Concorrente da Shein promete ser a nova febre no Brasil

A Temu ainda não é conhecida no Brasil, mas logo promete virar febre em nosso país após o seu lançamento, que acontecerá nos próximos dias, se tornando uma pedra no sapato da Shein.

Isso se deve ao fato da Shein não ter concorrentes no Brasil, ainda mais que forneça produtos de qualidade por um preço baixo, o que provavelmente irá acabar após a chegada da Temu no Brasil.

Para quem não conhece a Temu, saiba que ela é bastante famosa na China e assim como a Shein, faz parte de um e-commerce do grupo chinês renomado, que comercializa desde roupas, até produtos para a casa.

Ao concorrer diretamente com a queridinha do momento, quem ganha somos nós brasileiros, que vamos ter mais uma opção de compras baratas e com a concorrência entre as duas empresas gigantes, os preços tendem a cair ainda mais.

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Quem é a Temu?

A Temu é o aplicativo de e-commerce mais baixado nos Estados Unidos, superando até mesmo a gigante concorrente, o que provavelmente terá o mesmo impacto no Brasil.

A empresa, que tem um valor de mercado avaliado em US$ 100 bilhões, com certeza fará com que Shein enfrente um cenário desafiador nas próximas semanas, mas é uma boa notícia para aqueles brasileiros que adoram comprar de lojas que tenham um preço baixo, qualidade impecável e logística facilitada, como é o caso do frete grátis das lojas on line como essas.

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Famosa Shein acaba de se tornar o terror das empresas varejistas

A famosa empresa de varejo chinesa Shein, está ganhando cada vez mais espaço no mercado mundial, porém se tornou uma forte concorrente e rival das principais redes como Renner, Riachuelo e Marisa.

No entanto, diversos concorrentes estão tentando disputar com os preços baixos da gigante chinesa, já que a receita da Shein foi de US$23 bilhões, maior do que as de outras empresas consolidados nos EUA, como H&M e Zara.

Contudo, a maior parte das redes de varejo negam as informações, especialmente as americanas, pois o plano dos Estados Unidos é que o IPO da Shein seja fechado, até que seja comprovado que não há trabalho escravo envolvido.

Vale ressaltar, que as famosas varejistas brasileiras como Renner e Riachuelo também perderam grande parte de seu público após a popularização das vendas online da empresa chinesa, já que seus preços são mais acessíveis ao bolso brasileiro e a comodidade de comprar dentro de sua própria residência sem necessitar se deslocar.

Entretanto, há a suspeita de que a empresa utilize mão de obra escrava pra a produção em massa de mercadorias, porém a própria companhia da China afirma que seu ingrediente secreto é o uso massivo de tecnologia e dados.

Além disso, a concorrente também possui a capacidade inovadora de extrair as tendências e estilos virais, mandando para seus fabricantes e encomendando pequenos lotes de um determinado estilo, e com a procura, conseguem aumentar a sua produção rapidamente.

Como funciona as taxações da empresa chinesa?

Assim como a empresa de moda também se aproveita com o Brasil, referente a brecha de mercadorias isentas de importação, nos EUA, se o valor dos produtos importados for menor que US$800, a taxa de importação não é aplicada, porém os produtos comercializados no país apresentam o preço médio de US$80.

Shein – Foto: Reprodução/ Internet

Renner e Marisa (Reprodução: Montagem -TV Foco)

Renner e Riachuelo – Foto Montagem/TVFoco

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Veja toda a verdade sobre a empresa da China que é uma verdadeira febre no mundo todo

Para quem não sabe, a Shein é um e-commerce de varejo criado na China, mundialmente conhecido e com atuação em mais de 150 países, sendo uma verdadeira febre no mundo todo.

Além de artigos de moda, que é o carro chefe da empresa, a Shein também conta com objetos de decoração, cama, mesa, banho, artigos para celulares e mais.

Não dá pra negar que o que mais chama atenção na Shein, são os baixos preços com mercadorias de alta qualidade. Com isso, apesar de virem da China e demorarem cerca de 20 dias para chegarem a casa do consumidor final, muitos estão deixando de fazer compras em lojas locais, para navegarem no app da Shein.

Contudo, nos últimos meses, lojas como a Shein começaram a enfrentar o risco de serem tributadas pela importação de seus produtos no Brasil. Em resumo, o número exorbitante de importações da Shein para o Brasil começaram a causar  preocupações entre os congressistas, governos e empresas varejistas nacionais.

O presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), deputado Marco Bertaiolli, destacou que o Brasil recebe cerca de 500 mil pacotes diários da China, e isso afeta o mercado nacional, com isso, segundo o deputado, as lojas brasileiras precisam ter a mesma competitividade das empresas chinesas, como a Shein.

A Shein vai falir?

Mas a pergunta que não quer calar é: a Shein vai à falência?  E a resposta é: não. A Shein não corre o risco de falir, contudo, medidas estão sendo tomadas para que assim venha a diminuir o alto índice de importações para o Brasil.

Como, por exemplo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que quer ter uma relação  extraordinária com a China, no entanto, deseja que as empresas chinesas paguem impostos no Brasil. E é exatamente isso que possa vir a ocorrer.

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