Varejista número um rival da C&A encerra atividades no Rio de Janeiro durante a gestão de Cláudio Castro e deixa consumidores em choque

Líder do varejo nacional, conhecida por sua histórica rivalidade com a C&A, surpreendeu os consumidores do Rio de Janeiro ao encerrar suas atividades no estado.

Em plena gestão de Cláudio Castro, a decisão provocou reações imediatas entre os cariocas, que receberam o comunicado oficial com espanto e indignação.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário do Rio, detalha agora fechamento de loja da varejista Pernambucanas.

Loja fechada

Em 2024, ​a rede varejista Pernambucanas encerrou as atividades de sua única loja na Zona Sul do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, número 748.

Porém, a unidade, que funcionou por dois anos em um dos pontos comerciais mais movimentados do bairro, fechou as portas como parte de uma estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda, segundo comunicado da empresa. ​

Inaugurada em 5 de novembro de 2021, a loja de Copacabana foi a primeira da rede na Zona Sul carioca e a terceira na América Latina a contar com o Espaço Disney. Além disso, de oferecer produtos licenciados de marcas como Mickey & Amigos, Disney Princesas, Frozen, Marvel e Star Wars.

A unidade ocupava uma área de 1.521 m² e gerou cerca de 31 empregos diretos e 150 indiretos.

Portas fechadas

Apesar da localização privilegiada entre as ruas Santa Clara e Raimundo Corrêa, a loja não conseguiu se manter aberta.

Além disso, o imóvel já havia abrigado anteriormente a loja Marisa, que também encerrou suas atividades durante a pandemia.

Porém, a Pernambucanas reforçou que o processo de encerramento foi conduzido de acordo com os padrões de mercado e que o relacionamento com os consumidores continuará por meio dos canais digitais, que atendem em todo o Brasil.​

Além do fechamento da unidade de Copacabana, a Pernambucanas já havia encerrado sua filial no Centro do Rio no início do ano.

Destaques da loja de Copacabana:

• Inauguração: 5 de novembro de 2021;
• Localização: Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 748;
• Área total: 1.521 m²;
• Empregos gerados: 31 diretos e 150 indiretos;
• Diferencial: Espaço Disney com produtos licenciados.

Pernambucanas

Fundada em 25 de setembro de 1908 em Recife, a Pernambucanas está presente em quinze estados brasileiros, com mais de 500 lojas e cerca de 14 mil funcionários.

porém, a empresa tem investido na expansão de sua presença no Rio de Janeiro, com a abertura de diversas lojas em ruas e shoppings da cidade.

Qual é a maior varejista do Brasil?

​A maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil, que liderou o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) pelo nono ano consecutivo em 2024, com um faturamento de R$ 120,5 bilhões. A empresa mantém sua posição de destaque no setor varejista nacional.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento da loja de Copacabana reflete os desafios enfrentados pelo varejo físico, mesmo em locais de grande movimento.

Contudo, a decisão da Pernambucanas de encerrar as atividades na unidade indica uma reavaliação de sua estratégia de presença física na cidade. Assim, priorizando pontos de venda com melhor desempenho e reforçando o atendimento por canais digitais.

Veja também matéria especial sobre: Varejista n°1 fecha as portas de unidade em MS após 6 anos, emite comunicado e crava substituto em Campo Grande.

The post Adeus: Varejista n°1, rival da C&A, fecha as portas no RJ, na era Cláudio Castro, e abala cariocas após comunicado appeared first on TV Foco.

Falência de rival das Lojas Pernambucanas abala clientes e marca o fim de uma rede querida. Saiba os detalhes

O cenário varejista nacional já testemunhou transformações significativas ao longo de sua história. Um evento marcante, ocorrido anos atrás, ainda reverbera na memória de consumidores e analistas do mercado, especialmente considerando o panorama atual de 2025.

O encerramento das atividades de uma conhecida rede popular causou grande comoção à época. A empresa, reconhecida por suas ofertas acessíveis e ampla presença geográfica, comunicou uma mudança drástica em suas operações, gerando, consequentemente, apreensão entre seus milhares de clientes.

