Loja nº 1 e queridinha das donas de casa fecha as portas e encerra sua história no varejo após pedido de falência

Depois de mais de 80 anos de funcionamento e uma legião de clientes fiéis, em sua maioria donas de casa, uma rede de lojas especializada em artigos de artesanato, tecidos e costura, anunciou o encerramento definitivo de suas operações após pedido de falência.

Trata-se da Joann, cuja decisão de fechar todas as unidades foi tomada após a empresa entrar, pela segunda vez em menos de dois anos, com pedido de recuperação judicial.

O plano inicial era salvar parte da rede, mas os desdobramentos do processo acabaram selando o fim da marca no varejo físico.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal Em Foco e Wiki a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes do fechamento abaixo e seus impactos.

Fundação modesta e expansão nacional

A trajetória da Joann começou em 1943, como uma pequena loja de tecidos em Ohio:

• Fundada por três casais de empreendedores, a empresa cresceu gradualmente, consolidando-se nas décadas seguintes como referência nacional em materiais para costura, artesanato e decoração doméstica.

• A partir dos anos 80, a rede acelerou sua expansão, chegou a operar mais de 800 lojas em todos os Estados Unidos e empregou dezenas de milhares de pessoas.

• Tornou-se, para muitas famílias, um nome familiar e um destino frequente de compras e inspiração.

Um símbolo cultural para o “faça você mesmo”

Mais do que uma loja, a Joann ocupava um papel cultural. Era ponto de encontro para costureiras, artesãos, educadores e entusiastas de trabalhos manuais.

Muitas pessoas aprenderam a costurar com materiais comprados na rede:

• Famílias inteiras usavam a Joann como parte de sua rotina criativa;

• Celebridades também foram vistas em lojas da rede, que combinava apelo popular e certa aura nostálgica.

Efeitos da pandemia:

No entanto, embora para muitos o período tenha sido desafiador, durante a pandemia de COVID-19, a Joann experimentou um verdadeiro boom de vendas.

Com mais gente em casa, os projetos de costura, decoração e artes manuais ganharam força.

O interesse pelo “faça você mesmo” aumentou e impulsionou a receita da empresa naquele período. No entanto, o crescimento foi pontual.

Mas, ao mesmo tempo, a companhia enfrentou sérios problemas logísticos, aumento de custos e dificuldade para manter a rentabilidade.

Posteriormente, com o retorno do varejo presencial, a Joann não conseguiu se adaptar à nova realidade de consumo, marcada por:

• Hábitos digitais;
• Pressões inflacionárias;
• Concorrência acirrada.

Primeira tentativa de recuperação:

Em 2024, a empresa pediu proteção judicial para reestruturar dívidas e tentar preservar sua operação.

E conseguiu concluir o processo emergindo como empresa privada, mantendo as lojas abertas e preservando milhares de empregos.

Internamente, no entanto, as dificuldades operacionais persistiram.

A tentativa de modernizar processos e equilibrar o caixa não foi suficiente para contornar os problemas estruturais.

Pedido de falência e golpe final:

Em janeiro de 2025, a Joann voltou a recorrer à Justiça um novo pedido de falência.

O plano original era encerrar cerca de 500 lojas e manter uma operação reduzida.

No entanto, o leilão de ativos da empresa acabou sendo vencido por uma companhia especializada em liquidação de bens.

Com isso, a estratégia mudou: todas as lojas da rede seriam fechadas, e o foco passaria a ser apenas a venda dos ativos restantes.

Quando a Joann encerrou de vez?

Entre março e maio de 2025, a Joann iniciou o processo de liquidação total.

Mais de 800 unidades passaram a oferecer descontos agressivos, de até 90%, em artigos de costura, equipamentos e mobiliário de loja.

A operação online também foi encerrada, e os últimos pontos físicos fecharam suas portas definitivamente ao final de maio.

E o impacto foi imediato: milhares de demissões e o fim de uma referência no mercado artesanal.

