Varejista à beira da falência vira alvo de ordem de despejo do Shopping Iguatemi após aluguéis atrasados e dívidas milionárias acumuladas

Varejista muito amada e famosa entre os consumidores é atingida por ordem de despejo urgente do grande Shopping Iguatemi e adeus de loja é anunciada após a mesma lutar contra falência e calote milionário.

Portanto, de acordo com o portal InfoMoney, a administradora de shoppings Iguatemi entrou na justiça, no último mês de agosto, para despejar a loja das Americanas no estabelecimento localizado na avenida Brigadeiro Faria Lima, centro financeiro da capital paulista.

No pedido de despejo, o shopping cobra aluguéis atrasados da Americanas com um valor de ação de R$2,98 milhões. O empreendimento tenta há anos retomar o ponto da loja, sem sucesso.

Apesar de ser um dos contratos de locação mais antigos no Iguatemi, datado de 1981, o mercado considera que, se o processo avançar, será uma vitória para o shopping.

O despejo seria para uso próprio do empreendimento “por falta de pagamento e acumulado (com pedido) de cobrança”, conforme informado na ação. Segundo a lista de credores da varejista, a dívida da companhia com o shopping no valor de R$ 662,2 mil foi arrolada no processo de recuperação judicial.

Vale ressaltar que segundo informações do Conjur, a varejista teve seu pedido de recuperação judicial aprovada em dezembro de 2023, com a proposta de deságios aos fornecedores que vão de 50% a 80% da dívida, para pagamento entre 4 e 20 anos.

Com a homologação do plano, os credores do Grupo Americanas já podem formalizar seus pedidos de créditos pelo “Portal dos Credores”.

Já os credores financeiros da classe “mercado de capitais” que tenham títulos de dívidas negociados no exterior e regulados por lei estrangeira (bonds) deverão utilizar o site “Portal dos Bondholders”, que será conduzido pelo agente especializado D.F. King & Co., Inc, contratado pelo Grupo Americanas.

Dessa forma, a única dívida da Americanas com o Iguatemi é parte do processo de recuperação judicial da Americanas; assim, teria que seguir o cronograma de pagamento do plano aprovado pelos credores em dezembro do ano passado.

Contudo, a ação visa retomar o ponto para locá-lo novamente. A área em questão está bem próxima à entrada do empreendimento que é voltada para a Avenida Faria Lima, região considerada o coração financeiro de São Paulo e atrai o interesse de diversos varejistas locais e estrangeiros.

Quais são os os maiores pedidos de recuperação judicial no Brasil?

• Odebrecht- dívida de R$98,5 bilhões
• Oi- dívida de R$65,38 bilhões
• Samarco- dívida de R$50 bilhões
• Americanas- dívida de R$43 bilhões
• Sete Brasil- dívida de R$19 bilhões

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William Bonner comentou sobre a crise encarada por uma gigante do varejo no Brasil, que luta contra a falência. Notícia chocou a todos os brasileiros, principalmente seus clientes

William Bonner, que comanda todas as noites o Jornal Nacional, durante uma edição em 2023 comentou sobre a luta contra falência de uma gigante varejista. A empresa estava com uma dívida de R$5 bilhões somente com o Bradesco, chocando todos os clientes.

Os últimos anos estão sendo bastante complicado para grande parte das empresas, muito por conta da crise deixada pela pandemia da Covid-19. Assim, algumas marcas acabam não resistindo e acabam tendo o encerramento de suas atividades.

Durante uma edição do Jornal Nacional, em 2023, William Bonner comentou sobre a crise da Lojas Americanas e a sua dívida com o Bradesco. Vale lembrar que a dívida total da empresa chegou na casa dos 50 bilhões de reais somente aos bancos, sendo que 10% é para um só.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação judicial das lojas americanas. São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das Americanas, estimada em R$50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$12 bilhões no aumento de capital da empresa”, destacou o jornalista.

