lojas fechadas - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 20 Nov 2025 00:51:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png lojas fechadas - TV Foco 32 32 Dívida de R$100M, 63 lojas fechadas e falência: O adeus de varejista gigante no Brasil após 55 anos https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r100m-e-falencia-adeus-de-varejista-gigante-no-brasil/ Thu, 20 Nov 2025 00:51:28 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511867 Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de […]

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Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência

Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de 63 lojas da rede, além do decreto de falência que abalou o mercado.

De acordo com informações divulgadas pelo portal UOL, a crise financeira ficou ainda pior depois de decisões internas que não deram certo e de um cenário difícil no varejo. Com isso, a empresa acabou em falência no começo dos anos 2000, pegando clientes de surpresa e mexendo com o mercado.

Grande varejista que se despediu do Brasil

Fundada em 1944 por Adolfo Basbaum, a Lojas Brasileiras cresceu e virou uma rede popular de lojas de departamentos no país. Inspirada nas Americanas, a Lobras apostou em variedade e preços que cabiam no bolso do consumidor. Aliás, em muitas cidades, as duas redes chegaram a competir com unidades bem próximas.

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Lojas Brasileiras (Foto: Reprodução / Internet)

Em 1982, a família Goldfarb, dona das Lojas Marisa, assumiu o controle da Lobras. As duas marcas continuaram existindo juntas. A Lobras seguiu como loja de departamentos e a Marisa ficou focada no público feminino.

Contudo, nos anos 90, a varejista entrou em uma fase difícil. Com o Plano Real, o país teve maior controle da inflação, o que dificultou a estratégia da empresa de reajustar preços para recuperar prejuízos. Assim, sem essa ferramenta, a dívida cresceu e chegou aos R$ 100 milhões.

Falência

Em 1999, depois de anos de dificuldades, a Lobras fechou as portas. Assim, foram 63 lojas encerradas em 20 estados e cerca de 6 mil funcionários demitidos. Aliás, a decisão também buscou cuidar da saúde financeira do grupo e permitir que a Marisa seguisse funcionando sem carregar o peso das dívidas.

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Nos anos 80, as Lojas Brasileiras foram assumidas pela família Goldfarb, a mesma dona da Marisa (Foto: Reprodução / Internet)

Por que a Lobras faliu?

  • Estabilização da economia: Com o Plano Real, a inflação caiu e a empresa perdeu a estratégia de reajustar preços com frequência.
  • Concorrência maior: Outras grandes redes cresceram e disputaram o mesmo público.
  • Gestão financeira difícil: Problemas na administração acabaram aumentando o tamanho das dívidas.

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

  1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
  2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
  3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
  4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
  5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
  6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
  7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
  8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
  9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
  10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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R$ 15 BI em dívidas, lojas fechadas e falência: O fim de rede de farmácias após 61 anos https://tvfoco.uai.com.br/r-15-bi-em-dividas-e-falencia-o-fim-de-rede-de-farmacias/ Fri, 14 Nov 2025 16:07:20 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510005 Rede de farmácias fecha todas as suas lojas após adquirir uma dívida estrondosa não resistir à falência. Veja os detalhes Toda empresa está sujeita a passar por dificuldades, principalmente em momentos de instabilidade econômica do país. Aliás, uma das maiores redes de farmácias dos Estados Unidos confirmou sua falência de vez após mais de seis […]

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Rede de farmácias fecha todas as suas lojas após adquirir uma dívida estrondosa não resistir à falência. Veja os detalhes

Toda empresa está sujeita a passar por dificuldades, principalmente em momentos de instabilidade econômica do país. Aliás, uma das maiores redes de farmácias dos Estados Unidos confirmou sua falência de vez após mais de seis décadas no mercado norte-americano.

A Rite Aid não conseguiu segurar o impacto das suas dívidas, processos na Justiça e decisões que deram errado. E foi isso que resultou em um pedido de falência que chamou atenção em todo o mundo. Na verdade, um não, a empresa pediu pela insolvência duas vezes antes do fim oficial chegar.

De acordo com a Wikipédia, a rede de farmácias Rite Aid nasceu em 1962. Com o passar dos anos, a empresa cresceu rápido, comprou concorrentes e abriu milhares de lojas pelo país. Em 2007, a compra das redes Brooks e Eckerd parecia um passo importante para fortalecer seu nome.

O que ninguém imaginava é que com isso um grande endividamento chegasse e fosse trazer problemas. Com o tempo, os custos altos, a concorrência e a dificuldade em acompanhar o avanço digital que outras redes adotaram com facilidade acabaram deixando a Rite Aid para trás.

A situação ficou tão grave que a empresa acumulou cerca de 3,3 bilhões de dólares em dívidas garantidas, o equivalente a mais de 15 bilhões de reais. Além disso, a Rite Aid estava enfrentando centenas de processos na justiça ligados à crise dos opioides nos Estados Unidos.

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Rite Aid (Foto: Reprodução/ Internet)

Pedido de recuperação

Em outubro de 2023, pressionada pelos processos e os mais de15 bilhões de reais em dívidas, a Rite Aid entrou com um pedido de proteção contra falência conhecido como Chapter 11, que funciona de forma parecida com a recuperação judicial aqui no Brasil.