Com seu fechamento, encerra-se uma era no consumo artesanal dos Estados Unidos.

Até o momento, não houve manifestações públicas recentes de executivos da empresa, tampouco declarações sobre tentativas futuras de relançamento da marca ou manutenção da operação digital.

A companhia que assumiu os ativos concentrou-se no processo de liquidação e também não anunciou qualquer intenção de dar continuidade à marca Joann. Assim, o futuro da empresa permanece indefinido.

Conclusão

Em suma, o fim da Joann simboliza o colapso de um modelo de varejo que não conseguiu se reinventar.

A marca, que por décadas foi sinônimo de criatividade e proximidade com o consumidor, não resistiu às pressões do mercado.

Seu legado, porém, permanecerá na memória de quem cresceu entre tecidos, agulhas e ideias. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Renata Vasconcellos do JN divulgou mais informações sobre o caso crítico que se encontra famosa varejista brasileira

Notícias sobre lojas sendo fechadas estão cada vez mais frequentes. De janeiro para cá, varejistas tradicionais no mercado brasileiro já baixaram as portas de mais de 110 pontos comerciais e anunciaram que vão encerrar as operações de outros cem nos próximos meses. O alto número de lojas fechadas coincide com o endividamento dessas empresas e com o aumento dos pedidos de falência e de recuperação judicial. O JN anunciou em rede nacional a falência de grande varejista brasileira.

Segundo levantamento da Serasa Experian, só nos primeiros três meses de 2023 os pedidos de falência subiram 44% em relação ao mesmo período do ano passado. No caso das recuperações judiciais, na mesma comparação, a alta foi de 37,6%.

Em uma edição do Jornal Nacional, a âncora do programa, Renata Vasconcellos, informou que a empresa Americanas reconheceu a ocorrência de fraude durante a gestão anterior da companhia. Esse reconhecimento veio após cerca de 5 meses do anúncio inicial de inconsistências contábeis que atingiram uma estimativa de aproximadamente R$ 20 bilhões de reais.

Lojas Americanas (Foto: Reprodução, InforMoney)

Logo em seguida, Renata Vasconcellos prossegue relatando que um relatório apresentado ao conselho de administração da empresa indicou que o ex-CEO Miguel Gutierrez, três ex-diretores e três ex-executivos foram acusados de falsificar demonstrativos financeiros. Todos esses indivíduos foram afastados de suas funções.

Para quem não lembra, a primeira crise a estourar neste ano foi a da Americanas, na primeira quinzena de janeiro. Antes de entrar em recuperação judicial, a empresa dizia ter 1.863 lojas espalhadas pelo país, sem contar os 1.300 estabelecimentos das marcas BR Mania e Local, abertos em parceria com a Vibra.

Lojas da Varejista que entrou em falência, Americanas (Foto: Reprodução, InforMoney)

Quantas lojas a Americanas fechou até agora?

O relatório de atividades divulgado em agosto, informou que a Americanas fechou 72 lojas nos últimos 12 meses. Houve aumento de uma loja entre julho e dezembro do ano passado. Contudo, o encerramento de 52 lojas no período entre janeiro e junho deste ano. Ao final do período, a empresa contava com 1.830 unidades em funcionamento.

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Quase 100 lojas de varejista que fez parte da vida de muitos brasileiros, tem suas portas fechadas

Nos últimos anos, grandes redes que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram fechando suas portas, ou por falência, ou porque foram incorporadas por empresas ainda maiores, uma prática que já acontece há muito tempo. Nenhum empreendimento comercial é livre de risco. Na história recente do Brasil, entretanto, chama a atenção o grande número de gigantes do varejo que viraram pó praticamente da noite para o dia. A recente Falência da Americanas é o maior exemplo dessa realidade.

Existe uma característica desse setor que o torna particularmente vulnerável: a necessidade de capitalização permanente. A estratégia de vendas em parcelas a perder de vista impulsiona a geração de caixa durante a maior parte do tempo, mas torna-se deficitária quando a inflação galopa e os juros sobem, comprimindo a demanda. E fazendo de tudo para sobreviver e não declarar falência, essa gigante do varejista fechou várias lojas por todo o Brasil.