De acordo com o portal ‘Folha de S. Paulo’, o Bradesco é o maior credor dentre deles, com mais de R$5 bilhões devidos pela varejista. Vale lembrar que isso já faz mais de 1 ano e as coisas para a empresa estão um pouco melhores do que naquela época.

Segundo o site ‘O Globo’, a Lojas Americanas encerraram as atividades de mais de 120 lojas espalhadas pelo Brasil. Esse processo é comum entre as empresas que enfrentam esse tipo de dificuldade econômica, já que fecham aquelas unidades que não estão trazendo lucro para a rede.

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As últimas notícias da Americanas

De acordo com o portal ‘CNN’, as últimas notícias sobre as Americanas é de que anunciaram que seu conselho administrativo homologou parcialmente o aumento de capital de R$24 bilhões. Metade por credores e a outra parte pelos bilionários acionistas.

Esse aumento faz parte de um dos processos de recuperação judicial da marca, que conta com novas ações no preço de R$1,30. Para essa operação, a varejista promoverá no dia 26 de agosto um agrupamento de ações na proporção de 100 para 1.

“A companhia informa que estima concluir a implementação das demais medidas de reestruturação e pagamento de créditos previstas no plano de recuperação até amanhã”, destacou a Americanas.

Quando a Lojas Americanas foi fundada?

A Lojas Americanas, uma das principais varejistas da atualidade, mesmo com toda a crise que está enfrentando e a dívida bilionária, foi fundada em 1929 e possui sua sede no Rio de janeiro.

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Terror de falência é confirmado por Tralli no Jornal Hoje e gera choque terrível na população

Um terror absurdo de falência igual das Lojas Americanas foi confirmado por César Tralli no Jornal Hoje e gerou um choque completo na população com a perda dos produtos que muitas pessoas amavam.

Segundo informações de César Tralli em maio desse ano, a Light S.A., controladora do Grupo Light, entrou com um pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, com uma dívida estimada em R$ 11 bilhões.

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O pedido foi feito em caráter de urgência porque, segundo documento emitido pela empresa, “os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira da Companhia e algumas de suas subsidiárias se mantêm e vêm se agravando”.

Rodrigo Cotta, um dos advogados atuantes no caso, afirma que as partes envolvidas no pedido estão “convictas de que, com a recuperação judicial, o Grupo Light vai equalizar seu passivo financeiro”, ou seja, sanará suas dívidas.

O advogado destaca que:

• a crise da Light, que se agravou nos últimos anos, decorre sobretudo dos altos índices de furtos de energia no Rio de Janeiro;
• a redução do consumo de energia elétrica, os impactos da lei que determina a devolução de créditos tributários e a pandemia da covid-19 também contribuíram para o agravamento da crise;
• com a recuperação Judicial, a prestação do serviço público da Light será mantida.

O QUE ACONTECEU COM AS AMERICANAS?

A Americanas está oficialmente em recuperação judicial. O pedido que a empresa fez para isso foi aceito pela Justiça do Rio de Janeiro. A companhia agora tem 180 dias para elaborar e aprovar junto a credores um plano para sanar suas dívidas e tentar escapar da falência.

A empresa declarou à Justiça ter dívidas de R$ 43 bilhões, tanto junto a outras empresas como pessoas físicas. Isso é mais do que os R$ 32 bilhões que a companhia arrecadou com suas vendas durante todo o ano de 2021 – último dado disponível. Também é cerca de quatro vezes o valor de mercado estimado da Americanas ainda antes do estouro de sua crise repentina: R$ 11 bilhões.

A crise emergiu quando o então presidente da empresa, Sergio Rial, renunciou ao cargo apenas dez dias após sua posse. Rial disse ter pedido demissão após detectar “inconsistências” de R$ 20 bilhões em balanços divulgados pela companhia.

Essas “inconsistências”, até onde se sabe, seriam fruto da omissão de empréstimos contraídos pela empresa para pagamento de fornecedores. Sem informar isso a investidores e credores, estes entendiam que a companhia estava em situação melhor do que a que realmente se encontra. Assim, as ações da Americanas eram negociadas a preços mais altos e os pedidos de outros empréstimos recebiam tratamento mais favorável.