O Chapter 11 permitiu com que a rede seguisse funcionando por um tempo enquanto tentava se reorganizar. Os credores até liberaram um empréstimo emergencial de 3,45 bilhões de dólares e um novo CEO foi escolhido para tentar salvar a empresa. Mesmo assim, não deu certo.

Nos meses seguintes, centenas de lojas fecharam as portas. Até agosto de 2024, cerca de 778 unidades já tinham encerrado as atividades, e vários centros de distribuição também começaram a ser desativados.

Falência da Rite Aid

De acordo com o portal Bloomberg, em abril deste ano a empresa informou que faria um novo pedido de falência, o segundo em apenas dois anos. Sem dinheiro para continuar operando, a Rite Aid decidiu vender suas lojas em blocos. As unidades que não encontrassem compradores seriam fechadas de vez.

Inclusive, conforme divulgado pela CNN, no início de outubro a empresa encerrou suas últimas 89 lojas que ainda estavam abertas. “Todas as lojas Rite Aid já fecharam. Agradecemos aos nossos clientes fiéis por seus muitos anos de apoio”, disse a empresa em um comunicado publicado em seu site.

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Rite Aid fechou todas as lojas que restavam (Foto: Reprodução/NBC News)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas. A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Lojas fechadas e adeus: O fim de shopping popular de SP ao encerrar as atividades após 19 anos https://tvfoco.uai.com.br/lojas-fechadas-o-fim-de-shopping-popular-de-sp-apos-19-anos/ Fri, 14 Nov 2025 02:31:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509781 Um shopping popular de São Paulo encerrou suas atividades após 19 anos, deixando lojas fechadas e comerciantes surpresos O estado de São Paulo sempre foi conhecida por ter muitos shoppings. Muita gente circula pela região e isso atrai empreendimentos de todos os tipos. Mas, assim como surgem novos centros comerciais, outros acabam ficando para trás […]

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O estado de São Paulo sempre foi conhecida por ter muitos shoppings. Muita gente circula pela região e isso atrai empreendimentos de todos os tipos. Mas, assim como surgem novos centros comerciais, outros acabam ficando para trás e encerrando as atividades e fechando suas portas.

Entre esses casos, um chamou atenção dos moradores do estado. De acordo com informações do portal Folha do ABC, o Marechal Plaza Shopping colocou um ponto final na própria história. Ainda em 2024, o centro comercial anunciou o fim das atividade e o adeus, deixando todos surpresos.

O fim do Marechal Plaza Shopping

O Marechal Plaza Shopping, que ficava na rua Marechal Deodoro, no Centro de São Bernardo, encerrou suas atividades depois de praticamente duas décadas. As lojas que ainda funcionavam ali acabaram fechando as portas, se despedindo do estabelecimento.

Os lojistas receberam a notícia do dia para a noite e ficaram perdidos. Alguns trabalhavam ali desde a inauguração, em dezembro de 2004. Na época, conforme a Folha do ABC, a administradora deu prazo até 20 de janeiro de 2024 para desocupação, e depois disso o shopping foi oficialmente fechado.

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Marechal Plaza shopping fechado em definitivo (Reprodução: Internet)

Muita gente comentou que o imóvel teria sido vendido. De acordo com o portal Vipzinho, o shopping teria sido adquirido por um grupo de investidores chineses que querem transformar o espaço em um centro de compras no estilo do que acontece na Rua 25 de Março.

Na ocasião, a administração do Marechal Shopping chegou a emitir uma nota. “O Marechal Plaza Shopping, por meio de seus proprietários e através da sua administradora, vem a público, com pesar, informar o encerramento de suas atividades”.

“Em decorrência da inviabilidade econômica do empreendimento, que se agravou no período da pandemia, mesmo após diversas tentativas, não restou alternativa aos empreendedores, a não ser o encerramento em 20 de janeiro de 2024”, dizia a nota.

Além disso, clientes e antigos frequentadores do espaço também se surpreenderam com o fim do shopping.

Qual o maior shopping do Brasil?

Em suma, o maior shopping do Brasil e da América Latina é o Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo. Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². Ademais, o shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

Por fim, confira também mais matérias sobre atualidades clicando aqui.

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Risco de demolição e decadência: O que está acontecendo com shopping tradicional de Salvador, BA? https://tvfoco.uai.com.br/decadencia-e-o-que-acontece-shopping-salvador-ba/ Fri, 17 Oct 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2499274 Shopping tradicional em Salvador se encontra em decadência após 40 anos; Conheça a trajetória e os riscos de demolição Os shoppings ocupam um papel central na vida urbana, funcionando como hubs comerciais, sociais e culturais. Eles não apenas reúnem lojas e serviços, mas moldam hábitos, influenciam economias locais e marcam gerações com suas experiências de […]

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Shopping tradicional em Salvador se encontra em decadência após 40 anos; Conheça a trajetória e os riscos de demolição

Os shoppings ocupam um papel central na vida urbana, funcionando como hubs comerciais, sociais e culturais. Eles não apenas reúnem lojas e serviços, mas moldam hábitos, influenciam economias locais e marcam gerações com suas experiências de consumo.