Em maio desse ano (2023), a rede de lojas Marisa anunciou de forma oficial que irá fechar 91 lojas. As unidades que deixarão de funcionar estão presentes por todo o Brasil. A decisão faz parte do Programa de Eficiência Operacional. A decisão vem após credores irem à justiça pedindo que a empresa seja declarada como falida. A ideia da gestão da companhia de roupas é tentar regularizar a questão financeira. Desse modo, a escolha das lojas foi feita pela certeza de que elas iriam gerar caixa negativo.

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Marisa tem salvação?

Mas o fechamento das lojas parece não ter mudando muito sua situação. Pois a Marisa viu suas ações despencarem 50% em 2023.  Contudo, levando em consideração uma janela maior de tempo, a fase ruim é ampliada: nos últimos 12 meses os papéis caíram cerca de 75%. Desde o dia 21 de fevereiro de 2020, a queda é de 95%.

A Empiricus explica que que os efeitos da queda da taxa de juro podem sim produzir um efeito duplo para as varejistas do setor, com o estímulo ao consumo e a diminuição da inadimplência dos clientes ao longo do tempo. No entanto, ela pondera que é necessário tempo para essa melhora ser vista.

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De acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), em 2021 a Via era a quarta maior rede de varejo do país, ficando atrás apenas do Carrefour Brasil, Assaí e Magazine Luíza.

No entanto, recentemente, foram encerradas as atividades de uma unidade da Ponto (antiga Ponto Frio). 

Ponto é uma das principais varejistas do país (Reprodução: Internet)

A loja da Ponto, localizada no shopping Iguatemi, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, foi fechada recentemente. No local as placas que identificavam a marca do grupo Via foram retiradas. Nela eram vendidos principalmente produtos eletroeletrônicos.

Por meio de nota enviada à coluna de Giane Guerra, do GHZ, a Ponto afirmou que o fechamento faz parte do “ciclo natural do varejo”. De acordo com Nilton Neco, presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Porto Alegre (Sindec POA), 27 funcionários que atuavam na unidade foram transferidos para outras lojas da Ponto.

Com o encerramento das atividade da Ponto no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre, a varejista passa a contar com 14 lojas no Rio Grande do Sul, sendo que, há um ano, a rede fechou sua loja no Shopping Praia de Belas.

Loja Ponto – Foto Internet

Quantas lojas sobraram?

Dessa forma, agora o grupo conta apenas com uma unidade em shopping, localizada no Barra Shopping Sul. Além disso, há lojas de rua nos bairros Azenha, Cavalhada e também no Centro Histórico.

Fundada em 1946, no Rio de Janeiro, a Ponto foi adquirida pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA) em 2009. Contudo, em 2010, com a fusão com a Casas Bahia, passou a integrar a divisão Via. Em suas lojas, são vendidos diversos produtos, como móveis, eletrônicos e eletrodomésticos.

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São tempos sombrios no setor varejista! Empresa que sofreu muito com as complicações causadas pelo COVID, tenta novas estratégias para crescer

Recentemente, a Polishop enfrentou desafios financeiros e realizou uma reestruturação que incluiu o fechamento de cerca de 100 lojas em shoppings no Brasil. Essa situação resultou em diversos processos judiciais e ações de despejo movidos pelos shoppings devido à falta de pagamento dos aluguéis.

Apesar das dificuldades financeiras, com dívidas totalizando R$ 9 milhões e o fechamento de algumas lojas, bem como uma redução no número de funcionários, a empresa não faliu.

A situação da Polishop é semelhante à de outras empresas conhecidas, como a Tok&Stok, Marisa e Americanas. Todas essas empresas estão enfrentando dificuldades para se adaptar às exigências do mercado atual — especialmente em relação à eficiência e à utilização da tecnologia digital.