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Uma varejista gigante e amada pelos brasileiros está encarando o medo da falência, igual a Americanas passou nos últimos meses. São mais de 350 milhões de reais em dívidas da empresa

Uma varejista muito amada pelos brasileiros vive um terror da falência, bem parecido com a Americanas. Isso porque entrou em um processo de recuperação judicial, com uma dívida que supera os 350 milhões de reais, mesmo estando presente em todos os shoppings.

Os últimos anos estão sendo bastante complicado para grande parte das empresas, principalmente aquelas que precisam arcar com aluguéis. Isso acontece quando pegam um espaço em um centro comercial, e quanto mais movimentado, a tendência é que o valor seja maior.

De acordo com o portal ‘Exame’, a Polishop entrou com um pedido de recuperação judicial, no dia 15 de maio deste ano. As dívidas da marca de João Appolinário estão em torno de R$352 milhões, o que gerou um grande choque em todos os clientes, quando ficaram sabendo dessa informação.

No seu pedido, ainda segundo o site, a marca elencou uma série de motivos para chegar nessa crise e grande maioria por culpa da pandemia. “Assim como todo o varejo, a Polishop sofreu com a pandemia e o cenário macroeconômico”, destacou o dono da empresa.

Durante esse período da Covid-19, até os dias atuais, a loja teve mais de 300 unidades físicas fechadas nos shoppings centers, ocasionando uma queda de 70% no faturamento. Porém, tiveram que lidar também com uma queda nas vendas através do e-commerce, muito por conta da qualidade financeira durante a pandemia ter diminuído para grande parte dos brasileiros.

“Entre 2019 e 2022, a correção do IGP-M foi acima de 64%, minhas vendas não acompanharam essa alta. A operação em shoppings centers se tornou inviável em alguns casos, por isso fechamos lojas“, destacou João Appolinário.

Redução de lojas e funcionários e volta por cima

Ainda de acordo com o ‘Exame’, a Polishop atualmente conta com 49 lojas abertas e reduziu em quase 2000 mil o número de funcionários. Isso porque, antes de toda a crise, tinham cerca de 2.500 pessoas trabalhando representando a marca e hoje o número gira em torno dos 500.

Para dar a volta por cima, a empresa está retomando o desenvolvimento de novos produtos e neste ano de 2024 já foram 14. “Nós nunca esquecemos que o nosso principal objetivo é desenvolver produtos inovadores que proporcionam benefícios reais para o dia a dia das pessoas”, completou o executivo.

Outra estratégia adotada é a abertura em ruas, ficando longe de atuar apenas nos shoppings centers. A empresa faturou cerca de R$300 milhões em 2023 e tem tudo para sanar suas dívidas, se seguir bem administrada.

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Quando a Polishop foi fundada?

A Polishop, que pertence ao grande empresário João Appolinário, surgiu no ano de 1996, na cidade de São Paulo. Todos conhecem sua propaganda apenas de ouvir a voz do narrador e a maneira empolgada como apresenta os novos produtos da marca.

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Tradicional no mercado, uma importante empresa nacional precisou confessar reestruturação nas contas

Já é de conhecimento geral a crise pela qual as lojas Americanas vêm passando. Porém, uma outra concorrente de peso também acabou tendo prejuízo bilionário no último ano.

Surpreendentemente, as Casas Bahia também têm enfrentado problemas com as contas. Apesar de não ter recorrido à Justiça, como aconteceu com a rival, o grupo precisou mudar as estratégias de mercado.

Segundo a Folha de S. Paulo, a varejista está desacelerando os planos de expansão. Em 2022, a empresa chegou a abrir 63 novas unidades. Mas, passados 2 anos, eles fecharam outras 20.

Ainda de acordo com a publicação, não haverá outros postos abertos em 2024. Além das lojas fechadas, as operações de 4 centros de distribuição foram encerradas, causando a demissão de cerca de 8,6 mil antigos colaboradores.

