmente reconhecido por um tribunal, que pode ordenar a liquidação dos ativos do devedor para pagar os credores. A falência visa proteger os direitos dos credores e reorganizar ou encerrar as atividades do devedor insolvente.

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Milhares de clientes são pegos de surpresa ao descobrirem que amadas lojas tiveram falência decretada pela justiça

A falência de gigantes como Rival da Casas Bahia, Assaí e Chevrolet representa um momento marcante na história econômica do Brasil, evidenciando os desafios enfrentados por empresas icônicas diante de crises financeiras.

O colapso dessas marcas, que em tempos anteriores eram sinônimos de sucesso e estabilidade, lança uma sombra sobre a resiliência do mercado e a capacidade das organizações de se adaptarem a ambientes econômicos adversos.

Esses eventos não apenas abalam o cenário empresarial nacional, mas também levantam questões sobre as estratégias de gestão, competitividade e sustentabilidade no mundo dos negócios.

A Justiça decretou a falência da Manlec em 2017. A empresa, que já foi uma das maiores redes varejistas do Sul do Brasil, com mais de 100 lojas, estava em recuperação judicial desde 2014.

De acordo com o site Amanhã, dentre os motivos da falência está o acúmulo de dívidas. A Manlec acumulava uma dívida de R$ 100 milhões, com diversos credores, incluindo bancos, fornecedores e ex-funcionários.

Além disso, a empresa foi acusada de fraude na recuperação judicial, o que teria dificultado o pagamento das dívidas. Somado a isso, a gestão da empresa foi considerada temerária, com decisões que levaram ao agravamento da crise financeira.

Rival do Assaí

A 4ª Vara Cível de Rondonópolis (MT) decretou a falência do Supermercado Cascalinho em 2023.

A empresa, que já foi um dos maiores supermercados da região, com mais de 20 anos de história, estava em processo de recuperação judicial desde 2019.

Segundo o Folhas Max, o pedido foi aceito pelo Poder Judiciário. De acordo com o despacho, o processo de recuperação judicial é válido apenas se as empresas em questão tiverem viabilidade e capacidade de se reerguer.

No entanto, esse não é mais o caso das empresas em questão, levando à conversão automática da recuperação judicial. Com a declaração de falência, os processos de cobrança contra a organização são suspensos, exceto aqueles que ainda estão em andamento para determinar o valor do débito.

Rival da Chevrolet

A Justiça do Distrito Federal bloqueou R$ 74,4 mil da loja de carros Wall Multimarcas, que fechou as portas e deixou diversos clientes no prejuízo.

Segundo o G1, a Wall Multimarcas, localizada na Cidade do Automóvel, em Brasília, encerrou suas atividades em janeiro de 2023, sem aviso prévio aos clientes.

Diversos clientes relataram que a loja havia desaparecido com seus carros, inclusive com aqueles que estavam em consignação para venda.

Um dos clientes lesados entrou com uma ação judicial contra a loja, pedindo o bloqueio de bens para garantir o ressarcimento do prejuízo.

A Justiça acolheu o pedido e determinou o bloqueio de R$ 74,4 mil das contas bancárias dos donos da loja.

A Americanas entrou em falência?

A Americanas não entrou em falência, mas sim em recuperação judicial em janeiro de 2023. A recuperação judicial é um processo que visa a reorganização da empresa para que ela possa pagar suas dívidas e continuar funcionando.

Em janeiro de 2023, a Americanas divulgou um rombo de R$ 20 bilhões em seus balanços. A empresa entrou em recuperação judicial para tentar evitar a falência. A Americanas está negociando com seus credores para tentar pagar suas dívidas.

Situação atual:

A recuperação judicial da Americanas ainda está em andamento. A empresa está tentando vender ativos para levantar recursos para pagar suas dívidas. A Americanas está buscando novos investimentos para se manter funcionando.

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