Essas demandas do mercado incluem a necessidade de operar de forma mais eficiente, oferecer produtos e serviços de alta qualidade aos clientes, além de se tornar mais presentes no ambiente online para alcançar um público mais amplo.

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O fundador da Polishop, João Appolinário, explicou em entrevista ao Estadão que a decisão de fechar lojas e reestruturar o negócio foi necessária para enfrentar esses desafios. Ele também compartilhou que a empresa planeja retomar o crescimento através de franquias em breve, assim que possível após os adiamentos causados pela pandemia de covid-19.

O que a empresa está fazendo para crescer novamente?

A ideia é fazer com que as franquias pequenas ajam em conjunto com as grandes lojas, que operariam como centros de distribuição das mercadorias. Com isso, os espaços menores não precisariam de estoques grandes, o que diminuiria o custo dessa operação.

O investimento inicial para abrir uma franquia da empresa seria de R$ 250 mil para o menor modelo. Para uma loja intermediária, o valor seria de R$ 370 mil e de R$ 500 mil para a maior unidade. É estimado que o faturamento para cada modelo seja de R$ 90 mil, R$ 120 mil e R$ 150 mil por mês, respectivamente. A margem de lucro seria de 12% a 15%, com um retorno de 24 a 30 meses.

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Marisa fecha 3 unidades de lojas e faz comunicado

Na tarde desta quarta-feira (09), o TV Foco traz mais informações e curiosidades sobre o dia em que unidades da Marisa foram fechadas e surpreenderam o público.

Para quem não sabe, a Marisa fechou três lojas em Minas Gerais, no mês passado. O encerramento das atividades dessas e de outras 85 lojas em todo o país, faz parte do plano de otimização operacional da companhia. Os estabelecimentos que foram fechados em Minas Gerais, ficavam localizados na capital Belo Horizonte, na Rua São Paulo, Centro; Uberlândia, na Avenida Afonso Pena, Centro; e em Pouso Alegre, no Serra Sul Shopping.

Site da Marisa (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Inclusive, após fechar as três lojas, a Marisa precisou fazer um comunicado oficial sobre o fechamento da loja.

“O processo de adequação do parque de lojas dentro do prazo previsto era uma das principais e mais desafiadoras ações desenhadas em nosso plano de reestruturação”, disse, João Pinheiro Nogueira Batista, CEO da Marisa.

Inclusive, segundo informações do site ‘Diário do Comércio’, essa é apenas a primeira fase do plano de reestruturação pensado pela Marisa, que ainda prevê a redução de despesas e a negociação com os fornecedores. Vale ressaltar inclusive, que esse processo de fechamento de lojas já era algo que havia sido anunciado antes, exatamente no dia 31 de março deste ano.

Cartão da Marisa (Foto: Reprodução/ Internet)

QUAL O PLANO INICIAL DA MARISA EM RELAÇÃO AO FECHAMENTO?

No projeto da empresa, está previsto o fechamento de 92 lojas que apresentaram geração de caixa negativo, durante o segundo trimestre do ano.

Mas, acabou reduzindo esse número para 88, sendo 59 lojas nas ruas e 29 em shoppings.

“Para o parque atualizado de 246 unidades, que mantém a presença da companhia em todos os estados da federação, o foco estará em maximizar a produtividade e resultado operacional, com suporte do braço digital e inovações no modelo operacional”, disse a empresa em nota.

Loja da Marisa (Foto: Reprodução/ Internet)

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Americanas fecha unidade de loja e comunicado é feito

Na tarde desta terça-feira (08), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre o dia em que a Lojas Americanas fechou as portas de uma unidade gigantesca e muito famosa.

No caso, trata-se da loja que ficava localizada em um dos principais pontos comerciais de Campo Grande. Inclusive, quem passa na frente do estabelicimento na Rua 14 de julho sente a total diferença do local, afinal, a loja atraia movimento.

Para quem não sabe, a Americanas fechou sua unidade no dia 3 de junho deste ano.

