Grande rede de supermercado encerra operações após anos de sucesso e lacra 24 lojas após decretar a sua falência; milhares de clientes foram pegos de surpresa

Uma grande rede de supermercados popular, declarou falência após anos de operação, e deixou clientes e funcionários desamparados. Clássico, ele era o ponto certo de quem queria fazer compra.

O gigante havia acumulado uma dívida milionária durante a sua crise financeira e precisou lacrar 24 unidades, mas, nem mesmo assim resistiu e como último ato, vendeu todos os seus pontos.

O time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Tribuna Online, comenta agora sobre o fim desse aclamado supermercado popular no Espírito Santo.

ADEUS A GIGANTE

• Trata-se da rede de Supermercado Santo Antônio;
• Era muito popular entre os capixabas;
• Tinha diversas lojas no Estado;
• A falência surpreendeu.

FALÊNCIA DE REDE POPULAR DE SUPERMERCADO

O supermercado Santo Antônio era extremamente popular entre milhões de consumidores, mas em 1° de dezembro de 2022, a Justiça decretou sua falência, e assim, ele saiu de cena no Estado.

Então, em fevereiro de 2023, a empresa leiloou 24 imóveis pertencentes aos antigos proprietários. A situação repercutiu no estado e milhares de clientes se sentiram desamparados.

CRISE

O Santo Antônio estava enfrentando problemas antes de realmente fechar, afinal, no verão de 2020, quando a falta de produtos nas prateleiras se tornou evidente, a crise se intensificou.

Então, para piorar, uma dívida trabalhista chegou a R$ 25 milhões, contudo, somando os valores devidos a credores, fornecedores, bancos e impostos, o montante ultrapassou bilhões de reais.

Sendo assim, o gigante não resistiu a situação e caiu. A empresa ainda tentou se salvar através de uma recuperação judicial, contudo, nada deu certo e agora faz apenas parte a memória dos capixabas.

CONCLUSÕES FINAIS

Gigante supermercado do Espírito Santo decretou falência e como resultado, saiu de cena do mercado capixaba. Situação surpreendeu a todos e até hoje, muitos comentam a situação do gigante que fez milhares de clientes e agora está fora de cena.

QUANTOS SUPERMERCADOS EXISTEM NO ESPÍRITO SANTO?

No Espírito Santo, existem cerca de 1.262 empresas ativas do ramo, de acordo com EmpresAqui. Além disso, a rede Supermercados BH possui 41 lojas no estado, informa a empresa.

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Em meio à pressão econômica global, redes gigantes de supermercado enfrentam ondas de fechamentos de unidades e reestruturam modelos operacionais

A importância dos supermercados para a economia mundial é inegável. Afinal de contas, esse modelo de negócio:

• Movimenta trilhões de dólares por ano;
• Garantem o abastecimento alimentar global;
• Geram milhões de empregos diretos e indiretos em toda a cadeia — da agricultura à logística e ao varejo.

Em 2025, no entanto, assistimos a um movimento preocupante. Isso porque grandes redes de supermercados têm desaparecido ao fechar unidades em massa e em diversos países.

Esse fenômeno reflete mudanças estruturais profundas no setor, agravadas por um ambiente econômico adverso, com inflação persistente, queda do consumo e transformação nos hábitos dos consumidores.

Sendo assim, a equipe de economia do TV Foco, com base em informações do portal Wiki e portal Terra,  traz abaixo mais detalhes sobre o que levou essas redes a tomarem essa decisão.

1. Daily Table (Estados Unidos):

Fundada em junho de 2015, em Dorchester, Massachusetts, a rede Daily Table tinha como principal missão oferecer alimentos saudáveis e acessíveis a populações de baixa renda.

Infelizmente, no dia 12 de maio de 2025, a rede anunciou o encerramento de todas as suas unidades.

De acordo com alegações, apesar de ter atendido milhões de clientes em uma década, enfrentou dificuldade para captar novos financiamentos e lidar com o aumento de custos de operação e força de trabalho.