A partir de informações divulgadas pelo site “Wikipédia”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre o varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Nesse sentido, convém ressaltar que as Lojas Muricy protagonizaram essa significativa mudança no setor.

Origens da rede varejista

A Arthur Lundgren Tecidos S.A. estabeleceu formalmente as Lojas Muricy em 27 de janeiro de 1976. A fundação ocorreu na cidade de Curitiba, representando um passo importante para o grupo empresarial.

Desse modo, a iniciativa visava criar uma nova marca forte no segmento de lojas de departamento.

Inovação e expansão inicial

A inauguração da primeira unidade aconteceu em 9 de abril de 1976, marcando o início de sua operação. A rede rapidamente se destacou por introduzir conceitos modernos para a época no varejo brasileiro.

Entre as inovações implementadas estavam a demonstração e exibição clara dos produtos disponíveis para venda. Além disso, a introdução de um sistema próprio de parcelamento via crédito facilitou o acesso dos consumidores aos bens ofertados.

Aventura internacional e dificuldades

Buscando crescimento, a rede expandiu suas operações para o Chile no ano de 1981. A Lojas Muricy tornou-se, assim, uma presença relevante no setor varejista daquele país durante algum tempo.

No entanto, as dificuldades econômicas enfrentadas no mercado chileno levaram a empresa a um ponto crítico. Consequentemente, a companhia declarou falência no Chile em 1990, encerrando definitivamente suas atividades por lá no ano seguinte, em 1991.

Crescimento no Brasil e reestruturação

De volta ao cenário brasileiro, as Lojas Muricy mantiveram sua trajetória de expansão interna. Por volta de 1990, a marca já possuía unidades em cidades importantes como Curitiba, São José dos Campos, Ribeirão Preto e Campinas.

Contudo, um movimento de reestruturação dentro do grupo Arthur Lundgren redefiniu o futuro da marca. Em 1998, a controladora optou por transformar as unidades existentes das Lojas Muricy em filiais da bandeira Pernambucanas.

Como a rede impactou o varejo antes de sua falência?

Antes de sua integração à Pernambucanas, a Lojas Muricy desempenhou um papel notável no varejo. A rede foi pioneira na adoção de práticas como a exposição aberta de mercadorias e a popularização do crediário próprio.

Ademais, sua expansão geográfica, tanto nacional quanto internacional (ainda que breve), demonstrou a ambição da marca em um mercado competitivo, influenciando outras empresas do setor.

A trajetória da Lojas Muricy, portanto, pode ser resumida em alguns pontos-chave que marcaram sua existência:

• Fundação em 1976 pela Arthur Lundgren Tecidos S.A. em Curitiba.
• Implementação de inovações como demonstração de produtos e crediário facilitado.
• Expansão internacional para o Chile em 1981, seguida de falência local em 1990.
• Conversão de suas lojas em filiais da Pernambucanas em 1998.

Considerações finais

Dessa forma, embora a estrutura física das lojas tenha sido aproveitada, a marca Lojas Muricy deixou de existir autonomamente.

Por fim, sua história marca um capítulo importante da evolução do varejo no Brasil, culminando na absorção por outra gigante do setor e no fim de sua identidade independente.

The post Falência de rival das Lojas Pernambucanas: Fim de rede varejista popular deixa clientes devastados appeared first on TV Foco.

Clientes aos prantos! A triste notícia das Lojas Pernambucanas que anuncia o encerramento das atividades de uma das suas unidades

As Lojas Pernambucanas, sem sombra de dúvidas, garante o melhor dos serviços aos seus clientes. Com uma variedade de produtos, o estabelecimento busca proporcionar excelentes experiências aos seus consumidores.

Entretanto, o assunto de hoje aborda um tema não tão agradável, uma vez que as Lojas Pernambucanas anuncia o fechamento de uma das suas unidades e notícia acaba atingindo em cheio os clientes.