Hoje, as Casas Bahia seguem mantendo 1.078 lojas e 30 mil funcionários. Em entrevista, o presidente da companhia, Renato Franklin, revelou que existe um plano em prática para voltar ao auge dos lucros, após um prejuízo de R$ 2,6 bilhões no ano passado.

“Estamos muito mais animados com o futuro da companhia. Haverá uma melhoria gradativa a cada trimestre. A empresa está se tornando mais leve, eficiente e rentável para enfrentar qualquer cenário, mesmo com demanda mais reprimida”, contou à Folha.

As Casas Bahia estão falindo?

Não. Diferente das Americanas, que recorreu à Recuperação Judicial para quitar as dívidas, a marca optou por uma reestruturação interna. Isso motivou o fechamento de algumas das lojas, mas, na verdade, não se trata de um rombo nas contas e, sim, uma queda nos números.

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Uma empresa gigante chegou a ter mais de R$5 bilhões em dívidas com o Bradesco e chegou a temer a falência

William Bonner, durante uma edição do Jornal Nacional em 2023, confirmou uma dívida absurda de varejista com o Bradesco. A notícia pegou todos os clientes de surpresa, que temeram a falência da empresa, pelo fato de ser mais de R$5 bilhões.

Os últimos anos estão sendo bastante delicados para grande parte das empresas, sejam elas pequenas ou gigantes, por conta da pandemia da Covid-19. Assim, precisam se movimentar e buscar dar a volta por cima, para não ter que encerrar de vez suas atividades.

As Lojas Americanas teve o seu pedido de recuperação aprovado em 2023. Isso porque a varejista estava com uma dívida superior aos 50 bilhões de reais. Por conta disso, William Bonner trouxe todas as novidades durante uma edição de 2023 no Jornal Nacional.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação das Lojas Americanas. São bancos, fornecedores, que cobrem serviços que representam 97% da dívida, estimada em R$ 50 bilhões”, destacou o jornalista.

Já segundo o portal ‘Folha de S. Paulo’, dentre as empresas que a varejista mais deve, está o Bradesco, com mais de 5 bilhões de reais devidos. Assim, o Bradesco se tornou um dos maiores credores da Americanas.

Situação hoje das Americanas

De acordo com o portal ‘Valor Investe’, a Lojas Americanas segue com o seu processo de recuperação judicial ativo. Assim, está amenizando aos poucos todas as suas dívidas e dando a volta por cima no mercado.

Porém, ainda segundo o site, a varejista fechou , dentre os dias 29 de abril e 5 de maio de 2024, três lojas. Isso resultou em 224 pedidos de saída, 386 desligamentos involuntários e 83 términos de contratos de experiência e temporários.

Segundo a Americanas, o número de desligamentos segue o mesmo padrão do período antes da recuperação judicial.

Quando a Lojas Americanas surgiu?

A Lojas Americanas é uma das principais varejistas da atualidade, mesmo com toda a crise que está enfrentando e a dívida bilionária, surgiu em 1929 e possui sua sede no Rio de janeiro.

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O âncora comunicou a situação dramática da empresa na bancada do Jornal Nacional

William Bonner, sem dúvida alguma, é um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro. Responsável pelo comando do Jornal Nacional, o apresentador está sempre atualizando os telespectadores da Globo a respeito dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo.

E por falar no jornalista, ele confirmou ao Brasil um terror de falência de gigante varejista e que você provavelmente ama. Com direito a nada mais, nada menos que R$ 5 bilhões em dívidas no Bradesco e 120 fechamentos, o contratado da Vênus Platinada surpreendeu os telespectadores com a notícia.

A grande realidade é que, no Jornal Nacional, foi noticiado que os credores aprovaram o plano de recuperação judicial das Americanas, holding brasileira que atua no segmento de varejo, principalmente. Durante uma edição do dia (20) de dezembro de 2023, foi informado que a empresa estava devendo R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviço.