No entanto, nem todos os empreendimentos resistem à passagem do tempo. Algumas decisões estratégicas, mudanças no comércio e até mesmo processos de demolição podem selar seu destino.

Um exemplo claro disso é o Shopping Baixa dos Sapateiros, em Salvador (BA). Após quatro décadas de relevância e memórias afetivas, o centro comercial sofreu diversos fechamentos de lojas e se encontra na mais completa decadência.

Ascensão e importância

De acordo com o portal Terra, inaugurado em 1983, o Shopping Baixa dos Sapateiros rapidamente se consolidou como um dos principais centros comerciais de Salvador.

Localizado no coração do centro histórico da cidade, o shopping reunia cerca de 120 lojas que ofereciam uma variedade de produtos, desde roupas e calçados até eletrônicos e artigos para o lar.

Sua localização estratégica facilitava o acesso dos moradores e contribuía para a movimentação econômica da região.

Durante as décadas de 80 e 90, o shopping se tornou um forte ponto de encontro popular para diversas gerações, especialmente para aqueles que cresceram durante esse período.

Sua arquitetura simples, mas funcional, e a diversidade de lojas atraíam consumidores de diferentes perfis, tornando-o um ícone do comércio soteropolitano.

Declínio e fechamento

Com o passar dos anos, o shopping começou a enfrentar desafios significativos.

A descentralização do comércio em Salvador levou à abertura de novos centros comerciais em outras regiões, diminuindo o fluxo de clientes na Baixa dos Sapateiros.

Além disso, a presença de usuários de drogas e a falta de investimentos agravaram a deterioração do entorno, afastando frequentadores e contribuindo para o declínio do shopping.

Em 2024, aproximadamente 100 das 300 lojas na região da Baixa dos Sapateiros estavam fechadas, evidenciando a crise no comércio local.

Infelizmente, no dia 17 de fevereiro de 2025, a situação agravou-se com o fechamento da agência da Caixa Econômica Federal, última instituição bancária presente no local.

Essa mudança foi considerada um golpe final para o empreendimento, que já enfrentava dificuldades significativas.

De acordo com o portal Massa, um ex-comerciante da região lamentou a atual situação do shopping: “Com o baixo fluxo de clientes e a saída de vários lojistas e empresas, o shopping deverá ser vendido, alugado ou arrendado.

Com a saída do último banco, que foi a Caixa, ficou complicada a situação do shopping, com poucas lojas abertas e o fluxo muito baixo de clientes.”

Qual é a situação atual do Shopping Baixa dos Sapateiros em 2025?

Apesar de o shopping constar ainda como “aberto” no Google, alguns comentários afirmam que o local está inabitável.

Uma das avaliações, publicada há três meses, afirma:

Local intransitável. Durante a manhã, parece que tem uma cracolândia nas entradas. Lojas fechadas. Não tem um restaurante sequer.

Está entregue às baratas. Deveriam demolir. Ali, nem a estrutura presta mais. O estacionamento é no último andar.

O trânsito de veículos não pode continuar. Vai matar os condutores e passageiros se aquilo desaba.”

De acordo com uma reportagem do Naratu Notícias, a fachada do edifício, antes pintada nas cores verde e branco, agora está desbotada e descascada.

No portão de entrada pela Ladeira de Santana, a ferrugem toma conta e resquícios de lixo chegam a se acumular no canto do corredor principal.

Riscos de demolição:

Além disso, o destino do edifício que abriga o shopping permanece incerto. Há especulações sobre possíveis vendas, aluguéis ou arrendamentos do espaço.

Contudo, considerando o histórico recente de demolições de estruturas antigas no centro histórico de Salvador, o risco do prédio ir abaixo por meio de uma demolição ainda é bem real.

Isso se deve até mesmo ao histórico dos edifícios e prédios do local.

Inclusive, ainda em agosto de 2015, as autoridades demoliram um casarão de seis andares na Rua do Taboão devido ao risco de desabamento.

Já em janeiro de 2024, o casarão que abrigou o restaurante Colon por mais de cem anos começou a desabar e teve partes demolidas para preservar a segurança.

Esses incidentes refletem a deterioração de algumas áreas do centro histórico de Salvador, aumentando o risco de perdas patrimoniais.

Mas, para mais informações e casos similares, clique aqui*.

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1400 funcionários na rua e 124 unidades fechadas: Qual loja amada deu adeus aos shoppings após falência? https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-adeus-loja-shoppings-1400-pessoas-rua/ Tue, 14 Oct 2025 10:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498061 Falência de loja amada reflete os desafios do varejo esportivo tradicional; Entenda o que aconteceu e os impactos no setor com colapso O varejo mudou radicalmente nas últimas décadas. No passado, lojas físicas em shoppings reinavam absolutas, vitrines movimentavam ruas, centros comerciais se tornavam destino de lazer e marcas construíam impérios com ponto físico. No […]

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Falência de loja amada reflete os desafios do varejo esportivo tradicional; Entenda o que aconteceu e os impactos no setor com colapso

O varejo mudou radicalmente nas últimas décadas. No passado, lojas físicas em shoppings reinavam absolutas, vitrines movimentavam ruas, centros comerciais se tornavam destino de lazer e marcas construíam impérios com ponto físico.