Ou seja, sem aportes adicionais, não havia viabilidade financeira, mesmo admitindo impacto social positivo. – Para saber mais sobre o caso, clique aqui*.

2. Alcampo / Auchan (Espanha):

Em 2023, o grupo adquiriu 224 lojas do Grupo DIA, visando ampliar sua presença.

No entanto, no dia 8 de maio de 2025, ela comunicou o fechamento de até 25 lojas, afetando cerca de 710 funcionários.

Um dos principais argumentos é que a rede identificou baixa rentabilidade em muitas unidades, localizadas em áreas menos estratégicas e com resultados aquém das expectativas:

• Iniciou negociações com sindicatos e, em meados de junho;
• Firmou acordo que reduziu a quantidade de demissões;
• Transformou oito lojas em formato de abertura diária (7 dias por semana);
• Garantiu indenizações compatíveis e planos de recolocação.

Em suma, a rede explicou que o ajuste visava recuperar a rentabilidade e alinhar suas operações a um modelo híbrido, combinando lojas de proximidade com forte presença digital.

Mas por que as redes de supermercado estão fechando?

Conforme mencionamos acima, diversos fatores fazem com que as grandes redes tomem essa decisão. No entanto, entre elas, a mudança no comportamento de consumo é o que mais impacta nesse contexto:

• Clientes estão preferindo compras menores, mais frequentes e próximas de onde vivem.
• Hipermercados, antes dominantes, agora cedem espaço para lojas compactas e ágeis.

Além disso, a inflação persistente e a queda do poder de compra ajudam a impulsionar ainda mais esse tipo de consequência:

• O aumento nos preços de alimentos e energia agrava o orçamento familiar.
• Consumidores buscam preço e conveniência, pressionando as margens das redes.

Veja abaixo outras razões:

Estrutura de custo elevada:

• Grandes lojas demandam custos fixos significativos — aluguel, empregados, logística — insustentáveis num cenário recessivo.

Avanço da digitalização:

• O crescimento das compras online exige investimentos em tecnologia e logística, reduzindo a relevância dos grandes espaços físicos.

Falhas em integrações recentes:

• A aquisição de lojas pouco lucrativas e mal posicionadas — como no caso da Alcampo — trouxe um ônus inesperado.

O que grandes supermercados pretendem conseguir com os encerramentos de unidades?

Diante desses fatores, a maioria das redes, ao encerrar unidades, pretende:

• Buscar rentabilidade real e sustentável, eliminando unidades deficitárias.
• Responder ao novo perfil de consumo focado em proximidade e rapidez.
• Reduzir custos fixos elevados associados a grandes estruturas.
• Intensificar a digitalização, com foco em comércio eletrônico e logística inteligente.
• Corrigir falhas de integração de aquisições mal adaptadas.

Conclusão:

O fechamento em massa emergente de supermercados em 2025 expressa uma mudança estratégica irreversível no varejo alimentar.

Modelos extensos e centralizados têm perdido espaço para formatos menores, mais flexíveis e digitais.

O desafio agora é ajustar custos, repensar a logística e reorientar a oferta ao consumidor moderno.

Por fim, as redes que não se adaptarem a esse novo cenário correm sérios riscos de obsolescência. Mas, para conhecer mais histórias como essas, clique aqui*.

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Grande rede de supermercados de Curitiba sai de cena após venda para a gigante e suas lojas serem engolidas no Paraná; ela deixou saudade no coração do público

A rede de supermercados Coletão era um enorme sucesso em Curitiba e Região Metropolitana, mas, após venda ao Sonae, suas lojas foram engolidas e sua história encerrada.

Em seu auge, a rede Coletão era conhecida por ser um ponto de referência em alguns bairros de Curitiba. Mas, com a sua saída, outros supermercados, como o Nacional, passaram a ocupar seu lugar.

E para contar a história desse supermercado, o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, reuniu informações no site Tribuna no Paraná e traz agora os detalhes.