Diante disso, acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões na empresa. Dessa forma, na bancada do JN, William Bonner trouxe à tona a situação. “Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas.“, relatou o âncora.

“São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse ainda o âncora do Jornal Nacional.

De acordo com a Folha de São Paulo, dentre as empresas a quem a Americanas possuia um maior número em dívidas estava o Bradesco, com mais de R$ 5 bilhões. As finanças foram dos principais obstáculos para que credores e a própria varejista entrar em acordo com os termos da recuperação judicial.

Nos dias de hoje, diante a recuperação judicial e com o projeto sendo anunciado até mesmo por William Bonner no Jornal Nacional, a rede colossal possui grandes chances de protagonizar uma grande virada e dar a volta por cima.

Quantas lojas a Americanas fechou?

Diante o processo de recuperação judicial pela dívida avassaladora de R$ 42,5 bilhões, a Americanas (AMER3) tomou medidas drásticas entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, como a demissão de 10.435 funcionários, quase um quarto da equipe e fechou 132 lojas.

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Lojas Americanas deu fim a um serviço muito utilizado pelos clientes, com alerta oficial que chocou a todos

A Lojas Americanas decidiu encerrar um serviço crucial em 2023, por conta de seu processo de recuperação judicial. A empresa chegou a encarar dívidas que atingiram a casa dos 40 bilhões de reais e teve que tomar algumas medidas para contornar a situação.

Ao longo dos anos é comum que as empresas criem serviços para chamar e atrair os clientes, porém também encerram alguns, quando acham necessários. É importante sempre manter tudo bem informado, para que não pegue ninguém de surpresa.

De acordo com o portal ‘G1’, em fevereiro de 2023 a Lojas Americanas encerrou o serviço de vendas por telefone. Assim, agora todos contam apenas com o site oficial da varejista e também com as centenas de lojas físicas espalhadas pelos shoppings.

Ao ligar a número que pertencia as vendas, os clientes escutam uma mensagem gravada, em que informa o fim do serviço: “Prezado cliente, o nosso serviço por telefone para fazer compra está encerrado. Você pode aproveitar as nossas ofertas pelo aplicativo ou site”, destacou.

Ainda segundo o site da Globo, no mesmo dia, a empresa comunicou o encerramento do contrato com uma série de fornecedores terceirizados. Vale lembrar que tudo isso se deu logo no início do processo de sua recuperação judicial.

Comunicado da Americanas

Diante do encerramento dos contratos, a Americanas informou que todos os seus movimentos estavam focados em seu processo de recuperação judicial. Isso porque o foco era de garantir a continuidade das atividades e o pagamento de seus funcionários.

“A Americanas atua nesse momento na condução de seu processo de recuperação judicial, cujo um dos objetivos é garantir a continuidade das atividades da empresa, incluindo o pagamento dos salários e benefícios de seus funcionários em dia.

Quando a Lojas Americanas surgiu?

A Lojas Americanas é uma das principais varejistas da atualidade, mesmo com toda a crise que está enfrentando e a dívida bilionária, surgiu em 1929 e possui sua sede no Rio de janeiro.

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Renata traz comunicado de gigante no JN, demissão em massa e risco de falência

Âncora do maior jornal do Brasil, Renata anunciou a milhares de telespectadores no Jornal Nacional o comunicado de uma empresa gigante dos shoppings em meio a uma polêmica.

Na transmissão, que aconteceu no dia 14 de junho do ano passado, a jornalista informou que a Americanas reconheceu uma fraude sem precedentes, atingindo valores exorbitantes.

“Informa que a fraude nas compras da companhia inflou os lucros em R$25 bilhões e 300 milhões de reais ao longo do tempo, a empresa ainda não esclareceu quando o esquema começou”, informou Renata.

O reconhecimento da gigantesca dos mercados veio após cerca de 5 meses do anúncio inicial de inconsistências contábeis, o que quase ocasionou na falência de uma das maiores empresas do Brasil.