Inclusive, segundo informações do site ‘A Crítica’, essas não será a única loja da rede na capital que terão suas lojas encerradas, já que outras duas estão previstas para também encerrarem.

Vale destacar ainda que a decisão acontece em meio a um turbilhão, referente ao rombo bilionário de 20 bilhões de reais na rede, desde o começo deste de 2023.

Lojas Americanas (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Vale destacar que a loja varejista, no dia em que fechou, fez um comunicado por meio de uma nota, divulgada pelo mesmo site, e o motivo, segundo eles, é por conta de uma ‘reestruturação de mercado’.

“A Americanas S.A. informa que o encerramento das atividades da loja localizada na Rua 14 de Julho, no Centro, em Campo Grande (MS) faz parte do plano de transformação da companhia, que prevê ajustes imediatos e de curto e médio prazo com foco na rentabilidade e otimização do negócio. A Americanas informa que a reavaliação de mix de produtos, gestão, espaço e lucro das unidades, entre outros fatores, é uma dinâmica comum a todo o varejo e pode levar à readequação ou, em último caso, ao fechamento de loja. Os clientes poderão continuar adquirindo produtos e serviços disponíveis em diversas unidades próximas e também no site e app da marca”, dizia a nota.

Lojas Americanas (Foto: Reprodução/ Internet)

COMO FICARÁ A SITUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS?

Segundo informações do presidente do Sindicato do Empregados do Comércio de Campo Grande, Carlos Santos, a empresa confirmou o remanejamento dos funcionários para lojas da própria cidade.

“Realmente fechou e estamos acompanhando esse caso. A Americanas nos garantiu que os funcionários que quiserem serão remanejados para outras lojas. Nossa preocupação é com os trabalhadores e a empresa até agora tem cumprido com o que foi combinado”, disse ele.

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O dia em que C&A fechou unidade de loja e fez comunicado oficial

Na manhã desta quarta-feira (02), o TV Foco relembra e traz mais informações sobre o dia em que uma unidade de loja da C&A, uma das maiores varejistas do Brasil, fechou em Aracaju e a empresa precisou fazer comunicado oficial aos clientes.

Bom, o fato aconteceu no mês de agosto do ano passado, e a unidade que foi fechada era localizada no Centro de Aracaju, e claro, que na época, a notícia pegou todos de surpresa, afinal, ninguém esperava por isso.

Loja da C&A (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Inclusive, como dito acima, na época, a C&A fez um anúncio oficial sobre o encerramento das atividades da loja localizada na capital sergipana.

“Encerramos as atividades desta loja no dia 13 de agosto de 2022. Esperamos você em uma de nossas unidades mais próximas, para uma experiência de moda incrível! Ou, se preferir, fique conectado conosco através do nosso app c&a ou site cea.com.br”, dizia o comunicado.

Além disso, a empresa também explicou o que fazer caso o cliente precisasse fazer alguma troca de produto ou até fazer o pagamento de suas faturas.

“Trocas de produtos poderão ser realizadas em qualquer uma de nossas unidades, assim como o pagamento das atuais e próximas faturas do Cartão C&A. Os pagamentos das faturas também poderão ser feitos em agências bancárias, casas lotéricas ou pelo Internet Bank”, começou.

E continuou: “Utilize o app C&A para consultar o seu limite para compras e saques, ou tenha acesso a linha digitável para o pagamento da fatura. Para qualquer informação, você ainda pode entrar em contato pelo telefone 11 4571-2960 ou e-mail relacionamentolojas@e.cea.com.br”.

Comunicado da C&A (Foto: Reprodução/ Internet)

QUANDO A C&A SURGIU?

A loja varejista foi fundada em 1841 pelos irmãos holandeses Clemens e August, mas só chegou ao Brasil em 1976. Inclusive, a primeira loja foi inaugurada no Shopping Ibirapuera, em São Paulo.