A REDE DE SUPERMERCADOS COLETÃO

• Saiu de cena em 1999;
• Era uma clássica na região;
• A venda marcou seu fim;
• Mas, pessoas daquela época ainda lembram.

HISTÓRIA DO COLETÃO

O Coletão era uma rede de supermercados que chamava a atenção dos consumidores por seu bom trabalho. Ela era clássica na região e era difícil alguém o entorno não comprar.

Então, o grupo Sonae viu ali uma oportunidade de negócio. Em maio de 1999, eles compraram o Coletão e demais redes da região, afinal, estavam em processo de expansão.

Dessa maneira, na época com 8 lojas, o Coletão foi repassado ao rival e naquele momento, encerrou sua trajetória. Mas, sempre que se fala em redes, ele é lembrado.

A rede tinha na ocasião 1,7 mil funcionários e os donos na época, disseram que além do Sonae, outro grupo se mostrava disposto a comprar. No fim, fecharam o melhor negócio.

CONCLUSÕES FINAIS

A rede de supermercados Coletão, era muito querida em Curitiba e região Metropolitana. Contudo, saiu de cena após o grupo português Sonae fazer uma proposta irrecusável e como resultado ficar com suas 8 lojas.

QUAIS AS PRINCIPAIS REDES DE SUPERMERCADOS DE CURITIBA?

Além disso, a Associação Brasileira de Supermercados lançou um ranking com os supermercados que mais faturaram. Então, é claro que o Paraná se destacou com as suas redes:

Grupo Muffato

• Faturamento: R$ 17,43 bilhões
• Posição nacional: 6ª colocação

Plurix

• Faturamento: R$ 9,37 bilhões
• Posição nacional: 11ª colocação

Dessa maneira, considerando o ranking nacional, essas redes do Paraná estavam na lista de destaque da ABRAS. Então, prova que é um setor muito forte no Estado.

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O fim de uma das padarias mais tradicionais de Porto Alegre, após 16 anos de tradição, entristece milhares de consumidores

Reconhecida pela excelência na panificação artesanal e por proporcionar um ambiente de encontro e aconchego, uma das padarias mais tradicionais conquistou o coração dos porto-alegrenses.

Mas, infelizmente, alguns percalços e adversidades a obrigaram a pôr fim à sua história.

A falência, decretada em maio de 2015, não apenas encerrou a empresa, mas simbolizou a perda de um ponto cultural e afetivo da capital gaúcha.

Trata-se da Padaria Listo, cujo encerramento das atividades não ocorreu de forma abrupta, mas sim em meio a uma tentativa frustrada de recuperação judicial.

O impacto da despedida atingiu naturalmente a esfera econômica e além dela.

• Clientes;
• Ex-funcionários;
• Moradores da cidade.

Ou seja, Porto Alegre em peso sentiu o baque e se entristeceu com a perda do espaço que se consolidou como ponto de encontro e referência de qualidade e aconchego.

A equipe de economia do TV Foco, com base em informações oficiais do Jus Brasil e do Jornal do Comércio, traz abaixo mais detalhes desse colapso e os impactos desse adeus na capital gaúcha.

Linha do tempo:

• 17 de junho de 1999 – A Padaria Listo foi inaugurada na Rua Padre Chagas, no bairro Moinhos de Vento, com uma proposta que une padaria, bistrô e café em um só ambiente.

• Início dos anos 2000 – A empresa expandiu com mais três unidades em Porto Alegre, conquistando um público fiel com seu cardápio refinado e atendimento diferenciado.

• 27 de abril de 2012 – No entanto, em 2012, ela deu entrada ao pedido de recuperação judicial, indicando possíveis dificuldades financeiras, embora o real motivo não tenha sido divulgado oficialmente.

• 19 de setembro de 2012 – A Justiça deferiu o processamento da recuperação judicial.

• 13 e 27 de abril de 2015 – Infelizmente, após assembleias decisivas, os credores rejeitaram o plano de recuperação apresentado pela empresa.