“Segundo o documento, a contabilização incorreta de algumas operações, escondeu R$20 bilhões e 600 milhões de reais da dívida bruta da empresa”, completou a jornalista no JN.

“O relatório apresentado ao conselho de administração acusa o ex-CEO Miguel Gutierrez, três ex-diretores e três ex-executivos de forjar demonstrativos financeiros. Todos foram afastados.“, comunicou Renata Vasconcellos.

Recuperação Judicial

Em meio a situação delicada vivida pela Americanas, a empresa entrou em recuperação judicial por conta de suas dívidas, com ações drásticas entre 2023 e 2024, como a demissão de 10.435 funcionários, além do fechamento de 132 lojas.

De acordo com o portal Agência Brasil, o pedido de recuperação judicial da Americanas foi aceito pelo TJRJ em (19) de janeiro de 2023, ocasionando a paralisação das execuções judiciais das dívidas.

Com isso, um plano de recuperação foi elaborado para o pagamento de credores, trazendo também uma reorganização da administração da empresa para contornar a situação.

A Americanas pode falir?

De acordo com Max Mustrangi, sócio-fundador da Excellance, butique especializada na recuperação da performance financeira das empresas, a chance da falência da Americanas é de 50%.

Atualmente, as chances de falência da Americanas parecem cada vez menores. Trilhando um caminho positivo de recuperação, sob o comando do CEO Leonardo Coelho e da CFO Camille Faria, a nova estratégia de negócios busca alcançar um Ebitda superior a 2,2 bilhões de reais até 2025.

Isso ressalta ainda mais a importância de um elaborado e objetivo projeto de recuperação judicial, o que parece estar sendo seguido à risca pela empresa, que precisa de bons resultados para evitar que o pior não aconteça.

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Bonner surpreendeu o Brasil aos expor dívida de R$ 5 bilhões de empresa com o Bradesco, além do fechamento de 120 lojas

No ano passado, um dos jornalistas mais importantes e de carreira respeitável na televisão, Willian Bonner, cravou ao vivo no Jornal Nacional sobre a situação dramática que vive uma famosa empresa brasileira. O âncora expôs sobre uma dívida de R$ 5 bilhões para o Bradesco e sobre a sua briga para fugir da falência. A seguir, confira mais detalhes.

Bonner estava se referindo a delicada a situação em que vive a gigantes Americanas. Vale dizer que, além das dívidas com o Bradesco, a empresa ainda teve mais de 120 fechamentos em suas lojas. No entanto, em meio a situação delicada, os credores aprovaram o plano de recuperação judicial, permitindo assim a solução do problema.

Durante a edição em questão do Jornal Nacional, Bonner cravou que a empresa estava devendo R$ 50 bilhões a bancos, fornecedores e prestadores de serviço. Acionistas de referência ficaram de injetar R$ 12 bilhões. Assim, o jornalista aproveitou para trazer mais detalhes a delicada situação enfrentada pelas Americanas.

“Os credores aprovaram o plano de recuperação das lojas americanas. São bancos, fornecedores, cobrem serviços que representam 97% da dívida das americanas, estimada em R$ 50 bilhões e que será renegociada. Os acionistas de referência vão injetar cerca de R$ 12 bilhões no aumento de capital da empresa”, disse William Bonner.

Conforme a ‘Folha de S. Paulo’, das empresas a quem as Americanas contava com dívidas, o Bradesco é o maior deles, com mais de R$ 5 bilhões acumulados ao longo dos anos. A discussão em torno das fianças era um dos principais impeditivos para que credores e a companhia entrassem em acordo sobre a recuperação judicial.

Como anda a situação da Americanas hoje?

Segundo o ‘UOL’, existe uma grande esperança de recuperação e de aumento de capital da empresa. O juiz responsável pela homologação rejeitou as objeções dos credores, indicando que há um caminho legal para a reestruturação. No entanto, para dar certo vai depender da implementação e da capacidade da companhia de superar seus problemas financeiros.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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