No entanto, a convergência digital, mudanças no comportamento do consumidor e pressões econômicas transformaram tudo. Muitas lojas queridas pelos clientes perderam relevância e começaram a fechar as portas, dando adeus inclusive a grandes shoppings.

E o colapso da Liberated Brands ilustra esse fenômeno com clareza brutal.

A queda de um império

Em suma, a Liberated Brands é líder global no setor de vestuário esportivo, outdoor e lifestyle, com 30 anos de história de conexão com consumidores por meio do desenvolvimento de marcas, marketing esportivo e narrativas envolventes.

Sua missão sempre foi alavancar a profunda expertise da empresa em previsão de tendências e desenvolvimento de marcas nos setores de outdoor e lifestyle em constante evolução para atrair clientes fiéis em todo o mundo.

Entretanto, apesar da importância, ela sofreu um golpe duro neste ano. De acordo com o portal Shop Eat, A Liberated Brands entrou com pedido de falência sob o Capítulo 11 em fevereiro de 2025.

Além disso, ela decidiu fechar 122 lojas físicas, muitas delas localizadas em principais shoppings, e desligar aproximadamente 1.400 funcionários, entre equipes de vendas, estoques e administração.

Ainda de acordo com o portal, por meio de um comunicado, a empresa disse:

“A equipe da Liberated trabalhou incansavelmente ao longo do último ano para impulsionar essas marcas icônicas, mas a volatilidade da economia global, as mudanças nos gastos do consumidor em meio ao aumento do custo de vida e as pressões inflacionárias cobraram um preço alto” – Iniciou ela, que continuou:

“Apesar dessa mudança difícil, estamos animados porque muitos de nossos talentosos associados encontraram novas oportunidades com outros licenciados que levarão essas grandes marcas para o futuro.”

Funcionários na rua

O fechamento das 122 lojas representou um colapso físico do varejo da Liberated.

Conforme citamos, muitos desses pontos estavam em shoppings, espaços que demandam aluguel elevado, taxas e visibilidade constante.

Sendo assim, ao fechar esses pontos, a empresa se desvincula dos shoppings tradicionais que ajudaram a consolidar sua presença.

No entanto, ao colocar 1.400 funcionários na rua, causou um impacto humano imenso, uma vez que equipes inteiras de loja, incluindo gerentes, pessoal de estoque, logística, suporte e setores corporativos perderam seus empregos.

Esses desligamentos ocorrem em meio a uma crise econômica crescente, o que agrava o efeito social da falência.

O que aconteceu com as marcas que a Liberated representava nos EUA?

Mesmo com o fim das operações físicas da Liberated, as marcas Quiksilver, Billabong, Volcom, Roxy e RVCA seguirão existindo sob gestão do Authentic Brands Group, que licenciará operações para novos parceiros.

Assim, os produtos continuarão a circular no mercado, sobretudo via canais digitais e varejistas licenciados.

O que pode gerar falência de grandes negócios?

Em suma, a falência pode decorrer de múltiplos fatores interdependentes, como:

  • Choques macroeconômicos reduziram o poder de compra do consumidor e elevaram custos operacionais;
  • Rupturas na cadeia de suprimentos atrasaram reposições e encareceram logística;
  • Marca de fast fashion e modelos mais ágeis capturaram parte da clientela esportiva, com produtos similares a preços mais baixos;
  • Consumidores migraram intensamente para compras online, reduzindo o fluxo nas lojas físicas, especialmente nos shoppings;
  • Lojas físicas em shoppings enfrentaram aluguéis altos, custo de manutenção, taxas e encargos que se tornaram insustentáveis diante da queda de receita.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Carrefour, Burger King e mais: 16 empresas anunciaram encerramento de lojas e adeus de país em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/carrefour-burger-king-e-16-empresas-dao-adeus-de-pais/ Sat, 11 Oct 2025 19:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2497230 Carrefour, Burger King e outras gigantes do varejo anunciam fechamento de lojas e saída do país em 2025 com impacto no mercado A crise econômica que assola a Argentina nos últimos anos tem levado grandes multinacionais a reavaliar suas operações no país. A inflação galopante, a instabilidade política e a desvalorização da moeda local criaram […]

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Carrefour, Burger King e outras gigantes do varejo anunciam fechamento de lojas e saída do país em 2025 com impacto no mercado

A crise econômica que assola a Argentina nos últimos anos tem levado grandes multinacionais a reavaliar suas operações no país. A inflação galopante, a instabilidade política e a desvalorização da moeda local criaram um ambiente desafiador para os negócios.

Contudo, empresas que antes viam a Argentina como um mercado promissor agora enfrentam dificuldades que comprometem suas operações. Esse cenário tem provocado uma debandada corporativa, com pelo menos 16 multinacionais considerando encerrar atividades ou vender ativos no país.