Fechamento de unidade

De acordo com apurações do time do TV FOCO, a partir de dados divulgados no portal ‘acidadeon’, a varejista Pernambucanas anunciou o fechamento de uma das suas lojas no dia 29 de agosto de 2024.

O estabelecimento estava localizado na Rua 13 de Maio, no Centro de Campinas. No entanto, uma outra unidade permanece em funcionamento, a poucos metros de distância da loja que acabou sendo fechada, situada na esquina do corredor de compras com a Rua José Paulino.

Em nota divulgada pela varejista, a decisão do fechamento da loja Pernambucanas “faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”.

Além disso, na ocasião, a unidade também divulgou que “foi enviado aos clientes um comunicado sobre o encerramento da unidade.”

Desse modo, clientes se viram altamente afetados, uma vez que usufruíam dos produtos da loja. Assim, encerramento da unidade leva ao fim de um grande empreendimento local, que certamente era beneficente para o comércio da região.

Considerações finais

• Em resumo, a varejista Pernambucanas anunciou o encerramento das atividades de uma das suas unidades;
• Portanto, a loja que estava situada na Rua 13 de Maia, no Centro de Campinas, anunciou seu fechamento em agosto de 2024;
• Assim, o fim das atividades atingiu em cheio clientes que frequentavam o local e usufruíam dos serviços da loja.

Por fim, confira mais notícias sobre lojas varejistas CLICANDO AQUI

Qual a maior varejista do Brasil?

Em síntese, o Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

The post “Encerramento”: O fechamento de unidade gigante das Lojas Pernambucanas e o comunicado oficial appeared first on TV Foco.

Pernambucanas anuncia fim de um dos seus serviços mais vitais e consumidores são pegos de surpresa

E mais um caso de encerramento de serviço pegou clientes de surpresa neste mês de maio, dessa vez envolvendo um nome que raramente surge como foco nesses casos, a Loja Pernambucanas.

Pois é, ela que é reconhecida como uma gigante do setor varejista, com mais de 500 lojas espalhadas pelos 15 estados do Brasil, anunciou o fim dos seus serviços da unidade de Criciúma, munícipio de Santa Catarina, região sul do país.

Segundo o portal Engeplus, no último dia 16, a loja que ficava localizada na Praça Nereu Ramos, não abriu as portas, os letreiros com o nome da empresa foram arrancados e um comunicado aos clientes deixado na fachada do estabelecimento indicando o que já estava implícito.

Pegos de surpresa!

A decisão sobre o encerramento desse serviço vital da região pegou não só os consumidores, mas até mesmo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de surpresa.

O presidente da CDL de Criciúma, André Luiz Santiago de Castro, informou que ninguém havia tomado conhecimento prévio da situação:

“Não estávamos sabendo. Eu, pelo menos, não tinha nenhuma informação sobre o fechamento. É difícil analisar o que pode ter motivado esta decisão da empresa.

❮❯

As grandes lojas possuem suas políticas muito diferentes de um comércio menor. Talvez seja algo estratégico”

Apesar de chocante, ele não interpreta esse movimento da Pernambucanas como um sinal de enfraquecimento do comércio do Centro da cidade:

“Enxergo como uma situação natural. Aquele ponto onde estava a Pernambucanas é grande e muito bem localizado.

Os comerciantes, inclusive, têm carência de locais como aquele. Então, acredito que em breve alguma nova empresa vai ocupar aquele espaço”

Ainda assim preocupa …

Apesar das palavras proferidas por André, não podemos descartar o fato de que um fechamento pode aterrorizar muitos consumidores e até mesmo novos varejistas que pretendem investir nesses locais.

Inclusive, essa situação da Pernambucanas nos faz lembrar de outro caso envolvendo a Magalu, que segundo o portal Tribuna do Norte, que também executou fechamento de unidade gigantesca na região do Rio Branco, no bairro da Cidade Alta, zona Leste de Natal.

Na época, a Magazine Luiza confirmou o encerramento das atividades da loja no local, direcionando os clientes para a unidade localizada na avenida Prudente de Morais, no bairro de Lagoa Seca.