• 22 de maio de 2015 – Fatalmente, a Justiça decretou a falência da Padaria Listo Ltda e todas as unidades acabaram encerrando por completo.

Mais perto do público

Conforme mencionado acima, ao longo de sua trajetória, a Padaria Listo se tornou mais do que uma rede de padarias.

Afinal de contas, ela fazia parte do cotidiano afetivo da cidade.

Inclusive, pode-se dizer que ela era praticamente uma extensão da casa dos seus frequentadores.

Um lugar para:

• Encontros casuais;
• Cafés da manhã em família;
• Reuniões de trabalho.

Seu estilo refinado, aliado à qualidade dos produtos e ao ambiente acolhedor, tornou a Listo um símbolo de bom gosto e convivência urbana.

O que aconteceu com o que sobrou da Padaria Listo?

Conforme exposto pelo CNPJ.Biz, após a falência decretada, a massa falida passou por arrecadação e leilão de bens.

Os créditos extraconcursais (como salários e dívidas prioritárias) foram quitados.

Em julho de 2022, a Justiça homologou o plano de rateio para pagamento parcial de credores trabalhistas.

De acordo com os registros judiciais, os credores que apresentaram corretamente suas informações bancárias receberam os valores devidos, dentro dos limites estabelecidos pela massa falida.

A estrutura física das lojas foi desmobilizada, e atualmente não há indícios de que qualquer uma das unidades tenha sido reativada sob a marca Listo.

Mas, apesar da relevância cultural da Listo, não foram encontradas manifestações públicas amplas ou protestos organizados. No entanto, o espaço segue em aberto.

Conclusão:

A história da Padaria Listo representa o drama de empreendimentos que, mesmo marcando época e gerando laços afetivos, não resistem às pressões financeiras e administrativas.

Seu fechamento foi sentido não apenas pelo mercado, mas também por uma comunidade que viu desaparecer um de seus espaços mais emblemáticos.

Fica o legado de uma marca que soube criar vínculos, e a lição sobre os desafios de manter negócios sustentáveis em tempos de instabilidade econômica.

Mas, para mais informações sobre casos de falências e situações de crise, acesse aqui*.

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Supermercado BH abrem mais 3 unidades em Minas Gerais e podem ser o terror do concorrente Mart Minas com sua super expansão em 2025

O Supermercados BH é a maior rede do setor de Minas Gerais. Segundo Ranking da Associação Brasileira de Supermercados, eles ficarão em quarto lugar, com faturamento de R$ 21 bilhões.

O Mart Minas, um dos seus principais concorrentes, ficou na oitava colocação, com um faturamento na casa dos R$ 11 bilhões. Então, juntos, eles são os principais empreendimentos do Estado.

Mas, o Supermercados BH quer crescer e se sobressair mais ainda sobre o rival e para isso, está expandindo seus negócios. Eles abrirão mais 3 lojas em Minas Gerais agora em maio.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Diário do Aço, traz agora os bastidores dessas novas lojas.

NOVAS UNIDADES DO SUPERMERCADOS BH

• Mais 3 lojas abrem em MG;
• Além disso, todas são no Vale do Aço;
• Aliás, todas agora em meados de maio;
• Dessa maneira, pode ser o terror do Mart Minas.

MART MINAS QUE SE CUIDE

A rede de supermercados BH abrira três lojas em Ipatinga (Caravelas, Centro e Bethânia). Todas as aberturas devem estrear agora em maio. Sendo assim, isso mostra a força da gigante em Minas.

Hoje, a rede conta com mais de 300 unidades, sendo que até no Espírito Santo ela já está se destacando. Enquanto isso, a Mart Minas segue bem, mas, está vendo a rival crescer.

No Sudeste, o Estado mineiro é um dos principais no ramo de supermercados, afinal, conta com um extenso território e uma grande população.

Então, grandes empreendimentos querem está onde a população reside e o Estado é um desses grandes centros. Dessa maneira, é comum os já tradicionais empreendimentos estarem sempre expandindo.