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Entenda situação dos supermercados (Foto: Divulgação)

Porém, entre os casos mais emblemáticos, destacam-se as saídas do Carrefour e do Burger King. O Carrefour, gigante francês do varejo, anunciou a venda de suas 700 lojas na Argentina, que empregam cerca de 17 mil pessoas.

No entanto, a matriz decidiu, após uma análise estratégica, concentrar esforços em mercados mais estáveis, como França, Espanha e Brasil. A empresa contratou o Deutsche Bank para assessorar a operação, que pode alcançar até US$ 2 bilhões. A previsão é concluir a venda nos primeiros meses de 2026, garantindo uma saída ordenada e sem conflitos legais com o governo argentino.

O Burger King fechou suas lojas na Argentina?

Por outro lado, o Burger King, que operava na Argentina há 36 anos, também decidiu encerrar suas atividades no país. O grupo mexicano Alsea, controlador da marca, anunciou a venda de seus 116 restaurantes, distribuídos por diversas províncias argentinas.

Porém, a decisão faz parte de uma estratégia de reestruturação regional, focando em marcas mais rentáveis, como Starbucks, que continuará a operar no país. O BBVA foi designado para buscar potenciais compradores para a operação de Burger King na Argentina.

Esses movimentos refletem uma tendência crescente de desinvestimentos estrangeiros na Argentina. Empresas que antes viam o país como uma oportunidade de expansão agora enfrentam um ambiente econômico desafiador.

A saída dessas multinacionais também tem impactos significativos no mercado de trabalho local. Com o fechamento de lojas e unidades de produção, milhares de empregos estão sendo perdidos, afetando diretamente a economia de diversas regiões. Além disso, o fechamento de operações de grandes marcas pode reduzir a competitividade no mercado, afetando a qualidade dos serviços e produtos disponíveis para os consumidores argentinos.

Por fim, para o governo argentino, a saída dessas multinacionais representa um desafio adicional. Além de perder investimentos e empregos, o país enfrenta a necessidade de atrair novos investidores para substituir os que estão deixando o mercado. Isso exige políticas econômicas mais estáveis e previsíveis, capazes de restaurar a confiança dos investidores estrangeiros na economia argentina.

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24 lojas fechadas e afundada em dividas: Supermercado n°1 apela para escapar da falência https://tvfoco.uai.com.br/fim-24-lojas-supermercado-rj-apela-fugir-falencia/ Wed, 21 May 2025 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2392671 Rede de supermercado busca escapar da falência reestruturando dívidas e mantendo parte das operações após forte retração no mercado A crise que se arrastava discretamente nos bastidores de uma grande rede de supermercado, considerado nº1 em Goiás, ganhou contornos dramáticos nas últimas semanas. Trata-se do Grupo Barão, o qual enfrenta: Pois é, essa tradicional rede […]

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Rede de supermercado busca escapar da falência reestruturando dívidas e mantendo parte das operações após forte retração no mercado

A crise que se arrastava discretamente nos bastidores de uma grande rede de supermercado, considerado nº1 em Goiás, ganhou contornos dramáticos nas últimas semanas.

Trata-se do Grupo Barão, o qual enfrenta:

  • Dívidas acumuladas;
  • Queda acentuada no faturamento.

Pois é, essa tradicional rede de supermercados ainda anunciou o fechamento de 24 unidades no estado — um baque sem precedentes em sua história recente.

Além disso, A decisão marca o ponto mais crítico de uma trajetória que, por anos:

  • Sustentou a expansão regional;
  • Reforçou a competitividade do grupo no varejo alimentar.

Com as portas fechadas em larga escala e sem liquidez para honrar compromissos com credores e funcionários, a empresa acionou a Justiça com um pedido de recuperação judicial, apelando assim contra a falência e lutando pela sua sobrevivência diante de um cenário cada vez mais desafiador.

A equipe especializada em economia do TV Foco, com base em informações do portal Rota Jurídica, traz abaixo mais detalhes sobre o que levou a rede a essa situação e as expectativas daqui para frente.

Rede de supermercado Super Barão (Foto Reprodução/ Internet)
Rede de supermercado Super Barão (Foto Reprodução/ Internet)

Operações afetadas:

Porém, essa crise não se limitou ao território fluminense.

O Grupo Barão encerrou cinco unidades em Goiás, onde também mantém atuação expressiva.

Mas, é bom deixar claro que a medida faz parte da estratégia de encolhimento forçado para garantir a sobrevivência da operação restante.

A qual é formada por unidades rentáveis ou mais estratégicas no cenário atual.

Efeitos sobre funcionários e fornecedores

Os impactos sobre os trabalhadores são significativos.

Afinal de contas, com o pedido de recuperação judicial, o plano passa a incluir todos os direitos trabalhistas vencidos até a data do protocolo.

Com o pedido de recuperação judicial, o plano passa a incluir todos os direitos trabalhistas vencidos até a data do protocolo.

  • Salários em atraso;
  • Verbas rescisórias;
  • Outros passivos

Além disso, a Justiça pode impor deságios aos valores ou determinar o pagamento conforme um cronograma aprovado pelos credores.