Vale destacar, inclusive, que essa região de Natal também foi marcada por outros fechamentos, como podem ver através deste link.

Comunicado:

No recado fixado na fachada a empresa confirma o fim da sua atividade em Criciúma:

“Queridos clientes, venho comunicá-las (os) sobre o encerramento de nossas atividades em Criciúma. Obrigado por fazerem parte da nossa história”

Ainda de acordo com o  Portal Engeplus, em uma nota oficial enviada, a Pernambucanas informou que esse movimento de fato foi estratégico e que tudo foi feito dentro dos conformes.

Veja abaixo a nota na íntegra:

“O fechamento da loja localizada no Centro de Criciúma, em Santa Catarina, faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista.

A empresa reitera ainda que todo o processo de encerramento da unidade foi realizado dentro dos padrões de mercado.

Para os clientes, foi enviado um comunicado sobre o encerramento da unidade, assim como, o relacionamento com a marca que poderá continuar através dos canais digitais, já que estes atendem todo o Brasil”.

Vale destacar que em frente ao prédio onde estava instalado a loja da Pernambucanas, a Prefeitura de Criciúma planeja a construção de uma Praça Coberta.

As obras devem iniciar em julho e o investimento é de R$ 3 milhões.

Conforme o município, o objetivo do projeto é proporcionar um local para a realização de eventos, atraindo o público e, também, movimentando o comércio.

Quando a Pernambucanas foi fundada?

A Lojas Pernambucanas é considerada uma das mais antigas e tradicionais varejistas do país. De acordo com o portal da própria empresa, o ano do seu surgimento foi em 1909, na região de Recife, Pernambuco.

Importância:

Sua história é marcada por inovações revolucionárias e pioneiras em diversas fases de sua trajetória, com soluções que beneficiaram não apenas a empresa, mas que trouxeram impactos sociais e no setor varejista.

Uma curiosidade, por exemplo, é que ela foi a primeira a introduzir a leitura por código de barras no Brasil, no fim dos anos 80.

Referência no varejo nacional, a companhia tem contribuído ao longo das décadas para o desenvolvimento do Brasil, com antecipação de tendências e melhores práticas de mercado.

The post Adeus: Lojas Pernambucanas tem o mesmo terror da Magazine Luiza e fim de serviço vital é confirmado em MAIO appeared first on TV Foco.

Uma loja Pernambucanas foi vendida para conseguir ajudar a concorrente a sair da falência

Uma notícia pegou os clientes de uma determinada loja Pernambucanas desprevenidos. Isso porque foi anunciado que a mesma estava com as horas contadas.

O que o público menos esperava era que essa mesma loja foi vendida para conseguir ajudar uma das suas maiores concorrentes a sair da beira da falência.

Segundo informações do portal ‘moneytimes‘, a empresa ‘São Carlos’ é controlada por 3 acionistas,  Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.

E esse trio anunciou recentemente a venda de um imóvel onde estava instalado uma unidade das ‘Lojas Pernambucanas’, em São José dos Pinhais, no Paraná.

Segundo o portal, a São Carlos ainda mantém o capital, com essa venda, de R$ 5.1 bilhões.

❮❯

QUAL A CONCORRENTE?

Agora que ficou explicado como ocorreu a transação vamos explicar quem é a empresa por trás de tudo isso. Quem comanda o Grupo São Carlos é ninguém mais ninguém menos que as Lojas Americanas.

Segundo a Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, eles retomaram a posse desse imóvel das lojas Pernambucanas para vender e conseguir ajudar a abater a dívida bilionária do rombo das Lojas Americanas.

A estratégia de vender imóveis começou há mais de um ano. A empresa já vendeu mais de 15 empreendimentos e levantou R$ 500 milhões.

Para quem não se lembra, as Lojas Americanas descobriram um rombo bilionário no orçamento, precisando urgentemente entrar em recuperação judicial para não declarar falência.

Aos poucos o objetivo da famosa loja é de se recuperar.

The post Venda forçada: O fechamento de loja Pernambucanas tomado para salvar varejista rival da falência appeared first on TV Foco.