CONCLUSÕES FINAIS

O Supermercados BH irá abrir mais unidades em Minas Gerais e todas estão situadas no Vale do Aço. Dessa maneira, isso pode ser um terror para a rede de supermercados Mart Minas, que é a grande rival da rede.

QUAL A LISTA DE MAIORES SUPERMERCADOS DO BRASIL?

• Carrefour Comércio e Indústria Ltda. (SP) – R$ 120,6 bilhões
• Assaí Atacadista (SP) – R$ 80,6 bilhões
• Mateus Supermercados S.A. (MA) – R$ 36,4 bilhões
• Supermercados BH Comércio de Alimentos S.A. (MG) – R$ 21,3 bilhões
• GPA (SP) – R$ 20,0 bilhões
• Irmãos Muffato S.A. (PR) – R$ 17,4 bilhões
• Grupo Pereira (SP) – R$ 15,3 bilhões
• Mart Minas Atacado e Varejo & Dom Atacadista (MG) – R$ 11,4 bilhões
• Cencosud Brasil Comercial Ltda. (SP) – R$ 11,2 bilhões
• Koch Hipermercado S.A. (SC) – R$ 10,3 bilhões

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Para o terror dos concorrentes Amigão e Jacomar, uma rede de supermercados n°1 em Curitiba engole 4 lojas de rival e vem para ser maior ainda no Paraná

Os supermercados Amigão e Jacomar que se cuidem, afinal, há uma gigante que não está para brincadeira em Curitiba. Focada em aumentar sua força, ela vem com tudo.

Vale lembrar que a capital do Paraná é onde reside a maior parte da população do Estado e como consequência, é onde os grandes empreendimentos querem está.

Os supermercados fazem parte desse grupo e na cidade e região metropolitana, há inúmeras redes que fazem sucesso. Mas, sempre tem aquele que quer ser maior.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Tribuna, comenta agora sobre o desfecho dessa super compra de rede de supermercados.

4 NOVAS UNIDADES

• Rede comprou 4 unidades de rival;
• O foco é expandir negócio em Curitiba;
• Então, Amigão e Jacomar que se cuidem;
• A gigante tem grandes planos de expansão.

A REDE DE SUPERMERCADOS FESTVAL

Em 3 de dezembro de 2024, a rede de supermercados Festval anunciou a aquisição de 4 lojas do Supermercado Nacional em Curitiba, que pertenciam ao Grupo Carrefour Brasil.

As unidades estão localizadas nos bairros Juvevê, Bacacheri, Rebouças e no Centro, na Praça Osório. A rede está com foco de aumentar sua presença na capital do Paraná.

Dessa maneira, essas compras chamaram a atenção e mais que isso, levantaram os olhos dos rivais para o empreendimento. A marca quer ampliar sua força.

E eles estão focados exatamente em Curitiba e Região Metropolitana. Dessa maneira, logo poderemos esperar mais manobras por parte da rede de supermercados Festval.

Para 2025, a rede planeja ter ao todo 39 unidades no Paraná. Sendo assim, Jacomar e Amigão podem se sentir ameaçadas pela gigante.

Aliás, apesar da briga entre as gigantes, a principal rede de supermercados do Paraná é a Irmãos Muffato, que está entre as maiores redes do país e é a que sempre fatura alto no ranking da ABRAS.

CONCLUSÕES FINAIS

Com foco em expansão, a rede de supermercados Festval comprou rivais e agora está mais forte em Curitiba. Isso levanta a atenção das rivais Amigão e Jacomar, que também contam com grandes lojas na capital do Paraná.

E QUAL A MAIOR REDE DO BRASIL?

Novamente esse título fica com o Carrefour, que mais uma vez, faturou mais de R$ 120 bilhões com seus supermercados espalhados pelo Brasil.

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Shoppings confirmam fim de uma era em 2025, 6500 lojas são fechadas e o fim de milhares de unidades chega oficialmente após anos de uma extensa trajetória

Shoppings fazem um enorme sucesso no Brasil e a todo tempo, novos gigantes empreendimentos estão surgindo. Não há nenhum estado no nosso país que não tenha uma única unidade ao menos desse empreendimento.