Fornecedores, por sua vez, enfrentam incerteza quanto ao recebimento de valores atrasados e à continuidade das relações comerciais.

Como o abastecimento das lojas passa a depender da disposição dos parceiros em manter os contratos, oscilações no fluxo de mercadorias são esperadas até que haja estabilidade no processo.

Rede de supermercado Super Barão pediu pela recuperação judicial (Foto Reprodução/ Redes sociais)
Rede de supermercado Super Barão pediu pela recuperação judicial (Foto Reprodução/ Redes sociais)

Manifestações da rede:

Até o momento, a direção do Grupo Barão não emitiu comunicado oficial detalhando os motivos que levaram ao fechamento em massa das unidades ou o conteúdo do plano de recuperação.

Como funciona o processo de recuperação judicial?

O processo de recuperação judicial — o qual está previsto na Lei nº 11.101/2005 — foi a saída encontrada pela rede para tentar reorganizar sua estrutura financeira e manter parte das operações em funcionamento.

Essa medida permite que a empresa renegocie suas dívidas, suspenda temporariamente os pagamentos e siga operando sob supervisão do Judiciário e de um administrador nomeado para acompanhar o cumprimento das obrigações.

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A recuperação judicial funciona como um respiro para a empresa conseguir se reerguer e conseguir regularizar suas dívidas (Foto: Reprodução/Internet)

O plano de reestruturação, no entanto, ainda precisa ser apresentado e aprovado pelos credores.

Essa etapa será determinante para o futuro da companhia: somente com o aval dos credores será possível parcelar passivos, aplicar eventuais descontos e reestruturar prazos.

Conclusão

Em suma, o Grupo Barão vive o momento mais delicado de sua trajetória. A recuperação judicial representa a última tentativa de reverter um quadro de colapso iminente.

A aprovação e fiel execução do plano de reestruturação serão decisivas para evitar a falência. Enquanto isso, trabalhadores, credores e consumidores acompanham a situação com atenção e ceticismo.

 Mas, para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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Falência e despejo de shoppings: Fim de loja nº1 de roupas deixa clientes sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-despejo-de-shoppings-fim-de-loja-no1-de-roupas/ Thu, 01 May 2025 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2380997 Loja número um de roupas fecha as portas em meio à falência e despejo em shoppings e deixa milhares de clientes sem rumo A tradicional loja número 1 de roupas, referência no varejo por décadas, fechou as portas de forma abrupta após enfrentar uma grave crise financeira que culminou em falência e ordens de despejo […]

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Loja número um de roupas fecha as portas em meio à falência e despejo em shoppings e deixa milhares de clientes sem rumo

A tradicional loja número 1 de roupas, referência no varejo por décadas, fechou as portas de forma abrupta após enfrentar uma grave crise financeira que culminou em falência e ordens de despejo em diversos shoppings do país.

Clientes, pegos de surpresa, se revoltaram com a ausência de explicações e a perda de créditos acumulados, enquanto lojistas vizinhos relataram prejuízos e queda no movimento.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em mercado e das informações do G1 da Globo, detalha agora o que aconteceu com a Forever 21.

Lojas da Forever 21

  • A Forever 21 é uma rede de lojas de moda conhecida por suas roupas acessíveis e tendências contemporâneas.
  • Fundada em 1984 em Los Angeles, a marca rapidamente se expandiu para se tornar um ícone global da moda juvenil.
  • A empresa passou por dificuldades financeiras em 2019, levando à declaração de falência e ao fechamento de várias lojas.
  • A Forever 21 tem se esforçado para renovar sua imagem, focando em sustentabilidade e novas parcerias de design.
  • A marca é famosa por sua variedade de estilos, atendendo a uma ampla gama de consumidores, desde adolescentes até adultos jovens.
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Forever 21 – Montagem TVFOCO

Falência

A falência da Forever 21, uma das maiores redes de moda casual do mundo, foi um evento marcante no setor de varejo. Fundada em 1984, a empresa cresceu rapidamente, expandindo-se para mais de 50 países e se tornando um ícone entre os jovens consumidores. 

No entanto, segundo o G1, em 2019, a Forever 21 entrou com um pedido de proteção contra falência nos Estados Unidos, o que levou ao fechamento de 178 lojas no país.

Motivos para o declínio

Uma das principais razões para a falência da Forever 21 foi a mudança nos hábitos de consumo. Com o aumento das compras online, muitas lojas físicas enfrentaram dificuldades para atrair clientes. 

A Forever 21, que gerava apenas 16% de suas vendas por meio digital, não conseguiu acompanhar essa tendência. 

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A marca fechou todas as suas unidades no Brasil (Reprodução: Internet)

Empresas como Asos, Fashion Nova e Amazon, que oferecem catálogos online, se tornaram cada vez mais populares, especialmente entre os jovens que buscam constantemente renovar seus guarda-roupas.

Além disso, a Forever 21 fez apostas arriscadas ao ocupar grandes espaços em shopping centers nos Estados Unidos. 

Vendas online

Essas lojas desnecessariamente grandes aumentaram os custos operacionais da empresa, tornando-a mais vulnerável às flutuações do mercado. Com a diminuição do tráfego nos shopping centers e o aumento das vendas online, essa estratégia se mostrou insustentável.