Uma das primeiras lojas da C&A (Foto: Reprodução/ Internet)

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Saiba mais informações sobre o fechamento de unidade da loja da Renner

Na tarde desta terça-feira (01), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre o dia em que loja da Renner acabou fechando e comunicado oficial precisou ser feito pela varejista.

O fato aconteceu em junho deste ano, e a loja da Renner que foi fechada era localizada no prédio histórico que já abrigou a Livraria do Globo, na rua dos Andradas, na capital de Porto Alegre.

A unidade abaixou as portos no dia 13 de julho deste anos, de acordo com informações divulgadas pelo site ‘Jornal do Comércio’.

Loja da varejista (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Inclusive, a Renner precisou fazer um comunicado oficial sobre o assunto, após receber muitas perguntas sobre o fechamento da varejista no local.

“A companhia entende que as aberturas e os fechamentos são movimentos naturais do varejo e segue fazendo uma análise do desempenho de suas operações, como sempre fez, agora levando em conta o fluxo de clientes pós-pandemia”, dizia a nota.

E continuava: “Daqui para frente, pode haver fechamentos pontuais, dentro da normalidade. Da mesma forma, estamos retomando o volume de inaugurações de lojas. O plano de expansão para este ano prevê abrir cerca de 40 unidades, levando em conta todas as marcas da empresa”.

Site da Renner (Foto: Reprodução/ Internet)

Vale destacar que a administração da Renner já havia comentado sobre a possibilidade de fechar novas lojas neste ano, durante o evento ‘Investor Day’, que aconteceu no mês de maio.

Vale destacar que segundo informações do site ‘Bloomberg Línea’, as ações da Renner acumulam uma queda de 14% em 12 meses.

Cartão da Renner (Foto: Reprodução/ Internet)

QUANDO A RENNER SURGIU?

Para quem não sabe, a Renner iniciou a indústria fabril em 1912, no bairro Navegantes, em Porto Alegre, RS. Porém, só inaugurou sua primeira loja em 1922, também na capital gaúcha.

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Relembre a trajetória de empresa que acumulou dívidas e teve centenas de lojas fechadas

Na noite desta quinta-feira (13), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre o dia em que loja varejista chegou ao fim após acumular dívidas, e decretar falência.

No caso, estamos falando da rede de lojas de roupas para adolescentes americana Aeropostale, que pediu falência em maio de 2016, após uma disputa com fornecedores, que levou ao fechamento de centenas de lojas para tentar reduzir o prejuízo deixado.

Logo de cara, o estabelecimento anunciou que fecharia 113 unidades nos Estados Unidos, e outras 41 unidades no Canadá. E na época, a varejista tinha 390 mil dólares em dívidas, e cerca de 354 milhões em ativos dentro do processo de falência.

Loja da Aéropostale (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

De acordo com informações do site ‘Gazeta do Povo’, a varejista que até então tinha grandes operações em shoppings, está tendo dificuldade para se adaptar à competição online e às mudanças no gosto dos adolescentes.

Além disso, a empresa que tem sede em Nova York e se tornou uma empresa multinacional de lojas de roupas e acessórios, também tem lidado com competidores do ramo ‘fast fashion’, que no caso, reagem melhor e mais rápido às alterações na moda.

Apenas de 2013 para cá, a Aeropostale fechou 215 lojas, segundo informações divulgadas pelo relatório Bloomberg Intelligence publicado no mês de abril de 2014.

Porém, mesmo com o pedido de falência, a loja ainda tem 700 unidades nos Estados Unidos, sendo que 60% delas os contratos de aluguéis já estão chegando ao fim.

Estilos das roupas da loja (Foto: Reprodução/ Internet)

COMO ESTÁ A SITUAÇÃO ATUAL DA LOJA?

No final do ano de 2016, um grupo liderado por empresas credoras administradoras dos espaços das lojas restantes, arrematou por 243 milhões de dólares os ativos da empresa, encerrando assim suas situação de falência e realizando a reabertura de lojas antigas.

Aéropostale (Foto: Reprodução/ Internet)

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