Hoje, São Paulo se destaca como o estado que mais tem shoppings e é seguido pelo Rio de Janeiro. Somando todos os empreendimentos do país, passamos da marca dos 600 shoppings.

Mas, o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do Valor Econômico, descobriu que o sucesso dos shoppings fora daqui não é o mesmo.

O FIM DE UMA ERA PARA OS SHOPPINGS

• Nos Estados Unidos, shoppings estão acabando;
• Além disso, outras partes do mundo sentem o mesmo efeito;
• Dessa maneira, acompanhamos uma clara tendência no mercado;
• Os empreendimentos estão mudando.

ADEUS AO SHOPPINGS

Até 2024, pelo menos 6500 lojas de shoppings foram fechados nos Estados Unidos. Isso mostra que é um empreendimento que não agrada mais ao setor e se é tendência por lá, pode ser tendência em outros locais.

E é um fenômeno que tem ganhado força. Por exemplo, na década de 1980, os Estados Unidos contavam com 2500 shoppings, atualmente, estima-se que esse número está na casa dos 700.

Sendo assim, hoje temos apenas 28% do que tinha há cerca de 30 anos atrás. E se seguir assim, logo esse número deverá cair ainda mais. Em 2025, esse tipo de empreendimento não é tão interessante por lá.

Então, prova que o fim de uma era chegou no mercado americano. As pessoas têm se interessado mais por compras online e dessa maneira, não deseja ficar se deslocando mais como antes.

CONCLUSÕES FINAIS

Ao longo dos últimos 30 anos, os Estados Unidos fecharam milhares de shoppings e encerraram 6500 lojas. Isso mostra que é um setor que não interessa tanto os americanos e merece atenção.

ISSO PODE SER UMA TENDÊNCIA NO BRASIL?

Por aqui, os empreendimentos entenderam que as pessoas não vão mais aos shoppings apenas para comprar. Hoje eles buscam outras opções de lazer as empresas entenderam isso.

Então, por enquanto, o setor mostra-se resiliente e principalmente atento ao que o público quer. Novos empreendimentos vão abrir em breve e o setor quer crescer mais.

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Após 45 anos, maior rede varejista do Brasil declara falência e fecha 265 unidades, afetando donas de casa e consumidores em todo o país

Por décadas, a varejista foi sinônimo de crédito fácil, eletrodomésticos acessíveis e da sensação de conquista que tantas famílias brasileiras experimentaram ao comprar a primeira televisão ou geladeira parcelada em suaves prestações.

Em tempos em que o consumo popular ganhava força, a famosa varejista Arapuã era mais do que uma loja, ela tinha se tornado o sonho de consumo ao alcance de donas de casa, pais de família e jovens casais.

Porém, o que era um império com 265 unidades espalhadas pelo Brasil, acabou ruindo. A falência definitiva da varejista, após 45 anos de atuação no setor, deixou uma verdadeira marca no varejo brasileiro.

Varejista de grande sucesso

Fundada em Lins (SP) por Jorge Wilson Simeira Jacob, conforme apurado pelo TV FOCO, segundo a ‘Wikipédia’, a rede varejista começou pequena, com uma loja de tecidos herdada após a precoce perda dos pais.

Com apenas 18 anos, Jacob transformou o pequeno negócio em um gigante do varejo nacional. A virada veio com a ousadia de vender eletrodomésticos quando ninguém acreditava, a começar por seus próprios funcionários.

Ademais, mesmo após prejuízo com as primeiras unidades, insistiu, apostou, e acertou. A parceria com marcas como a Walita foi um divisor de águas.

Na década de 1960, quando a inflação afastou concorrentes, a varejista cresceu sozinha. Entre 1966 e 1971, quase 100 lojas foram inauguradas. E durante o “Milagre Brasileiro”, a empresa deslanchou.