Outro fator que contribuiu para a falência foi a rápida expansão internacional da Forever 21. Embora a empresa tenha conseguido abrir lojas em muitos países, essa expansão foi acompanhada por vários passos em falso. 

A gestão inadequada e a falta de adaptação às preferências locais dos consumidores em diferentes mercados resultaram em perdas financeiras significativas.

Péssima gestão e recomeço

A Forever 21 também enfrentou desafios com seus credores. Empresas imobiliárias como Brookfield Properties e Simon Property Group estavam entre os principais credores com os quais a Forever 21 precisava negociar. 

Forever 21 teve loja fechada  em Shopping (Foto: Reprodução/Internet)
Forever 21 teve loja fechada em Shopping (Foto: Reprodução/Internet)

A incapacidade de pagar suas dívidas contribuiu para a decisão de buscar proteção contra falência.

No entanto, apesar da falência, a Forever 21 não desapareceu completamente. Porém, a empresa continuou a operar em algumas regiões, incluindo a América Latina. 

Contudo, a reestruturação permitiu que a Forever 21 se concentrasse nas partes lucrativas de suas operações e fechasse locais menos rentáveis.

Isso incluiu o fechamento de até 178 lojas nos Estados Unidos, mas a marca ainda manteve uma presença significativa em outros mercados.

Além disso, aqueles que não conseguem se adaptar a essas mudanças enfrentam dificuldades significativas, como foi o caso da Forever 21.

A Forever 21 fechou suas lojas no Brasil?

​Sim, a Forever 21 encerrou suas operações no Brasil em junho de 2022, fechando todas as 15 lojas no país após oito anos de atuação.

Contudo, a decisão foi motivada por dificuldades financeiras, altos custos operacionais e concorrência acirrada de marcas como Shein e Zara. Porém, desde então, a marca não possui mais lojas físicas no Brasil.​

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim a falência da Forever 21 é um exemplo claro de como o setor de varejo está mudando.

Além disso, a migração dos consumidores das lojas físicas para as compras online está forçando muitas empresas a repensarem suas estratégias. 

Veja também matéria especial sobre: Portas lacradas, 170 lojas fechadas e pedido de demolição: Fim de shopping popular devasta bairro tradicional de SP.

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Lojas nº1 de Campo Grande, MS, têm fechamento geral decretado em maio https://tvfoco.uai.com.br/lojas-no1-de-campo-grande-ms-tem-fechamento-geral-em-maio/ Mon, 28 Apr 2025 21:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2379264 Famosa lojas de Campo Grande, MS, sofrem fechamento geral decretado a partir de maio, pegando todos de surpresa O mês de maio trará uma reviravolta no comércio de Campo Grande, MS, com o fechamento geral de das lojas mais tradicionais da cidade. A decisão, que impacta diretamente o setor, promete provocar uma série de reações […]

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Famosa lojas de Campo Grande, MS, sofrem fechamento geral decretado a partir de maio, pegando todos de surpresa

O mês de maio trará uma reviravolta no comércio de Campo Grande, MS, com o fechamento geral de das lojas mais tradicionais da cidade.

A decisão, que impacta diretamente o setor, promete provocar uma série de reações tanto entre os comerciantes quanto os consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha CG, detalha agora o fechamento das lojas de Campo Grande em Maio.

Fechamento das lojas

​O comércio de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, permanecerá fechado no feriado de 1º de maio, Dia do Trabalhador.

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Lojas de grande varejista são fechadas (Foto: Reprodução, Montagem, TV Foco)

Contudo, a decisão segue a legislação municipal que determina o fechamento das lojas nesse dia. O descumprimento dessa norma pode resultar em multas para os estabelecimentos comerciais. ​

No entanto, alguns setores estão autorizados a funcionar. Supermercados, por exemplo, poderão abrir suas portas, desde que respeitem as condições estabelecidas pela legislação vigente.

Porém, é importante que os consumidores verifiquem com antecedência os horários de funcionamento desses estabelecimentos.

Serviços essenciais

  • Serviços essenciais permanecerão em funcionamento durante o feriado.
  • Hospitais e postos de saúde estarão disponíveis para a população.
  • Atendimentos médicos de urgência seguirão normalmente.
  • Equipes de segurança pública manterão a vigilância nas ruas.
  • A cidade contará com suporte contínuo para garantir a tranquilidade dos moradores.

Dia do Trabalhador

O fechamento do comércio no Dia do Trabalhador é uma medida que visa respeitar a importância da data, dedicada à valorização dos trabalhadores.

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O Dia do Trabalho é um feriado aonde se celebram as conquistas da luta da classe trabalhadora (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco)

Contudo, essa prática é comum em diversas cidades brasileiras, refletindo o reconhecimento das contribuições dos profissionais para o desenvolvimento econômico e social.​

Para os empresários, é fundamental estar atento às regulamentações locais para evitar penalidades.

Além disso, o não cumprimento das normas pode acarretar em multas significativas, impactando negativamente os negócios.