A diversificação de negócios também foi ousada. Chocolate, banco, fábrica de eletrodomésticos, construtora e até extrato de tomate fizeram parte do conglomerado Grupo Fenícia, que comandava a Arapuã e outras marcas.

A falência

Nos anos 90, no auge, a rede era líder nacional em móveis e eletroeletrônicos. Mas o próprio crescimento desenfreado cobrou seu preço.

Em uma tentativa radical de recuperação, a empresa fechou 120 lojas de uma só vez, reduziu drasticamente o portfólio de produtos e abriu capital na bolsa brasileira e em Nova York.

Ainda assim, não resistiu. A crise asiática em 1998, juros altos e a explosão da inadimplência levaram à primeira concordata.

Nos anos 2000, tentativas de recuperação judicial se arrastaram. Mesmo com planos, negociações, alienação de bens e mudanças de foco, as dívidas só aumentavam.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decretou a falência pela segunda vez em 2020, encerrando de vez uma trajetória que parecia impossível de desmoronar.

Considerações finais

• Em resumo, a varejista teve sua falência decretada duas vezes, uma no início dos anos 2000 e depois em 2020.
• A Arapuã foi uma grande empresa do Brasil que, sem dúvidas, marcou gerações.
• Ademais, seu adeus mostrou que até mesmo uma empresa gigante e consolidada pode enfrentar dificuldades e chegar ao fim.

Falência x Recuperação Judicial: qual a diferença?

Conforme o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

Na recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Rede de supermercado gigantesca anuncia o fechamento de 5 unidades em Recife, no Pernambuco. A notícia abalou os recifenses

O setor de supermercados em Recife é muito importante para a cidade, tanto por oferecer empregos quanto por fazer parte do dia a dia da população.

As grandes redes estão espalhadas por bairros movimentados como Boa Viagem, Espinheiro e Aflitos, facilitando a vida de quem precisa fazer compras perto de casa.

Por isso, qualquer mudança nesse setor costuma afetar muita gente, e, conforme apurado pelos especialistas no varejo do TV FOCO, foi exatamente o que aconteceu agora.

De acordo com as informações do site ‘Blog do Magno’, o anúncio do fechamento de cinco unidades do grupo Carrefour/Big Bompreço no Recife abalou os recifenses.

Fechamentos de unidades do Carrefour/Big Bompreço

Conforme o site, o grupo deixou vazar que encerraria as atividades nas lojas localizadas nos bairros dos Aflitos, Espinheiro (em frente ao Habib’s), Tacaruna, Benfica e no Terminal de Boa Viagem até o dia 14 de março deste ano.

Conforme apurado pelo TV FOCO, as unidades de Aflitos, Espinheiro e Benfica, quando pesquisadas no Google, se encontram permanentemente fechadas. As demais não foi possível identificar.

As informações dão conta de que o encerramento dessas unidade resultaria na demissão de cerca de 500 trabalhadores, muitos deles com anos de vínculo com a empresa.

Ademais, a notícia pegou funcionários e clientes de surpresa. A rede, que possui forte presença na cidade, vinha sendo uma referência para compras em diferentes regiões da capital.

De acordo com a fonte, até o momento ainda não há informações sobre o destino dos imóveis deixados pela rede. E, nem se outra gigante dos supermercados assumirá os espaços.

O Carrefour

Em resumo, o Carrefour é uma das maiores redes de varejo do mundo, com origem na França e presença marcante em diversos países, incluindo o Brasil.

Fundado em 1959, o grupo se destacou por popularizar o modelo de hipermercado, um espaço que reúne em um só local alimentos, produtos de limpeza, eletrodomésticos, roupas e muito mais.

No Brasil, desde 1975, o Carrefour se tornou uma das principais referências no setor. Com operações que vão além dos supermercados, como postos de combustíveis, farmácias, bancos e comércio online.

Seu compromisso com preços competitivos, diversidade de produtos e programas de fidelidade atrai diariamente milhões de consumidores.