Portanto, a conformidade com as leis municipais é essencial para o bom funcionamento das atividades comerciais.​

Feriados em 2025
Feriados em 2025 (Foto: Reprodução/Internet)

Dicas

Os consumidores devem planejar suas compras com antecedência, considerando o fechamento do comércio.

Essa organização evitará transtornos e garantirá que as necessidades sejam atendidas sem imprevistos. A comunicação clara entre estabelecimentos e clientes é crucial para o sucesso desse planejamento.​

As lojas fecham em feriado municipais?

O funcionamento do comércio em feriados municipais no Brasil depende de legislações locais e acordos coletivos.

Porem, em geral, as lojas podem abrir nesses dias se houver autorização em convenção coletiva de trabalho e em lei municipal.

Contudo, em feriados nacionais específicos, como o Dia do Trabalhador (1º de maio), o funcionamento do comércio é proibido por lei federal, independentemente de acordos locais.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento do comércio de Campo Grande no feriado de 1º de maio é uma medida que busca respeitar a importância da data e assegurar o cumprimento das leis municipais.

Além disso, tanto empresários quanto consumidores devem estar atentos às regulamentações e planejar suas atividades com antecedência para evitar contratempos.

Veja também matéria especial sobre: Fim devastador em BH: Rede de supermercados rival do Atacadão confirma fechamento de 15 lojas em MG.

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R$48M em dívidas e 36 lojas lacradas: O FIM de rival nº1 da Casas Bahia no RJ e Eduardo Paes ciente https://tvfoco.uai.com.br/o-fim-de-rival-no1-da-casas-bahia-no-rj-e-eduardo-paes-ciente/ Sun, 27 Apr 2025 18:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378525 R$48M em dívidas e 36 lojas fechadas marcam o fim da rival nº1 da Casas Bahia no RJ com Eduardo Paes ciente de tudo A queda da principal rival da Casas Bahia no Rio de Janeiro, que acumulou R$48 milhões em dívidas e teve 36 lojas lacradas, marcou o fim de um ciclo no varejo […]

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R$48M em dívidas e 36 lojas fechadas marcam o fim da rival nº1 da Casas Bahia no RJ com Eduardo Paes ciente de tudo

A queda da principal rival da Casas Bahia no Rio de Janeiro, que acumulou R$48 milhões em dívidas e teve 36 lojas lacradas, marcou o fim de um ciclo no varejo carioca.

Com um impacto direto no mercado local, a situação da empresa fez Eduardo Paes ficar por dentro de tudo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora o fim da Casa Garson.

Casa Garson

A Casa Garson, tradicional rede de varejo carioca fundada antes da década de 1950, encerrou suas atividades após décadas de história no mercado de móveis, eletrodomésticos e discos.

Casa Garson (Foto: Reprodução)
Casa Garson (Foto: Reprodução)

Contudo, em 1995, a empresa foi adquirida pelas Casas Bahia, que assumiu uma dívida de US$ 48 milhões com fornecedores.

Além disso, a negociação envolveu a transferência de dívidas, e a família Garson não recebeu compensação pela venda das 36 lojas espalhadas pelo Grande Rio de Janeiro.

Crescimento das Casas Bahia

A aquisição visava fortalecer a posição das Casas Bahia no mercado carioca e expandir sua presença na região.

Assim, com a compra, a Casas Bahia superou o Ponto Frio, um dos principais concorrentes que também disputava a Garson.

No entanto, a transição não foi suficiente para salvar a marca Garson, que desapareceu do mercado varejista.​

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

Novo desafio

Após a venda, a Garson Factoring Fomento Mercantil foi criada como uma empresa de fomento mercantil, oferecendo soluções financeiras para diversos setores.

Porém, idealizada por Samuel Garson, a empresa atua principalmente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, atendendo indústrias e empresas do varejo de médio e grande porte.

A falência da Casa Garson reflete um cenário comum no varejo brasileiro, onde empresas tradicionais enfrentam dificuldades para se adaptar às mudanças do mercado e à concorrência.

Loja e propaganda da Casa Garson (Foto: Reprodução)
Loja e propaganda da Casa Garson (Foto: Reprodução)

Além disso, a transição para novas formas de negócios, como o fomento mercantil, tem sido uma estratégia adotada por algumas empresas para se manterem ativas no mercado.

Qual é a maior rede de varejo do Brasil?

A maior rede de varejo do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor supermercadista nacional pelo nono ano consecutivo.

Contudo, apenas em 2024, a empresa registrou um faturamento de R$ 120,6 bilhões, consolidando sua posição de liderança no mercado brasileiro.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Casa Garson, uma das marcas mais tradicionais do varejo carioca, encerrou suas atividades após décadas de história.

Além disso, a aquisição pela Casas Bahia e a posterior transição para o fomento mercantil não foram suficientes para salvar a marca.

O fim da Casa Garson serve como um alerta para outras empresas sobre a importância da inovação e adaptação às mudanças do mercado para garantir sua sobrevivência no competitivo setor varejista

Veja também matéria especial sobre: 1000 lojas fechadas e falência: Fim de varejista nº1 no Rio de Janeiro abala cariocas após mais de 1 século.

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