Considerações finais

• Em suma, o fechamento de algumas unidades do Big Bompreço em Recife preocupa e resultou em uma série de demissões na capital.
• A rede tem forte presença na cidade, e sua saída representa uma perda importante para a economia local.

Qual a maior rede de supermercados do Brasil?

A maior rede de supermercados é o Grupo Carrefour Brasil, que lidera o setor com um faturamento de R$ 120,6 bilhões em 2024. Conforme o Ranking Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) 2025.

Veja o top 5:

• Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,6 bilhões
• Assaí Atacadista – R$ 80,6 bilhões
• Grupo Mateus – R$ 36,4 bilhões
• Supermercados BH – R$ 21,3 bilhões
• GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,0 bilhões​

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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ANVISA proíbe produto de limpeza nº 1 entre donas de casa e ordena retirada imediata das lojas

Um comunicado oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) confirmou a proibição de todos os produtos de uma linha de produtos de limpeza, extremamente popular entre as donas de casa, após riscos.

Trata-se da marca Vigut e dentre os produtos listados incluíam-se o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut, um dos mais aclamados nas residências brasileiras, além dos demais saneantes.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1º de abril de 2025, determinou a retirada imediata dos produtos do mercado.

Sendo assim, a partir de informações obtidas através da resolução oficial da ANVISA, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo todos os pormenores dessa resolução e os reais riscos apresentados abaixo:

O que motivou a proibição?

A Anvisa identificou que os produtos da marca Vigut estavam à venda no site oficial sem qualquer registro junto à agência, violando diretamente o Artigo 12 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Além disso, a empresa responsável não detém Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), o que fere também os dispositivos do Artigo 6º e do Inciso I do Artigo 67 da mesma lei.

Resumo da resolução:

• Produtos atingidos: Todos os saneantes da marca Vigut e o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut (todos os lotes).

• Empresa: Nome e endereço desconhecidos.
• CNPJ: Não informado.
• Assunto: Produto sem registro / empresa sem AFE.
• Número do processo: 25351.025865/2025-96.
• Expediente: 0420172/25-8.
• Situação: Medida cautelar ativa.
• Resolução: RE nº 1.257.
• Data da Resolução: 31/03/2025.
• Data de Publicação: 01/04/2025, no DOU nº 62.
• Ações determinadas: Proibição de comercialização, propaganda, fabricação, distribuição, uso e apreensão imediata.

Declarações da empresa e importância da marca:

Até o momento, não foram encontradas manifestações ou declarações da empresa a respeito dessa proibição. No entanto, o espaço segue em aberto.

Além disso, como o CNPJ da mesma não foi identificado, as principais informações da empresa, bem como os dados da sua posição no mercado de saneantes, também não foram localizadas.

Quais riscos os saneantes sem registro representam?

Em suma, os produtos sem registro na ANVISA não passam por análise técnica que comprove eficácia e segurança.

Mesmo porque a ausência desse processo abre espaço para riscos diretos à saúde, como:

• Irritações na pele e mucosas.
• Reações alérgicas severas.
• Possíveis intoxicações, em casos de contato prolongado ou ingestão acidental.
• Falta de controle sobre a formulação química, já que a empresa não possui endereço, CNPJ ou autorização para atuar no setor.

Sendo assim, a Anvisa recomendou que consumidores interrompam imediatamente o uso de qualquer produto da marca Vigut e descartem corretamente o material.

A agência também reforçou a necessidade de conferir o número de registro de saneantes antes da compra, que deve estar impresso de forma clara no rótulo.

Além disso, a Anvisa disponibiliza canais de denúncia para quem identificar produtos irregulares no comércio.

Conclusão:

Em suma, a medida da ANVISA busca proteger a saúde do consumidor diante de produtos clandestinos e potencialmente perigosos.

O caso Vigut expõe falhas graves no controle de origem e segurança de produtos amplamente utilizados.

Sendo assim, a recomendação é clara: sempre verifique se o produto possui registro antes de comprar. Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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